Desmaio

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Desmaio é a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas:

Hipoglicemia
Fator emocional
Dor extrema
Ambiente confinado
etc.

Sinais e sintomas

Tontura.
Sensação de mal estar.
Pulso rápido e fraco.
Respiração presente de ritmos variados.
Tremor nas sobrancelhas.
Pele fria, pálida e úmida.
Inconsciência superficial.

Convulsão

Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias, conhecida popularmente como “ataque”.

Causas variadas:

Epilepsia
Febre alta
Traumatismo craniano
etc.

Sinais e sintomas

Inconsciência.
Queda abrupta da vitima.
Salivação abundante e vômito.
Contração brusca e involuntária dos músculos.
Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes.
Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas).
Esquecimento.

Primeiros socorros

Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro.
Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não causem lesões.
Afastar objetos existentes ao redor da vitima.
Lateralizar a cabeça em caso de vômitos.
Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente.
Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envol-vendo-o com pano embebido por água.
Encaminhar para atendimento hospitalar.

Fonte: www.fundacentro.gov.br

Desmaio

O desmaio é a perda temporária de consciência, que pode ser provocada por fatores diversos. O importante é manter a calma e tentar ajudar a vítima.

Causas

Emoções bruscas.
Cansaço.
Fome.
Nervosismo.
Traumatismo.
Hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue).
Queda de pressão.
Arritmia cardíaca (qualquer desvio da normalidade no ritmo das contrações cardíacas).

Sinais e sintomas

Pele pálida.
Sudorese.
Pulso e respiração fracos.

Como ajudar?

Deite a vítima e eleve as pernas.
Afrouxe as roupas da pessoa.
Verifique o pulso do paciente. Caso não consiga sentir a pulsação, apalpe a artéria carótida, na lateral do pescoço.
Caso o desmaio persista por mais de 1 ou 2 minutos, aqueça a vítima, chame o médico imediatamente ou leve a pessoa ao hospital.

Obs: Caso você sinta que vai desmaiar ao ver sangue ou ferimentos, por exemplo, deite-se e eleve as pernas; ou sente-se e curve o tronco para frente, colocando a cabeça no meio das pernas, abaixo dos joelhos, e respire profundamente, pressionando a nuca.

Estado de choque

Os casos de estado de choque são provocados geralmente por lesões graves, tais como:

Hemorragias ou emoções intensas.
Queimaduras graves.
Ferimentos graves ou extensos.
Choque elétrico.
Intoxicação por produtos químicos ou alimentos.
Parada cárdio-respiratória.
Exposição excessiva ao calor ou ao frio.
Dor profunda.
Infecções.
Fraturas.

Sinais e sintomas

Pele pálida e fria
Sudorese nas mãos e na testa
Sensação de frio
Náuseas e vômitos
Dificuldade respiratória
Visão nublada
Pulso fraco e rápido.

Como ajudar?

Examine o estado da vítima
Mantenha a pessoa deitada e aquecida
Alargue as roupas da vítima
Remova da boca qualquer objeto que atrapalhe a respiração (dentadura, goma de mascar) e mantenha a vítima respirando
Posicione a cabeça na lateral, para o caso de ela vomitar
Levante as pernas da vítima, mas somente se não houver suspeita de fraturas
Mantenha a cabeça do paciente em posição mais baixa que o tronco, de preferência
Leve-o ao hospital.

Importante

NUNCA:

Dê bebidas alcoólicas à vítima.
Dê líquido a uma pessoa inconsciente ou semi-inconsciente.
Dê líquidos se suspeitar de lesão abdominal ou se o acidentado estiver em estado grave.

Fonte: www.hospitalgeral.com.br

Desmaio

Nada tem a ver com drama ou exagero emocional. Na maioria das vezes, é doença e pode ser tratado.

O QUE É

O nome científico é síncope. Significa uma perda súbita e transitória de consciência associada ao relaxamento muscular (tônus postural). É provocada pela redução abrupta da irrigação cerebral.

NÚMEROS

47% dos tipos de síncope não são esclarecidas
7,3%
dos casos podem ter como resultado a morte

SÍNCOPE VASO-VAGAL

É a causa mais comum do problema. É um distúrbio do sistema nervoso e de controle da pressão que leva o corpo a uma reação exagerada depois de uma situação de estresse.

O TILT TEST

Exame feito para detectar a síndrome vaso-vagal. O paciente se deita numa mesa e permanece com a pressão arterial e os batimentos cardíacos monitorados por equipamentos.

Após alguns minutos, a mesa é inclinada em 80 graus. Se o paciente tiver, de fato, predisposição à síncope, desmaia no meio da avaliação.

Pessoa normal

Reação normal: Ao inclinar-se a mesa em 80 graus, uma pessoa normal tem seu batimento cardíaco e sua pressão arterial aumentados.
Conseqüência:
Depois de algum tempo as funções orgânicas se restabelecem.
Pessoa com pré-disposição a sofrer síncope vaso-vagal
Reação exagerada:
Ao inclinar-se a mesa em 80 graus, uma pessoa com pré-disposição tem seu batimento cardíaco e sua pressão arterial diminuídos.
Conseqüência:
A queda brusca da pressão e dos batimentos cardíacos provoca o desmaio.

SINTOMAS

A síncope vaso-vagal avisa quando vai chegar.

O indivíduo tem:

Turvação visual
Suor frio
Náuseas
Tontura
Vômitos, às vezes

DESMAIO SITUACIONAL

Acontece como uma reação emocional a um problema imediato, um estresse, um acidente, um choque. Não é doença.

HIPERSENSIBILIDADE DO SEIO CARÓTIDO

Se esta região do pescoço for muito estimulada (por colarinho muito apertado, por exemplo), a freqüência cardíaca é reduzida e vem a síncope.

DOENÇAS CARDÍACAS

Uma arritmia, por exemplo, pode provocar desmaios.

TRATAMENTO

Com medicamentos

Alguns antidepressivos ou hormônios podem ser usados.

No caso da síncope vaso-vagal mista (causada por baixa de pressão e de batimento cardíaco), são usados betabloqueadores, remédios que inibem o estímulo inicial do estresse e impedem que o organismo reaja exageradamente a ele.

Marcapasso

Usado para a síncope vaso-vagal que reduz os batimentos cardíacos, ou cardioinibitória. Evita que o coração pare de bater subitamente. Também pode ser usado no caso de hipersensibilidade do seio carótido.

BOA DICA

Para quem sente que vai desmaiar: deite-se rapidamente e coloque as pernas para cima. Assim, o organismo impede a síncope.

Desmaio

Fonte: www.santalucia.com.br

Desmaio

O desmaio (síncope) é uma perda súbita e breve da consciência.

É um sintoma devido ao afluxo inadequado de oxigénio e de outros nutrientes ao cérebro, geralmente causado por uma diminuição temporária do fluxo sanguíneo.

Esta diminuição pode verificar-se sempre que o organismo não possa compensar rapidamente uma descida brusca da pressão arterial. Por exemplo, se um doente tiver um ritmo cardíaco anómalo, o coração pode ser incapaz de aumentar suficientemente o volume de expulsão de sangue para compensar a diminuição da pressão arterial.

Estas pessoas em repouso não terão sintomas, mas, em contrapartida, sofrerão desmaios quando fazem algum esforço porque a procura de oxigénio pelo organismo aumenta bruscamente: é a denominada síncope de esforço.

O desmaio ocorre, com frequência, depois de se efetuar um esforço porque o coração não é capaz de manter uma pressão arterial adequada durante o exercício; quando o exercício se interrompe, a frequência cardíaca começa a diminuir, mas os vasos sanguíneos dos músculos permanecem dilatados para eliminar os produtos metabólicos de resíduo.

A combinação da redução do volume de expulsão do coração com o aumento da capacidade dos vasos sanguíneos faz com que a pressão arterial desça e a pessoa desmaie.

Obviamente, o volume de sangue diminui em caso de hemorragia. Mas isto também acontece quando a pessoa se desidrata por situações como diarreia, sudação excessiva e micção exagerada, o que acontece frecuentemente na diabetes não tratada ou na doença de Addison.

O desmaio também pode verificar-se quando os mecanismos de compensação sofrem interferências pelos sinais enviados através dos nervos a partir de outras partes do organismo.

Por exemplo, uma dor intestinal pode enviar um sinal para o coração, através do nervo vago, que retarda a frequência cardíaca o suficiente para causar um desmaio. Este tipo de desmaio denomina-se síncope vasomotriz ou vasovagal. Muitos outros sinais (como outras dores, o medo e o fato de ver sangue) podem provocar este tipo de desmaios.

O desmaio motivado pela tosse (síncope tussígena) ou pela micção (síncope miccional) produz-se, habitualmente, quando a quantidade de sangue que volta ao coração diminui durante o esforço. A síncope miccional é particularmente frequente nos idosos. Uma síncope durante a deglutição pode aparecer em pessoas com doenças do esófago.

A causa do desmaio também pode ser uma diminuição no número de glóbulos vermelhos (anemia), uma diminuição na concentração de açúcar no sangue (hipoglicemia) ou uma diminuição nos valores do anidrido carbónico no sangue (hipocapnia) por uma respiração rápida (hiperventilação).

Às vezes, a ansiedade acompanha-se de hiperventilação. Quando a concentração de anidrido carbónico diminui, os vasos sanguíneos do cérebro contraem-se e pode surgir uma sensação de desmaio sem que se chegue a perder a consciência. A síncope do levantador de pesos é consequência da hiperventilação antes do exercício.

Em casos raros, sobretudo em idosos, o desmaio pode fazer parte de um icto ligeiro no qual o fluxo de sangue para uma parte do cérebro diminui de forma brusca.

Desmaio

Hipotensão. Como ajudar o doente

O fato de levantar as pernas pode ajudar a recuperação dos episódios de hipotensão, ao aumentar a irrigação ao coração e ao cérebro.

Sintomas

Quando a pessoa está de pé, previamente ao desmaio, pode notar vertigens ou enjoos ligeiros. Quando cai no solo, a pressão arterial aumenta em parte porque a pessoa está estendida e, muitas vezes, porque a causa da síncope já passou. Levantar-se demasiado rapidamente pode provocar um novo desmaio.

Quando a causa é uma arritmia, o desmaio aparece e desaparece bruscamente. Há casos em que se experimentam palpitações (percepção dos batimentos cardíacos) justamente antes do desfalecimento.

A síncope ortostática produz-se quando uma pessoa se senta ou se põe de pé demasiado rapidamente. Uma forma semelhante de desmaio, chamada síncope «das paradas militares», acontece quando uma pessoa está de pé imóvel durante muito tempo num dia de calor.

Como nesta situação os músculos das pernas não estão a ser utilizados, não empurram o sangue para o coração e, como consequência, este imobiliza-se nas veias das pernas e a pressão arterial desce repentinamente.

A síncope vasovagal ocorre quando um indivíduo está sentado ou de pé e é precedida frequentemente por náuseas, astenia, bocejos, visão turva e sudação. Observa-se uma palidez extrema, a pulsação torna-se mais lenta e o indivíduo desmaia.

O desmaio que começa gradualmente, que é precedido de sintomas de alarme e que desaparece pouco a pouco sugere alterações nos compostos químicos do sangue, como uma diminuição da concentração de açúcar (hipoglicemia) ou da taxa de anidrido carbónico (hipocapnia) causada por uma hiperventilação.

A hipocapnia é, muitas vezes, precedida por uma sensação de formigueiro e mal-estar no peito.

O desmaio histérico não é uma verdadeira síncope. A pessoa só aparenta estar inconsciente, mas não apresenta anomalias na frequência cardíaca ou na pressão arterial e não sua nem se torna pálida.

Diagnóstico

Em primeiro lugar, é necessário determinar a causa subjacente do desfalecimento, uma vez que algumas causas são mais graves que outras. As doenças do coração, como um ritmo cardíaco anómalo ou uma estenose aórtica, podem ser mortais; outras perturbações são muito menos preocupantes.

Os fatores que facilitam o diagnóstico são a idade de começo dos episódios de desmaio, as circunstâncias em que se produzem, os sinais de alerta antes do episódio e as manobras que ajudam a que uma pessoa se recupere (como deitar-se, conter a respiração ou beber sumo de laranja).

As descrições feitas pelas testemunhas sobre o episódio podem ser úteis. O médico também tem necessidade de saber se a pessoa tem qualquer outra doença e se está a tomar algum fármaco, sob prescrição médica ou não.

É possível reproduzir um episódio de desmaio em condições seguras, por exemplo, indicando ao doente que respire rápida e profundamente.

Ou enquanto se supervisa o ritmo cardíaco com um eletrocardiograma (ECG) o médico pode pressionar suavemente o seio carotídeo (uma parte da artéria carótida interna que contém sensores que controlam a pressão arterial).

Um eletrocardiograma pode indicar uma doença cardíaca ou pulmonar subjacente. Para encontrar a causa da síncope, utiliza-se um monitor Holter, um pequeno dispositivo que regista os ritmos cardíacos durante 24 horas enquanto o doente realiza normalmente as suas atividades diárias. Se a arritmia coincide com um episódio de desmaio, é provável (mas não seguro) que seja a causa do mesmo.

Outros exames, como o ecocardiograma (uma técnica que produz imagens utilizando ultra-sons), podem pôr a claro anomalias cardíacas estruturais ou funcionais.

Por outro lado, as análises ao sangue podem detectar uma baixa concentração de açúcar no sangue (hipoglicemia) ou um número reduzido de glóbulos vermelhos (anemia).

Para diagnosticar uma epilesia (que em algumas ocasiões se confunde com um desmaio), pode realizar-se um eletroencefalograma, um exame que mostra os padrões das ondas eléctricas cerebrais.

Tratamento

Habitualmente, é suficiente o fato de estar deitado para recuperar o conhecimento. A elevação das pernas pode acelerar a recuperação, uma vez que aumenta o fluxo de sangue ao coração e ao cérebro.

Se a pessoa se levanta demasiado rapidamente ou é apoiada ou transportada numa posição erguida, pode produzir-se outro episódio de desmaio.

Nos jovens que não têm doenças cardíacas, os desmaios, em geral, não são graves e não necessitam de exames de diagnóstico extensos nem tratamento.

No entanto, nos idosos, as síncopes podem ser motivadas por vários problemas inter-relacionados que impedem que o coração e os vasos sanguíneos reajam perante uma diminuição de pressão arterial. O tratamento depende da causa.

Para corrigir uma frequência cardíaca demasiado lenta, pode implantar-se cirurgicamente um pacemaker, que consiste num dispositivo eletrônico que estimula os batimentos.

Para retardar um ritmo cardíaco demasiado rápido podem utilizar-se fármacos. Se o problema for uma alteração do ritmo (o coração bate irregularmente de vez em quando), pode recorrer-se à implantação de um desfibrilhador.

Também se podem tratar outras causas de desmaio (como hipoglicemia, anemia ou um baixo volume de sangue). A intervenção cirúrgica deve ser considerada quando a síncope se deve a uma valvulopatia, independentemente da idade da pessoa.

Fonte: www.manualmerck.net

Desmaio

Conceito

É a diminuição da circulação e oxigenação cerebral.

Causas

Ambientes com muitas pessoas, sem uma adequada ventilação
Emoções fortes
Fome
Insolação
Inadequado recebimento de circulação e oxigênio no cérebro
Dor intensa
Outras causas

Sinais e Sintomas

Palidez (pele descorada)
Pulso rápido e fraco
Sudorese (suor)
Perda dos sentidos

Atendimento:

Arejar o ambiente, ou transportar a vítima para um local com melhor ventilação.
Elevar os membros inferiores, com uma mochila, roupas, etc. com isso, o sangue circula em maior quantidade no cérebro e nos órgãos nobres.
Virar a cabeça para o lado, evitando que a vítima venha a vomitar e possa se asfixiar.
Afrouxar a roupa, para uma melhor circulação.
Após o desmaio ter passado, não dê água imediatamente, para evitar que a vítima se afogue, pois ainda não está com seus reflexos recuperados totalmente.
O mesmo em relação a deixá-la caminhar sozinha imediatamente após o desmaio. Faça-a sentar e respirar fundo, após auxilie-a a dar uma volta, respirando fundo e devagar.
Com isso, o organismo se readapta a posição vertical e evita que ela possa desmaiar novamente, o que pode ocorrer se ela levantar bruscamente.

Após esses procedimentos, pode dar água a vítima.

Se ainda não houve o desmaio

Quando a vítima está prestes a desmaiar, faz-se outro procedimento:

Sentar a vítima numa cadeira, fazer com que ela coloque a cabeça entre as coxas e o socorrista faça pressão na nuca para baixo, ( com a palma da mão), enquanto ela força a cabeça para cima por alguns segundos. Esse movimento fará com que aumente a quantidade de sangue e oxigênio no cérebro.

Realize esse procedimento umas 3 vezes, evitando com isso o acumulo desnecessário de sangue e oxigênio no cérebro.

Fonte: www.drgate.com.br

Desmaio

Atenção! Nenhuma medida tomada deve atrasar a busca de atendimento médico.

Em todo caso de desmaio, procure o pronto-socorro mais próximo ou ligue para o serviço de emergência (SAMU 192 ou Bombeiros 193).

Desmaio é a perda dos sentidos, desfalecimento.

Conhecido também como síncope. Pré-sincope é o termo usado para descrever a sensação de que se vai desmaiar ou perder a consciência.

Sinais e sintomas

Mal-estar
Escurecimento da visão
Suor abundante
Perda de consciência
Relaxamento muscular
Palidez
Respiração superficial

Os primeiros socorros para casos de desmaio devem ser tomados até que seja possível o atendimento especializado:

Afastar a vítima de local que proporcione perigo (escadas, janelas etc.).
Deitá-la de barriga para cima e elevar as pernas acima do tórax, para que a cabeça fique mais baixa em relação ao restante do corpo.
Manter a cabeça de lado para facilitar a respiração e evitar aspiração de secreções.
Afrouxar as roupas.
Manter o local arejado.
Após recobrar a consciência, deve permanecer pelo menos 10 minutos sentada, antes de ficar em pé, pois isso pode favorecer o aparecimento de um novo desmaio.
Transportar a vítima para atendimento médico.

O que não fazer

Não jogar água fria no rosto, para despertar.
Não oferecer álcool ou amoníaco para cheirar.
Não sacudir a vítima.

Fonte: Sociedade Beneficiente Israelita. Hospital Albert Eistein. 2009

Desmaio

O desmaio, também conhecido como síncope, pode ser definido como uma momentânea perda da consciência, que geralmente não dura mais que alguns minutos e é causada pela diminuição temporária do fluxo sangüíneo que nutre o cérebro.

Pode ser uma reação à dor ou ao medo, ou resultante de perturbação emocional, exaustão ou falta de alimentação, entretanto, o restabelecimento da vítima é normalmente rápido e completo.

O desmaio natural acontece por causa de alguma alteração no cérebro ou na circulação, como é o caso das quedas de pressão; desmaiamos quando algo está errado com o nosso corpo.

Em contrapartida, no desmaio provocado, há alteração proposital da fisiologia do organismo, diminuindo o fluxo de sangue para partes vitais do corpo (coração e cérebro).

Com o fluxo baixo, o ritmo cardíaco fica mais lento e pode haver convulsões (tremores fortes) e até paradas cardíacas.

No cérebro os danos são graves: a falta de oxigenação pode causar lesões cerebrais, com seqüelas motoras, sensoriais, coma e morte; sem contar que ao perder os sentidos você pode cair e se machucar bastante, quebrar dentes e bater a cabeça.

Os sinais e sintomas mais comuns do desmaio são a palidez, o pulso fraco e lento, a falta de equilíbrio e a inconsciência.

Diante de uma vítima que sofreu um desmaio, o socorrista deverá buscar aumentar o fluxo sangüíneo no cérebro e tranqüilizar a vítima, mantendo-a numa posição confortável.

O socorro pré-hospitalar consiste em:

Deitar a vítima com as pernas elevadas e manter as vias aéreas desobstruídas;
Desapertar quaisquer peças de roupa justas no pescoço, peito e cintura, para auxiliar a ventilação e a circulação;
Examinar cuidadosamente e tratar qualquer lesão que a vítima tenha sofrido ao cair;
Se a vítima não recuperar logo a consciência, procurar socorro especializado ou transportá-la para um hospital.

Se a vítima encontrar-se de pé, aconselhe-a a exercitar a musculatura das pernas para auxiliar a circulação. Se a vítima sentir falta de equilíbrio, previna o desmaio, orientando-a a respirar profundamente e ajudando-a a sentar-se e a inclinar-se para frente, aumentando o fluxo sanguíneo cerebral.

Fonte: www.ade-sergipe.com.br

Desmaio

Desmaio é a diminuição da força muscular com perda de consciência repentina fazendo com que a vítima caia ao chão.

As causas de desmaios são inúmeras , dentre elas:

Falta de alimentação (jejum),
Psicoemocionais,
Tumores cerebrais.
etc

Sintomas comuns:

Geralmente antes do desmaio a vítima queixa-se de fraqueza, falta de ar e “escurecimento da visão”.
Nesta hora é importante que a auxiliemos para que não se machuque na queda.

O que fazer :

Coloque a vítima deitada e eleve as pernas em 30 cm,
Tente acordá-la,chamando-a ou batendo plamas próximo ao seu rosto,
Afrouxe roupas, gravatas, etc,
Verifique as vias aéreas,
Verifique os sinais vitais, aplique ressucitação se necessário,
Passe uma compressa fria pelo rosto e testa.

Quando ela acordar :

Acalme-a,
Encaminhe-a ao um pronto socorro.

O que NÃO fazer :

Não dê nada à vitima, líquido ou sólido, até que recupere TOTALMENTE a consciência. Caso contrário poderá asfixiar-se,
Não jogue água no rosto da vítima,
Não bata no rosto da vítima.

Fonte: drsergio.com.br

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