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Ilha de Marajó – História
A civilização marajoara se desenvolveu entre 400 e 1400 D.C. Uma sociedade de alto nível sociocultural, que cultuava seus ancestrais. Os vestígios desta cultura vêm de suas necrópoles, construídas sobre colinas artificiais de 8 a 10 m de altura para proteger as urnas funerárias das enchentes.
Esta sociedade, segundo alguns historiadores, tinha quase desaparecido quando Cabral aportou por aqui. Os primeiros colonizadores a se instalarem na ilha, no século XVII, foram os jesuítas, nas missões com os índios.
Depois da expulsão dos jesuítas pelo Marques de Pombal em 1755, os índios, massacrados pelos mercadores de escravos e pelas doenças, foram desaparecendo. Para trabalhar nas grandes fazendas de gado bovino, os portugueses trouxeram então, mão-de-obra da África.
A ilha tem a maior criação de búfalos do Brasil. Conta-se que vieram à ilha, após o naufrágio de um navio francês que transportava búfalos da Indochina. A capacidade do búfalo se locomover nos mangues é fantástica o que faz dele um ótimo meio de transporte, inclusive para a polícia municipal de Soure que circula nessas pequenas montarias de meia tonelada!
Ilha de Marajó – Arquipélago
Marajó, “a barreira de mar” em língua tupi, tem a mais famosa pororoca do mundo com formação de grandes ondas no encontro da águas. Lá, as ondas que quebram nas praias de areia fina são de água doce! Uma sensação espantosa, assim como é espantosa a fronteira indistinguível entre rio e mar.
Uma doce mistura que deu origem a um ecossistema único, mosaico de densas florestas e imensas planícies alagadas, sob influência das marés. Povoado com mais de 600 mil búfalos, 3 vezes maior que a população de humanos, Marajó foi o berço, até a chegada dos colonizadores, da cultura marajoara, uma das mais avançadas da bacia amazônica.
A Ilha de Marajó guarda muitas belezas e curiosidades. Sua população de búfalos é maior que o número de habitantes e a carne do animal é um dos pratos típicos locais. Outro animal abundamente encontrado é o pássaro Guará, todo vermelho. Eles voam em bando e pousam nas lagoas encontradas na ilha.
Marajó, na foz do Rio Amazonas, é o maior arquipélago fluvial do mundo, com aproximadamente 50.000 km².
Ele é formado por três ilhas: Mexiana, Ilha Grande de Gurupá, Caviana, um dos pontos mais atingidos pela violência da pororoca, e Marajó.
A intensidade das chuvas, que acontecem de fevereiro a maio, é tamanha que dois terços de Marajó ficam completamente alagados. Por causa dessa característica, a ilha tem hoje o maior rebanho de búfalos do país, pois esse animal se adapta bem a terrenos alagadiços.
Marajó pode ter sido o primeiro ponto do território brasileiro visitado pelos europeus da era dos Descobrimentos em 1498, dois anos antes da expedição portuguesa de 1500 chegar a Cabrália. Mas o visitante, o cartógrafo e navegador lusitano Duarte Pacheco Pereira se passou mesmo pela ilha, se fez de desentendido. Pisava em território espanhol, de acordo com os limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas.
A maior ilha fluviomarinha do mundo tem várias praias com dunas de areias claras, apresentações de danças folclóricas (carimbó e lundu) e restaurantes de comidas típicas. O artesanato da região é muito rico e procurado.
Nas grandes planícies são criados búfalos, que, além da carne e do couro, ainda são um meio de transporte. O relevo plano pode ser observado no trajeto até Cachoeira do Arari, onde fica o Museu de Marajó. Outra atração é se hospedar em algumas fazendas da ilha e acompanhar o dia-a-dia dos trabalhos.
Selvagem e pouco conhecida , Marajó é um dos santuários ecológicos mais preservados da Amazônia. Cavalos e búfalos são os meios de transporte mais comuns.
O arquipélago do Marajó possui 13 municípios, sendo Soure o mais procurado pelos visitantes. A ilha tem poucos restaurantes, todos bem simples. É normal o próprio dono preparar a comida e servir a mesa. As acomodações oscilam entre razoáveis e boas nos seus poucos (e disputados) hotéis e pousadas.
Outra forma de conhecer Marajó é através de suas fazendas, tendo o fazendeiro como guia, para ver de perto o dia-a-dia dessas propriedades, algumas com dezenas de milhares de hectares, onde o tempo parece atrelado à natureza.
Marajó fica a poucos quilômetros de Belém e só dá para chegar até lá de avião ou barco.
Ilha de Marajó, ilha do delta do rio Amazonas, leste do estado do Pará, Brasil. É a maior ilha fluvial do mundo (ou seja, produzida por sedimentos depositados por um riacho ou rio).
A ilha tem 295 km de comprimento e 200 km de largura, com uma área de 40.100 km quadrados.
O fluxo principal do rio Amazonas passa ao norte do Marajó, mas numerosos furos, ou canais estreitos, direcionam parte de suas águas para o rio Pará, estuário que separa a ilha do continente ao sul. Gado e búfalos pastam no cerrado do leste do Marajó, que também contém um grande número de túmulos arqueológicos ricos em elaborada cerâmica policromada. Metade da ilha fica inundada durante a estação chuvosa anual. Soure, uma cidade moderna e balneário na costa atlântica da ilha, está ligada a Belém, a capital do estado, por meio de serviço de balsa.
A Ilha de Marajó, a maior ilha fluviomarinha do mundo com 50 mil km² de extensão, em plena foz do Rio Amazonas é banhada pelo oceano Atlântico e pelos rios Amazonas e Tocantins. É maior do que alguns países como a Suíça, mas tem apenas 90 km de estrada asfaltada.
Marajó, “a barreira de mar” em língua tupi, tem a mais famosa pororoca do mundo com formação de grandes ondas no encontro da águas. Lá, as ondas que quebram nas praias de areia fina são de água doce! Uma sensação espantosa, assim como é espantosa a fronteira indistinguível entre rio e mar.
Uma doce mistura que deu origem a um ecossistema único, mosaico de densas florestas e imensas planícies alagadas, sob influência das marés. Povoado com mais de 600 mil búfalos, 3 vezes maior que a população de humanos, Marajó foi o berço, até a chegada dos colonizadores, da cultura marajoara, uma das mais avançadas da bacia amazônica.
Arquipélago do Marajó
O Arquipélago do Marajó é o maior arquipélago fluvial-marítimo da Terra. Está localizada nos estados do Amapá e Pará no Brasil e é formada por aproximadamente 2.500 ilhas.
A ilha principal do arquipélago também leva o nome de Marajó, que é considerada, pelo seu tamanho, a maior ilha costeira do Brasil. Estende-se desde a foz do rio Amazonas até o Oceano Atlântico.
Os limites aquáticos e formadores do arquipélago são:
Oceano Atlântico no norte
Baía de Marajó, no leste
Complexo estuarino do rio Pará, no sul
Delta do Amazonas no oeste
A ecorregião da várzea do Marajó abrange esta região de ilhas sedimentares e várzeas. Esta área é inundada duas vezes por dia à medida que as marés empurram as águas do rio para a terra. As ilhas são numerosas em toda a região.
As florestas inundadas fornecem alimento para peixes frugívoros, mamíferos aquáticos, pássaros e outras faunas. No entanto, a criação de gado e de búfalos e a exploração madeireira comercial em grande escala são as principais ameaças a esta ecorregião.
De aproximadamente 400 aC a 1600 dC, o arquipélago foi o local de uma sociedade pré-colombiana avançada chamada cultura Marajoara, que pode ter contado com mais de 100.000 pessoas em seu auge.
Ilha de Marajó – Localização
Ilha do Marajó, ilha localizada na foz do rio Amazonas, na costa atlântica do Brasil, Marajó é a maior ilha fluvial do mundo. O clima da ilha é de savana tropical e a chuva cai sazonalmente de janeiro a julho. Durante a estação chuvosa, a maior parte (70 por cento) das inundações da ilha. As evidências de habitação humana no Marajó remontam ao início do período Holoceno (3.000 a 8.000 a.p.). A ilha foi o lar da cultura pré-colombiana Marajoara, que, segundo evidências, se desenvolveu em outros lugares e depois se mudou para a ilha. Na época da chegada dos europeus, a população do Marajó talvez fosse de 36 mil.
O povo da Ilha de Marajó resistiu à invasão europeia por mais de 150 anos, até que Padre Vieira convenceu os Nheengaiba e outras tribos a aceitarem o domínio português em 1659. Depois que os portugueses assumiram o controle, a ilha foi confiada aos jesuítas, que começaram a criar gado com vaqueiros índios. para administrar os rebanhos. Por volta de 1900, os búfalos indianos foram introduzidos na ecologia do Marajó.
Segundo a tradição local, os búfalos originalmente destinados à Guiana Inglesa chegaram através de um naufrágio. Hoje, o gado e os búfalos são criados comercialmente para necessidades de carne e transporte
A Ilha de Marajó, no delta do rio Amazonas, é a maior ilha fluvial do mundo (ou seja, produzida por sedimentos depositados por um riacho ou rio).
É a principal e maior das ilhas do Arquipélago do Marajó. A ilha faz fronteira com a foz do rio Amazonas a oeste e noroeste, com o oceano Atlântico a nordeste e com o rio Pará, distributivo do rio Amazonas, a leste.
Localizada no leste do estado do Pará, Brasil, a ilha tem 295 km de comprimento e 200 km de largura, com uma área de aproximadamente 40.000 km².
Geograficamente, a Ilha de Marajó é naturalmente dividida em duas metades: a metade oriental com savanas relativamente extensas e a metade ocidental com extensa floresta. Como resultado, a maior parte da ilha gigante está sujeita a inundações sazonais ou de marés.
Numerosos rios de maré com menos de 100 km de comprimento cortam a região florestal ocidental. O interior oriental do Marajó forma uma enorme bacia interior que coleta a água da chuva, que inunda a área durante cerca de seis a oito meses anualmente.
O clima da ilha é de savana tropical e as chuvas caem sazonalmente de janeiro a julho. A precipitação anual varia entre 2.000-2.500 mm (80-100 pol.). Durante a estação chuvosa, aproximadamente 70% da ilha inunda.
Essas enormes florestas inundadas estão floristicamente relacionadas com a floresta de várzea do Rio Amazonas. Os manguezais, que provavelmente representam menos de 10% de todas as florestas inundáveis da ilha, são encontrados principalmente ao longo da costa norte e no interior ao longo da Baía de Marajó.
O fluxo principal do rio Amazonas passa ao norte da Ilha de Marajó, mas numerosos furos, ou canais estreitos, direcionam parte de suas águas para o rio Pará, estuário que separa a ilha do continente ao sul. Esta área inundada captura solos ricos em nutrientes que são carregados rio abaixo. Além disso, a atividade das marés inunda a região duas vezes por dia.
A vegetação é mais curta do que nas áreas circundantes, a diversidade de plantas é menor e as palmeiras dominam. A diversidade da fauna é mais rica. A avifauna é particularmente rica, com cerca de 540 espécies.
As evidências de habitação humana no Marajó remontam ao início do período Holoceno (3.000 a 8.000 antes do presente). A ilha foi o lar da cultura pré-colombiana Marajoara, que, segundo evidências, se desenvolveu em outros lugares e depois se mudou para a ilha.
Por volta de 1900, os búfalos indianos foram introduzidos na ecologia do Marajó. Segundo a tradição local, o búfalo inicialmente destinado à Guiana Inglesa chegou através de um naufrágio.
Hoje, a ilha é conhecida por sua grande população de búfalos criados comercialmente para carne e transporte.
Ilha de Marajó – Clima e Vegetação
Possui clima equatorial úmido com um período seco anual ocorrendo no início do segundo semestre e com um a dois meses de duração ao sul, chegando a três meses ao norte. Grande parte do território é região de floresta ombrófila densa aluvial e das terra baixas.
Ao nordeste percebe-se a grande presença de áreas de influência fluvial ou lacustre (campos mistos alagados ou campos de várzeas)repletos de herbáceas. Ainda no nordeste, mais próximo ao litoral, há predominância do manguezal, onde “a Rhyzophora mangle, sua espécie mais característica, ocorre ora isolada ora formando grupamentos gregários em meio às aningas (Montrichardia arborecens) e, da mesma forma, intercalada entre os aturis (Drepanocarpus lunatus), às vezes, com as palmeiras buriti (Maritia flexuosa) e o açaí (Euterpe oleracea), que se comportam como pioneiras indicadoras da transição do mangue para a vegetação das áreas alagadas com água doce”.
Ao norte e sul ocorrem áreas de domínio de savana (cerrado), principalmente nas áreas de transição entre os domínios de influência fluvial ou lacustre e áreas de floresta ombrófila densa.
Ilha de Marajó – Turismo
Ilha de Marajó
A ilha de Marajó, a partir da década de 1990, insere-se no circuito turístico nacional devido a suas belas praias, igarapés, vigorosa natureza e culinária específica e tem atraído muitos visitantes. Conta na atualidade com estruturada rede de hospedagem e alimentação de várias categorias. Outro atrativo conciliado ao ecoturismo é o artesanato e a criação de búfalos. O artesanato marajoara é famoso em todo o país, assim como as fazendas de criação de búfalos.
Primeiramente, não há como falar sobre o que fazer na Ilha do Marajó sem citar sua principal cidade do arquipélago, Soure. O município abriga grande parte da rede hoteleira e atrativos da região. É lá, por exemplo, que ficam as fazendas São Jerônimo, Bom Jesus e Mironga, três dos atrativos mais procurados do Marajó.
Além disso, é em Soure que estão localizadas as praias mais famosas de toda a ilha: Barra Velha e Pesqueiro.
Ilha de Marajó – Praias
O litoral do Marajó é deserto e agreste, repleto de praias e pequenos braços de rio, os igarapés.
O mar é o responsável pela transformação que ocorre na paisagem. São seis meses de água doce – o inverno da região – quando as águas barrentas do rio Amazonas invadem os rios e mares, influenciando as praias.
E seis meses de água salgada, por conta da força do Atlântico, que penetra nos rios.
As principais praias do Marajó são: Praia Sul, Joanes e Monsarás – em Salvaterra; e Praia Norte, Barra Velha, do Araruna e do Pesqueiro.
Praia da Barra Velha
Uma das praias mais exóticas de Marajó, tem águas salobras, quiosques com cerveja gelada, peixe e caranguejo. Mas, o que mais impressiona é sua natureza, com a mata se encontrando com as águas do “mar”. Para chegar à praia, se passa por uma cancela, pois se atravessa uma propriedade particular.
A Praia da Barra Velha é parada obrigatória para quem visita a Ilha do Marajó. Seu visual único, com manguezais que se estendem ao longo da praia, aliado a uma excelente infraestrutura que inclui bares e restaurantes que servem deliciosa comida típica paraense, fazem desta praia o local perfeito para relaxar, fazer caminhadas e até andar de bicicleta. É uma experiência imperdível aproveitar ao máximo as belezas naturais da região.
Praia do Araruna
Uma das mais belas praias da ilha, fica na saída de Soure, facilmente acessível de bicicleta, Fica ao lado da Praia de Barra Velha. Separadas por um igarapé, a praia do Araruna não tem quiosques. O interessante aqui é tomar banho de igarapé, além de ter a opção de se banhar nas águas salobras do mar. Para chegar, se atravessa a mesma propriedade.
Para chegar a esta praia é preciso atravessar o Rio Araruna. Seu grande atrativo são os manguezais que as águas do mar tomaram conta.
Praia do Pesqueiro
A Praia do Pesqueiro é realmente um dos tesouros naturais mais impressionantes da Ilha do Marajó. Por ser banhada por águas salobras, uma combinação de água doce e salgada, atrai todos os anos um grande número de turistas.
Além de sua inegável beleza, o visitante que explorar a Praia do Pesqueiro encontrará diversos atrativos, como caminhar por suas extensas faixas de areia, apreciar a vista deslumbrante da praia em uma rede em uma típica maloca, degustar a deliciosa culinária marajoara e muito mais. mais! É um destino imperdível para quem busca experiências únicas rodeadas pela natureza na Ilha do Marajó.
A 9 km de Soure, a imensa praia do Pesqueiro, de areias finas, tem a melhor infra-estrutura de quiosques da região.
Esta praia, com 3 km de extensão, é uma das mais conhecidas. Sua areia é batida e amarelada, com formação de dunas e muita sombra de coqueiros.
Praia do Céu
Perto da Vila de Pescadores, a 10 ou 15 minutos de barco, chega-se à paradisíaca Praia do Céu, quase isolada, este extenso areal é ideal para caminhar e admirar a paisagem com tranquilidade. Na verdade, seguindo-o você chegará à Praia do Caju-una.
A Praia do Céu possui apenas um restaurante, mas com boa estrutura para receber turistas, é uma ótima opção para quem quer se hospedar em uma praia um pouco mais deserta.
Praia do Caju-Una
Tentar descrever a Praia do Caju-Una é uma missão quase impossível, sua principal característica são seus coqueiros que a embelezam ainda mais, além de um braço de rio que a atravessa.
A Praia do Caju-Una é perfeita para entrar em contato direto com a natureza e também para passear entre a comunidade local que mora nas proximidades.
Não existem estabelecimentos comerciais como restaurantes ou bares nesta praia. O restaurante mais próximo fica a poucos metros da entrada da praia.
Praia Grande (Salvaterra): Toda cercada por coqueiros, a Praia Grande tem apenas 1,5 km de extensão. É possível visitar o farol que fica na praia.
Praia de Joanes e Monsarás (Salvaterra): Situada a 15 km de Salvaterra, a praia de Joanes é muito frequentada devido à presença de ruínas do século XVIII. Tem uma extensão total de 2 km.
Ilha de Marajó – Outras atrações
Fazenda Bom Jesus (Soure)
Fazenda Bom Jesus. Para quem gosta de caminhadas e um bom local para observar a fauna Marajoara.
A Fazenda Bom Jesus pode ser descrita como um exemplo típico de fazenda Marajoara. É frequentemente visitado por turistas que chegam à região, e o local possui vegetação densa e bem preservada, incluindo manguezais e áreas de pastagens.
Atualmente a Fazenda Bom Jesus não oferece atividades turísticas específicas. Porém, o acesso às comunidades e praias do Céu e do Caju-úna é feito por trilhas que atravessam a fazenda.
Uma das experiências mais bonitas que se pode ter em Soure é atravessar esta quinta. Durante o percurso você terá a oportunidade de observar diversas espécies de pássaros, búfalos e os majestosos cavalos Marajoara, tornando o trajeto uma verdadeira imersão na rica natureza da região.o.
Fazenda São Jerônimo (Soure)
Oferece trilhas pelos manguezais, passeios a cavalo e banhos nos igarapés e na praia.
A Fazenda São Jerônimo se tornou uma das atrações mais cobiçadas de todo o arquipélago após servir de cenário para o extinto programa “No Limite”, da Rede Globo. Desde então, os proprietários investiram em infraestrutura e transformaram a fazenda em destino de ecoturismo. A fazenda também serviu de cenário para a novela Amor Eterno Amor, nesta mesma emissora.
O passeio pela propriedade começa com um passeio de búfalo dentro de um manguezal. Em seguida, o visitante faz uma trilha (tranquila) por uma extensa ponte de madeira e bambu até chegar à Praia do Goiabal (cenário do “No Limite”). A viagem de volta é feita de canoa, dura duas horas e encerra o passeio.
Também é possível andar a cavalo na praia ou atravessar o rio em búfalos. Veja qual atração mais combina com seu estilo e aproveite ao máximo a fazenda!
Fazenda Sanjo (Soure): Oferece observação de aves e animais silvestres, trilha ecológica, passeios a cavalo, passeios de búfalos e canoas, observação de jacarés e pesca de piranhas.
Fazenda Camburupy (Soure): Cavalgada Marajoara, tradição do dia a dia do vaqueiro Marajoara.
Fazenda Mironga
Um passeio muito procurado na Ilha do Marajó é a visita à Fazenda Mironga. Esta quinta oferece uma verdadeira imersão na vida rural, permitindo aos visitantes vivenciar a rotina de uma quinta.
Durante o passeio, os visitantes têm a oportunidade de participar de uma conversa informativa sobre a criação de búfalos e a produção do famoso queijo Marajó. Além disso, há um emocionante roteiro gastronômico Marajoara, com destaque para produtos à base de queijo de búfala, como o Queijo do Marajó, o doce de leite e a manteiga de Marajó.
Para aproveitar essa experiência única é preciso agendar o passeio com antecedência, que custa R$ 120 e dura em média 2 horas. É uma oportunidade incrível de conhecer a cultura e os sabores autênticos da Ilha do Marajó.
Cerâmica Marajoara
Um dos pontos fortes da Ilha do Marajó é a sua cerâmica. Os exemplares mais antigos da cerâmica Marajoara datam de 980 a.C. e os originais mais recentes datam do século XVIII.
Os objetos cerâmicos foram descobertos em escavações arqueológicas e são as únicas relíquias do povo Marajoara – que dominou a região até o século XIV.
Os mais representativos são os vasos e potes decorados com desenhos de animais ou partes do corpo humano e as urnas funerárias, nas quais eram sepultados os líderes da tribo. É possível conhecer essa arte no Museu do Marajó – já premiado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) -, e no Museu Emílio Goeldi.
Fonte: www.banav.com.br/www.britannica.com/www.encyclopedia.com/lacgeo.com/www.revistaturismo.com.br/www.banav.com.br/www.bahia.ws
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