PUBLICIDADE
Aminoácidos apolares: Apresentam radicais de hidrocarbonetos apolares ou hidrocarbonetos modificados, exceto a glicina. São radicais hidrofóbicos.
Glicina: H– CH (NH2) COOH
Alanina: CH3– CH (NH2) – COOH
Leucina: CH3(CH2)3-CH2-CH (NH2)- COOH
Valina: CH3-CH(CH3)-CH (NH2) – COOH
Isoleucina: CH3-CH2-CH (CH3)-CH (NH2)- COOH
Fenilalanina: C6H5-CH2-CH (NH2)- COOH
Triptofano: R aromático– CH (NH2)- COOH
Prolina: C5H9NO2 (ligando o grupo amino ao carbono alfa)
Metionina: C5H11NO2S
Aminoácidos apolares
Apresentam grupo alquila como cadeia lateral
Prolina é o único dentre todos os aminoácidos que não apresenta o grupo amino livre
Metionina: um dos dois aminoácidos que apresentam enxofre
Triptofano e fenilalanina: são os únicos apolares com grupos aromáticos.
Glicina é o único que não apresenta cadeia lateral polaridade devida aos 2 grupos funcionais
Aminoácido Apolares
Aminoácidos “oleosos”: Aminoácidos Hidrocarbonados
Há quatro aminoácidos comuns com cadeias laterais hidrocarbonadas: Alanina, Valina, Leucina , Isoleucina
Quando dissociado, em solução aquosa, contém uma amina com carga positiva, uma carboxila com carga negativa e dois hidrogênios ligados ao carbono a.
É o único aminoácido comum que não tem um átomo de carbono assimétrico. Glicina (do grego glykos = doce) ou Glicocola.
Ácido a-Aminoacético
Descoberto nos produtos da hidrólise da gelatina por Braconnot em 1820.
Sintetizado por Perkin e Duppa em 1858.
Curiosidade
Asparagina e cistina foram os primeiros dois aminoácidos a ser reconhecidos, em 1806 e 1810, respectivamente.
Desde este tempo, foi comprovada a existência de mais de 300 aminoácidos.
Asparagina e cistina foram os primeiros dois aminoácidos a ser reconhecidos, em 1806 e 1810, respectivamente.
Desde este tempo, foi comprovada a existência de mais de 300 aminoácidos.
Fonte: www.geocitie.com.br
Aminoácidos Apolares
AMINOÁCIDOS
Conceito
São ácidos orgânicos que encerram em sua molécula um ou mais grupamentos Amina.
Existem vários tipos de aminoácidos, sendo os mais importantes os a-aminoácidos.
Qualquer molécula de aminoácido tem um grupo carboxila (COOH), um grupo amina e uma cadeia lateral distinta (grupo R) ligado ao átomo de carbono a.
Nesse mesmo carbono fica ligado ainda um átomo de hidrogênio (H).
Nota – O radical (R) representa um radical orgânico, diferente em cada molécula de aminoácido encontrado na matéria viva. Essas cadeias laterais que determinam as propriedades das proteínas.
Observação – os aminoácidos possuem caráter anfótero, ou seja, quando em solução podem funcionar como ácidos ou como bases.
Classificação dos aminoácidos de acordo com as propriedades de suas cadeias laterais: Polares e Apolares.
Polares: apresentam uma distribuição desigual de elétrons, como ácidos e bases.
Apolares: apresentam uma distribuição homogênea de elétrons.
Eletronegatividade é definida como a tendência relativa de um átomo atrair para si o par de elétrons da ligação covalente.
Aminoácidos com cadeias laterais apolares: Essa cadeia lateral, a qual não apresenta a capacidade de receber ou doar prótons, ou de participar em ligações iônicas ou formação de pontes de hidrogênio.
Exemplos desses aminoácidos:
Glicina
Alanina
Aminoácidos com cadeias laterais polares (aa ácidos e básicos): Esses podem participar da formação de pontes de hidrogênio e de ligações dissulfeto.
Exemplos: Serina e Cisteína.
Cisteína
Aminoácidos com cadeia lateral ácidas: São doadores de prótons. Contém grupo carboxilato carregado negativamente (COO-) em pH neutro.
Ex:
Ácido glutâmico
Aminoácidos com cadeia lateral básicas: São aceptores de prótons. Em pH fisiológico (pH neutro) as cadeias laterais encontram-se completamente ionizadas, com carga positiva.
Ex:
Lisina
Fonte: quimica10.com.br
Redes Sociais