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Cada ilha tem algo de interesse para o viajante que decide visitá-las, São Tiago, por exemplo, é muito africana e é onde vive a maioria da população preta.
Os mercados são muito coloridos e vale a pena informar-se das datas dos festivais locais em homenagem a vários deuses.
A música é uma parte integrante destas festividades.
Devido a sua escarpada costa, só há algumas praias: a mais bela é a de Farrofal em São Tiago.
Outra bela praia é a de areia preta vulcânica na costa oeste de Fago, ao sul de São Filipe, o principal centro da ilha. O vulcão oferece espetaculares vistas.
ILHA DE SAL
Esta plana ilha deserta, lugar onde fica o aeroporto internacional, é um destino típico. A localidade de Santa Maria é quem atende e recebe. Os viajantes independentes podem dirigir-se à principal localidade, Espargos, onde não há nenhuma dificuldade para encontrar alojamento ou restaurante e onde a juventude ainda passeia cada noite.
ILHA DE SANTO ANTÃO
Esta é a mais verde das ilhas, sobretudo no lado norte; aliás, o sul é bastante seco. As montanhas do centro estão cheias de uma bela vegetação de altos pinhos africanos, plantados em 1950 e entre os quais descobre-se algumas casas.
Devido à conservação de seu meio ambiente, que tem permitido uma alta porcentagem de sua população ficar nela, é das menos estragadas de todas as ilhas.
Recomenda-se fazer uma excursão desde Porto Novo até Ribeira Grande para viver a experiência de dirigir sobre a parte mais alta do Delgadinho, uma crosta rochosa onde pode-se dar uma olhada a um abismo de quase 1.000 metros de altitude.
Ribeira Grande é a cidade mais importante da ilha e nela existem vários hotéis e alojamentos agradáveis onde ficar.
A localidade de Paúl é uma das maiores atrações da ilha. Nela encontra-se uma arquitetura portuguesa perfeitamente conservada, embora ninguém seja capaz de lembrar a época em que viveram os portugueses.
A água é abundante, há palmeiras e praias rochosas, e um canyon para o centro montanhoso da ilha.
ILHA DE SÃO TIAGO
Esta é a ilha principal e o lugar onde encontra-se a capital, Praia. Não é a mais bonita das duas cidades do arquipélago, mas é um agradável lugar com seu centro plantado sobre uma planície rochosa conhecida como Plato.
Dispõe de duas praias, Praiamar e Quebra-Canela, ao oeste do centro rochoso, onde têm suas casas a maioria dos estrangeiros.
A uns 20 quilômetros para o interior, desde Praia, encontra-se a localidade de São Domingos, o vale agrícola mais próximo à cidade.
São Jorge é um belo vale não longe de São Domingos. Aqui encontra-se o complexo nacional de ordenadores, uma escola de agricultura da FAO e a presidência da vila.
O segundo assentamento maior da ilha, no extremo norte, é Tarrafal, famosa pelas praias e os antigos campos de concentração para presos políticos portugueses. Pode-se chegar de ônibus desde Praia (80 quilômetros).
São Vicente, Cabo Verde
Sétimo maior ilha de Cabo Verde , ilha de São Vicente, com uma área de 227 km ², é uma obrigação para qualquer visita a Cabo Verde. Cidade de bairros vibrantes, bares famosos, restaurantes e discotecas, São Vicente também foi capaz de manter as suas casas tradicionais e lojas no charme em um turista bem equipado.
Um símbolo da cidade, uma pequena capela em basalto localizado na foz de um rio que atravessa a cidade. Em passeios de São Vicente são um verdadeiro prazer das ruas de paralelepípedos da vila e sua igreja, conhecer o seu povo conhecido por sua hospitalidade, ou o tempo gasto em cafés ou bares Português são todos os momentos simples e pequenas especial .
De passeios também podem ser apreciadas na floresta Laurissilva através das montanhas.
Mindelo, Cabo Verde
A cidade de Mindelo, talvez a mais bela do arquipélago, é uma reminiscência de uma cidade de províncias portuguesa, embora também com claras influências britânicas.
Cruzando a rua desde o parque central há um centro de artesanato e galeria de arte. Se é possível, recomenda-se visitar Mindelo em finais de fevereiro, quando os locais do lugar se orgulham de si próprios e de sua mini versão dos “Carnavais do Rio”.
Segunda cidade do país, a cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente, Cabo Verde é a capital cultural mais conhecido por sua música. é de fato o berço do famoso Cesária Évora.
Como você anda pelas ruas de Mindelo, você vai notar os afrescos muitos decorando as paredes. Influências britânicas e Português são visíveis aqui em cada esquina. Mindelo é muito vibrante, com o ritmo destes noturna única em todo o arquipélago.
Elementos notáveis da cidade: o lugar da Igreja, o verdadeiro berço da cidade é do mesmo lugar que as primeiras casas foram construídas de Mindelo.
Muitos belos edifícios da cidade são característicos de estilos arquitetônicos do século passado, incluindo: O Placio do Povo, Cidade hotel, replicado a Torre de Belém, em Lisboa (Avenida Marginal) …
Você também pode visitar o edifício mais antigo da cidade de Mindelo, ou seja, Fortin King.
O centro nacional de artes e ofícios, um verdadeiro museu traçar a história de Cabo Verde riqueza de arte (cerâmica, tapeçarias, pinturas etc.)
Minledo Um cruzamento nunca é completa sem um passeio ao longo de suas praias Lajinha, Calhau Tupim e São Pedro.
Praia, Cabo Verde
Maior cidade de Cabo Verde , bem como o capital, o centro administrativo e comercial, a cidade da Praia está localizado na ilha de Santiago, uma da maior ilha habitada do arquipélago. O nome significa Praia, Português, praia.
Na verdade, a cidade é conhecida por suas belas praias, especialmente aqueles Quebra-Canela, Gamboa (local onde um dos dois festivais anuais de música da ilha), e Mulher Prainha Branca.
O centro da cidade é simbolizado pela “Praça 12 de Março” quadrado verdadeiro coração da cidade, com suas lojas, cafés e bares típicos.
É o ponto de encontro de toda a população local. A cabo-verdiana de capital manteve a sua herança Português particularmente visível na arquitetura das suas casas, jardins e ruas, todos imbuídos de um colonial alma.
Não perca uma visita à igreja paroquial, em todo o lugar “Praça 12 de Março”.
Você também vai notar a construção do Banco do Banco de Cabo Verde. Também fez uma viagem para o mercado de Sucupira, o mercado Africano, onde você pode encontrar tudo e qualquer coisa.
Brava, Cabo Verde
No meio do Oceano Atlântico, a mais pequena do arquipélago de Cabo Verde, a ilha vulcânica de Brava é conhecida como a “ilha das flores” de Cabo Verde. É também conhecida como “o Brava selvagem” para o seu isolamento e encanto misterioso muito especial.
Um pequeno pedaço de terra, apenas 64 km ², onde as cores são simbiose tão perfeita. A principal atração da ilha é a pequena cidade de Nova Sintra , um pequeno canto tranquilo de casas bonitas e jardins decorados com flores.
A Nova Sintra que você pode sair nos bares e discotecas animadas da noite na cidade, particularmente animada.
Outros locais que merecem visita: Furna (habitação área de pesca do porto da ilha), Fonte do Vinagre e Fajã d’Água.
Uma ilha perfeita para caminhadas e onde a reunião de seus habitantes fazem sua visita memorável.
Como chegar: Pode chegar Brava da ilha do Fogo barco.
Vida de Fajã
Há alternativas de alojamento na Ribeira Grande, na Ponta do Sol e na Cruzinha da Graça, mas a Vila das Pombas é, tanto pela tranquilidade como pelo enquadramento paisagístico, uma boa opção para base das atividades andarilhas.
A estância é recatada, com sorte não haverá mais do que um ou dois turistas por ali, e a localização ideal para organizar as caminhadas. Para o interior estende-se o vale do Paúl; para sudeste a estradinha litoral que vai até à Pontinha de Janela, passsando pela Fajãzinha e pelas Ribeira de Pedro Dias e do Penedo; para noroeste, continuando pela orla, acede-se à Ribeira Grande, a uma dezena de quilômetros, e depois à Ponta do Sol.
Ao longo da costa há algumas pequenas praias de areia negra, mas o mar é agitado, embora menos nas pequenas enseadas.
Para quem deseje adicionar à estância outro tipo de animação, se sobrar fôlego das andanças pelas veredas, há alguma animação noturna na Ribeira Grande, na Ponta do Sol ou em Porto Novo, por vezes com música ao vivo. O mais certo é desejar-se sossego e silêncio, coisas que não falham na vida de fajã das Pombas, óptima para retemperar corpo e espírito.
Voltemos, uma vez mais, a Manuel Lopes, e à sua personagem, que acabou por perceber que Santo Antão, ilha de andarilhos, não é lugar que caiba facilmente em escritas e crônicas e que o melhor mesmo era render os sentidos às evidências: ?Como é bom perder-se a gente por entre as bananeiras, à beira da corrente, ou estender-se sobre a relva, nas sombras de pé-de-rocha. Ou devorar uma papaia, chupar cana sacarina…?.
Ilha do Sal, o trópico mora ao lado
A ilha do Sal é cada vez mais um destino eleito para o turismo balnear português e europeu. A meio do Atlântico, flutuando entre águas transparentes, de tons azul-turquesa, dessas que brilham habitualmente e espelham céus edénicos nos folhetos das agências de viagens. Relato de uma tranquila viagem ao Sal, no arquipélago de Cabo Verde.
É sina de arquipélago. Cada ilha tende a singularizar-se, por uma ou outra razão, de cariz geológico, climático, paisagístico. Assim é, também, em Cabo Verde, onde as dez ilhas (nove habitadas) que constituem esta constelação única entre África e Europa se apresentam como um impressionante mosaico e, por conseguinte, como um reservatório inesgotável de experiências de viagem. São, bem se pode escrever, ilhas para todos os gostos e paixões. E a mais popular – entendida aqui a que regista maior número de visitantes, é fatalmente a ilha do Sal.
Fatalmente, porque é aí que o turismo de massas encontra um mais acentuado potencial de expansão, quer pela existência de um aeroporto internacional, que recebe voos da Europa (a três horas de Lisboa), África e do continente americano, quer, sobretudo, pelas praias de areia branca e fina e águas cálidas e tropicais que as banham.
O Sal, não registando as enchentes que caracterizam destinos de praia como as Caraíbas ou as Canárias, é uma ilha cada vez mais procurada por turistas que para as suas férias não desejam ocupar o tempo com mais do que uns mergulhos e uns diários abandonos aos raios solares, ainda que possam sempre acrescentar outros devaneios hedonistas ou, até, algumas práticas desportivas que têm o mar como cenário privilegiado.
A muito menos horas de viagem do que as suas concorrentes brasileiras ou das Caraíbas, as estâncias de veraneio cabo-verdianas apresentam ainda uma outra indiscutível particularidade: oferecem o ensejo de uma imersão num universo cultural onde as referências africanas e europeias (portuguesas, principalmente) se mesclaram de forma exemplar e única.
Santa Maria: sal, mar e sol
Do aeroporto de Espargos a Santa Maria, na costa sul, não são mais do que vinte minutos por uma novíssima estrada de quatro vias.
A povoação tem reagido ao aumento da procura expandindo-se ao longo da costa, e para interior, com novos resorts, vivendas de férias e uma oferta crescente de restaurantes e vida noturna.
Os investimentos estrangeiros na área do turismo constituem, efetivamente, a fatia principal do motor econômico da ilha.
Historicamente, até aos dias de hoje, foi o sal a única riqueza explorada na ilha e a que justificou o povoamento, intensificado há cerca de cento e cinquenta anos. As salinas de Pedra de Lume, junto à costa leste, situadas num belíssimo cenário de cratera vulcânica, são memória desse tempo e um dos pontos de visita obrigatória para os turistas.
A construção do aeroporto, em meados dos anos 40, e a sua utilização como escala em voos transatlânticos, veio dar ao Sal uma renovada importância, mas foi, finalmente, a exploração do seu potencial turístico que colocou a ilha nos mapas internacionais de veraneio.
Águas cálidas, transparentes, de tonalidade azul-turquesa, imediata referência quando se pensa em destinos de férias balneares, fazem parte do cenário mais trivial da ilha, caracterizado também por paisagens despojadas.
As principais atividades com que os visitantes podem ocupar o tempo de vilegiatura estão, portanto, relacionadas com o mar. Praias de grandes extensões de areia – como a que se desenrola junto de Santa Maria – convidam a descontraídos mergulhos ou a passeios a pé ao longo do litoral.
Mas há um rol significativo e variado de propostas de agências locais que farão parecer breve o tempo de estadia: pesca em alto mar (sobretudo entre Julho e Outubro, a melhor época), windsurf, mergulho subaquático em vários pontos, incluindo recifes, onde abunda exuberante vida marinha, ou passeios de barco ao largo da ilha ou, ainda, até à vizinha Boavista, em excursões com a duração de um ou dois dias.
Há, ainda, a possibilidade de agendar visitas de um dia (por via aérea) às ilhas de Santiago, Fogo ou São Nicolau. Extensões a essas ilhas ou a outras como São Vicente e Santo Antão, utilizando as ligações regulares diárias dos TACV, são igualmente opções disponíveis, e aliciantes, para quem não desejar preencher todo o tempo de férias apenas com prazeres balneares.
Ilhas de Cabo Verde
Se haverá sempre um cabo-verdiano que se lembre do remoto ano em que viu água a cair do céu, há pelo menos duas ilhas que registam um regime mais ou menos regular de chuvas: Santo Antão e São Nicolau.
São as ilhas mais verdes, com vales férteis marcados por culturas tropicais (sobretudo na primeira) que contrastam com relevos montanhosos a que sobra majestade, mesmo na sua proverbial aridez.
Parece que Darwin, quando por lá passou, há uma centena de anos, terá valorizado, justamente, essa escassez de vegetação e essa elementaridade cénica.
Santo Antão é uma das mais cativantes ilhas do arquipélago, com a sua gente afável e hospitaleira (como, aliás, em todas as outras ilhas), os seus trilhos espetaculares rasgando falésias e vales, os trapiches (artesanais) de grogue, o clima temperado em comparação com o das suas congéneres.
São Nicolau é também uma ilha calma, boa para os amantes de caminhadas e trekkings. Ambas têm vindo a tornar-se populares entre viajantes do norte da Europa.
O interior de Santiago, mais seco, encerra também paisagens memoráveis, com os seus estranhos picos cortando céus por vezes embrumados. A pequena e bela praia do Tarrafal merece uma estância de alguns dias.
O campo de concentração, que tem um museu evocativo da barbárie colonialista, vale também a visita, quanto mais não seja para ajudar desmontar o mito dos brandos costumes portugueses – o sítio é, efetivamente, sinistro, e uma espécie de modesto e lusitano fac-simile dos congéneres nazis.
Ainda em Santiago, o Plateau – o centro histórico da Praia, a capital do país – merece um breve passeio pela arquitetura colonial que ali se conserva.
A pouco mais do que uma dezena de quilômetros está a Cidade Velha, a primeira cidade portuguesa construída fora do espaço europeu.
As autoridades cabo-verdianas estão a trabalhar na sua candidatura a Patrimônio Mundial.
A ilha da Boavista é cenário de infindáveis extensões de areia branca e fina – por essa razão, também aí o turismo balnear está em expansão e os investimentos estrangeiros ameaçam perturbar a tranquilidade dos ilhéus – o preço a pagar pelas receitas esperadas.
A Brava, montanhosa e de vales profundos, tem também trilhos e uma pequena e tranquila povoação, Vila Nova Sintra, que conserva arquitetura dos tempos coloniais.
Mas nesse capítulo, São Filipe, a capital do Fogo, é um relicário único de velhos sobrados coloniais, bem conservados num centro histórico que se orgulha da sua harmonia. E o Fogo é, claro, das ilhas mais bonitas do arquipélago também pelo vulcão (por ora adormecido) e pela imensa e fértil cratera onde, em Chã das Caldeiras, se produz um precioso vinho branco.
Praia de Santa Maria – Sal
A Ilha do Sal, ao lado da Boa Vista, alberga a maioria das estâncias balneares do arquipélago. Na costa sul da ilha, Santa Maria oferece areias douradas, céu azul, mar azul-turquesa e temperaturas quentes do ar e do mar, constituindo um paraíso lindo e relaxante.
Pratique surf e mergulho nas águas límpidas, além de caminhar pela areia fofa. Observe os pescadores trazendo o pescado do dia e as mulheres preparando e vendendo o peixe.
Praia de Chaves – Boa Vista
A Ilha de Boa Vista oferece 55km de praias de areia branca e pequenas enseadas, onde é possível avistar tartarugas e baleias. Chaves é uma das praias mais bonitas da ilha. Com uma brisa que sopra durante o dia, é um local convidativo para longos e românticos passeios à beira-mar, apreciando as magníficas vistas e as dunas. Embora seja perfeita para a prática de windsurf, a Praia de Chaves pode por vezes ventar um pouco para tomar banho.
Além do Iberostar, não existem muitos hotéis nesta zona, o que faz com que a Praia de Chaves seja um óptimo local para ficar se vier em busca de tranquilidade.
Pedra do Lume Salt Crater – Sal
A Pedra do Lume é uma antiga mina de sal situada no interior de uma cratera de um vulcão e uma das principais atracções turísticas do Sal. Durante a visita, aprecie a vista e banhe-se no lago natural. Por causa do sal, uma coisa divertida de fazer é cair e flutuar, ou remar com o cachorro, única maneira de nadar. A
Buracona/Olho Azul – Sal
Olho Azul é outra grande atração na Ilha do Sal. É uma piscina natural de águas azul-turquesa e uma gruta subaquática com vários metros de profundidade, resultante do impacto das ondas contra a rocha vulcânica.
Embora existam trilhas para caminhada para chegar a Buracona, não deixe de levar calçados confortáveis. Há um café no local, bem como uma loja para comprar lembranças.
Praia – Santiago
Apenas 14km separam Cidade Velha da Praia, capital e maior cidade de Cabo Verde. Situada na costa sul da ilha de Santiago, a Praia é um destino interessante pelos edifícios históricos do bairro central conhecido como Plateau, pelo animado mercado e pelos locais acolhedores. O Quintal da Música é um dos melhores restaurantes da Praia.
São Vicente
São Vicente é a ilha perfeita para quem procura aliar praia, diversão e cultura. Mindelo é a capital da ilha e também a cidade mais cosmopolita de Cabo Verde, principalmente pela sua tradição musical. Foi aqui, nos animados bares do Mindelo, que a grande cabo-verdiana Cesária Évora iniciou a sua carreira de cantora popular.
São Vicente também acolhe dois eventos anuais que são os maiores festivais de Cabo Verde: o Carnaval e o famoso Festival de Música da Baía das Gatas que acontece no primeiro fim de semana de lua cheia de agosto.
Fonte: www.rumbo.com.br/www.cityzeum.com/www.almadeviajante.com/ww.tripfeatures.com
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