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Capital: Luanda
Idioma: português (bantu não oficial)
Moeda: kwanza
Clima: savana e árido
Fuso horário (UTC): +1
Angola é um país da África Austral.
As principais religiões são crenças indígenas e Cristianismo (Catolicismo e Protestantismo).
Angola está a reconstruir o seu país após o fim de uma guerra civil de 27-anos em 2002. Os combates entre o Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA), liderado por José Eduardo dos Santos, e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), liderada por Jonas Savimbi, seguiram a independência de Portugal em 1975.
A paz parecia iminente em 1992, quando Angola realizou eleições nacionais, mas a luta aumentou novamente em 1996. Até 1,5 milhões de vidas podem ter sido perdidas – e 4 milhões de pessoas deslocadas – em 25-anos de luta.
A morte de Savimbi em 2002 terminou a insurgência da UNITA e fortaleceu a manutenção do MPLA no poder. O Presidente Dos Santos realizou eleições legislativas em Setembro de 2008 e, apesar da promessa de realizar eleições presidenciais em 2009, ele desde então tem feito um contingenciamento das eleições presidenciais para 2012 sobre a elaboração de uma nova Constituição.
Angola, uma ex-colônia de Portugal, conseguiu a independência em 1975. Antes de 1975 várias centenas de milhares Portuguêses viviam em Angola. Eles controlavam o governo, construíam cidades como aquelas em Portugal, e controlavam a economia.
Quando os países Europeus foram forçados a abrir mão do controle de suas colônias Africanas, Portugal conseguiu manter seus territórios no continente. Mas em 1961 a guerra de guerrilha eclodiu no norte de Angola, e o movimento pela independência começou.
Mal tinha a liberdade sido ganha quando a luta se incendiou entre grupos rivais Angolanos. Nações estrangeiras – incluindo os Estados Unidos, Cuba, China e África do Sul tornaram-se envolvidas na guerra civil da nação, que devastou a economia.
Acordos de cessar-fogo foram assinados em 1991 e 1994, mas eles não parararam a luta por muito tempo. A paz não foi totalmente restaurada até 2002. Minas terrestres fizeram os campos inseguros, mas os minerais forneceram uma possível fonte de prosperidade futura.
Angola – História
Angola foi habitada primeiro por pessoas do grupo Khoisan (bosquímanos) e depois por vários povos Bantu do extremo norte e também do leste entre 1300 e 1600. No século XV, vários reinos africanos desenvolveram-se na área; os mais notáveis incluíam os reinos dos povos Kongo e Mbundu. Os portugueses chegaram à costa no final do século XV e Luanda foi fundada como um assentamento comercial em 1575. Os portugueses desenvolveram o comércio com as nações africanas, particularmente com os Mbundu, cujo governante era chamado de ngola (de onde vem o nome de Angola). ). O comércio de escravos assumiu extrema importância durante o século XVII, quando os escravos foram transportados para as plantações portuguesas no Brasil.
Na antigüidade foi conhecida sua capital Luanda por ser o ponto de partida da mão de obra preta às plantações do Brasil.
Porém, fora disso Angola possui numerosos atrativos para ser lembrada, como as belas praias de coqueiros ou a exuberante selva a crescer na beira de seus rios.
Nos séculos 14 e 15, os povos Bantu da África Central se mudaram para o sul, ocupando terras esparsamente povoadas pelos Khoikhoi e os San.
Os Bantu estabeleceram vários reinos importantes na área que inclui hoje Angola.
Os três reinos principais eram Luba, Lunda, e o grande Reino do Kongo. No século 16, o centro de Angola foi invadido pelos Jagas, um povo feroz de guerreiros que se estabeleceram na região serrana e gradualmente foram assimilados pela população maior dos povos Kimbundu e Ovimbundu.
O primeiro Europeu a chegar a Angola foi o navegador Português Diogo Cão, que avistou a foz do Rio Congo em 1482. Mais tarde, ele explorou o interior e entrou em contato com os manikongo (“reis do Kongo”).
Mais tarde, esses reis foram convertidos ao Cristianismo, e o Kongo se tornou um estado vassalo do rei Português. Do século 16 ao século 19, os Portuguêses em Angola permaneceram em fortificados portos do litoral.
Em meados do século 19, os Inglêses tornaram-se interessados em expandir seu império Africano. Temendo a perda de sua posição na África, os Portuguêses começaram a explorar e conquistar o interior de Angola.
Em 1891, um tratado com os Britânicos estabeleceu os limites atuais de Angola, e por volta de 1918, as últimas regiões interiores foram colocadas sob o controle Português. Após a Segunda Guerra Mundial, Angola tornou-se uma província ultramarina de Portugal.
Em 1961, revoltas armadas contra o governo Português estouraram no norte de Angola. Portugal enviou tropas para combater os insurgentes, e instituiu reformas econômicas e políticas, mas a luta continuou.
Em 1974, um grupo de militares derrubou o governo de Portugal. Os novos líderes em Lisboa concederam a Angola a sua independência, para se tornar efetiva no final de 1975. Um órgão provisório, incluindo representantes dos três grupos de libertação de Angola foi formado para governar o país.
Como a independência se aproximava, a rivalidade entre esses grupos levou à guerra civil. Quando os Portuguêses se retiraram em Novembro de 1975, um desses grupos, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), tomou o poder com a ajuda de armas Soviéticas e tropas Cubanas antes que as eleições pudessem ser realizadas.
Seu líder, António Agostinho Neto, tornou-se presidente do governo Marxista. Após a morte de Neto, em 1979, ele foi sucedido por José Eduardo dos Santos.
A guerra civil continuou entre o MPLA e a UNITA liderada por Jonas Savimbi e apoiada pelos Estados Unidos e a África do Sul. Em um acordo de Dezembro de 1988, Angola, Cuba e a África do Sul concordaram com um calendário para a retirada das forças Cubanas, o fim do apoio Sul-africano para a UNITA, e a independência da Namíbia vizinha (adquirida em 1990).
As últimas tropas Cubanas deixaram Angola em Maio de 1991. O MPLA abandonou o Marxismo-Leninismo logo depois, e o MPLA e a UNITA assinaram um acordo de paz pedindo um cessar-fogo monitorado pela ONU. Em eleições multipartidárias realizadas em 1992, o MPLA conquistou uma maioria legislativa.
Dos Santos ganhou 49,6% dos votos presidenciais contra 40,1% de Savimbi. Savimbi rejeitou os resultados e cerca de 200.000 Angolanos morreram em novos combates antes de um novo acordo de paz ser assinado em 1994.
Dos Santos em seguida tornou-se presidente de um governo transitório de unidade nacional, mas a UNITA retomou a guerra civil. Savimbi foi morto por soldados do governo em 22 de Fevereiro de 2002, e o governo e a UNITA assinaram um acordo de cessar-fogo em Abril. Mas a reconciliação foi prejudicada por uma fome induzida pela seca e pela guerra.
As primeiras eleições legislativas em 16 anos foram realizadas em Angola em Setembro de 2008. O governante MPLA venceu esmagadoramente. A legislatura aprovou uma nova Constituição em Janeiro de 2010.
O Presidente Dos Santos seria capaz de servir mais dois mandatos de 5-anos, começando em 2012. As eleições diretas para presidente, há muito prometidas mas nunca realizadas, foram abolidas. No futuro, o líder do partido vencedor de uma maioria legislativa se tornará automaticamente o presidente. O cargo de primeiro-ministro também foi abolido. Ele foi substituído por um vice-presidente nomeado pelo presidente.
Angola – Pré-história
Encontraram-se perto de 300 jazidas onde seguir as pegadas dos primeiros povoadores, com crânios de fósseis primatas e machados neolíticos, pinturas e gravados rupestres e recintos murados.
Angola – O Descobrimento
Angola foi descoberta por Diego Cao em 1486, o descobridor da desembocadura do Congo. Quando chegaram os portugueses, Angola era um grupo de tribos desiguais, interesses encontrados e etnias diferentes.
Os portugueses estabeleceram seus primeiros colonos um século mais tarde em 1574. No início encontraram a resistência dos indígenas, mas pouco a pouco foram estabelecendo relações comerciais e introduzindo técnicas e cultivos europeus; ao mesmo tempo começa a exportação de escravos ao Brasil.
Durante o século XVII, uma rainha local tenta revoltar-se, com o apoio dos holandeses, que durante o período de 1639-45 ocuparam Luanda e Benguela; mas a tentativa fracassa e para metade do século XVIII, Portugal domina por completo a situação.
Portugal sempre tentou unir Angola e Moçambique, mas as empresas de Rhodes impediram-no, por estarem assegurando para a Inglaterra as regiões intermédias.
Em 1836 é abolida a escravatura, fazendo mudar a estrutura socio-econômica.
Angola – Século XX
Em 1930 é assinada a Ata Colonial pela que a metrópole lusitana estabelece um estatuto especial para os nativos; Em 1951 é declarada província de ultramar, limitando os direitos políticos a um grupo muito reduzido de indígenas, que deviam saber ler e escrever em português, ser cristãos e algumas outras condições.
Porém, isto não impediu que os brotos nacionalistas da zona também chegassem a Angola, e em 1953 acontecem os primeiros problemas.
Em 1958 é publicado o primeiro Manifesto Socialista e em 1961 começa a luta aberta ao norte do país.
Em setembro do mesmo ano Portugal extende a todos os nativos os mesmos direitos dos brancos para tentar acalmar os ânimos dos partidos nacionalistas.
Angola – Rios
O planalto interior de Angola é drenado no norte pelo poderoso Rio Congo e no sul pelo Okavango (conhecido localmente por seu nome Português, Cubango), que faz parte da fronteira entre Angola e a Namíbia.
O grande Rio Zambeze, que viaja cerca de 1.600 milhas (2.575 km) em toda a África Austral antes de drenar para o Oceano Índico, atravessa o extremo leste de Angola.
Angola – Clima
Clima tropical com temperaturas estáveis durante todo o ano. A chuva bate nos meses de outubro a maio.
O clima de Angola varia de tropical na Bacia do Congo do norte de Angola para árido no extremo sul. Devido à sua altitude, o planalto interior tem um clima temperado, com a alternância de estações seca e chuvosa.
Os meses mais secos e mais frescos no país são de Junho a Setembro; os mais quentes e mais úmidos são de Outubro a Maio. As chuvas médias são tanto quanto 152 cm no nordeste, mas diminuem consideravelmente no sul e no sudoeste.
Angola – Cidades
Situada ao longo do Oceano Atlântico, Luanda, a capital, é a maior cidade em Angola. Fundada pelos Portuguêses em 1575, é um dos mais antigos assentamentos Europeus em toda a África ao sul do Saara.
Muitos de seus edifícios datam dos séculos 17 e 18, quando Luanda foi o ponto chave do comércio de escravos entre a África e o Brasil.
Huambo (antigamente chamada Nova Lisboa) é a segunda-maior cidade de Angola, o coração cultural do povo Ovimbundu, e o centro agrícola tradicional do país. Uma batalha de 1993 pelo controle da cidade entre as forças governamentais e os rebeldes da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) devastou a cidade e levou a um número estimado de 15.000 mortes; pelo menos 5.000 dos mortos eram civis.
Lobito e Benguela, cidades portuárias gêmeas na costa central, serviram como pontos de transbordo para as mercadorias expedidas ao longo da Estrada de Ferro de Benguela do interior de Angola, de Zâmbia e da República Democrática do Congo.
A ferrovia foi fechada por ataques da guerrilha de 1975-1991, e novamente após as eleições de 1992, mas desde então tem reaberto. Durante a guerra civil, as cidades se tornaram o lar de muitos refugiados do planalto central. Outras cidades incluem Namibe (antiga Moçâmedes), Malange (Malanje), e Cabinda, a cidade líder no enclave de Cabinda.
Angola – Religião
Pouco mais da metade dos povos Bantus de Angola foram convertidos ao Cristianismo, tanto o Catolicismo Romano e o Protestantismo. O restante das pessoas têm crenças animistas.
Muitas das religiões tradicionais Bantu perderam a maior parte de sua força em sua forma pura, mas algumas práticas combinando o Cristianismo e certos aspectos das religiões tradicionais são generalizados.
Angola – Idioma
O idioma oficial é o portuguès, também se fala o u-mbundu, kimbundu, kongo e chokwe.
Cerca de 70% da população fala a língua oficial População de Angolana, o Português, as outras línguas não oficiais e bastantes faladas são os idiomas de origem Bantú, o seja o Ovibumdo, o Kimbumdo, o Kikongo, o Lunda, o Ganguela, o Lutchaze e o Ovampo. O Bochimano, e todos os dialetos daí provenientes, são falados no sul, por uma pequeníssima minoria, junto ao Rio Cunene.
Taxa de literacia: 42% da população com idade de 15 anos ou superior sabe ler e escrever, sendo destes 56% de homens e 28% de mulheres (estimativas de 1998).
Angola – Arte e Cultura
O mais relevante das manifestações culturais de Angola são os restos das construções coloniais portuguesas. Em Luanda, a capital, destingue-se da Fortaleza de São Pedro.
Não deve esquecer que entre os séculos XVII e XIX, Angola foi uma das bases mais importantes que trata de escravos. Ali eram embarcados, principalmente, bantus, destinados às plantações da cana de açúcar no Brasil.
Entre as manifestações atuais deve-se destacar os trabalhos artesanais das etnias bantus, quioco e mbundu.
Angola – Localização
Angola, oficialmente a República de Angola é um país localizado no cruzamento da África Central e Austral. Abrir para o Oceano Atlântico, o país é limitado a norte e a leste pela República Democrática do Congo (ou Congo – Kinshasa), a leste pela Zâmbia e Namíbia para o sul.
As províncias angolanas
É o sétimo país da África, por área, na verdade, ela se estende por 1.246.700 km ², incluindo do Enclave de Cabinda (7,270 km ²) ao norte da foz do rio Zaire.
Angola, Luanda é a capital que está dividido em 18 províncias (se divididas 139 distritos): Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando Cubango, Kwanza Norte, Kwanza Sul, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul, Malanje, Moxico, Namibe, Uíge e Zaire.
Um caso especial é representado pela província de Cabinda é um enclave de 7.270 km ², separado do resto do país por Angola e Congo – Kinshasa perto do Oceano Atlântico à fronteira do Congo – Brazzaville.
Com a exploração do petróleo, este pequeno território tem 115.000 habitantes e fornece o Estado angolano de três quartos de sua receita. A capital da província é Tchiowa.
Angola é o segundo maior lusófona a sua extensão (depois do Brasil), eo terceiro em população (depois de Brasil e Moçambique).
O país ocupa uma área de assegurar a transição entre o norte e África francófona Inglês-falando da África para o sul.
Angola é um dos cinco países africanos usando o Português como língua oficial, que é, neste caso, uma segunda língua para os habitantes desses países: Guiné-Bissau, a Moçambique, as ilhas de Cabo Verde e as ilhas de São Tomé e Príncipe.
Está situada no hemisfério sul e limita-se ao oeste, ao longo de 1.600 quilômetros, com o Oceano Atlântico; ao norte com a República Democrática do Congo (antigo Zaire), ao leste com Zâmbia e ao sul com Namíbia.
Todo o território angolano pode ser dividido em três zonas: a costa, o planalto e as terras altas. A costa com 1.200 metros de altitude e as terras altas com mais de 2.000 metros.
Conta com vários rios que banham suas terras; a planície angolana é um dos centros mais importantes de dispersão de águas da Àfrica Equatorial: o Congo, Cuanza, Cuando, Cubango, Cunene, etc.
Quase 60 % do país está coberto por uma planície ocupando as regiões do sul e centro-leste do país. Outras regiões incluem os planaltos do norte e do deserto costeiro ocidental.
As costas são geralmente baixas e arenosas no sul, e bastante íngremes no norte.
Angola climaticamente constitui uma prolongação para o sul das regiões congolenhas. Tem notáveis variações entre o litoral e o interior.
O clima é tropical com temperaturas estáveis ao longo do ano: No norte é mais úmido, próprio da selva equatorial, enquanto no sul é muito mais seco com estepas e desertos. As máximas variam desde os 23 graus centígrados de julho e agosto até os 30 graus de março.
Angola – Fronteiras
Angola tem uma linha contínua de fronteira terrestre de 4.777 km, fazendo fronteira com três países, a República Democrática do Congo em 2.291 km, a Namíbia em 1.376 km e a Zâmbia em 1110 km.
A esta fronteira junta-se de forma descontínua à do território de Cabinda (que está totalmente separada do território de Angola) com 421 km fazendo este território fronteira com dois países, a República Democrática do Congo em 220 km e a República do Congo em 201 km, totalizando por isso uma fronteira terrestre de 5.198 km.
Elevações: O ponto mais elevado em Angola é o Morro do Moco, com 2.620 metros, situado na província do Huambo a noroeste da sua capital.
Existem várias serras em Angola sendo as mais importantes as de Chila, Chilengue, do Neve e Cafema, com picos acima dos 2.000 metros.
Angola – Flora e Fauna
Uma grande parte de Angola está coberta pela selva ou por bosques de vegetação mais pobre, mas são também muito amplas as savanas e as estepas.
Junto à desembocadura dos rios surgem as típicas zonas cobertas de mangues.
Em geral, a flora é parecida às regiões naturais do Congo: palmeira de azeite, palmeira de coco, hevea, baobab e outras muitas espécies (há que assinalar a vegetação xerófila).
A vegetação da Angola entra no reino da savana. Devido às diversas condições físicas, aparecem formas vegetais equatoriais e desérticas.
O bosque equatorial localiza-se no norte e noroeste e nas partes altas da planície, onde há maior número de precipitações.
Da quantidade destas depende o tipo de savana. De norte a sul se passa das árvores e altas ervas às acácias e arbustos.
Entre estes tipos existe uma qualidade de savana de bosque seco de árvores de copa plana e altas ervas secas.
No extremo ocidental do país o deserto impede a existência de outras espécies vegetais.
Angola – Gastronomia
As possibilidades de comer fora do hotel são bastante escassas, exceto na ilha de Luanda. Dentro da cidade aconselha-se ir ao Solar de Monte Carlo.
Tem restaurantes que oferecem tanto comida angolana como européia. Existem muitos cafés de trabalhadores.
A comida típica de Angola se faz a base de peixe com arroz ou milho, mandioca, batata e carne de cabra. A cozinha de Angola se baseia sobretudo nos vegetais, com uma clara influência da cozinha portuguesa.
Angola – LOCAIS TURÍSTICOS
LUANDA
É a capital do país, uma típica cidade colonial portuguesa, sendo o centro europeu mais antigo situado ao sul do Equador. Está muito povoada e é bom ficar longe das musseques (favelas), pois não são muito seguras.
Entre os lugares que podem ser visitados encontra-se o Museu de Angola ou o Museu Nacional de Antropologia; merecem especial atenção a Fortaleza de São Miguel, a Catedral e o Mercado Municipal.
Na Ilha de Luanda há algumas praias muito atrativas, mas a água é fria e algo suja, além de ter uma maré perigosa. Tem praias espetaculares com grandes coqueiros e infinidade de bares e restaurantes.
ILHA DE MUSSULO: Igual que na ilha de Luanda, aqui também pode-se encontrar belas praias de coqueiros e variados bares e restaurantes.
NOVA LISBOA: É a segunda cidade em importância e encontra-se no centro do país, gozando de um clima muito favorável. Trata-se de um centro agrícola e comercial de grande importância.
LOBITO: Cidade fundada a princípios do século, Lobito é um dos portos mais ativos e modernos do país. Encontra-se a muita pouca distância de Benguela.
MOCAMEDES: Situado na costa meridional do país, acolhe um bom número de empresas dedicadas à indústria da pesca e à criação de gado bovino.
Angola – Entretenimento
Entre os entretenimentos que oferece Angola se podem assinalar as deliciosa praias de coqueiros que se encontram na ilha de Luanda e Mussulo.
Outra das atividades pode ser a de percorrer as cidades com um passado colonial e apreciar sua bela arquitetura ou então deliciar-se com as belas paisagens a extender-se ao longo do país com uma grande riqueza de fauna e flora.
Tem alguma vida noturna, mas precisará contactar com pessoas do lugar para descobrir os lugares de diversão. As boates costumam ser algo caras; há bares noturnos de estilo africano com música local e comida tradicional, são lugares muito divertidos.
Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/www.rumbo.com.br/ Internet Nations/news.bbc.co.uk/search-library.ucsd.edu
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