Croácia

História

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A Croácia, oficialmente a República da Croácia é um país no sul da Europa que se estende desde o extremo leste da Alpes, em suas fronteiras do norte-oeste e as planícies da Panônia a nordeste da costa do Mar Adriático, no sul, através das montanhas da Alpes Dináricos no centro.

É cercada por Eslovénia, a Hungria, a Sérvia, a Bósnia e Herzegovina e Montenegro.

Sua capital é Zagreb.

Croácia é um país candidato à adesão à União Europeia, vai juntar-se em 1 de Julho de 2013 e é um membro da NATO.

Principais cidades da Croácia são Zagreb (a capital), de Split, Dubrovnik, Rijeka, Osijek, Karlovac, Zadar, Brod, Velika Gorica, Pula, Šibenik, Varaždin, Bjelovar, Vukovar, Cakovec.

Croácia

Croácia foi, ao longo de sua história, no cruzamento de quatro grandes áreas culturais, o que dá riqueza ao seu patrimônio, arquitetônico e artístico. Além do fato de eslavos habitantes, dos quais remonta ao final do século sexto, Croácia sofreu influências venezianas da costa da Dalmácia, por um lado, e as influências austro-húngaros nas planícies do norte da Eslavônia e na bacia o Danúbio outro.

Este legado é sobreposta à pré-romana – romano e bizantino – mais difusa, mas que ela deve a sua tradição cristã. Nas imediações do Império Otomano , o décimo quinto para o século XIX , a expansão parou em croata terra, também tem sido importante desde Croácia herdou suas fronteiras atuais em forma de “ferradura “.

Croácia é também o herdeiro contemporâneo ao medieval croata Unido , primeiro parceiro e independente em 1102 a coroa húngara em 1527 e integrado nas terras dos Habsburgos , tornou-se a Áustria-Hungria 1867-1918.

No início do século XV , a província litorânea de Dalmácia tornou Venetian por quatro séculos, e francês 1809-1814, nas Províncias Ilíria , que terminou a República de Ragusa.

Os croatas aspirava à formação de o Reino da Croácia-Eslavônia e Dalmácia, sob a monarquia austro-húngara, mas o acordo austro-húngara de 1867 deixou o Reino da Dalmácia a Áustria , enquanto o United Croácia-Eslavônia permaneceu na Hungria.

Se os croatas sempre lutaram desde o final do século XI, para preservar a sua autonomia e sentido Panslavic Jugoslava desenvolvido lá em 1830.

O século XX viu pela primeira vez a Croácia está unido com seus vizinhos eslavos.

De 1918 a 1941, que era como um reino centralizado sob o domínio de uma dinastia da Sérvia, no Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que foi renomeado o Reino da Jugoslávia em 6 janeiro 1929 (Iugoslávia significado do País eslavos do Sul).

Em 1941, após a invasão da Jugoslávia pelos exércitos do Terceiro Reich, o Estado Independente da Croácia – satélite estado fascista de Alemanha nazista – foi criado por este último. Líderes estaduais pôr em prática uma política de limpeza étnica das populações sérvia e judaica, que causou centenas de milhares de mortes.

Em comparação com a atual Croácia, o Estado foi amputada parte da Dalmácia e da Ístria (anexada pela Itália), mas abrangeu quase toda a Bósnia-Herzegovina.

Enquanto isso, um Conselho Anti-Fascista de Guerra de Libertação da Croácia ( ZAVNOH ) ganhou força nos croatas Partidários (Jugoslávia) de Josip Broz Tito.

Em 1945, a Croácia foi lançado como o resto dos partidários da Iugoslávia comunista.

Novembro de 1943, apoiantes anunciou seus planos para criar uma nova federais Iugoslávia faria.

A República Socialista da Croácia se tornou um estado federal da República Popular Federal da Jugoslávia (de 1945 a 1963 ) e da República Socialista Federativa da Jugoslávia (1963 a 1990 ), ambas compostas de seis repúblicas.

A 25 junho 1991, após as primeiras eleições multipartidárias na Croácia, em 1990, a Croácia, como Eslovênia, declarou sua independência.

O governo iugoslavo não reconheceu esta declaração e, em nome da preservação do governo federal e da minoria sérvia na Croácia, liderou uma guerra com o Exército iugoslavo (4 ª exército europeu) e os grupos paramilitares sérvios.

Croácia foi reconhecido internacionalmente em 15 janeiro 1992. O novo exército croata levou operações contra as forças da República da Krajina Sérvia apoiados pelo Exército do Povo jugoslava (ANJ), especialmente em 1995, operações de flash (Operacija Bljesak) na Eslavônia e ocidental Tempestade (Oluja Operacija) para recuperar a República da Krajina Sérvia.

Estas operações levaram ao êxodo de 150.000 sérvios, a maioria para a Bósnia e Herzegovina e Sérvia. Eslavônia Oriental e Syrmia Ocidental foram devolvidos pacificamente à soberania croata em 1998.

A eleição de moderada Stjepan Mesic em 2000, após a morte de Franjo Tudjman, que liderou o país durante os últimos dez anos, era um importante ponto de viragem política e econômica.

O país democratizou e Europa aberta, os abusadores durante conflitos militares foram processados, perseguiu uma política de privatização e está aberto ao investimento estrangeiro. Isso foi feito, porém, com alta resistência interna devido à presença de extremistas nacionalistas em certas estruturas do aparelho de Estado (defesa) e peças (Split).

Croácia está nomeado oficialmente, a 21 fevereiro 2003, a adesão à União Europeia e status estado candidato tenha sido oficialmente reconhecido 17 jun 2004. A abertura das negociações de adesão foi, no entanto, foi adiada para 3 outubro 2005 devido à cooperação considerada insuficiente da Croácia com o Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ), em relação a prisão do ex-general Ante Gotovina finalmente preso em dezembro 2005.

O país é membro da NATO.

Referendo sobre 22 de janeiro de 2012 deu um grande Sim à integração na UE.

O Tratado de Adesão da Croácia assinou em dezembro deve ser ratificado por todos os Estados-27-Membros da UE para apoiar a sua integração no bloco europeu, prevista para 1 de Julho de 2013.

Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br

Croácia

CROÁCIA, EM BUSCA DA NORMALIDADE

Croácia extende-se em forma de bumerangue, desde o rio Danúbio a Istria e ao sul sobre a costa do Adriático até Dubrovnik. Como no resto da ex Iuguslávia, o recente conflito marca as circunstâncias da Croácia de hoje e ainda pode-se encontrar hotéis, que servem como alojamentos para refugiados da vizinha Bósnia ou Museus fechados. Porém, ao contrário, do que o turista poderia esperar, não se encontra como um país deprimido pela guerra.

A vida transcorre com uma perceptível normalidade, e só falando com os croatas, pode-se apreciar as sequelas da tragédia vivida: a perda de nível de vida ou o mais dramático, de parentes e amigos mortos ou deslocados pela guerra.

Aliás, acima de tudo Croácia conserva em sua populção e na paisagem o atrativo que fizeram dela um dos lugares mais atrativos da Europa mediterrânea. Bernard Shaw disse que tinha descoberto o paraíso em Dubrovnik e Jeam Jacques Cousteau declarou que o mar Adriático croata era um dos mais limpos do mundo.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Croácia tem uma extensão de 56.538 quilômetros quadrados, a metade da atual Iuguslávia. Em uma particular silueta, extende-se das planícies da Eslovênia ao norte entre os rios Sava, Drava e Danúbio através da montanhosa Croácia central, até a península de Istria e para o sul seguindo a linha do Adriático.

A estreita faixa costeira mede em volta de 600 quilômetros, mas é tão acidentada, que com suas entradas e saliências, sua extensão real é de 1.778 quilômetros. Acrescentando os 4.012 quilômetros de costa das 1,185 ilhas, resulta que Croácia possui mais de 5.700 quilômetros de praias. Das ilhas e ilhotas 66 estão desabitadas e as maiores são Cres, Krk, Losinj, Dugi, Brac, Hvar, Korcula, Mljet e Vis.

FLORA E FAUNA

Croácia conta com sete Parques Nacionais, cinco na costa e dois no interior, que conformam 7,5% do território nacional, tendo proposto o atual governo croata, que ocupa até 14%. Croácia presta grande atenção à proteção e conservação da natureza e da extraordinária riqueza de sua flora e fauna.

A Ilha de Cres é um dos últimos lugares onde ainda habitam os abutres de cabeça branca. Na limitada superfície da Croácia crescem mais de 4.300 espécies de flora, enquanto que no Adriático abundam centenas de espécies de peixes e mariscos.

Para o sul, as ilhas são famosas por seus cultivos, em particular, o da videiras, convertindo-as em verdadeiros oásis de vinhos de grande qualidade. Também não faltam as oliveiras, figos e ervas de cheiro, das que se obtém uma deliciosa cachaça.

História

Os romanos chegaram a instalar-se na Croácia no ano 229 a.C., onde permaneceram por volta de oitocentos anos. Quando o Império foi dividido, Croácia, junto com Eslovênia e Bósnia ficaram como parte do Império Romano de Ocidente.

O imperador Diocleciano retirou-se à fortaleza que construiu em Split, que fica hoje como a maior ruina romana, na Europa do Leste. No século VII as tribos de eslavos croatas deslocaram os romanos e formaram um reino independente sob o mandato do duque Dálmata Tomislav, no século X. Perante a ameaça turca, os croatas pediram no século XVI a ajuda da Áustria, sob cujo mandato permaneceram até 1918.

Após a derrota da Áustria na Primeira Guerra Mundial, Croácia passou a ser governada por Sérbia, com a resistência enérgica dos nacionalistas croatas, que aspiravam à independência.

Durante a guerra, o governo fascista do movimento Ustasa dominou Croácia e Bósnia e Herzegovina, iniciando uma devastadora campanha de extermínio contra sérvios, judeus e ciganos que habitavam a Croácia. Os massacres de croatas por parte do movimento dos sérvios Cetnik impulsionou a muitos croatas a unirem forças comunistas do Tito para fazerem frente às matanças.

Últimos Acontecimentos

Após a guerra, garantiu-se à Croácia um estatuto de autonomia, mas com o governo em Belgrado. Aproveitando os ventos de mudança que enxotaram Europa do Leste em 1989, os croatas organizaram as primeiras eleições livres em 1990, impondo-se nelas o partido da União Democrática Croata de Franjo Tudjman.

Um referendum em maio de 1991, aprovou a independência da Croácia, mas a minoria Sérvia sentiu-se ameaçada, proclamando por sua vez a independência da região de Krajina, de maioria Sérvia estourando as hostilidades, no verão desse mesmo ano.

Arte e Cultura

Provavelmente, a figura mais representativa da arte e da cultura croatas é o escultor Ivam Mestrovic (1883-1962). Sua obra pode ser vista nas praças de cidades ao longo de toda Croácia. Além de criar monumentos públicos, Mestrovic encarregou-se de desenhar imponentes edifícios, como o Museu de História Croata, em Zagreb, de andares circular. Seu estúdio em Zagreb e sua casa de retiro em Split têm sido convertidos hoje em dia em galerias, em que se exibe o seu trabalho.

Locais Turísticos

ZAGREB

Zagreb é uma atrativa cidade de pouco mais de um milhão de habitantes e tem sido a capital da Croácia desde 1557. A maior parte da Zagreb medieval permanece ainda a cidade do século XIX, situada entre a medieval e a Estação do Trem, é o atual centro comercial. A cidade está cheia de excelentes parques, galerias e museus, tanto na parte alta como baixa.

Um dos lugares que vale a pena visitar em Zagreb é Dolac, o mercado de verduras, muito colorido e típico. Funciona diariamente, mas especialmente nas sextas-feiras e sábados.

Perto encontra-se a Catedral de São Estevão. A igreja data do século passado, pois a original, do século XIII, foi destruida por um tremor em 1880. Ainda pode ser encontrado restos da antiga no interior, incluindo afrescos do século XIII, altares de mármore e, um púlpito barroco. A catedral está rodeada pelo Palácio Arcebispal e umas fortificações do século XVI construidas para a defesa contra os turcos.

Na Torre Lotrscak pode-se tomar o funicular que liga as partes alta e baixa da cidade, oferecendo impressionantes panorâmicas. A sua direita encontra-se a Igreja de Santa Catalina. Perto, o Muzejski Proctor, uma importante galeria onde se celebram soberbas exposições. Inconfundível à vista encontra-se a Igreja de São Marcos, com seu teto de azulejos pintados. Ao leste encontra-se a Assembléia Nacional Croata ou Sabor.

A parte baixa de Zagreb é basicamente uma cidade de museus, entre os que destacam a Galeria Strossmayer, que contém magníficas pinturas e a Baska Slab, da ilha de Krk, uma das inscrições mais antigas no idioma croata; o Museu Arqueológico oferece peças pré-históricas, medievais e múmias egípcias, assim como, um jardim com esculturas romanas.

Ao oeste, o Museu Mimara, é uma das melhores galerias de arte da Europa. Muito perto encontra-se um conjunto monumental, que compreende o Teatro Nacional Croata, o Museu Etnográfico, a Biblioteca Nacional e o Jardim Botânico.

ISTRIA

Istria é uma península com forma de coração, de 3.600 quilômetros quadrados, que encontra-se justo ao sul da italiana Trieste. Recebe seu nome da tribo Histri, conquistada pelos romanos na zona no 177 a.C.

Os 430 quilômetros de costa istria desfrutam das paisagens e o clima, o qual o Adriático é mundialmente reconhecido. Seu longo verão de maio a outubro, atrai grande quantidade de turistas. A zona não foi tocada pela guerra, e é um lugar absolutamente tranquilo, quanto mais ao sul, pois a indústria e o turismo massivo se concentram no norte.

No meio do caminho para o sul, Porec é o maior centro turístico da ilha, cheio de vestígios de seu passado romano e um ambiente de pequena cidade, o que unido a suas cristalinas praias convertem-no em um agradável lugar de verão. Sua maior atração, aliás é a basílica do século VI, na que pode-se contemplar magníficos mosaicos bizantinos de ouro.

ROVNIJ

Rovinj é um precioso lugar para a metade da península de Istria, rodeado de colinas boscosas, cheio de pequenos hotéis de luxo e pitorescas e inclinadas ruas adornadas e com um arquipélago de 13 ilhas em suas costas que lhe proporcionam umas belíssimas paisagens. Destaca no horizonte de Rovinj a impressionante torre da Catedral de Santa Eufêmia, de 57 metros de altura.

BRIJUNI

Brijuni é o lugar ideal para visitar se está interessado na história recente do que foi Iuguslávia. Nesta cidade costeira passava o Mariscal Tito seis meses ao ano, e o lugar está cheio de edifícios, exibições e monumentos, que lembram um dos pivos do Movimento de Países não Alinhados.

GOLFO DE KVARNER

O Golfo de Kvarner extende-se 100 quilômetros ao sul de Rijeka, entre a península de Istria e o litoral croata. As ilhas que emergen no golfo são os picos de uma prolongação submergida dos Alpes, que prolonga-se para o sul até Albânia. Krk, Cres e Pag são algumas das maiores ilhas da Croácia insular.

OPATIJA

Opatija, uns quilômetros ao oeste de Rijeka, era o centro turístico por excelência do império Austro Húngaro até a Primeira Guerra Mundial, e ainda ficam em pé muitos luxuosos velhos hotéis como lembrança do esplenderoso passado.

ILHA KRK

Em Krk, a maior das ilhas, vale a pena visitar Baska, que conta com uma pitoresca vila e uma formosa praia de dois quilômetros de longitude.

DALMÁCIA

Dalmácia ocupa uma faixa de 375 quilômetros na parte central do litoral do Adriático, desde o Golfo de Kvarner até a Baia de Kotor, incluindo algumas ilhas.

Os Alpes Dináricos servem de barreira natural entre a Dalmácia e a vizinha Bósnia Herzegovina. Abundam a relíquias históricas em cidades, como Zadar, Trogir, Split, Hvar, Korcula e Dubrovnik, enquadradas por uma impactante beleza natural de verdes vales e águas cristalinas. Os vinhedos de Dalmácia fornecem a metade do vinho croata. Uma corrente quente do norte assegura um clima suave, seco no verão e úmido no inverno, sendo possível tomar banho até quase entrado o mês de outubro.

DUBROVNIK

Declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, Dubrovnik é sem dúvida a pérola do Adriático Croata. Fundada no ano 600 por refugiados de Epidauro, em Grécia, a Dubrovnik medieval foi a cidade-estado mais importante depois da Grécia.

Como aquela, a velha cidade, Stari Grad, conserva uma grande quantidade de monumentos, como lembrança daquela época, e possui uma maravilhosa zona urbana, com praças pavimentadas com mármore, ruas adoquinadas e em ladeira, conventos, igrejas, fontes e museus, todos construidos com a mesma pedra de cor clara, igualmente a impressionante muralha que a rodeia.

Embora os ataques durante a guerra com Sérvia, a maioria dos edifícios permanecem intactos, salvo por alguns orifícios de metralhadoras, que aos poucos foram consertados. A lista de lugares para ver é interminável, mas destacam a Porta de PIle, a Fonte de Onófrio, o Mosteiro Franciscano, o Palácio de Sponza, o Mosteiro Dominico, a Sinagoga e é claro, a Muralha.

Gastronomia

Pela aproximidade com a Itália, a pizza é muito popular em Istria e Dalmácia, e de uma respeitável qualidade. O Adriático é rico em mariscos, incluindo camarões e amêijoas (prstaci), e o brodet, peixe guisado com arroz.

Geralmente cozinha-se com azeite e acompanham-se os pratos com verduras cozidas e cogumelos. No interior vale a pena experimentar o manistra od bobica (sopa fresca de milho com feijão) ou o strukle (rolos de queijo cottage), o pecena purica u krusnoj peci, uma especialidade a base de peru ou milinci, uma modalidade local de massa.

Bebidas

Na Croácia encontrará a maioria das bebidas internacionais. Vinhos, licores, sucos e refrigerantes são algumas das alternativas.

Compras

Entre o artesanato típico da Croácia destacam os delicados trabalhos de encaixe das ilhas Dálmatas, os bordados, as talhas em madeira, artigos de pele, tapetes, olaria, joalheria e trajes típicos nacionais e tapetes. Porém, o produto mais importante é o cristal de Samobor, vila perto à capital.

Também pode adquirir jóias de ouro e prata dos atelieres de Dubrovnik, que aos poucos vão reabrindo suas portas.

População e Costumes

Dos 4.774.000 habitantes da Croácia 78% são croatas e 12% sérvios. Convivem com pequenas comunidades de mulçumanos eslavos, eslovenos húngaros, albaneses, checos e italianos. A religião dos croatas é a católica e a dos sérvios a cristã ortodoxa.

ENTRETENIMENTO

A cultura foi fortemente subsidiada sob o regime de Tito, pelo que o preço de óperas, operetas, concertos e teatros são ainda muito razoáveis. A temporada de Ópera em Rjieka, Split e Zagreb abrange de outubro a maio, deslocando-se a atividade artística no estilo dos festivais de verão.

As discotecas funcionam durante o verão na costa e o ano todo nas cidades do interior, e são uma boa oportunidade para alternar com os croatas.

Croácia é um bom lugar para os esportes aquáticos. Croácia conta com 40 portos esportivos perfeitamente equipados. Seus Parques Nacionais são o lugar ideal para o trekking e o ciclo-turismo.

FESTIVIDADES

As festas oficiais da Croácia são: Ano Novo, o Natal ortodoxo (6 e 7 de Janeiro), Segunda Feira de Páscoa, o Dia do Trabalho (1 de Maio), a festa do Estado (30 de Maio), o Dia do Levantamento Nacional (22 de Junho), a Assunção (15 de Agosto), Todos os Santos (1 de Novembro) e o Natal cristão (25 e 26 de Novembro). No dia do Estado comemora a Declaração de Independência de 1991, e o do Levantamento da resistência em 1941.

Transportes

Avião

Croata Airlines voa regularmente desde Zagreb a Amsterdã, Bruxelas, Berlim, Frankfurt, Londres, Madri, Paris, Roma e outras capitais européias. Assim mesmo, as principais linhas aéreas do mundo têm vôos regulares a Zagreb. Nos vôos desde a capital croata existem taxas de aeroporto internacionais.

Barco

Existem numerosos serviços de transbordadores que unem cidades italianas e gregas com a costa croata. Desde Itália, os serviços funcionam entre as cidades de Ancona e Ortona e Split. Os preços das passagens incrementam-se entre 25% e 50 % no verão. Desde Grécia uma linha de transbordadores une Igoumenitsa e Corfú com todos os Portos croatas do Adriático, desde Dubrovnik até Rjieka, podendo-se embarcar e desembarcar em qualquer porto intermediário sem ter que adquirir outra passagem.

Trem

As linhas férreas que unem Croácia com Bósnia e Sérvia ainda não estão totalmente reconstruidas. Dentro da Croácia pode-se viajar entre Zagreb e Koprivnica, Varazdin, Ljubljana e Rjieka. Também existe uma linha entre Ljubljana (em Eslovênia) e Rjieka e Pula. O trem é perto de 15% mais barato que o ônibus e, com frequência, mais cômodo.

Por terra

O serviço de ônibus na Croácia é excelente. Os ônibus express são bastante rápidos e unem quase todas as cidades do país. Os serviços são muito frequentes e há paradas estabelecidas para recolher e deixar passageiros ao longo de todo o percurso. Custam em volta de dois dólares por hora de trajeto, na que costuma-se cobrir aproximadamente, 40 quilômetros.

Nas principais cidades pode utilizar o sistema de transportes públicos. No relativo a taxis, alguns contam com taxímetro e no caso contrário é necessário estabelecer o preço, antes de iniciar o trajeto.

Fonte: www.genteviajera.es

Croácia

Se tivermos em conta as suas ilhas, a Croácia tem mais de 5000 km de litoral, mais de 5000 km onde pode relaxar-se, mais de 5000 km de praia para o seu gozo. Entre estas praias, destacam-se as praias de nudistas da Península de Istria e as de Kvarner, sem nos esquecermos das praias – algumas também de nudistas – da Costa da Dalmácia.

Na Croácia, o nudismo é uma forma de turismo, sendo por essa razão que são às centenas os pontos destinados à prática do nudismo nas suas praias, algo que, sem dúvida, é de salientar, mas existe também outro tipo de praias, com mais serviços, com menos serviços, mais familiares, mais concorridas…

As principais praias da Croácia são as da Costa da Dalmácia, as mais famosas de todo o país, situadas em frente ao arquipélago dálmata, com as suas encantadoras praias e ilhas alongadas.

A Península de Istria, no Norte, é também um destino preferencial da Croácia.

Regiões, Cidades e Ilhas

Os destinos da Costa são de uma importância vital, são mais de 1000 ilhas croatas, das quais aproximadamente 60 são habitadas. Hoje é um importante pólo de atração turística, algumas destas ilhas como as ilhas dálmatas, representam uma injeção econômica significativa para a Croácia pelo aumento do turismo.

Croácia é um país com uma data de concelhos, entre os quais temos destacar as capitais e as cidades importantes, como a Zagreb, a capital, Dubrovnik, Split e Zadar. Todas com o seu encanto, o seu interesse, a sua história e sua importância.

A Croácia é um país rodeado pelo mar Adriático e encontrou mais de mil ilhas das quais cerca de 50 são habitadas.

A Croácia espera destas ilhas um grande desenvolvimento do turismo, unas praias de areia douradas, praias de areia branca , praias rochosas, águas cristalinas, a possibilidade de praticar desportos náuticos, e como um todo, essas ilhas oferecem tudo imaginável em termos de alojamento se hotéis, apartamentos, pousadas, parques de campismo e bangalows, embora nós também encontramos vilas e chalés.

Praias

Mais de 200 ilhas, mais de 50 ilhas habitadas.

Croácia é país com uma grande riqueza insular, é um país com um turismo crescente nas suas principais ilhas. Temos todo o tipo de praias, desde praias de areia, a praias de rocha, de calhau… todas elas com um denominador comum, a transparência das suas águas e a possibilidade de praticar desportos aquáticos e mergulhar.

Praia de Zlatni Rat (Ilha de Brac)

Estamos perante uma praia muito concorrida, de ambiente familiar, na qual devemos destacar a sua mistura de areia e pedras.

Situa-se na Ilha de Brac e é constituída por um espigão natural de areia que sobressai em relação à ilha, rodeada de vegetação, onde se podem praticar diversas atividades náuticas.

Praia de Bol (Ilha de Brac)

A Praia de Bol situa-se na Ilha de Brac, que é a terceira maior ilha da Croácia. Esta praia é uma das mais – senão a mais – conhecidas e concorridas do país.

Trata-se de uma praia de areia mais ou menos grosseira, muito extensa, concorrida e com a possibilidade de praticar diversas atividades como volley de praia, mergulho e natação. O fato de ser uma praia extensa evita que nos sintamos asfixiados pela sua elevada afluência de público.

Stara Baska (Ilha de Krk)

A Praia de Stara Baska é constituída por pequenas pedras e localiza-se 10 km a Sul de Punat, na Ilha de Krk, a maior do arquipélago croata.

É uma praia com um grande ambiente, muito concorrida, e com muita diversão.

Praia de Zrce (Ilha de Pag)

Esta praia encontra-se em Novelja, um lugar muito turístico localizado na Ilha de Pag, a quinta maior da Croácia em extensão, uma ilha que conta com mais de 240 km de litoral.

Praia Klimno (Ilha de Krk)

Na Baía de Klimnom encontramos a praia com mesmo nome, uma encantadora praia de areia dourada quase branca, com grandes dunas.

Praia de Saplunara (Ilha Mjlet)

Praia de areia branca. É uma zona integrada numa paragem protegida, pelo que recomendamos que se informe antes de ir, para saber que atividades pode ou não pode desenvolver.

Fonte: croacia.costasur.com

Croácia

Nome oficial: REPÚBLICA DA CROÁCIA (Republika Hrvatska).

Nacionalidade: Croata

Data nacional: 30 de maio (Independência).

Capital: Zagreb

Cidades principais: Zagreb (706.770), Split (189.388), Rijeka (167.964), Osijek (104.761) (1991).

Geografia

Localização: centro-sul da Europa. 
Hora local: +4h. 
Área: 
56.538 km2. 
Clima: temperado continental. 
Área de floresta: 26 mil km2 (1995).

População

Total: 4,5 milhões (2000)
Composição: 
croatas 78,5%, sérvios 12,5%, húngaros, eslovenos, iugoslavos e outros 9% (1996).
Densidade: 79,59 hab./km2.
População urbana: 57% (1998).
População rural: 43% (1998).
Crescimento demográfico: -0,1% ao ano (1995-2000). 
Fecundidade: 1,56 filho por mulher (1995-2000). 
Expectativa de vida M/F: 69/76,5 anos (1995-2000). 
Mortalidade infantil: 10 por mil nascimentos (1995-2000). 
Analfabetismo: 1,7% (2000). 
IDH (0-1):
 0,795 (1998).

Política

Forma de governo: República com forma mista de governo. 
Divisão administrativa: 21 condados, 420 municipalidades e 61 cidades.
Principais partidos: Social-Democrata (SPH), Liberal-Social Croata (HSLS), do Povo Croata (HNS), União Democrática Croata (HDZ). 
Legislativo: bicameral – Câmara dos Representantes, com 80 membros eleitos por voto direto; Câmara dos Condados, com 68 membros (5 indicados pelo presidente, os restantes eleitos por voto direto). Ambas com mandato de 4 anos. 
Constituição em vigor: 1990

Economia

Moeda: kuna. 
PIB: US$ 21,8 bilhões (1998). 
PIB agropecuária: 9% (1998).
PIB indústria: 32% (1998).
PIB serviços: 59% (1998). 
Crescimento do PIB: -0,4% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 4.620 (1998). 
Força de trabalho: 2 milhões (1998). 
Agricultura: milho, trigo, beterraba. 
Pecuária:
 suínos, ovinos, aves. 
Pesca: 19,9 mil t (1997). 
Mineração: petróleo, carvão, gás natural. 
Indústria: alimentícia, têxtil, vestuário, equipamentos de transporte, máquinas (elétricas). 
Exportações: US$ 4,5 bilhões (1998). 
Importações: US$ 8,4 bilhões (1998). 
Parceiros comerciais: Alemanha, Itália, Eslovênia, Áustria, Bósnia-Herzegóvina.

Defesa

Efetivo total: 56,2 mil (1998). 
Gastos: US$ 1,4 bilhão (1998).

Fonte: www.portalbrasil.net

Croácia

Croácia é um país na Europa Central.

A capital é Zagreb.

A principal religião é o Cristianismo (Catolicismo).

A língua nacional é o Croata.

As terras que hoje compreendem a Croácia faziam parte do Império Austro-Húngaro até o fim da Primeira Guerra Mundial. Em 1918, os Croatas, Sérvios e Eslovenos formaram um reino conhecido depois de 1929 como a Yugoslávia.

Na sequência da Segunda Guerra Mundial, a Yugoslávia tornou-se um estado independente federal comunista debaixo da mão forte do Marechal Tito.

Apesar de a Croácia declarar sua independência da Yugoslávia em 1991, demorou quatro anos de esporádicas, mas muitas vezes amargas lutas contra exércitos de ocupação antes que os Sérvios fossem expelidos da maior parte das terras Croatas.

Sob a supervisão da ONU, o último enclave Sérvio na Eslavônia Oriental foi devolvido para a Croácia em 1998. Em Janeiro de 2008, a Croácia assumiu um assento não-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas para o período 2008-09, e em Abril de 2009 ela ingressou na OTAN e é um candidato para a eventual adesão à UE.

Croácia é um país no sudeste da Europa. Antigamente, ela era parte da Yugoslávia, mas declarou sua independência daquele país em Junho de 1991.

Imediatamente depois, uma guerra eclodiu entre as milícias organizadas pela minoria Sérvia da Croácia e o recém-criado exército Croata. A guerra, em que muitos milhares foram mortos e feridos, durou até Janeiro de 1992, quando a União Europeia (UE) arranjou um cessar-fogo. A Croácia tornou-se membro das Nações Unidas naquele ano.

Terra

A Croácia é um país de forma incomum, composto por três partes distintas e muito diferentes. A maior área é o planalto do interior, que se estende a leste da capital da república, Zagreb. A menor parte é o extremo mais ocidental, a península de Istria. A terceira parte da Croácia é a extremidade longa e estreita do sul.

Ela consiste na costa Dálmata e inclui as cidades históricas de Split e Dubrovnik.

O interior da Croácia é mais de baixas colinas e vales. Suas fronteiras são formadas por rios – a fronteira com a Hungria no norte pelo Rio Mur (Mura), a fronteira com a Sérvia a leste pelo Danúbio, e a fronteira com a Bósnia e Herzegovina, ao sul pelo Sava.

O interior montanhoso e bonito da Península de Istria é coberto com aldeias medievais. Elas refletem a influência secular de Veneza e da Áustria. A longa costa da Dalmácia, e as centenas de ilhas ao longo dela, foram um local de férias preferido pelos Europeus ricos muito antes do desenvolvimento maciço do turismo após a Segunda Guerra Mundial.

O clima da Croácia varia de clima levemente continental na parte interior para agradáveis temperaturas do Mediterrâneo em Istria e Dalmácia. A refrescante brisa do mar, por vezes, se transforma em fortes ventos chamados maestral que podem acompanhar tempestades de verão ferozes mas curtas.

População

A Croácia tem uma população de cerca de 4,5 milhões. Os Croatas fazem parte do grupo étnico e linguístico dos Eslavos do Sul. Eles falam o Croata. É quase a mesma língua que o Sérvio e, portanto, já foi conhecida como Servo-Croata. Os Croatas escrevem sua versão no alfabeto Latino, enquanto os Sérvios usam o Cirílico.

Na Yugoslávia Comunista, os Sérvios representavam cerca de 11 por cento da população da Croácia. Agora, a porcentagem é muito menor. O legado do sangue ruim entre estes dois grupos tem raízes históricas profundas, com os Croatas Católicos tradicionalmente inclinados à Europa Ocidental e os Sérvios Ortodoxos em direção ao Oriente.

Fortalecida durante a Segunda Guerra Mundial, essa hostilidade foi explorada por líderes nacionalistas na década de 1990, quando cerca de 1 milhão de pessoas foram expulsas de suas casas.

Em 2011, o Tribunal Penal Internacional para a ex-Yugoslávia condenou dois generais Croatas por crimes de guerra e por crimes contra a humanidade. Eles haviam sido acusados de matar civis Sérvios e forçar Sérvios fora da Croácia durante sua luta pela independência da Sérvia. A maioria dos Croatas discordaram com a decisão do tribunal. O governo Croata disse que iria apelar da decisão.

Cidades

Zagreb, a capital da república, é também a maior cidade da Croácia. Originalmente duas cidades em separado – uma sobre o cume de uma colina, e outra em uma planície abaixo – Zagreb se tornou uma cidade no século 19.

A parte baixa da cidade está agora cheia de lojas e cafés, em torno da Praça da República, recentemente renovada. A universidade, teatros, óperas, galerias de arte, editoras, e estúdios de cinema contribuem para a vida cultural ativa de Zagreb.

Dubrovnik

(Anteriormente Ragusa) liderou todas as cidades da ex-Yugoslávia em popularidade. Cercada por muralhas de 1.000 anos, a cidade antiga tem edifícios de telhados vermelhos. Eles acrescentam calor para a brancura das casas da aldeia brilhando. Durante anos, Dubrovnik organizou um festival de óperas, concertos e danças. Em Setembro de 1991, a cidade foi bombardeada pelo exército Yugoslavo, mas desde então ela tem sido reconstruída.

Outras Cidades

Rijeka, conhecida antes da Segunda Guerra Mundial como Fiume, era uma cidade Italiana até 1945. Localizada na Península de Ístria, é um grande porto e centro turístico, apresentando inúmeros monumentos históricos. A cidade da Dalmácia de Split está a meio caminho entre Rijeka e Dubrovnik. Ela é famosa pelos restos do palácio do Imperador Romano Diocleciano.

Economia

A área da Croácia para o interior, com seus depósitos de carvão, petróleo e gás natural, é a região industrial e de mineração da República. As principais atividades econômicas na parte sul da Croácia são agricultura e serviços associados ao turismo.

Enquanto fazia parte da Yugoslávia, a Croácia foi a segunda mais próspera república. Mas as convulsões da década de 1990 interromperam os tradicionais laços econômicos e as fábricas, pontes e linhas elétricas foram danificadas.

De 2000 a 2007, a economia cresceu de forma constante, em cerca de 5 por cento ao ano. Mas problemas significativos permaneceram, incluindo o alto desemprego, um déficit comercial crescente, e o desenvolvimento regional desigual. A privatização da economia se moveu lentamente porque era impopular.

Economia – visão geral:

Embora ainda uma das mais ricas das ex-repúblicas Yugoslavas, a economia da Croácia sofreu muito durante a guerra de 1991-95. Produção do país durante esse tempo caiu e Croácia perdeu as ondas iniciais de investimento na Europa Central e Oriental que se seguiram à queda do Muro de Berlim.

Entre 2000 e 2007, no entanto, as fortunas econômicas da Croácia começou a melhorar lentamente, com o crescimento do PIB moderado, mas constante entre 4% e 6% liderada por uma recuperação no turismo e crédito orientado gastos dos consumidores.

A inflação no mesmo período ficou manso e da moeda, o kuna, estável.

Croácia experimentou uma desaceleração abrupta da economia em 2008 e ainda não se recuperou. Problemas difíceis ainda permanecem, incluindo uma taxa de desemprego persistentemente elevado, um crescente déficit comercial, o desenvolvimento regional desigual, e um clima de investimento desafiador.

O novo governo anunciou uma abordagem mais flexível para a privatização, incluindo a venda nos próximos anos, de empresas estatais que não são de importância estratégica. Enquanto a estabilização macroeconômica tem sido amplamente conseguida, as reformas estruturais lag.

Croácia vai enfrentar uma pressão significativa como resultado da crise financeira global, devido à redução das exportações e entradas de capital. Croácia reentrou uma recessão em 2012 e Zagreb cortar gastos, principalmente em programas sociais.

Elevada dívida externa da Croácia, o setor de exportação anêmica, orçamento de estado tensas, e excesso de confiança em receitas de turismo irá dificultar o progresso econômico a médio prazo.

História

As tribos Eslavas conhecidas como os Croatas chegaram à região da atual Croácia nos séculos 6 e 7, e, em 924 ou 925, elas criaram seu próprio reino sob um governante chamado Tomislav. No século seguinte, a Croácia ampliou seu domínio sobre a costa da Dalmácia, e, em 1102, ela associou-se com o reino da Hungria.

Quando os Turcos invadiram a Hungria no início do século 16, a Croácia juntou-se à Áustria, mas voltou ao controle da Hungria no final do século 18. Em 1868, à Croácia foi concedida autonomia pelos Húngaros.

Como parte do Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos após a Primeira Guerra Mundial, a Croácia tornou-se um dos estados fantoches da Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

Seu movimento Fascista, chamado Ustaši, tomou o poder em 1941, após a invasão das tropas Alemãs e Italianas, e criou um “Estado independente”. Após o estabelecimento da “Segunda Yugoslávia” em 1945, a Croácia tornou-se uma de suas seis repúblicas constituintes.

Independente Croácia

Em 25 de Junho de 1991, o parlamento Croata declarou a independência, e, algumas semanas mais tarde, a violência étnica explodiu entre irregulares Sérvios e as unidades recém-formadas de guardas e policiais Croatas.

A luta continuou até o final de 1991, causando grande sofrimento humano e danos físicos enormes. A então chamada República dos Sérvios de Krajina, cerca de 25% do território Croata, foi proclamada por rebeldes Sérvios em 1991. O exército Croata recuperou a área em 1995.

Em 1993, a Croácia apoiou os Croatas na Bósnia ocidental quando eles lutaram contra o governo Muçulmano. No ano seguinte, no entanto, o governo Croata tomou parte nas negociações internacionais, o que levou aos Acordos de Dayton de 1995 que puseram fim à guerra na Bósnia e Herzegovina.

O arco-nacionalista Franjo Tudjman atuou como presidente desde a independência até sua morte em Dezembro de 1999. Quando as eleições parlamentares foram realizadas no início de Janeiro de 2000, seu partido, a União Democrática Croata, foi derrotado.

Um novo governo, liderado pelo ex-Comunista Ivica Racan como primeiro-ministro, tomou posse no final daquele mês. Racan se comprometeu a levar a Croácia fora do regime autoritário que caracterizou a era Tudjman. Ele também prometeu promover a cooperação com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a União Européia, a maior área comercial do mundo.

A União Democrática Croata voltou ao poder em 2003, e Ivo Sanader se tornou o primeiro-ministro. Sanader prometeu que sua nova coalizão de centro-direita continuaria a perseguir a adesão à UE.

Em Abril de 2009, a Croácia aderiu à NATO. Em Julho de 2009, Sanader demitiu-se e o parlamento nomeou seu vice, Jadranka Kosor, para sucedê-lo. Kosor foi a primeira mulher a se tornar primeiro-ministro da Croácia. (Sanader foi posteriormente acusado de corrupção).

Em Junho de 2011, a UE confirmou que a Croácia tinha encontrado as condições dos seus membros e seria capaz de se unir ao órgão em 2013.

Governo

A Croácia é uma república democrática com uma Constituição aprovada em 1990. Seu governo consiste em um parlamento eleito, um primeiro-ministro que dirige o governo e um presidente que é o chefe de Estado. O presidente exerceu considerável poder até que uma revisão constitucional em 2000 fez o papel do presidente em grande parte cerimonial.

Croácia
Cachoeiras no Parque Nacional de Plitvice. 
O parque é um destino turístico favorito e é composto por 16 lagos separados por barragens naturais

Croácia
Uma vista no Parque Nacional de Plitvice olhando para o desfiladeiro, onde as maiores cachoeiras do parque estão localizados

Croácia
Estátua do rei Tomislav em sua praça de mesmo nome, em Zagreb. Tomislav reinou 910-928, 
primeiro como o duque da Dalmácia, e depois como o primeiro rei da Croácia

Croácia
A bela cidade murada de Dubrovnik, no Mar Adriático. Durante a Idade Média, esta marítima da cidade-estado (então chamado de Ragusa) rivalizava com Veneza pela supremacia no Adriático. Em 1979, a cidade se tornou um Patrimônio Mundial da UNESCO

Croácia
Stradun, a rua principal de Dubrovnik

Irina Rybacek

Edward W. Walker

Fonte:  Internet Nations

Croácia

Capital: Zagreb

População: 5 milhões

Idioma: principalmente croata

Moeda: kuna (HRK)

Croácia fica no sul da Europa no lado leste do Mar Adriático, ao leste da Itália. As áreas litorâneas da Croácia são especialmente impressionantes e têm uma mistura do charme do leste da Europa com o Mediterrâneo.

Há também muitos lugares históricos para visitar, como a cidade fortificada de Dubrovnik ou a capital, Zagreb, o centro cultural do país.

Características do país

O litoral e as ilhas adriáticas

O litoral da Croácia está permeado de numerosas ilhas, cravejado de lindas baías e diferenciado por suas maravilhosas penínsulas. As agradáveis temperaturas são fáceis de encontrar, principalmente na ilha de Hvar, onde o sol brilha 2.718 horas por ano.

As praias limpas e brilhantes das maiores ilhas da Croácia são perfeitas para quem deseja tomar muito banho de sol. As ilhas de Krk, Cres, Brac, Hvar, Pag, Korcula, Dugi Otok, Mlijet, Rab, Vis e Kornati estão entre as maiores. Além disso, há diversas baías pitorescas. As mais conhecidas incluem a Baía de Kvarner e a Baía de Sibenik.

Uma viagem pelo litoral é uma aventura inesquecível.

Começando com Istria (a maior península croata): as ilhas de Rovinj, Pula, Brijuni e Motovun são quatro lindas paradas obrigatórias. Mais ao sul estão Opatija, Crikvenica, Zadar, Sibenik, Primosten, Trogir, Solin, Split, Makarska, Dubrovnik e Cavtat. Cada uma tem estilo e características próprias e tornarão inesquecível sua experiência no litoral.

As montanhas da Croácia

Os amantes da natureza se sentirão em casa ao visitarem a região de florestas de Gorski Kotar. As florestas de folhas e coníferas abrangem 63% dessa área e a flora é rica e de grande variedade. Dias de inverno com frio e neve e noites de verão com agradáveis temperaturas caracterizam essa região. O monte Velebit foi declarado refúgio universal da vida selvagem pela UNESCO.

Vilas da Croácia

A arquitetura rústica em um cenário natural para as pradarias, campos gramados, campos e centenárias florestas de carvalhos podem ser vistos na Eslavônia, Zagorje e Podravina. Os arredores são decorados com capelas e muralhas de antigos castelos.

Parques naturais

A Croácia tem um total de 300 locais de proteção natural.

A Croácia tem sete parques naturais: as ilhas Brijuni, as ilhas Kornati, a ilha de MIijet, as cataratas de Krka, o cânion Pakienica, os lagos Plitvice e o monte Risnjak. Muitos parques nacionais, como os montes Velebit e Biokovo, ficam longe das cidades e rotas de transporte. Outros, como Medvednica (Zagreb) e Kopacki Rit (Osijek), estão situados próximos a áreas urbanas.

A ilha de Lokrum próximo a Dubrovnik, Rauchova lugarnica (floresta Rauch) próximo a Zagreb e o topo do monte Japetic próximo a Samobor são exemplos de florestas de vegetação localizadas próximo aos principais centros urbanos.

Fontes quentes e balneários de águas mornas

A Croácia é conhecida por suas fontes quentes de água mineral e balneários de águas mornas As pessoas as visitam de férias ou como fonte de recuperação. As fontes quentes estão localizadas em atraentes arredores naturais, como Kaprina, Stubica, Tuhelj e Varazdin em Hrvatsko Zagorje (no interior da Croácia).

Conhecidos balneários de outras regiões são Daruvar e Lipik, no oeste da Eslavônia; Bizovac, próximo a Osijek; Topusko, em Kordun; Crikvenica, Hvar, Makarska, Opatija, Umag e Veli Losinj no litoral; e Istarske Toplice, em Istria.

Monumentos culturais e históricos

A Croácia tem uma herança cultural extraordinariamente rica. Além disso, tem se exposto a muitas outras culturas com o passar da história. Isso a torna um país muito interessante para os turistas e outras pessoas interessadas em história, arquitetura e teatro.

Muitos resquícios culturais: das eras gregas, romanas e medievais podem ser encontrados em museus, igrejas e antigos objetos arquitetônicos. Na maioria das vilas, você encontrará uma antiga capela, igreja ou fortaleza medieval.

Igrejas, castelos e museus

Muitas antigas igrejas católicas romanas simbolizam a herança cultural do povo croata e exibem a beleza e o valor histórico da região. Nin, Split e Omis são apenas algumas cidades da Croácia que podem ser classificadas como museus. Essas cidades são ricas em monumentos culturais e o centro de sua urbanização é bastante antigo e bem preservado. As cidades que fazem parte dessa categoria são Pula, Motovun, Zadar, Sibenik, Split, Trogir e Dubrovnik.

Os objetos sagrados e sacros encontrados na região continental da Croácia são de especial interesse para turistas assim como para os próprios croatas.

Dentre estes, podemos citar o Castelo Trakoscan, a Mansão de Miljana, o Castelo Veliki Tabor, a antiga cidade de Varazdin e seu Museu, o Museu da Revolta dos Aldeões no Palácio de Gornja Stubica, a tradicional vila de Kumrovec, igrejas em estilo barroco em Belec e Zago, a região da elite e coração da antiga Zagreb e as Catedrais de Zagreb, Dakovo e Osijek.

Carnaval na cidade de Rijeka

Rijeka é o local que mais se afirma como a cidade da cultura, dos carnavais e da diversão. O 3o. maior carnaval internacional do mundo ocorre anualmente em Rijeka, com mais de 10.000 mascarados e grupos carnavalescos.

Todos eles vêm participar dos eventos carnavalescos, caracterizados por uma mistura específica das tradições carnavalescas urbanas e rurais da Europa. O programa superlotado começa no início de janeiro e dura até o final de fevereiro.

Para quem gosta da boa culinária marinha e aprecia uma bela vista, o navio Arca Fiumana ancorado no porto da cidade de Rijeka é o lugar ideal. Em breve, será o primeiro hotel flutuante da Croácia. No momento, oferece um restaurante e um bar os quais garantem a diversão de Rijeka.

Moderna Galerija Zagreb

Moderna Galerija Zagreb (a Moderna Galeria de Zagreb) abre mais uma vez após ficar fechada por 11 anos e após sua total reconstrução. Ela foi reaberta em 29 de dezembro de 2005 com o slogan ‘100 anos da Galeria Moderna, 200 anos de Arte Croata’.

Esse slogan foi escolhido porque até então, em nenhum outro lugar da Croácia, havia uma exposição que abrangesse 200 anos de arte croata. A nova exposição celebra a arte croata com 153 pinturas.

Fonte: portugues.eurail.com

Croácia

Nome completo: República da Croácia

População: 4,4 milhões (ONU, 2010)

Capital: Zagreb

Área: 56.594 km ² (21.851 milhas quadradas)

Grande língua: Croata

Principal religião: Cristianismo

Expectativa de vida: 73 anos (homens), 80 anos (mulheres) (ONU)

Unidade monetária: 1 kuna = 100 lipa

Principais exportações: máquinas e equipamentos de transporte, vestuário, produtos químicos

RNB per capita: EUA $ 13.870 (Banco Mundial, 2010)

Domínio da Internet:. Hr

Código de discagem internacional: 385

Croácia
A praça principal da capital croata Zagreb

Perfil

Declaração de independência da Croácia, em 1991, foi seguido por quatro anos de guerra e, a melhor parte de uma década de nacionalismo autoritário do presidente Franjo Tudjman.

No início de 2003 ele havia feito progresso suficiente em sacudir o legado desses anos para se candidatar a membro da UE, tornando-se o segundo ex-república jugoslava, após a Eslovénia a fazê-lo.

Um país de beleza natural impressionante, com um litoral deslumbrante Adriático, a Croácia é novamente muito popular como um destino turístico.

Negociações de adesão da Croácia da UE foram detidos porque os crimes de guerra do país, mais proeminentes suspeito, Gen Ante Gotovina, permaneceu em grande até 2005.

Gen Gotovina foi finalmente condenado pelo Tribunal de Crimes de Guerra da ONU em Haia, em abril de 2011, e logo após este, a Croácia concluiu com êxito as negociações de adesão à UE. É devido a tornar-se estado membro da UE 28 em 2013.

Em 2012, a convicção Gen Gotovina foi derrubado depois de um juiz do tribunal de apelações, em Haia, decidiu que não houve conspiração para eliminar a população sérvia civil da região croata de Krajina.

No momento da morte do presidente Tudjman, em dezembro de 1999, o país ainda estava em um estado lastimável.

Seus cidadãos sofria de ataques apoiados pelo governo sobre os seus direitos civis e políticos. O partido do governo, o HDZ, estava atolado em corrupção e a economia estava em graves dificuldades.

Eleições presidenciais e parlamentares no início de 2000 deu início a políticos que prometeram compromisso com a integração da Croácia para o mainstream europeu.

A Constituição foi alterada para transferir o poder longe do presidente do parlamento. Croácia aderiu à Organização Mundial do Comércio e se comprometeu a abrir sua economia.

No entanto, o crime organizado ea violência associada continuou a ser uma grande preocupação, eo governo teve de demonstrar que estava falando sério sobre a resolução do problema de forma a não comprometer a sua candidatura de adesão à UE.

Uma disputa com a Eslovénia sobre fronteiras marítimas e terrestres datam do desmembramento da Jugoslávia também ameaçou atrapalhar jornada da Croácia à UE até Junho de 2010, quando um referendo esloveno cancelou esta excelente obstáculo à adesão da Croácia à UE.

Do país a adesão à UE tratado foi finalmente assinado em dezembro de 2011, depois de anos de tortuosas negociações, e aprovada em um referendo no mês seguinte.

Croácia foi gravemente afetada pela crise financeira global de 2008-9, que atingiu a sua economia o turismo orientado duro, eo país tem sido principalmente em recessão desde 2009.

Croácia
Zagreb catedral, um dos marcos da capital

Uma cronologia dos principais eventos:

1918 – votos croatas Assembleia Nacional para se juntar ao novo Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos sobre a dissolução do Império Austro-Húngaro.

1921 – Um constitution unitária elimina croata automony. Os principais Camponesas croatas campanhas do partido para a sua restauração.

1929 – O Reino é renomeado Iugoslávia, e do sistema de governo é mais centralizada sob uma ditadura real.

1939 – O croata Camponês partido negocia uma restauração parcial da autonomia croata.

1941 – Alemanha nazista invade. A “Grande Croácia” é formada, compreendendo também a maioria da Bósnia e da Sérvia ocidental. Um governo fantoche fascista é instalado sob Ante Pavelic.

O regime age com brutalidade contra os sérvios e judeus, uma vez que visa a criação de um católico, todos-croata república. Centenas de milhares de pessoas perdem suas vidas.

Federação Iugoslava

1945 – Depois de uma campanha dura resistência por guerrilheiros comunistas sob Tito, Croácia torna-se uma das seis repúblicas da federação jugoslava socialista.

1967 – escritores croatas exigem maior autonomia linguística, levando um movimento de liberalização política, econômica e cultural.

1971 – Manifestantes exigem maior autonomia em um movimento conhecido como a “Primavera croata”. As AUTORIDADES jugoslavas denunciá-la como o nacionalismo, os alunos de prisão e ativistas e purgar o croata Partido Comunista.

1974 – Uma nova constituição federal iugoslavo atenda algumas das demandas de autonomia croata.

1980 – Tito morre. A lenta desintegração da Jugoslávia começa como repúblicas individuais afirmar seu desejo de independência.

1989 – colapso do comunismo na Europa Oriental leva ao aumento no apoio a festas com um programa nacionalista.

1990 – Primeiras eleições livres na Croácia há mais de 50 anos. Os comunistas perder para o HDZ, conservador nacionalista liderada por Franjo Tudjman.

Independência e da guerra

1991 – A Croácia declara a sua independência. Croata sérvios no leste do país expulsar croatas com a ajuda do exército iugoslavo. Para o fim do ano, cerca de um terço do território croata está sob controle sérvio.

1992 – A ONU estabelece quatro áreas protegidas, na Croácia, com 14 mil soldados da ONU mantêm croatas e sérvios separados. A Croácia também se envolve na guerra na Bósnia-Herzegovina (1992-5), apoiando os croatas da Bósnia contra os sérvios da Bósnia, em seguida, contra os bósnios (muçulmanos). Franjo Tudjman é eleito presidente da Croácia.

1995 – forças croatas retomar três das quatro áreas criadas pela ONU. Croata sérvios fugir para a Bósnia ea Sérvia. Tudjman é um dos signatários dos acordos de paz de Dayton que terminam a guerra na Bósnia-Herzegovina.

Pós-guerra da Croácia

1996 – Croácia restaura relações diplomáticas com a Iugoslávia. Croácia junta-se Conselho da Europa.

1997 – Tudjman reeleito como presidente. A UE decide não convidar Croácia para iniciar negociações de adesão, criticando tendências autoritárias do regime Tudjman.

1998 – Croácia retoma o controle sobre a área ONU quarto, na Eslavônia Oriental.

1999 – Tudjman morre.

2000 – eleições parlamentares em janeiro ver HDZ Tudjman partido derrotado. Os sociais-democratas e liberais sociais vencer à frente de uma coalizão. O novo primeiro-ministro é Ivica Racan. Em fevereiro, Stjepan Mesic do Partido Popular croata ganha a presidência. Ele diz que quer a Croácia a aderir à OTAN e da UE.

2001 Fevereiro / Março – Depois de duas semanas em fuga durante a qual os nacionalistas organizar manifestações em seu apoio, o general Mirko Norac se dá a um tribunal croata no entendimento de que ele não vai ser extraditado para enfrentar a guerra internacional tribunal de crimes, em Haia. Ele é acusado de matar civis sérvios na cidade croata de Gospic em 1991.

Julho de 2001 – O primeiro-ministro Racan sobrevive voto de confiança no parlamento trazido por nacionalistas contrários à sua decisão de cumprir um pedido do tribunal de Haia para a extradição de generais Ademi e Gotovina. Geral Ademi torna-se a primeira pessoa da Croácia para enfrentar as acusações em Haia voluntariamente a aparecer perante o tribunal. General Gotovina vai se esconder.

Croácia
A cidade velha de Dubrovnik forma uma pedra angular da indústria do turismo

De setembro de 2001 – O Tribunal de Haia acusa ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic por crimes de guerra e crimes contra a humanidade na guerra na Croácia no início de 1990.

De dezembro de 2001 – Iugoslávia retorna obras de arte, incluindo ícones ortodoxos, saqueados após a queda da cidade de Vukovar 10 anos antes.

De abril de 2002 – Ministro das Relações Exteriores Tonino Picula visita Belgrado para conversações com o seu homólogo jugoslava, a primeira visita desde a independência.

Julho de 2002 – PM Racan renuncia como brigas internas dentro da coalizão paralisa reforma econômica. Presidente Mesic pede a ele para formar um novo governo.

Setembro de 2002 – Sob pressão de nacionalistas, o governo diminui a entregar aposentado Gen Janko Bobetko, acusadas de crimes de guerra pelo Tribunal de Haia. Motivos de saúde, são citados.

Fevereiro de 2003 – Croácia apresentar um pedido formal de adesão à UE.

Março de 2003 – Gen Mirko Norac, visto por muitos croatas como um herói de guerra, condenado a 12 anos por morte de civis sérvios várias dezenas em 1991.

Abril de 2003 – Morte de Gen Bobetko termina controvérsia em torno de sua extradição para Haia.

Outubro de 2003 – Parlamento croata vota para criar zona ecológica em objeções Adriático sugestão de Eslovénia.

Ganha direito

De dezembro de 2003 – Ivo Sanader da extrema-direita União Democrática Croata (HDZ) torna-se primeiro-ministro em um governo de minoria depois do sucesso de seu partido nas eleições do mês anterior.

Junho de 2004 – Wartime croata Milan Babic líder sérvio preso por 13 anos por um tribunal de Haia por sua participação em crimes de guerra contra os não-sérvios na auto-proclamada República Sérvia de Krajina, onde ele era o líder no início de 1990.

Dezembro de 2004 – UE concorda em iniciar as negociações de adesão com a Croácia, em março de 2005.

De janeiro de 2005 – O atual presidente Stjepan Mesic ganha segundo mandato.

Março de 2005 – atrasos UE negociações sobre a adesão da Croácia por causa da falha para prender Gen Ante Gotovina, que é procurado pelo Tribunal de Haia por crimes de guerra.

UE fala

Outubro de 2005 – A luz verde dada à adesão à UE fala para ir em frente novamente, mesmo que Gen Gotovina continua foragido.

Croácia pede mediação internacional após esloveno parlamento declara zona ecológica no Adriático com direitos para proteger e usar fundo do mar.

Dezembro de 2005 – Fugitivo croata general Ante Gotovina, procurado pelo Tribunal de Haia por acusações de crimes de guerra, é preso na Espanha.

Novembro de 2006 – Comissão Europeia publica relatório crítico dos progressos da Croácia a aderir à UE. Ele diz que mais precisa ser feito para combater a corrupção ea intolerância de não-croatas.

Outubro de 2007 – O trabalho começa na ponte Peljesac costeira que vai permitir os motoristas a contornar território bósnio, atraindo críticas da Bósnia.

Novembro de 2007 – eleições parlamentares. Dominante União Democrática Croata (HDZ) ganha a maioria dos lugares, mas precisa de parceiros da coalizão para garantir uma maioria.

2008 Janeiro – O governo do primeiro-ministro Parlamento aprova Ivo Sanader da nova coalizão liderada HDZ. Inclui sérvio primeira posição da chave: vice-PM Slobodan Uzelac.

Generais em julgamento

2008 Março – ex-generais croatas Ante Gotovina, Ivan Cermak e Mladen Markac ir a julgamento no tribunal de crimes de guerra de Haia, acusado de matar sérvios da Croácia em 1990. Eles negam as acusações.

Abril de 2008 – Cimeira da NATO em Bucareste convida para se juntar a Croácia aliança. Estatuto final esperado em 2009.

2b008 Outubro – Governo anuncia unidade principal contra o crime organizado, após uma série de assassinatos ligados à máfia.

De novembro de 2008 – Comissão Europeia diz que a Croácia é provável terminar as negociações de adesão em 2009 e tornar-se um membro em 2011, mas exige medidas mais duras contra a corrupção eo crime organizado.

2009 Fevereiro – Eslovénia ameaça bloquear Croácia vizinha de adesão à UE em uma contínua disputa sobre as fronteiras.

Otan

Abril de 2009 – Croácia junta oficialmente NATO.

Junho de 2009 – A União Europeia cancela a próxima rodada de negociações de adesão à UE com a Croácia, citando a falta de progressos na resolução uma linha fronteiriça de longa data com a vizinha Eslovénia.

De julho de 2009 – Em um movimento surpresa, o primeiro-ministro Ivo Sanader anuncia que vai demitir-se e retirar da política ativa. Parlamento aprova vice Sr. Sanader, o Jadranka Kosor, como primeiro-ministro.

2009 novembro – Eslovénia levanta bloco em negociações de adesão à União Europeia Croácia depois de os dois países assinam acordo que permite mediadores internacionais para resolver o litígio de fronteira. Negociações de adesão da Croácia UE retomar.

De janeiro de 2010 – Ivo Josipovic da oposição social-democratas vence eleição presidencial.

Junho de 2010 – Eslovênia votos em um referendo para fazer arbitragem internacional sobre a disputa de fronteira.

Degelo

2010 Julho – Visita do Presidente Josipovic a sinais de Belgrado descongelamento das relações com a Sérvia.

2010 Novembro – Zagreb tribunal condena seis homens por mafiosa assassinato do jornalista investigativo Ivo Pukanic em outubro de 2010.

No que é visto como um ato significativo de reconciliação entre a Croácia ea Sérvia, presidente sérvio, Boris Tadic visita Vukovar, onde se desculpa por massacre de 1991 de 260 civis croatas por forças sérvias.

2011 Abril – Dois generais sênior croata – Ante Gotovina e Mladen Markac – for condenado por crimes de guerra contra os sérvios em 1995 pelo Tribunal de Crimes de Guerra da ONU em Haia.

2011 Maio – Croácia e Eslovênia apresentar oficialmente sua Piran disputa de fronteira Bay à arbitragem da ONU.

2011 Junho – Croácia é concluída com êxito as negociações de adesão da UE, colocando-o no caminho certo para se tornar o 28 estado-membro, em meados de 2013.

2011 Julho – Goran Hadzic, comandante das forças rebeldes sérvios durante a guerra da Croácia 1991-1995 civil, vai a julgamento por acusações de crimes de guerra em Haia.

2011 Novembro – Julgamento de ex-primeiro-ministro Ivo Sanader por acusações de corrupção começa em Zagreb. Sr. Sanader nega as acusações contra ele.

2011 Dezembro – As eleições parlamentares. Centro-esquerda bloco de oposição liderado pelo social-democratas derrube o União Democrática Croata (HDZ), que está no poder desde 2003.

Croácia assina tratado de adesão à UE abrindo o caminho para conseguir a plena adesão em 1 de Julho de 2013.

Referendo da UE

2012 Janeiro – Os eleitores croatas volta adesão à União Europeia em referendo por uma margem de dois para um, embora em baixa afluência de cerca de 44%.

2012 Junho – Sérvio tribunal aprisiona 14 ex-soldados e paramilitares sobre o assassinato de 70 civis croatas na aldeia oriental de Lovas em 1991.

2012 novembro – convicções do ano passado de generais Ante Gotovina e Mladen Markac por crimes de guerra são derrubados por um tribunal de apelações em Haia.

Um tribunal em frases Croácia ex-primeiro-ministro Ivo Sanader a 10 anos de prisão por aceitar subornos. Croácia está sob pressão da União Europeia para combater a corrupção generalizada.

Fonte:  news.bbc.co.uk

Croácia

Sistema político: República

Capital: Zagrebe

Superfície: 57 000 km²

População: 4,4 milhões de habitantes

Moeda: kuna

Croácia tornou-se independente em 1991, na sequência da cisão da ex-Jugoslávia.

Na região de Zagorje, a norte da capital, Zagrebe, predominam as colinas, enquanto a fértil planície da Panônia, uma região de terras agrícolas, é delimitada a leste pelos rios Drava, Danúbio e Sava. As florestas cobrem mais de um terço do território da Croácia.

O Parlamento da Croácia (o Sabor) é um órgão legislativo unicamaral, composto por 160 membros eleitos por sufrágio universal por um mandato de quatro anos. A economia da Croácia assenta principalmente na indústria ligeira e nos serviços, sendo também o turismo uma importante fonte de rendimento.

A zona mais conhecida da Croácia é a costa da Dalmácia, graças às suas centenas de ilhas e às cidades históricas de Dubrovnik, Split e Zadar.

Os seis sítios classificados Patrimônio da Humanidade e os oito parques nacionais são testemunho da imensa riqueza cultural da Croácia.

Essa riqueza reflete a história por vezes turbulenta de uma região que começou por fazer parte do Império Romano, servindo posteriormente de fronteira entre o Império Austro-Húngaro e o Império Otomano.

Entre os pratos típicos da cozinha croata figuram a carne grelhada, o presunto fumado da Dalmácia, as sardinhas salgadas, o queijo de ovelha e o salame condimentado com pimentão. A Croácia é também conhecida pelos seus vinhos que são fruto de uma longa tradição vitivinícola.

Fonte: europa.eu

Croácia

Adivinha qual é este lugar: a praia tem pedras redondas e brancas, o mar é de água cristalina que varia de tons de verde a azul, os pinheiros deixam um aroma refrescante no ar e os vinhos são deliciosos. É o Paraíso?

Bem, você pode até chamar assim, mas os moradores daquele local usam outro nome: Croácia.

Sim, você leu direito. A Croácia pode parecer um lugar remoto, inóspito, que lembra guerra, mas não é bem assim. O país foi um campo de batalha na época em que a antiga Iugoslávia se despedaçou em várias nações.

Mas hoje é um lugar tranqüilo, de lindas praias, parques exuberantes, pessoas bonitas e simpáticas, bons vinhos e mais barato que a maioria dos países da Europa Ocidental.

E não fica tão longe: está de frente para Itália, apenas com o mar Adriático ao meio para dar o tom azul às águas que no lado italiano banham a riviera de Fano e, do lado croata, servem de fundo para praias e ilhas de mata verde e pedras brancas.

Croácia de todos os povos

Croácia
Croácia

Uma das formas históricas de chegar à Croácia é atravessar o Adriático, saindo de Ancona, na Itália, e chegando a Split. Esse caminho foi feito por gregos, romanos, franceses, húngaros, austríacos, bizantinos e turcos, que durante séculos disputaram cada porção de terra de uma área geograficamente estratégica entre o Oriente e o Ocidente. E todos deixaram marcas que depois foram incorporadas à cultura dos eslavos croatas, donos daquelas terras.

Os croatas também não passaram despercebidos para os outros povos.

Um sinal disso é um dos acessórios mais utilizados pelos homens hoje: a gravata. Durante a Guerra dos 30 Anos, no século 17, os soldados croatas contratados para lutar no exército francês usavam um lenço amarrado no pescoço.

E a moda pegou. O nome “gravata” é a latinização da palavra “croata” ( hrvat). Aliás, Croácia se escreve Hrvatska, na língua deles. Complicado até de ler, né? Mas nem se preocupe em aprender croata para se comunicar por lá.

Felizmente, o país aposta no turismo para se recuperar da crise econômica gerada pelas guerras e a maioria das pessoas fala um pouco de inglês, italiano, alemão ou francês.

Split, o começo de tudo

Split é uma ótima porta de entrada no país. A cidade encanta por suas casas de pedras brancas, seus bulevares, suas ruas estreitas e sem carros onde pequenos restaurantes, lojas, tabacarias e bares dividem calmamente a sua atenção.

Afinal, não precisa ter pressa para conhecer a cidade, cujas atrações se concentram dentro e ao redor do Palácio de Dioclesiano, construído pelo imperador romano para desfrutar dias de descanso.

Hoje o palácio guarda muito pouco de sua arquitetura original, pois foi usado como um gueto no século passado e, literalmente, remontado para formar pequenas casas, como se fosse feito de peças de Lego.

Surpresas na cozinha

Do palácio, sobraram quase intactos uma catedral (que era o mausoléu de Dioclesiano), a torre do sino (de onde a vista da cidade recompensa o esforço da subida), algumas colunas, parte das muralhas e os quatro portões, de ouro, prata, bronze e ferro. Os metais existem apenas no nome, mas servem como ponto de referência. Próximo ao portão de ouro, por exemplo, fica um dos restaurantes mais charmosos da cidade, a Pizzeria Zlatna Vrata.

Apesar do nome, as pizzas são coadjuvantes no cardápio italiano de ótimas massas e entradas imperdíveis como o presunto defumado (prsut) da Croácia.

Comida típica também é servida nos konobas ( tavernas) da rua Senjska, que geralmente passam despercebidos pelos turistas, mas são os preferidos dos moradores de Split. A culinária croata foi influenciada por todos os povos invasores, principalmente por italianos (romanos) e turcos, e reserva boas surpresas nos pratos de nomes mais estranhos.

Hora de manter a forma

Para queimar as calorias e oxigenar a mente, siga pela rua Senjska morro acima, até os caminhos e pequenas estradas do parque Marjan. É uma agradável corrida de 7km pela estradinha que circunda o parque, passando por uma capela e por cavernas onde viviam monges . Se preferir trilhas na mata, prepare-se para um desnível de até 178m no monte Telegrin, de onde você tem a melhor vista da costa e das ilhas próximas.

No fim da corrida, uma recompensa: áreas para tomar um banho de mar entre as pedras e cafés para sentar, conversar e apreciar a paisagem.

Depois de conhecer a cidade, vale adotar a estratégia dos moradores do local, que é acordar cedo e pegar um barco para explorar uma das ilhas próximas, como Solta, Hvar, Brac, Vis ou Korcula. A maioria fica de 30 minutos a uma hora de Split e o transporte custa o equivalente a 10 reais. A ilha de Solta é a mais próxima, mas sem muita graça. Hvar é o local com turismo mais desenvolvido, mas que ainda preserva seu charme e um delicioso aroma dos campos de lavanda.

Korcula chama atenção por sua cidade fortificada e por ser, segundo os croatas, o local onde nasceu Marco Pólo, aquele que “descobriu” a China para os europeus.

Bol, a praia mais linda da Croácia

A praia mais bonita está na ilha de Brac, na cidade de Bol, e se chama Zlatni Rat, que significa “cabo dourado”. A praia é em forma de seta, com mar dos dois lados e pinheiros ao centro.

A maior surpresa em Zlatni Rat é que as pedras são aconchegantes até para deitar e tomar sol.

Claro que existe um truque: usar toalha em vez de canga. O mar é tão calmo que, se não fosse por seu tamanho infinito, seria confundido com uma piscina.

As praias vizinhas servem de base para atividades marítimas como mergulho, windsurf, passeios de barco e até de pedalinhos. As praias são curtas, então não encorajam quem gosta de correr, mas o caminho cercado de pinheiros do centro de Bol a Zlatni Rat – praticamente plano e com pouco mais de dois quilômetros – é freqüentado pelos amantes de uma vida saudável. Só cuidado para não perder o fôlego com a visão do encontro dos rochedos com o mar entre as árvores da trilha.

Para quem quiser ficar em Bol, uma opção mais barata é procurar o escritório de informação turística e alugar um quarto em uma casa ou um pequeno apartamento com cozinha. Isso pode ser feito em qualquer cidade da Croácia.

A noite promete

Para quem ficar hospedado em Split, voltar de barco para o continente vendo o pôr-do-sol é um espetáculo a mais. Na primavera e no verão, os dias são claros até quase às 21horas, o que permite que o céu mude do azul para amarelo, laranja, vermelho e arroxeado antes de a noite chegar. E a noite de Split é uma das mais agitadas da Croácia.

Na cidade, as praias Bacvice, Zvoncac e Jezinac servem de cenário para os bares e boates – algumas com pista de dança ao ar livre – que reúnem croatas e turistas para beber, bater papo, dançar, conversar e paquerar.

Vis, a ilha de pescadores

Se você procura calmaria, seu destino é Vis, a ilha habitada mais distante da costa e que, até 1989, era inacessível ao turismo por razões militares. Não é tão proveitoso conhecer a ilha em um passeio de um dia apenas, pois só o barco de Split a Vis demora duas horas e meia no trajeto.

Vis tem ótimos restaurantes e um clima de pequena cidade com casas de pedra à beira do mar. Vale a pena alugar uma lambreta ou carro para chegar às praias mais bonitas, como Srebrna. Olhando o mapa da ilha, dá vontade de conhecer os lugares a pé. Mas a aventura envolve subir e descer morros íngremes de quase 700m.

O encanto azul de Bisevo

Do outro lado de Vis está uma das melhores surpresas do passeio. De Komiza, uma vila de pescadores barbudos, saem barcos para a ilha de Bisevo, onde fica uma pequena gruta. Em um dia claro e com sol, o buraco nas pedras fica preenchido por uma luz azul que emerge da água cristalina, o que deu ao lugar o nome de Gruta Azul.

O melhor lugar de Komiza para jantar é a taverna Bako, com um nome que faz jus ao deus romano ao servir o bom vinho da casa. O vinho croata é uma agradável surpresa. Apesar de pouco conhecido (em parte porque a produção não é grande o suficiente para abastecer o mercado de exportação), mais de 300 vinhedos croatas conseguiram registrar sua área geográfica como regiões de origem controlada, um certo símbolo de status entre os vinhos de todo o mundo. Na hora de escolher a garrafa, siga as indicações dos croatas e prefira os brancos da ilha de Korcula e os tintos de Peljeski.

O nome do restaurante não é uma homenagem ao deus Baco, mas ao fundador da taverna, um extravagante mergulhador e caçador de tesouros.

Do fundo do mar, Bako trouxe alguns dos itens da decoração do restaurante: um sino de uma igreja – segundo a lenda, roubado por piratas – e ânforas de vários tipos e tamanhos. Tudo arrumado dentro de uma pequena caverna de paredes de pedra, com mesas de madeira, redes de pesca penduradas e um aquário para o cliente escolher a lagosta que quer para o jantar.

A Croácia é assim: uma boa surpresa em cada canto. E se você achar que o país é realmente um paraíso, não está sozinho. O escritor irlandês George Bernard Shaw escreveu sobre a Croácia em 1929, poucos anos depois de ganhar um Prêmio Nobel de Literatura. Para ele, algumas cidades croatas eram “o Paraíso na Terra” e as ilhas eram “lágrimas, estrelas e suspiros de Deus para coroar o trabalho da Criação”.

Fonte: revistao2.uol.com.br

Croácia

É difícil lembrar que antes de 1991 a Croácia era figura Costa del Sol, na ex-Jugoslávia. A cada ano, a carta na costa do Adriático derramou 10 milhões os europeus ocidentais procuram sol, pitoresco e, por que não, um pouco de naturismo. Tudo isso sem quebrar o banco.

Após a dissolução da Iugoslávia, sua imagem mudou drasticamente: o destino de férias, tornou-se um país em guerra.

Hoje a paz, segurança e estabilidade voltou, a Croácia virou a página e reiniciar o turismo dinâmico.

O charme do país permanece praticamente intacto, apesar do conflito. A maioria das áreas turísticas de fato escapou da destruição ou foram renovados.

A magia da Croácia medieval (Rovinj) ou a cidade velha de Dubrovnik permanece. O país também tem impressionantes sítios romanos, incluindo o palácio imenso de Diocleciano em Split. Certamente, isso vai levar tempo antes que esta pérola do Adriático está de volta na frente do palco, como todas as reservas ainda não estão completamente dizimado. Este é precisamente o tempo para descobrir, antes que as multidões se acotovelam novamente.

História

Croácia, independente desde 1991, foi ao longo de sua história, no cruzamento das quatro grandes áreas culturais, o que confere uma riqueza incrível do seu patrimônio, arquitetônico e artístico.

De fato, além do caráter eslava de seus habitantes – tradicionalmente cristã rito alfabeto romano utilizando caracteres latinos – influências venezianas da costa da Dalmácia, por um lado, e Austro-Húngaro, nas planícies do norte da Eslavônia em o Danúbio, por outro lado, não são óbvias e são sobrepostos em uma herança pré-romana – romano e bizantino – mais difusa.

Nas imediações do Império Otomano, a partir do século XV ao século XIX, a expansão parou em croata terra, também tem sido importante desde Croácia herdou suas fronteiras atuais em forma de “ferradura”.

A Croácia é também o herdeiro contemporâneo ao medieval croata Unido, primeiro independente e associada à coroa húngara e finalmente integrado no Império Austríaco se tornou a Áustria-Hungria em 1867 até a Primeira Guerra Mundial.

No início do século XV, a província costeira da Dalmácia tornou Venetian por quatro séculos, e francês 1809-1814, nas Províncias Ilíria de Napoleão pôs fim à República de Ragusa, antes de retornar ao Triunitaire Unidos da Croácia-Eslavônia -Dalmácia, sob a monarquia austro-húngara.

Assim é que o século XX vai pela primeira vez a Croácia unidos com seus vizinhos eslavos, na Iugoslávia (“Terra dos Eslavos do Sul”). Ele viveu de 1918-1991, primeiro como um reino centralizado sob o domínio de uma dinastia sérvia e, depois de 1945, como uma federação de seis repúblicas populares, liderado pelo comunista ‘ Croata origem, Tito.

A corrente democrática da Europa Oriental, que levou à queda do Muro de Berlim, em 1989, também afetou a federação iugoslava, onde as primeiras eleições livres viu a derrota do Partido Comunista, na Croácia, mas também na Eslovénia, Bósnia e Herzegovina Antiga República Jugoslava da Macedônia.

Estas mudanças têm envolvido a maioria da federação em um processo de democratização. Foi rejeitada de imediato pela classe dominante sérvio em Belgrado.

Croácia, afetada em 1991 e faltando um quarto de seu território, contratado para a independência, que foi reconhecida pela comunidade internacional em 1992.

No verão de 1995, as forças croatas liberar a maior parte do país.

GEOGRAFIA

Delimitada a Eslovénia norte-oeste para o norte pela Hungria, a leste pela Sérvia (República Federal da Jugoslávia) e ao sul com a Bósnia e Herzegovina, Croácia abrange 56.540 km2.

O país é composto por Croácia adequada, Eslavônia, Dalmácia e mais de Istria.

A forma da Croácia é a de uma crescente cujos chifres são centradas em torno da região de Zagreb. Estes chifres estender para o leste para a planície da Panónia (Eslavônia) e sul-oeste através do carste Dináricos e ao longo da costa da Dalmácia para Montenegro. Três partes naturais podem ser distinguidos.

Norte e Centro são ocupados por planícies férteis da Podravina e Posavina, separados por colinas e montanhas baixas não superior a 1100 m.

Para o sul fica a costa adriática de Istria e Dalmácia, com cerca de 600 ilhas do arquipélago da Dalmácia: clima mediterrânico prevalece. Há, finalmente, até 1.800 m, as cadeias de barreira Dináricos (Kapela, Velebit e Dinara) cercam depressões fechadas, poljes (cárstico).

População

Estimado em 4,6 milhões de euros para uma densidade média de 81,3 h. / Km ², a população é composta de 79,1% croatas, sérvios 10,9%, 0,8% muçulmanos, 0,5% húngaros, eslovenos 0,4%, 0,4% italiano, 0,3% de albaneses e 40.000 ciganos. A cidade representa um pouco mais da metade da população (51,1%).

O povo da Croácia são em sua maioria cristãos, divididos entre a maioria católica (76,4%) e ortodoxos (11,2%). Zagreb, a capital, concentra quase 18% do total da população.

Desde 1960, há uma elevada taxa de emigração de croatas trabalho para a Alemanha e Áustria. Com esta emigração econômica, a Croácia tem grandes entradas de divisas.

Economia

Compreende 4/5th costa da Croácia da antiga Federação Iugoslava, ou 1778 km de litoral.

Ela manteve os primeiros 2 cidades portuárias industriais da ex-Jugoslávia: Rijeka e Split (estaleiros). Esta atividade industrial e da importância da infra-estrutura turística na costa da Dalmácia contribuíram largamente para fazer Croácia uma das mais ricas repúblicas da ex-Jugoslávia, com a Eslovénia.

A estrada que liga a Itália Zagreb e Belgrado, para visitar os muitos spas do Norte. Croácia tem experimentado um declínio significativo na atividade econômica desde os anos 1990. Desde que tende a fazer um ajuste, e em 1997, graças a uma intensa atividade no setor da construção e as receitas do turismo aumentaram fortemente, a taxa de crescimento foi de 6,5% (contra 6% em 1996 e 5 9% em 1994), mas as estimativas para 1998 são menos otimistas com 3%.

Seguindo uma política monetária restritiva, a inflação não superior a 6% em 1997. Economia da Croácia é 60% privada. A primeira onda de privatização, que começou durante a guerra afetou pequenas empresas, lojas e apartamentos.

Uma segunda onda de privatização começou em 1996. O setor bancário está sendo privatizada. O processo todo é afetado por muitas irregularidades que beneficiaram a equipe dirigente.

Cadeia de escândalos como o de Dubrovacka Banka (maior banco 5), espirrou a classe política como um todo, para a família do próprio presidente desemprego é alto: 15,9% em 1996, 17,6% em 1997 e 18,6% em 1998 introdução. de uma taxa única de IVA de 22% em janeiro de 1998, aprovado pelo FMI, que visa coibir a evasão fiscal e reduzir a participação da economia subterrânea.

Mas a cesta de alimentos foi sobrecarregado e descontentamento social aumenta proporcionalmente. Na verdade, essa tensão era evidente já em 1997, um grande número de funcionários enfrentando atrasos que variam de 2 meses a 1 ano no pagamento de seus salários.

Desde então, diversas manifestações, greves e ameaças de greves aumentaram. Croácia quer inserir na economia global e multiplica passos nessa direção (acordo de livre comércio com a Eslovénia, em janeiro de 1998, negociações com a Roménia … )

Agricultura

Na agricultura, o território croata inclui três regiões: sul da Eslovénia, entre o Adriático eo Drava (fronteira com a Hungria), adequada a Croácia, país de misto (cereais, tabaco, vinho), florestas ou criação de ovinos no planalto do carste polje crescido a grande, a leste, entre Drava e Sava, as planícies férteis da Eslavônia (cereais, gado) a oeste da Istria, as ilhas e as ligações Dináricos (Kapela, Velebit, Dinara) que se alinham Herzegovina costa da Dalmácia ao clima mediterrânico e socalcos.

Mineração e Industrial

A industrialização recente tem usado os recursos naturais locais – Istria carvão, lenhite e óleo refinado em Sisak, Eslavônia gás natural, energia hidráulica – associado com minério de ferro (siderúrgicas Caprag) e bauxita (fundição Razin) Istria e Dalmácia. Muitas indústrias (metalúrgica, mecânica, têxtil, química, alimentos, etc), desenvolvido nas principais cidades: Karlovac, Osijek, Pula, Rijeka, Sisak, Savonski Brod, Split e Zagreb.

Podemos citar o triângulo industrial Varazdin-Karlovac-Sisak, as duas maiores cidades estão enfrentando a indústria têxtil, enquanto o último é especializada em aço e petroquímica.

TURISMO

As ilhas

A maior das ilhas da Dalmácia, na ilha de Brac, Croácia é o terceiro de sua área. É famosa por sua bela praia de Bol, Makarska, excelente ponto de partida para descobrir a região e da ilha de Korcula, pouco importante, famosa por suas ruínas romanas, gregas e Ilíria, Hvar, a maior ilha na Croácia esconde praias e baías tranquilas. A ilha de Vis, um pouco a distância, a apenas 13 luzes.

Kvarner região

O centro econômico e administrativo da região ilha é Rijeka ocupado, o maior porto da Croácia. Museus, galerias de arte e teatros apresentar uma ampla gama durante o Festival de Verão Cultural. Você também pode visitar o mosteiro franciscano Trsat e Catedral de São Vito.

Os principais centros turísticos da região são as “três Rivieras ‘: Opatija, Crikvenica e Novi Vinodolski. Merecido apelido dado praias arenosas Leus, bons hotéis e da ampla gama de atividades desportivas e de entretenimento oferecido.

Opatija é um dos mais antigos resorts na Croácia, uma vez muito populares na aristocracia Austro-Húngaro. O local mantém algo de sua elegância original. Todas as ilhas espalhadas na Baía de Kvarner Krk é a melhor equipado e mais. Tudo é feito para a comodidade dos turistas, que também encontram praias e muitos museus. Muitas outras ilhas são facilmente acessíveis (alguns hotéis e empresas privadas oferecem passeios de barco).

Os mais conhecidos são: Rab, muito popular entre os turistas pelo seu clima ensolarado, Cres, incluindo amantes Lake Vrana prazer da natureza e Lošinj, coberto com florestas de pinheiros e enseadas cheias de praias.

A Croácia tem sete parques nacionais. UNESCO incluiu o Parque Nacional Plitvice Lakes Patrimônio da Humanidade. Localizado perto da fronteira com a Bósnia e Herzegovina, que permite aos visitantes ver 16 lagos cor de esmeralda bonitas aninhado num vale entre altas montanhas arborizadas. O desenvolvimento do turismo é combinada com uma rigorosa política ambiental. Muitos hotéis, motéis e parques de campismo na área.

Kornati National Park é um arquipélago de cerca de 140 ilhas e ilhotas espalhadas em cerca de 300 km². Apenas duas ilhas são habitadas permanentemente. Várias casas de pedra abandonados foram transformados pelos croatas Comitê casas de férias Turismo independentemente.

As cidades mais próximas são Zadar e Sibenik. Não muito longe está o Parque Nacional de Krka, no interior. Atravessado pelo rio Krka, o parque é conhecido por Skradinski cachoeira (uma das duas cachoeiras no parque) e seus prédios históricos, incluindo o Visovac Mosteiro, construído em uma ilha no meio do rio, no ponto mais largo.

Mais ao sul, a Dubrovnik, há outro parque em uma ilha pouco povoada, Parque Nacional Mljet. Lagos Veliko e Malo formar uma área famosa por sua beleza natural e florestas preservadas. Brijuni National Park, no norte, perto do resort turístico de Pula, está separada do continente pelo Estreito de Fazana (3 km).

É composto por 14 ilhas e ilhotas, com instalações turísticas. Mais para o interior do continente, perto de Rijeka, é o Parque Nacional Risnjak. No extremo oeste das Montanhas Dináricos, fica 1.528 m acima do nível do mar, como o Parque Nacional Paklenica, na encosta sul do maciço de Velebit, Risnjak é um destino favorito para os caminhantes e alpinistas.

Fonte:  www.europa-planet.com

Croácia

Nome oficial: República da Croácia (Republika Hrvatska). 
Capital: Zagreb. 
Localização: centro-sul da Europa. 
Nacionalidade: croata. 
Área: 56.540 km2. 
População: 4,4 milhões (2001). 
Densidade: 77,82 hab./km2. 
Língua oficial: croata. 
Composição étnica: croatas e sérvios. 
Religião: maioria cristã. 
Governo 
Sistema de governo
: república com regime de governo misto. 
Presidente: Stipe Mesic (desde 2000). 
Primeiro-ministro: Ivica Racan (desde 2000). 
Legislativo: unicameral. Casa dos Representantes, com 151 membros eleitos por voto direto para um mandato de quatro anos. 
Principais partidos: Partido do Povo Croata (HNS), Partido Social-Democrata (SPH) e União Democrática Croata (HDZ). 
Economia 
PIB
: 19,8 bilhões de dólares (2001). 
Agricultura: beterraba, milho e trigo. 
Indústria: têxtil, papel, petróleo, construção naval, produtos de madeira e materiais de construção. 
Exportação: combustíveis, produtos químicos, carne bovina e bens manufaturados. 
Moeda: kuna.

Croácia
Catedral em Zagreb, capital da Croácia

Nação da Europa Balcânica, independente da ex-Iugoslávia desde 1991, quando conflitos entre croatas e a minoria sérvia levaram o país a uma sangrenta guerra civil. Desde 1995, porém, vive relativa estabilidade econômica e política, apesar de inserida em uma região conflagrada – Guerra do Kosovo (1998) e bombardeios da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) à Iugoslávia (1999).

Quase 80% da população é formada por croatas e o restante por sérvios (12,5%), eslovenos, húngaros e eslavos (9%). A economia, em recuperação após a guerra da independência, é baseada na agricultura, na indústria e no turismo.

A Croácia foi uma das mais prósperas repúblicas da Iugoslávia, mas a guerra afastou os turistas, que respondiam por um terço das receitas do país. Banhada pelo Mar Adriático, a Croácia possui litoral bastante recortado, composto de várias penínsulas, ilhas e baías e abriga monumentos antigos, como o Palácio de Diocleciano, em Split, e a antiga cidade de Dubrovnik, declarada patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Zagreb é a capital e maior cidade.

HISTÓRIA

A região pertencia ao Império Romano até a invasão dos eslavos no séc. VI. Em 1102, o rei da Hungria foi reconhecido como rei dos croatas. No séc. XVI parte do país caiu nas mãos dos otomanos.

Em 1918, a Croácia aderiu ao reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos – posteriormente reino da Iugoslávia –, mas os croatas se opuseram ao centralismo sérvio. Em 1929, foi criada a sociedade secreta dos ustachis, responsável pelo assassinato do rei iugoslavo Alexandre I (sérvio), em 1934.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Croácia foi ocupada por forças alemãs e italianas e desligou-se da Iugoslávia. Nesse período – 1941 a 1945 – foi governada pelo líder ustachi Ante Pavelitch, que praticou violências contra a minoria sérvia.

Após a Segunda Guerra Mundial, guerrilheiros comunistas expulsaram os nazistas e o país aderiu à Iugoslávia por pressão dos Aliados. O marechal Josip Broz Tito, nascido na Croácia, conteve o ímpeto separatista das repúblicas que integravam a Iugoslávia, mantendo a federação unida.

Ele socializou a economia, mas estabeleceu uma política de independência em relação à União Soviética. Após a morte de Tito, em 1980, recomeçaram as hostilidades entre a Croácia e o governo iugoslavo, comandado por sérvios.

Em 1989, os comunistas renunciaram ao monopólio do poder sob influência da democratização do Leste Europeu, em curso desde a abertura política da União Soviética (1985). Em 1990, os nacionalistas croatas venceram as primeiras eleições pluripartidárias e Franjo Tudjman assumiu a Presidência, defendendo a separação da Croácia do resto da Iugoslávia.

A minoria sérvia (cerca de 12,5% da população) que vivia em território croata, porém, defendia a manutenção da federação e a criação de uma Grande Sérvia.

Croácia
Habitantes da Croácia com roupas típicas

Em 1991, foi proclamada a independência da Croácia, imediatamente reconhecida pela comunidade internacional. Seguiram-se violentos combates entre a minoria sérvia, apoiada pelo poder central iugoslavo, e croatas pelo controle das regiões de Krajina e Eslavônia – os croatas foram derrotados.

Em 1992, a Organização das Nações Unidas (ONU) enviaram forças de paz para a região. Nesse período explodiu o conflito da Bósnia-Herzegovina e o presidente Tudjman tentou anexar a região Sul da Bósnia, de maioria croata, à Croácia. Em agosto de 1995, a Croácia recuperou Krajina.

A paz foi estabelecida no final de 1995 pelo Acordo de Dayton (EUA), com a divisão da Bósnia entre sérvios-bósnios e muçulmanos e croatas. Em 1998, a Eslavônia foi reintegrada ao território croata após vários anos sob administração da ONU.

Em novembro de 1999, o presidente Franjo Tudjman, então com 77 anos, foi declarado incapacitado, por conta de seu grave estado de saúde. Vlatko Pavletic, também membro do partido União Democrática Croata (HDZ) e líder do Parlamento, assumiu em seu lugar. Tudjman morreu no mês seguinte.

As eleições parlamentares ocorridas em janeiro de 2000 deram vitória à oposição. O líder do Partido Social-Democrata (SPH), Ivica Racan, foi nomeado primeiro-ministro. Um mês depois, Stipe Mesic, do Partido do Povo Croata (HNS), foi eleito presidente.

O novo governo adotou uma postura liberalizante com vistas à aproximação com a Europa e a Otan. Também modificou a Constituição para permitir a extradição de cidadãos croatas para o Tribunal de Haia, a corte internacional que julga crimes de guerra e de genocídio.

A partir de 2000, alguns líderes nacionalistas croatas foram a julgamento por causa das acusações de crimes praticados durante a guerra da independência.

Fonte: premium.klickeducacao.com.br

Croácia

Split

Croácia tem um dos mais belos e recortados litorais do planeta, com penínsulas, baías e mais de mil ilhas banhadas pelo Mar Adriático. Neste cenário, ficam Split e Dubrovnik, duas das mais belas cidades do país.

Não estranhe se, ao colocar os pés em Split, você for recepcionado com um ”bem-vindo à cidade mais bonita do mundo e arredores”. Nem pense estar diante de algum croata prepotente. Provavelmente, você terá acabado de encontrar um dos 200 mil orgulhosos habitantes da segunda maior cidade da Croácia.

E, exagero à parte, não há como negar: Split é realmente belíssima.

Croácia
Dubrovnik, cidade de 50 mil habitantes, já lucra com as belezas do litoral

Cidade antiga há registros de que os primeiros habitantes chegaram por volta do ano 293 d.C. , Split está localizada numa península na margem oriental do Adriático.

É imediata e justamente associada às praias de sua baía, a maioria de águas calmas e areia branca e todas com um aspecto comum: parecem cartões-postais.

Além do banho nas águas mornas da baía, outra opção são os passeios de barco.

Com centenas de casas construídas em pedra, na parte mais antiga a cidade tem ruas estreitas. Em várias delas, não é possível o acesso de carros. O antigo e o novo se confundem. É comum ver carros importados ao lado de verdadeiros calhambeques, dos tempos em que a Croácia, independente desde 1991, era uma república da antiga Iugoslávia. Na arquitetura, edifícios modernos contrastam com as antigas construções habitacionais dos tempos do comunismo.

O contraste não choca, mas produz situações estranhas, como na Baía de Marjan. Lá, há um porto forrado de iates novíssimos e luxuosos. Mas é só o visitante olhar para trás para se deparar com um edifício em ruínas (era um hotel que faliu) e, ao lado, com um prédio residencial de cinco andares, de vários apartamentos, todos com varanda e quase todas transformadas em depósito.

Alguns metros adiante estão as ruínas do Palácio Diocleciano, com seus bares lotados de locais e visitantes ávidos por saborear alguma das boas cervejas da Croácia e as iguarias da culinária local à base de frutos do mar.

Com uma vantagem: em Split, como em todo o país, os preços são camaradas, se comparados a outros países da região.

Outra boa sugestão é visitar o Templo de Júpiter e a Catedral. Cansou? Não se preocupe. Em praticamente toda Split, encontram-se belas e arborizadas praças onde é possível descansar ao som do cantos dos pássaros e observar crianças brincando e marmanjos andando para um lado e para outro. Calmamente e com o bom humor revelado nos rostos sorridentes. Nada demais, quem vive em Split não parece ter mesmo motivo para deixar de sorrir.

Fonte: www.conquistaturismo.com.br

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