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Alucinógenos – Definição
Alucinógenos, ou psicodélicos, são um grupo de drogas que alteram a percepção de uma pessoa sobre a realidade. Eles também mudam os pensamentos e sentimentos de uma pessoa.
Tipos de alucinógenos incluem: LSD (derivados do ácido lisérgico), peiote, PCP ou fenciclidina (pó de anjo), ecstasy (metilenodioxidometano), psilocibina e outros.
Alucinógenos ou psicodélicos são drogas que, mesmo em pequena quantidade, provocam alucinações (ver, ouvir, sentir coisas que não existem) e delírios (idéias falsas, absurdas até, que o indivíduo acredita serem reais).
Alucinógenos são drogas psicodélicas que podem potencialmente mudar a maneira como as pessoas veem, ouvem, saboreiam, cheiram ou sentem, e também afetam o humor e o pensamento.
Os alucinógenos são um grupo quimicamente diverso de drogas que causam mudanças nos processos de pensamento de uma pessoa, nas percepções do mundo físico e na sensação de passagem do tempo.
Os alucinógenos podem ser encontrados naturalmente em algumas plantas e podem ser sintetizados em laboratório. A maioria dos alucinógenos são usados como drogas recreativas.
Os alucinógenos também são chamados de drogas psicodélicas.
Quase todos os alucinógenos são ilegais e os pesquisadores não consideram nenhum uso seguro.
Alucinógenos – O que são
Os alucinógenos são um tipo de droga que altera a consciência de uma pessoa sobre o que está ao seu redor. Também conhecidos como psicodélicos, eles também alteram os pensamentos e sentimentos de uma pessoa. Alguns alucinógenos são produzidos pelo homem (sintéticos) e alguns vêm de compostos naturais encontrados em certas plantas e fungos.
As drogas alucinógenas podem causar alucinações, que são sensações e imagens que parecem reais, mas não são. As pessoas podem ouvir, sentir ou ver coisas que não existem realmente.
Algumas drogas psicodélicas fazem com que as pessoas se sintam fora de controle ou desconectadas de seus corpos e do ambiente.
Os efeitos das diferentes drogas variam, mas todos afetam seus sentidos, pensamentos e humor. Se uma pessoa está sob a influência de um alucinógeno, diz-se que ela está “viajando”. As pessoas podem ter “boas viagens”, onde a experiência é positiva, ou “más viagens”, onde a experiência é negativa.
As pessoas usam alucinógenos para rituais religiosos e de cura há séculos. Mais recentemente, as pessoas usam as drogas para fins recreativos.
Os profissionais de saúde não consideram segura nenhuma quantidade de drogas psicodélicas. No entanto, os cientistas estão agora analisando a possibilidade de usar certos alucinógenos como tratamentos supervisionados por provedores para problemas de saúde mental, incluindo depressão e ansiedade.
Alucinógenos – Descrição
O uso de alucinógenos é pelo menos tão antigo quanto a civilização. Muitas culturas registraram comer certas plantas especificamente para induzir visões ou alterar a percepção da realidade. Freqüentemente, essas alucinações faziam parte de uma experiência religiosa ou profética. Os xamãs na Sibéria eram conhecidos por comer o cogumelo alucinógeno Amanita muscaria.
Cogumelos
Os antigos gregos e os vikings também usavam alucinógenos vegetais naturais. O peiote, um cacto sem espinhos nativo do sudoeste dos Estados Unidos e do México, era usado por povos nativos, incluindo os astecas, para produzir visões.
Embora várias centenas de plantas sejam conhecidas por conter compostos que causam alucinações, a maioria dos alucinógenos é sintetizada em laboratórios ilegais para entrega como drogas de rua.
Os alucinógenos mais conhecidos são a dietilamida do ácido lisérgico (LSD), a mescalina, a psilocibina e o MDMA (ecstasy). A fenciclidina (PCP, pó de anjo) pode produzir alucinações, assim como as anfetaminas e a maconha, mas essas drogas são consideradas drogas dissociativas, em vez de alucinógenos, e agem por um caminho diferente dos alucinógenos clássicos. O dextromorfano, o principal ingrediente de muitos remédios para tosse, tornou-se popular entre algumas populações por causa das alucinações do tipo PCP que produz. Além disso, novas drogas sintéticas que são variantes químicas de alucinógenos clássicos podem aparecer nas ruas a qualquer momento.
Uma droga que só recentemente foi adicionada ao Anexo I da Lei de Substâncias Controladas de 1970 (a classificação para muitas outras drogas “duras” sem valor terapêutico conhecido) é o 5-metoxi-N,
N-diisopropiltriptamina (5-MeO-DIPT), uma droga derivada da triptamina química que é mais comumente conhecida como Foxy ou Foxy Methoxy. Um alucinógeno relacionado, dimetiltriptamina, ocorre naturalmente em plantas na Amazônia, mas agora é sintetizado em laboratórios. Esta droga, mais comumente conhecida como DMT, pode ser um poderoso alucinógeno.
Embora os vários alucinógenos produzam efeitos físicos e psicológicos semelhantes, eles constituem um grupo diversificado de compostos. No entanto, todos os alucinógenos parecem afetar o cérebro de maneira semelhante. Embora o mecanismo de ação dos alucinógenos não seja completamente compreendido, os pesquisadores mostraram que essas drogas se ligam a um tipo de receptor de serotonina (5-HT2) no cérebro.
A serotonina é um neurotransmissor que facilita a transmissão de impulsos nervosos no cérebro e está associada a sentimentos de bem-estar, bem como a muitas respostas fisiológicas.
Quando um composto alucinógeno se liga aos receptores de serotonina, a serotonina é bloqueada nesses locais receptores e a transmissão nervosa é alterada. Há um aumento da serotonina livre (não ligada) no cérebro.
O resultado é uma distorção dos sentidos da visão, audição e tato, desorientação no tempo e no espaço e alterações do humor. No caso de intoxicação por alucinógenos, no entanto, uma pessoa normalmente não está delirando, inconsciente ou dissociada. Ele ou ela está ciente de que essas mudanças na percepção são causadas pelo alucinógeno.
Alucinógenos – Como funcionam
Os alucinógenos funcionam interrompendo a comunicação entre redes químicas em todo o cérebro de uma pessoa. Por exemplo, alguns agem interferindo com uma substância química (neurotransmissor) chamada serotonina.
A serotonina controla várias funções no corpo de uma pessoa, incluindo:
Dormir.
Fome.
Humor.
Temperatura corporal.
Percepção sensorial.
Outras drogas alucinógenas interferem no neurotransmissor glutamato, que regula:
Emoções.
Percepção da dor.
Aprendizagem e memória.
Respostas ao ambiente.
Alucinógenos – Tipos
Os alucinógenos vêm em várias formas diferentes.
Por exemplo:
O LSD é uma droga poderosa – normalmente, pequenos quadrados de papel mata-borrão ou gelatina são embebidos em LSD, que são então engolidos, embora também possa vir em comprimidos ou cápsulas.
O PCP geralmente vem na forma de comprimidos, cápsulas ou pós de várias cores. Geralmente é engolido, cheirado ou injetado, mas às vezes é fumado.
A cetamina é usada por médicos e veterinários como um produto estético. Muitas vezes é usado ilegalmente como uma droga alucinógena. Pode ser feito em comprimidos ou pílulas, ou dissolvido em líquido. Geralmente é engolido, aspirado ou injetado.
Os cogumelos mágicos podem ser cozidos, fervidos em uma bebida ou comidos crus.
A mescalina do cacto peiote pode ser encontrada como um pó branco, enquanto os botões de peiote secos e moídos podem ser encontrados como cápsulas. Geralmente é engolido, mas pode ser mastigado ou fumado.
Ayahuasca é um chá alucinógeno à base de plantas. Tradicionalmente usada em partes da América do Sul, a Ayahuasca tornou-se popular entre os viajantes ocidentais.
Algumas drogas depressoras e estimulantes também têm efeito alucinógeno em altas doses, incluindo cannabis e ecstasy. Uma vez que o senso de distância, tempo e realidade objetiva de uma pessoa são distorcidos quando sob a influência de alucinógenos, ferimentos graves e morte acidental são riscos reais.
Alucinógenos – Efeitos
Alucinógenos
Os efeitos dos alucinógenos dependem do tipo de droga, da potência da dose, do funcionamento da pessoa que os toma e do seu estado de espírito.
Alucinação é a percepção auditiva ou visual de coisas ou objetos, sem que eles façam parte de um cenário real. Desta forma, quando alguém ouve um som imaginário ou diz estar vendo algum objeto que não existe, essa pessoa está tendo uma alucinação, auditiva ou visual. As drogas que produzem estas manifestações são menos comuns e mais caras que a cocaína e maconha.
Os alucinógenos mais utilizados são os sintéticos LSD-25 (dietilamida do ácido lisérgico), o PCP e a Ecstasy, elaborada com (ecstasy ou êxtase) com seu produto básico que é a metilenodioximetanfetamina (MDMA).
Geralmente, alguns dos efeitos comuns dos alucinógenos incluem:
Alucinações de visão, audição, paladar e tato
Um embaçamento dos sentidos, como sons sendo “sentidos” ou cores sendo “ouvidas”
Sentindo-se separado do corpo
Distorções de tempo, direção e distância
Relaxamento
Frequência cardíaca acelerada
Pupilas dilatadas
Náuseas e perda de apetite.
Efeitos no Cérebro
1 – Depois de entrar na corrente sangüínea, a droga age sobre as células nervosas que liberam uma substância chamada serotonina
2 – A rede nervosa é constituída de mais de 12 bilhões de neurônios. A comunicação entre eles é que nos permite pensar e viver. A ligação entre um neurônio e outro é feita por meio dos neurotransmissores
3 – A serotonina é um neurotransmissor que regula o estado de humor, boa parte dos sentidos, das emoções e da coordenação motora
4 – O aumento da quantidade de serotonina superestimula a rede nervosa provocando várias alterações, mas principalmente uma sensação de prazer e felicidade
5 – Quando o efeito passa, os níveis de serotonina caem e o organismo estranha, podendo entrar em depressão. O usuário então passa a querer mais droga, para recuperar a sensação de prazer. É vício.
Alucinógenos naturais
Várias plantas de famílias botânicas bem diferentes entre si possuem alcalóides alucinógenos, com efeito semelhante ao do LSD.Índios Yaqui, Tarahumara e Huichol, oriundos do sul dos EUA e norte do México, usam os botões do cacto Peyote, Lophophora williamsi, em cerimônias religiosas próprias, havendo uma religião, o Peyotismo, dedicado ao pequeno cacto, rico em mescalina, um potente alucinógeno.
Principalmente nos anos 60 e 70, muitos escritores e artistas experimentaram a mescalina, alegadamente como fonte de “inspiração”. As tribos dos planaltos mexicanos usam várias espécies de cactos alucinógenos sagrados para eles, do gênero Psilocybes sp. O alcalóide alucinógeno isolado foi a psilocibina.
A tribo Nahuatl chama estes cogumelos de teonanacatl, “carne de deus”. Também nos “loucos” anos 60, poder-se-ia dizer que era moda entre escritores e artistas experimentar psilocibina.
No Brasil, temos alguns cogumelos que são colhidos no campo com o fito de preparar chás alucinógenos. Como a identificação das espécies é difícil, e existem cogumelos bastante venenosos, por vezes o efeito tóxico obtido não é somente psíquico.Também no Brasil, temos o Santo Daime, o centro de um culto baseado na região amazônica.
Os índios da região tomavam um chá que chamavam huasca ou ayahuasca, obtido da raiz do cipó-mariri, Banisteriopsis caapi, o qual parece ser a base do chá.
Uma outra planta, conhecida como chacrona, parece que também faz parte da infusão. Alucinógenos naturais como a harmina e a harmalina ocorrem nestas plantas.
O primeiro efeito sentido são náuseas e vômitos. Alguns repórteres que participaram dos rituais, inclusive com filmagens mostradas na TV, não tiveram visões, mas sentiram náuseas, vômitos e diarréia.
Isto leva a pensar que pelo menos parte dos sintomas são influenciados pelo ritual, ou que os alcalóides possuam um efeito “retardado” em termos de dependência, como a maconha.
Não obstante, o que interessa na prática é se existe prejuízo à vida dos usuários e à sua comunidade, em termos físicos, sociais, psíquicos ou outros, e se existe um comportamento de busca da droga, apesar deste prejuízo.
Não interessa muito, na prática, se a dependência é mais social ou mais bioquímica…Algumas tribos indígenas da bacia Amazônica inalam uma preparação de uma leguminosa, conhecida como epena (Piptadenia peregrina e Virola calophylla), rica em DMT (dimetiltriptamina), um alcalóide alucinógeno de ação intensa e fugaz.
Nova safra de alucinógenos sintéticos
Com o avanço da tecnologia humana, também as drogas de dependência evoluem (ou involuem?), provocando dependência física mais profunda ou mais rápida, e efeitos perturbadores maiores, ou mais uma série de involuções.
Toda uma safra de novas drogas apareceu nos últimos 10 anos; algumas já eram velhas conhecidas da ciência, sendo que duas em especial foram fracassos em terapia medicamentosa, acabando por ser “redescobertas” como drogas de dependência; muitas, não se sabe bem de onde vieram.
Aparecem novas drogas todos os dias, com características novas, que desafiam qualquer classificação. Alguns destes novos alucinógenos têm efeitos estimulantes do SNC também, e algumas chegam ao bizarro de modificar seu comportamento conforme o usuário. Foram colocados entre os alucinógenos por terem efeito alucinógeno, mas também poderiam ser relatados entre as drogas estimulantes do SNC. Aparecem em um dia, e poucas semanas depois, já se alastraram, pois os sistemas de distribuição de drogas de dependência também evoluíram.
Têm nomes químicos somente, que não chegam a ser abreviados por nomes mais facilmente lembráveis; acabam conhecidos somente “de nome” pelos médicos, ou melhor, “de abreviatura”. Nas ruas, ganham apelidos que mudam de local para local, a ponto de haver confusão entre estas novas drogas.
Terapeutas e pesquisadores não tem mais experiência ou tempo para conhecer cada um destes compostos em suas características, sendo que pesquisadores diferentes às vezes relatam opiniões definitivamente contrárias entre si. O médico de pronto-socorro nas grandes cidades dos EUA tem que atender pessoas intoxicadas “com alguma droga, ou com várias drogas, possivelmente das novas”, o que dificulta qualquer ação terapêutica.
Muitas vezes, a intoxicação nem é diagnosticada.Estas drogas são ainda de aparecimento muito isolado no Brasil, produto de importação. Algumas, nem são relatadas, talvez por problemas de comunicação. No entanto, se seguirem o exemplo do crack, logo algumas delas se tornarão conhecidas por aqui.
A fenciclidina surgiu na década de 50, como um anestésico geral… que foi abandonado para uso humano pelos seus efeitos psicológicos e comportamentais potenciais.
Podia ser um anestésico relativamente fraco, mas seus efeitos colaterais eram muito severos para uso humano: alucinações ao acordar, agitação, convulsões e arritmias. Foi relegada à anestesia veterinária.
Em poucos anos, no entanto, estava à venda de forma ilegal para “fazer volume” e adulterar alucinógenos como o LSD, mescalina e até a maconha.
Os usuários habituais de outros alucinógenos não apreciavam os efeitos psicológicos severos da fenciclidina. Esta droga somente se popularizou entre adolescentes durante os anos 70, vendida nos EUA sob nomes de rua sugestivos como “pó-de-anjo” ou “combustível de foguete”.
A droga se espalhou durante os anos 80 e 90, retomando, para acompanhar suas irmãs mais novas, a sigla PCP. É um problema de saúde pública nos EUA hoje, inclusive por ser facilmente sintetizada em laboratórios improvisados, apesar de ser uma “arilcicloexilamina”.
Mais do que qualquer droga, os usuários da fenciclidina mostram efeitos diferentes à droga, até mesmo radicalmente contrários. Tem profunda ação sobre o pensamento, a percepção de tempo, o senso de realidade, e o humor; estados oníricos (o usuário sente como se estivesse sonhando e não conseguisse acordar), depressão e euforia são relatados.
Aspectos negativos do efeito da PCP incluem desorientação, confusão, ansiedade, irritabilidade, estados paranóides e comportamento perigosamente violento.
Hostilidade e beligerância (a atitude de “procurar” briga) podem permanecer longo tempo após a droga não ser mais encontrada no sangue em exames de laboratório.
Usuários crônicos podem desenvolver uma psicose aguda, a qual o mais experiente dos psiquiatras pode confundir com uma forma grave de esquizofrenia, a mais grave doença psiquiátrica.
Como os depressores do SNC, a PCP produz um sentimento de isolamento, de descaso pelo mundo, e insensibilidade à dor.
A combinação de ausência de dor, sintomas psicóticos e agitação produzem, muitas vezes, comportamento bizarro por vezes marcado por conduta violentamente destrutiva.
A morte por ocorrer como resultado de depressão respiratória e perturbações da função cardíaca.Duas potentes drogas de efeito tão desconcertante quanto o da fenilciclidina são as metanfetaminas.
O nome “metanfetaminas”, não obstante sua origem química, pode ser entendido como que dizendo algo como “além das anfetaminas”: são drogas relacionadas às anfetaminas, mas que perderam parte do efeito estimulante e se tornaram alucinógenos sintéticos.
O “Êxtase” (MMDA), quimicamente portador do horrível nome de 4-metileno-di-óxi-anfetamina, foi inicialmente desenvolvido há cerca de 70 anos como um inibidor de apetite, sendo abandonado por seus efeitos colaterais.
É um alucinógeno de curto efeito alucinógeno, de mais curto ainda efeito estimulante, e produtor de freqüentes sintomas negativos a longo prazo (depressão, apatia, desânimo, desinteresse…)O “Ice” apareceu no final dos anos 80, sendo chamado já desde o berço de “a droga dos anos 90”.
É uma forma muito pura de metoxianfetamina, uma metanfetamina que pode ser tanto inalada como injetada intravenosamente. Os efeitos psicológicos duram por horas após a aplicação intravenosa (o que não é comum!), e são aterradoramente potentes. Diferentemente do crack, que necessita da importação da cocaína, o “ice” pode ser fabricado em fundos de quintal com substâncias inespecíficas adquiríveis em qualquer loja de produtos químicos.
Existem outros alucinógenos sintéticos, todos classificados com a fenilciclidina no grupo das arilcicloexaminas. O estudo destes DET, DPT, DOM/ STP é mais uma aula de nomenclatura química internacional que algo de fins práticos. Estas drogas ainda não são um problema de Saúde Pública no Brasil.
Alucinógenos – Dependência, tolerância e abstinência
Drogas alucinógenas
Como muitas outras drogas, é possível desenvolver tolerância aos alucinógenos. Isso significa que doses cada vez maiores precisam ser tomadas para obter o mesmo efeito.
Algumas pessoas desenvolvem uma dependência psicológica e sentem que o uso regular de drogas é uma parte importante de suas vidas.
A pesquisa indica que as pessoas podem se tornar fisicamente dependentes de alucinógenos como PCP ou cetamina. Se uma pessoa parar de tomar o medicamento, ela pode apresentar sintomas de abstinência.
Danos causados pelo uso prolongado de alucinógenos
Algumas pessoas podem experimentar “flashbacks”, que podem acontecer dias, semanas, meses ou até anos após o uso do medicamento.
Eles revivem brevemente as alucinações de uma viagem anterior com tanta força que parece que foram transportados de volta no tempo e no espaço, ou podem experimentar distorções de sua realidade atual.
Ter alucinações quando não está sob a influência de drogas alucinógenas pode ser muito assustador.
Tratamento para dependência de drogas
As opções de tratamento para dependência de drogas incluem desintoxicação, aconselhamento individual e terapia de grupo. Consulte o seu médico para obter informações e encaminhamento, ou entre em contato com um serviço de álcool e outras drogas em sua área.
Fonte: www.betterhealth.vic.gov.au/my.clevelandclinic.org/www.santalucia.com.br/anovavida.tripod.com/mydr.com.au