Cabinda

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Capital: Cabinda
Municípios: 
Belize, kakongo, Buco Zau, Lândana, Cabinda.
Área:
 7 270 Km²
População: 170.000 habitantes
Clima: tropical húmido.
Principal Produção Agrícola: agrícolas mandioca. banana, café Robusta, Cacau, Caju, Ervilha, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Goiabeira, Mamoeiro, Palmeira Dendém, Mangueira, Mandioca, Milho, Vielo e madeiras preciosas.
Minérios: Petróleo, Fosfatos, Urânio, Quartzo, Manganês, Ouro e Potássio,
Outros: madeiras preciosas; pesca, pecuária;
Indústria: Química, Materiais de Construção, Alimentar, Bebidas e Tabaco, Madeira e Mobiliário.
Vias rodoviárias: 1.210 Kms de extensão, 31% pavimentados, ou seja cerca de 380 Km, e que constituem a rede primária, e os restantes 68,5% são em terra batida e constituem a rede terciária da Província.
Cultura-História:
 O grupo sócio-cultural Bakongo

Situado entre a República de Angola e a República Democrática do Congo, o enclave da província de Cabinda ilustra os nítidos contrastes de Angola.

O petróleo desta pequena província tem sido crucial para a economia angolana e a indústria é responsável por 95 por cento das exportações do segundo maior país produtor de petróleo de África.

No entanto, apesar da sua considerável contribuição para a economia nacional, o povo de Cabinda acredita não ter visto quaisquer ganhos inesperados com esta mercadoria.

capital também se chama Cabinda, conhecida localmente como Tchiowa.

A província está dividida em quatro municípios: Belize, Buco-Zau, Cabinda e Cacongo.

província de Cabinda é a única que está separada do resto do país por uma faixa, com cerca de 60 quilômetros de largura, da República Democrática do Congo, ao longo do baixo rio Congo.

Cabinda – História

Cabinda é um enclave norte de Angola, na costa oeste (Atlântica) da África, ao norte do estuário do rio Congo.

Faz fronteira com a República do Congo a norte e nordeste e está separada de Angola por parte da República Democrática do Congo a sul e sudeste. Seu litoral se estende por 90 km e sua maior largura é de 113 km.

Com a continuação das descobertas de petróleo offshore, o petróleo bruto tornou-se o produto de exportação dominante de Cabinda. A produção de madeira, óleo de palma e grãos, cacau e café diminuiu desde o surgimento da indústria petrolífera local. A sede principal, Cabinda, é um porto petrolífero na margem direita do rio Bele (Lulondo).

A partir de meados da década de 1970, a região foi perturbada por actividades de guerrilha de várias facções da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC), bem como de outros grupos, que lutavam pela independência de Cabinda de Angola. Em 2004, alguns dos grupos formaram uma organização guarda-chuva, o Fórum Cabinda para o Diálogo (que também incluía grupos civis e religiosos), e as suas exigências de independência intensificaram-se. A organização e o governo angolano assinaram um acordo de paz em 2006, pondo fim em grande parte ao conflito no enclave, embora depois disso tenham ocorrido escaramuças esporádicas. A partir de 2016, houve um ressurgimento dos combates à medida que a FLEC aumentava os seus ataques às forças militares angolanas em Cabinda.

Província de Cabinda compreende uma pequena porção do antigo reino do Luango e a quase totalidade dos velhos reinos do Ngoio e Cacongo. Desde a boca do Zaire até à linha equinocial, distribuíam-se vários reinos.

De todos, o mais importante era o de Luango, que se estendia da aldeia de Macanda até ao rio Luísa-Luango. Tinha a capital em Buáli, a que os franceses deram o nome de Luango.

Ao sul deste reino ficava o de Cacongo, também chamado de Malemba e o do Ngoio ou Cabinda, separados entre si pelo rio Bele.

A nordeste deste existia o reino de Iomba ou Iombe a que impropriamente se chamou Maiomba ou Maiombe. Maiombe significa Rei do lombe, tal como Ma-Luângu, Rei do Luango.

Exceptuando os teques, de outra família, os povos destes reinos pertenciam ao grupo quicongo: os bavílis predominavam na região do antigo reino do Luango, os cacongos no reino do Cacongo. os maiombes no reino do lombe. os cabindas e bauóios no do Ngoio.

Todos estes reinos chegaram a estar até meados do século XVII sob a suserania do reino do Congo.

O Manicongo, em razão da grande extensão do seu território, enviava delegados que governavam em seu nome as províncias mais distantes do reino. A eles foi dado o nome de muine ou sona, ou seja vice-rei ou governador. Pouco a pouco, os governadores foram sacudindo o jugo do Muene Congo, o qual durante muito tempo se contentava apenas em receber deles alguns tributos.

É imprecisa a data da fundação do Reino do Ngoio e a sua origem tem mais que uma versão, a mais credível delas relaciona-se com a expulsão da princesa Muam Poenha e dos seus três filhos gémeos, da corte de S. Salvador do Congo Langunda.

CabindaFrente do Aeroporto de Cabinda

Muam Poenha é carinhosamente recebida pelos nobres do Ngoio, especialmente por Mibímbi Pucuta, grande senhor em riqueza e nobreza. As relações entre ambos assumiram estreiteza tal que, depressa dar-se-ia o enlace.

Da união nasceram dois filhos: Mõe Panzo e Mõe Pucuta.

O Rei do Congo ao saber do casamento da princesa e nascimento dos dois filhos, desanexou o seu império, formando os reinos do Ngoio, Cacongo e Luando Grande e determinando à princesa Muam Poenha que os seus três fiihos (gémeos) tomassem conta dos novos reinos que passavam a chamar-se respectivamente: Macacongo, Mangoio e Maluango.

A maior parte dos estudiosos da Região concordam que o Reino do Ngoio (Cabinda) – resultado de um desmembramento do ainda existente reino do Congo teve o seu fim muito antes da reocupação do território pelos portugueses.

Apontam como a causa mais provável para a sua provável extinção, o início da repressão da escravatura, visto que os maiores rendimentos dos reis do Congo provinham dos impostos pagos pelos mercadores de escravos. Vinha de longe o predomínio dos portugueses nas terras de Ponta Negra, data mesmo de Diogo Cão essa influência.

Já em 1606 aparecem Cacongo, Luango e Cabinda relacionadas com S. Tomé no arrendamento do respectivo comércio a Jorge Rodrigues da Costa.

Em 1607, Duarte Dias Marques, arrendatário do comércio angolano, pedia a inclusão do Luango e respectiva costa sul no âmbito do seu contrato.

O Decreto-real de 11 de Janeiro de 1758 declara livre aos portugueses e proíbe aos estrangeiros o comércio, em Luango.

Mambuco Puna, tronco da família Puna que viria a ser um dos cabeças do Tratado de Simuiambuco, não via com bons olhos a pretensão dos ingleses sobre a região de Cabinda, tanto mais que os franceses igualmente se haviam estabelecido no Malembo e possuíam feitorias comerciais em Lândana e Çabinda.

Em Cabinda e parte do Cacongo, Mambuco Puna convoca os notáveis da terra para uma reunião magna, na qual defendeu eloquentemente os direitos da soberania portuguesa sobre aquelas terras.

Seguiu-se, de imediato, o ultimato à frota da marinha reai inglesa fundeada no porto, pelo qual os povos de Cabinda prescindem da proteção de Sua Magestade a Rainha de Inglaterra e dos seus bons serviços, devendo as navios de guerra retirar imediatamente, visto não conhecerem outra língua que não fosse a portuguesa e não aceitarem outro rei que não fosse o de Portugal.

O chefe da divisão naval britânica não reconhecia o predomínio português sobre certos territórios.

Começava-se porém a definir os graus de latitude em que se devia marcar a influência e a Inglaterra dominada pela vontade de vencer, chegou ao ponto de se não importar com as razões dos tratados.

Pretendeu avassalar os régulos de Ambriz e Cabinda, os quais os repeliram (1853), dizendo-se súbditos dos portugueses. Por tanta fidelidade, se nomeou o Rei de Ambriz, Francisco Franque, coronel de segunda linha e o de Cabinda, Barão de Puna.

Já anos antes, em 1854, Mpolo, o Príncipe do Malembo, receando presença não portuguesa nas terras da sua jurisdição, devido a frequentes visitas dos navios ingleses, franceses e holandeses que, com aliciantes ofertas, pretendiam chamar a si os grandes da terra, enviou a Luanda grande embaixada de gente sua, a qual, recebida em audiência pelo governadorgeral de Angola, solicitou-lhe a imediata ocupação do território de Cabinda, o que lhe foi prometido pronta e solenemente.

Na Bélgica e na Alemanha fundam-se comissões para suprimir a escravatura e para explorar a África. Funda-se sob a égide de Leopoldo 11, Rei dos belgas, a “Associatíon Internatíonale Africaine”.

Portugal dela não participa sendo-lhe, todavia, reconhecida a soberania na costa norte do rio Zaire, mas impondo, contudo, a liberdade de comércio às nações estrangeiras.

A Inglaterra protesta e nega-se a reconhecer a legitimidade de Portugal sobre o território compreendido entre os paralelos 5°12′ e 8° Sul, opondo-se assim à ocupação portuguesa do Congo.

Portugal invoca a prioridade dos descobrimentos e posse prolongada e reinvindica para si o curso do baixo Zaire e os territórios situados ao norte do rio.

Staniey, de novo em África, assina numerosos tratados com os chefes autóctones, estabelece feitorias, põe barcos a vapor a navegar no curso médio do Zaire e firma sólidos alicerces, conquistando assim, para Leopoldo 11 e para a Association em que estava integrado, o magnífico domínio que viria a ser o Estado Independente do Congo.

A ação de Stanley e de Brazza preocupa fortemente o governo inglês que, sem perdas de tempo, comunica a Portugal o seu desejo de estabelecer uma convenção, reconhecendo a soberania portuguesa naquele território e consignando à Inglaterra alguns privilégios e a transferência de todos os direitos e pretensões na costa ocidental da África.

Entretanto, Ferreira do Amaral, então governador geral de Angola, designa Brito Capelo para assegurar a posse das regiões que confinam com o paralelo de 5º12′ sul e assinar tratados com as autoridades locais, estabelecendo assim a soberania portuguesa nos territórios de Cacongo e Massábi.

A ocupação é participada à França e à Inglaterra, que se mostram preocupadas por tal iniciativa. Segue-se a assinatura entre Portugal e Inglaterra, a 26 de Fevereiro de 1884 em Londres, de um acordo que passaria à história como o Tratado do Zaire.

Este tratado suscita larga controvérsia nos meios europeus, sobretudo em França. Alemanha, Espanha e Holanda e também na América, que não queriam reconhecer os direitos históricos de Portugal e o exercício, em benefício da Inglaterra e de Portugal, de um poder exclusivo de polícia e fiscalização no curso superior do Zaire.

Com efeito, o apoio da Inglaterra não era desinteressado, impunha a Lisboa pesadas condições e defendia com solidez os seus súbditos e respectivos interesses.

Ademais, por este tratado, Portugal e Inglaterra ficavam, ipso fato, ligados contra a política africana da França e da Association de Leopoldo 11, Portugal surpreendido pela exigência de reconhecimento de outras potências, mandou propor em Londres uma conferência internacional para tratar das questões pendentes.

Portugal estava confiado nos seus direitos incontestáveis e absolutos. A Inglaterra não concorda com a sugestão.

E é neste ambiente perturbado de ambições e receios desmedidos que Leopoldo 11 sugere, por seu lado, a reunião de uma conferência internacional destinada a delimitar os territórios em África sobre que as diversas potências alegassem direitos.

O entendimento da Alemanha com a França permite que seja Bismark a chamar a si o encargo de apresentar a proposta para a reunião de uma conferência que estudasse os problemas africanos e especialmente a questão do Zaire.

Nasce a Conferência de Berlim, convocada expressamente para regular as questões coloniais no continente africano, mas que acabaria por reunir potências não-coloniais (os Estados Escandlnavos, por exemplo) e não européias, permitindo aos Estados Unidos intervenção ativa.

Portugal entrava na Conferêncla com os seus direitos na costa da África ocidental mais ou menos definidos pelo Tratado de 26 de Fevereiro de 1884, embora não ratificado, com o limite ocidental da região do Zambeze fixado a 60 milhas ao norte da confluência do rio com o Chire, com princípios reconhecidos de liberdade de trânsito, comércio, estabelecimento, tolerância religiosa, proteção às missões de todas as confissões, com a escravatura abolida por lei, com o tráfico suprimido por lei, com parte dos seus territórios explorados por viajantes subsidiados pelo estado, com portos abertos à navegação e com planos de expansão colonial não inferiores aos dos vizinhos.

Em suma, nada mais se fez na conferência do que se generalizar vagos princípios de orientação política e fundamentos de administração, já estatuídos por Portugal e pela Inglaterra no Tratado de 26 de Fevereiro de 1884.

Pretendeu-se tão somente dividir a África, prejudicando Portugal e favorecendo a Association Internationale, já então reconhecida pelos Estados Unidos e rodeada, por motivos inconfessáveis, da simpatia da França e da Alemanha.

enclave de Cabinda foi aquilo a que ficaram reduzidos os direitos territoriais portugueses ao norte do Zaire, após a partilha de Berlim.

A Inglaterra com grandes interesses em África, invocava os princípios recém-estabelecidos e afirmava não reconhecer a soberania portuguesa em qualquer território onde não houvesse soberania e ocupação efetiva em força suficiente para manter a ordem entre os nativos e fazer respeitar os direitos estrangeiros.

Os notáveis de Cablnda porém, antes de tudo isso, a 22 de Janeiro de 1885, sabendo que na Conferência se discutiria a posse da Região, sem a sua audição prévia, reúnem-se em Simulambuco (nos arredores da atual cidade de Cabinda) para elaborarem uma petição que foi entregue ao comandante da corveta Rainha de Portugal na qual se solicitava proteção a Portugal, resultando assim, a assinatura a 1 de Fevereiro daquele ano, na mesma localidade, do Tratado que colocava o território do então Reino do Ngoio sob a guarda e soberania de Portugal. Entretanto, o Rei do Congo, D. Pedro V, pedira para o seu território ser incorporado no que se deixara a Portugal, visto considerar-se seu grato vassalo.

Portugal ficava assim com os territórios de Cabinda, Malembo e Massábi, ao norte do Zaire. O Tratado que integrou Cabinda no Império português e que tomou o nome da localidade em que fora assinado, Simulambuco, foi firmado pelo comandante da corveta Rainha de Portugal, Guilherme Augusto de Brito Capelo e pejos príncipes da Terra.

Após a sua assinatura estabeleceu-se a povoação de Cabinda, nela se instalando as autoridades portuguesas e tendo tido como primeiro governador João António de Brissac das Neves Ferreira, que ali chegou a 14 de Julho de 1887.

A 5 de Julho de 1913 em Bruxelas, Portugal assinaria um protocolo aprovando nova demarcação da fronteira lusobelga de Cabinda.

Quanto à fronteira de Cabinda com o Congo (Brazaviile) havia sido assinado em Paris, a 12 de Janeiro de 1901, protocolo interpretando e completando o artigo 3 da Convenção de 12 de Maio de 1886, relativo ao traçado da linha de fronteira franco-portuguesa na região do Congo.

Estava assim consumada a divisão do Congo em três partes: belga, francesa e portuguesa.

Em 1956, Cabinda foi incluída pelo governo coloniai português no território da Província de Angola. Cabinda passava assim a ser dirigida diretamente pelo governador-geral de Angola.

Vários movimentos de libertação começavam a aparecer em Angola, alguns com o apoio do Congo e do Zaire. Com a “Revolução dos Cravos” em Portugal em 1974, começa um rápido processo de indpendência das várias colónias portuguesas. Entretanto, o MPLA conquista a supremacia no enclave.

Nos Acordos do Aivor, Cabinda não foi reconhecida como estado separado, tendo os movimentos separatistas ficado de fora das negociações que conduziram à independência de Angola. Território.

Baptizado outrora pelos portugueses de Porto Rico, é rico em recursos naturais: petróleo. madeiras. ouro, diamantes, urânio e fosfatos.

A partir de 1915 várias companhias petrolíferas começaram a explorar a região. Em 1954. a Cabinda Gulf (grupo Chevron), obteve a concessão da exploração do petróleo de Cabinda. Em 1962 grandes quantidades de petróleo foram localizadas, em 1968 Cabinda fornecia petróleo à Chevron, a Portugal e a partir de 1975 abastecia Angola.

“A economia de Cabinda, que até há dois anos assentava fundamentalmente, nas vastas florestas de ricas essências, no café, cacau, oleaginosas e na cultura tradicional da região. acaba de ver alargadas as suas perspectivas com os poços de petróleo descobertos na plataforma continental, ao largo de Malembo. em águas pouco profundas que vão de 10 a 20 metros, estendendo-se por 25 km para norte da cidade de Cabinda, a pouca distância da costa.

Desde a primeira exportação, a 27 de Novembro de 1968, já se efetuaram doze carregamentos. à média de 40.000 toneladas (288.000 barris) cada um, o que totaliza cerca de meio milhão de toneladas.

A produção da Cabinda Gulf Oil Corporation atingirá 150.000 barris diários em 1970, o que colocará Angola no quarto lugar entre os produtores africanos de petróleo, depois da Líbia. Argélia e do Biafra.

A pesca, é também importante fonte de rendimento e ricas as suas espécies cinegéticas. Sublinhe-se ainda que as reservas da floresta do Maiombe podem fornecer, segundo dados oficiais, mais de 200.000 m³ de madeira por ano”.

Cabinda é um território na costa atlântica africana com cerca de 7.283 Km², tendo fronteiras terrestres a norte, com o Congo (Brazzaviile) numa extensão de 196 km, a nordeste, leste e sul com o Congo Democrático (Kinshasa) ao longo de 153 km e 100 km respectivamente e a oeste com o oceano Atlântico. Possui como principal elevação o morro de Sanga (Miconje), no nordeste da Província com uma altitude de 840m.

A rede fluvial é caracterizada por vários rios, riachos e lagos, sendo dominada pelo rio Chiioango que nasce fora do País em M’bembe, possuindo uma extensão navegável de 200 km até a vila de Lândana onde desagua. Tem uma bacia hidrográfica de 5.170 Km².

A população ronda os 170.000 habitantes distribuindo-se por 4 municípios: Cabinda, Cacongo, Buco-Zau e Belize; com 12 comunas compostas de 386 povoações.

território de Cabinda possui um clima tropical húmido em toda a sua extensão com precipitações anuais perto dos 800mm, oscilando a temperatura média anual entre os 25°C e os 30°c.

Possui um meio geográfico caracterizado pela floresta densa e húmida (floresta do Maiombe) predominando nos municípios de Buco-Zau e Beiize com 45 km. Persiste a savana e matas tropicais secas, nos municípios de Cabinda e Cacongo em extensões de 60 km e 47 km.

Principais riquezas naturais: petróieo no município de Cabinda; madeiras no Buco-Zau e Belize; ouro e manganês no Buco-Zau e Belize; e urânio, quartzo e fosfatos no município do Cacongo.

Fonte: www.mindat.org/www.theafricareport.com/www.africa.upenn.edu/www.consuladodeangola.org

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