Costa Amalfitana

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O que é

A Costa Amalfitana é um trecho de 60 km do litoral da Campânia, entre Sorrento e Salerno, servido uma estrada costeira que é uma passarela estreitíssima, esculpida, em boa parte, no precipício.

Ao longo da estrada, entre uma vista vertiginosa e outra, encontram-se cidades históricas como Amalfi (à beira do mar Tirreno) e Ravello (no alto da montanha), além de um lindo vilarejo que escorrega pela encosta até a praia: Positano.

Já Capri é um destino cobiçado desde a época dos imperadores romanos – Otaviano e Tibério construíram palacetes por lá. Por sua proximidade à Costa Amalfitana, pode ser visitada na mesma viagem.

Como chegar: Costa Amalfitana

Carro. Sorrento, no início da costeira, fica a 290 km do aeroporto de Roma (Fiumicino), e a 53 km do aeroporto de Nápoles (Capodichino).

Trem. A viagem de Roma a Nápoles leva entre 1h20 e 2h20, dependendo do trem. Na estação central de Nápoles você procura a plataforma da ferrovia regional Circumvesuviana, que leva a Pompéia (36 min., estação Pompei Scavi Villa Misteri) e Sorrento (1h07). (Vou avisando: os trens da Circumvesuviana são bem pobrezinho.)

Depois de chegar a Sorrento, quem não quiser alugar carro pode fazer a costeira nos ônibus da SITA e, na temporada, nos barcos do Metrò del Mare.

Quando ir?

Tanto a Costa Amalfitana quanto Capri só “funcionam” a pleno de meados da primavera a meados do outono. Julho e agosto, porém, ficam cheios demais por conta das férias européias. Os meses ideais são junho e setembro.

Na baixíssima temporada há muita coisa fechada (incluindo hotéis), e pouca vida ao ar livre. As paisagens e os cenários, porém, continuam por lá, e o trânsito está livre. Eu não iria no inverno, não. Mas… dois blogueiros que eu respeito, a Luisa e o Marcio, foram e gostaram; clique nos nomes para ler os relatos. (Atualização: nos comentários, a Luisa avisa que a sua recomendação é específica para a época do Réveillon, quando a maioria dos hotéis da costeira volta a abrir; e o Marcio relata que adorou compartilhar os lugares da costeira freqüentados pelos moradores, mas que achou Capri excessivamente parada.)

Dá para ir e voltar no mesmo dia saindo de Roma?

De carro (ou mesmo de ônibus, em excursão), são três horas e tralalá de viagem até Sorrento; eu sinceramente não faria um bate-volta que envolvesse seis horas de estrada só de deslocamento.

Capri é um pouquinho mais viável, se você pegar o primeiro trem a Nápoles. Ainda assim, o ritmo puxado e os horários marcados podem deixar o passeio, além de corrido, tenso demais; nesse caso, é melhor cacifar uma excursão.

(Há quem ofereça passeios integrando Pompéia e a Costa Amalfitana num dia só; eu acho loucura.)

Estratégia de viagem 1: ideal

Se eu fosse fazer essa viagem hoje, eu pegaria o trem de Roma a Nápoles.

Caso tivesse um dia sobrando, me hospedaria uma noite em Nápoles. Aproveitaria o dia para ir a Pompéia pela Circumvesuviana e, na volta, passar no Museu Arqueológico para ver as obras que não estão mais nas ruínas. (E de noite experimentaria uma autêntica redonda napoletana.) Para ler sobre minha última passagem por Nápoles, clique aqui.

Caso não tivesse tempo sobrando, tomaria um táxi da estação para o porto de Molo Beverello e pegaria direto um alíscafo (barco rápido) para Capri.

Em Capri ficaria uma ou duas noites. Os lerês básicos (da incontornável — e, para mim, decepcionante — Gruta Azul, ao forte no topo do Monte Solaro, para cima de Anacapri) tomam o primeiro dia inteiro. A noite é para você fazer a passeggiata sem os turistas do dia; e o segundo dia, para se dar ao luxo de curtir Capri sem lerês, fazendo suas próprias descobertas.

Depois pegaria o barco para Sorrento e lá alugaria um carro. Montaria base 15 km adiante, em Positano, que para mim é o mais encantador dos vilarejos da costeira. (Há muitíssimos, porém, que preferem Ravello — mas os 8 km de subida a 15 km/h prejudicam bastante os planos de quem quer ficar no vaivém.)

Ficaria três noites por lá (o mínimo-mínimo-mínimo são duas); não deixaria de subir a Ravello nem de visitar as lojas de fábrica de cerâmica pintadas a mão em Vietri sul Mare (no finzinho da costeira, quase em Salerno).

Alternativa ao carro: há quem sustente — e acho o ponto de vista interessantíssimo — que de carro você perde muito do encanto da costeira, já que precisa prestar atenção no trânsito (e achar lugar para estacionar). Se você não vai com tempo muito corrido, considere fazer os trajetos de ônibus (no sentido Salerno, no lado da estrada que acompanha o penhasco) e de Metrò del Mare (no sentido Sorrento; funciona apenas na temporada).

Por fim, devolveria o carro em Sorrento e voltaria de trem a Roma, via Nápoles (Circumvesuviana até a Piazza Garibaldi, então trem rápido).

Estratégia de viagem 2: prática/econômica

Com menos tempo e dinheiro para gastar, eu viria de trem até Nápoles e pegaria a Circumvesuviana a Sorrento. Montaria base em Sorrento mesmo.

Separaria dois dias para fazer a costeira, de ônibus ou carro (veja estratégia número 1) e um terceiro dia para fazer o bate-volta de barco a Capri.

Pompéia poderia ser feita na ida ou na volta de trem (desça na estação Pompei Villa Scavi); a entrada Marina Grande/Piazza dell’Anfiteatro tem um guarda-volumes.

Onde ficar

Tanto a Costa Amalfitana quanto Capri (com pernoite) combinam com romance e lua-de-mel — e valem um investimentozinho a mais.

Se puder, pense em hotéis do padrão do Luna ou da Casa Morgano em Capri; da Casa Albertina e da Villa Rosa em Positano; ou do Chiaja em Nápoles.

Fonte: viajenaviagem.com

Costa Amalfitana

Tour Costa Amalfitana

Situada na província de Salerno, ao sul da península sorrentina, de onde se vê todo o golfo de Salerno, é delimitada a oeste por Positano e a leste por Vietri sul Mare. Famosa em todo o mundo pela sua beleza Natural é também sede de importantes pontos turísticos.

O nome deriva da cidade de Amalfi, núcleo central da Costa não só geograficamente mas também historicamente. A Costa Amalfitana é notável pela sua heterogeneidade e cada cidade tem seu próprio caráter e suas próprias tradições.

Considerada Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1997, a Costa Amalfitana é um dos símbolos da Itália.

A Costa Amalfitana é composta por treze “comuni”, ou seja, cidades, todas elas com suas particularidades imperdíveis, são elas: Amalfi, Atrani, Cetara, Conca dei Marini, Furore, Maiori, Minori, Positano, Praiano, Ravello, Scala, Tramonti, Vietri sul Mare.

O roteiro que propomos é somente um entre tantos outros possíveis de ser realizado.Incluímos também a possibilidade de visitar duas ilhas; Ischia e Capri.

Positano: Uma cidade de 3.900 habitantes, cheia de escadarias que ligam a parte alta da cidade com a parte baixa e o mar.Cidade escolhida pelos veleiros desde o Império Romano graças ao clima e a beleza da paisagem.

Como principais pontos turisticos temos as Torres de Saracene e a Igreja de Assunta que é uma das mais belas da Itália.

Costa Amalfitana

Ravello: Encontra-se “um andar acima” onde se pode ver Maiori e Minori, uma paisagem esplêndida escolhida várias vezes como cidade protagonista de filmes famosos de Roberto Rossellini.

A maioria dos turistas são atraídos pelas suas maravilhosas vilas, uma delas a Villa Cimbrone com a famosa vista do “Terrazza dell’Infinito” – Terraço do Infinito.

Costa Amalfitana

Conca dei Marini: Com apenas 750 habitantes, deve seu nome a sua forma de concha, conhecida também como cidade dos navegantes, porque antigamente era habitada por marinheiros que para a época eram os espertos de técnicas de navegação. É aqui que se encontra a maravilhosa gruta da Esmeralda.

Costa Amalfitana

Ilha de Capri: Inicialmente era unida a península Sorrentina e após ser submersa por várias vezes, se separou da terra firme formando várias grutas, sem dúvida uma das mais famosas é a gruta Azzurra, com seus mágicos efeitos luminosos descritos por vários escritores e poetas.

Temos a famosa Piazzetta di Capri, freqüentada ainda nos tempos de hoje pela alta sociedade Italiana.

Costa Amalfitana

Ilha de Ischia: A terceira ilha mais populosa da Itália depois da Sicília e Sardenha.Possui a forma de um trapézio que nos revela sua origem vulcânica de 150.000 anos atrás…

As suas águas termais são conhecidas e utilizadas desde a antiguidade. Hoje muito mais frequentada pelos italianos e turistas.

Costa Amalfitana

Amalfi: O mais celébre monumento de Amalfi,o Duomo, é em estilo arábico-siciliano, mais que um Duomo é um complexo de catedrais porque o edifício é sobreposto e apoiado em igrejas de várias épocas.Atualmente dedicado a SANT’ANDREA patrono da cidade.

Costa Amalfitana

O roteiro você decide! Colocamos a disposição os pontos turísticos, lembrando que as entradas nos museus e monumentos são cobradas a parte.

Fonte: www.benarrivati.com

Costa Amalfitana

Verão na Itália – Costa Amalfitana

Costa Amalfitana

A Costa Amalfitana, ou Costiera Amalfitana, como se diz em italiano, é uma das tantas joias do país. Ao chegar no porto de Sorrento, logo se vê o melhor hotel da cidade. A zona portuária fica abaixo e o centro urbano ao alto.

Costa Amalfitana

Rumando na direção de Positano há limoeiros cultivados e protegidos por telas para evitar o contato com moscas e o crescimento descontrolado da árvore.

Costa Amalfitana

Ao longo da estrada, encontramos muitas barracas cheias de produtos da região de pimentas à famosa mussarela de búfala, passando pelos limões, muitos limões! Enormes!

Costa Amalfitana

Os belvederes são uma atração à parte. Uma paradinha e a vista maravilhosa já arranca suspiros e acalma qualquer estresse.

Costa Amalfitana

Nesse belvedere vemos as três ilhas chamadas Li Galli, que há algum tempo atrás pertenceram ao famoso bailarino Rudolf Nureyev. Com sua morte, ela passou a ser de um empresário de Sorrento.

Costa Amalfitana

Reza a lenda que passando por ali, Ulisses escutou o canto das sereias e para não ser seduzido por elas encheu seus ouvidos de cera. Sentindo-se derrotadas as três sereias se fecham em conchas e transformam-se em pedras , fazendo emergir as ilhas Li Galli.

Habitado desde o período paleolítico, o lugar onde hoje é a cidade de Positano assistiu a passagem dos fenícios, gregos, romanos, sarracenos e foi até feudo de nobres famílias napolitanas.

Costa Amalfitana

Mais uma vez encontramos nas lendas Greco-romanas a origem para o nome desta cidade. Poseidon, rei dos mares, teria fundado Positano por amor à ninfa Pasitea. Um lugar paradisíaco.

A cidade era a responsável pelo fornecimento de farinha à corte do imperador Tibério e hoje tem uma forte ligação com a moda.

Costa Amalfitana

Tradicionalmente, Positano sempre foi conhecida pelas rendas e tiras aqui produzidas artesanalmente em bilros, as chamadas ‘tombolo’. Roupas e acessórios feitos em seda e juta também são tradicionais.

Após a Segunda Guerra Mundial, nasce a idéia de usar retalhos e pedaços de tecidos para criar roupas, bolsas e biquínis. O primeiro biquíni foi feito em 1959, segundo relatos.

É só a partir da década de 60 que se desenvolve o estilo Positano tão conhecido na Itália. Blusas fechadas com cordões entrelaçados, chinelos de tiras em couro, tamancos, bolsas de palha, grandes chapéus, saias e calças pareôs são peças do guarda-roupa do estilo Positano.

Costa Amalfitana

Os biquínis feitos aqui desde o final dos anos 50 têm em especialos tecidos luminosos e cores vivas. Os modelos trazem aplicações de conchas, pedras ou strass.

Para combinar, os caftans em seda são coloridíssimos e vaporosos. A moda da cidade é reconhecidamente exótica e extravagante.

Sinal de exuberância, as estamparias propostas pelas lojas mostram que ninguém por aqui tem medo de expor cores sobre o corpo. Pelas ruas circulam muitos tons de laranja, coral, amarelo, turquesa e verde.

As ruelas trançam seu rendado descendo em direção ao mar. Ao longo da ruas, bancas vendem bijuteria artesanal, quadrinhos pintados em aquarela e vários souvenires. O perfume de limão aromatiza o ar com um frescor inigualável suavizando o calor intenso.

Costa Amalfitana

Os restaurantes são muitos, assim como os hotéis de todas as estrelas! Os habitantes da cidade são muito simpáticos, conversam, trocam ideias e contam histórias.

Ao longo deste mês de julho a cidade oferece gratuitamente a bela exposição ‘Caravaggio – L’ultimo Grido’ – com obras coletadas ao redor do mundo e postas em exibição aqui no oratório da igreja Santa Maria Assunta.

Mais adiante está a pequena cidade de Praiano, que surpreende com sua pequena praia de grande beleza! Parece que o mundo parou e aquele é um pedaço do vale perdido.

Costa Amalfitana

Caminha-se desafiando as rochas naturais para se chegar a alguns restaurantes incrustados na rocha, dentre eles o Pirata. Neste restaurante é possível nadar e tomar sol, fazer as refeições e saborear um aperitivo ao pôr-do-sol. Um charme!

A faixa etária abrange a todos, de crianças a jovens e adultos. A atmosfera é muito casual e elegante.

Por fim uma dica: Se você quer conhecer a costa sem preocupação, o melhor a fazer é contratar um carro com motorista (o meu é o senhor da foto abaixo) que lhe recepcionará no aeroporto ou porto de chegada e depois o levará a seu ponto de partida.

A mesma companhia pode organizar tours ou excursões pela região, inclusive a imperdível Pompeia. Aqui vemos Enzo, natural de Sorrento, que faz esse trabalho especializado há cinco anos e diz que não se vê fazendo outra coisa, pois lhe agrada muito o intercâmbio de culturas que sua profissão lhe proporciona.

Fonte: www.finissimo.com.br

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