PUBLICIDADE
Vegetação – Definição
Vegetação é um termo muito geral para a vida vegetal, que refere-se à cobertura do solo fornecido pelas plantas.
É um termo geral, sem referência específica à taxa em particular, as formas de vida, estrutura, dimensão espacial, ou quaisquer outras características botânicas ou geográficas específicas.
É mais amplo que o termo flora, que se refere exclusivamente à composição das espécies.
Talvez o sinônimo mais próximo é o da comunidade de plantas, mas a vegetação pode, e muitas vezes o faz, referem-se a uma ampla gama de escalas espaciais do que o termo significa, incluindo escalas tão grandes quanto o global.
Florestas primitivas pau-brasil, estandes de mangues costeiros, esfagno pântanos, desertos crostas, manchas de solo de plantas daninhas na estrada, campos de trigo cultivadas, jardins e gramados, todos são abrangidos pelo termo de vegetação.
Vegetação -O que é
A vegetação é a vida das plantas, o que pode variar de florestas tropicais inexploradas para as plantas cultivadas de uma fazenda ou jardim.
A vida vegetal é um tema de interesse de muitos cientistas e pesquisadores, pois desempenha um papel importante nos sistemas interligados de vida na Terra.
A Vegetação fornece o alimento, abrigo, habitat, e uma série de outros serviços para o mundo natural, se ele está agarrando-se dunas de areia no deserto ou assumindo propriedades abandonadas em uma zona temperada resolvido.
As pessoas que estudam a vida vegetal na Terra incluem botânicos, biólogos gerais, ecologistas, agrônomos, engenheiros florestais, e oceanógrafos.
Várias organizações científicas classificadas vegetação do mundo para criar uma série de biomas, as zonas do planeta com características comuns, que podem ser definidos pela vida das plantas que eles contêm.
Há um certo número de sistemas de classificação em uso, dependendo de onde no mundo é, que descrevem biomas em termos, tais como os tipos de plantas encontrada, as condições do solo, o clima, o uso de dados históricos da terra.
Alguns exemplos de biomas de vegetação incluem plantas tropicais, plantas alpinas de altura, e as plantas do deserto.
Uma função importante da vegetação é a estabilização do solo e de enriquecimento. Ter plantas em volta melhora o solo, com as plantas aprisionando nutrientes e água para aproveitar melhor o solo. Além disso, as raízes e outras estruturas da planta de trabalho para segurar a camada superior do solo de modo que não é perdida.
Vegetação também desempenha um papel no controle de inundações, como as plantas podem ajudar a criar zonas tampão que mantém as águas de enchentes na baía, especialmente em zonas pantanosas.
Para os animais, a vegetação proporciona amplo habitat juntamente com alimentos. Os animais vivem em plantas ou utilizar materiais vegetais para a construção de casas, e muitas plantas são comestíveis, por pelo menos algumas espécies. Outros animais, por sua vez presa em animais que se alimentam de vegetação.
Jardineiro, se eles estão a crescer alimentares ou plantas ornamentais, plantas em utilizar uma variedade de maneiras criativas, dependendo do clima ou zona que crescem dentro
Nas zonas onde a vegetação é inexistente ou insignificante, pode contribuir para problemas ambientais.
Perda de vegetação contribui para a perda da camada superficial do solo, fazendo com que o solo menos útil, e pode também causar a zona mais quente para crescer porque as plantas não atuam como um dissipador de calor para manter a temperatura mais moderada. Falta de plantas também significa falta de comida, um problema grave em regiões do mundo que estão passando por desertificação e situação de insegurança alimentar, como resultado.
Vegetação – Plantas
O conjunto de plantas nativas de uma área qualquer, que nela crescem naturalmente, chama-se vegetação.
Não devemos confundir vegetação natural com plantação, pois esta é obra do homem, enquanto vegetação é obra da natureza, cresce naturalmente.
Hoje, poucas são as áreas onde podemos encontrar vegetação natural, que não tenham recebido qualquer interferência humana.
Toda a superfície terrestre, direta ou indiretamente, já teve suas paisagens alteradas pelo homem: extraindo produtos das florestas, derrubando a mata para fazer plantações, expandindo as cidades, construindo estradas e hidrelétricas, poluindo o ar que respiramos, a água indispensável, etc. Quando nos referimos em paisagens vegetais, estamos nos referindo à vegetação primitiva que em muitos casos nem existe mais.
Mas é importante conhece-la, porque está diretamente ligada ao clima, à hidrografia, ao solo ao relevo de uma dada região. Todos estes elementos estão inteiramente ligados uns aos outros.
Devemos considerar que a vegetação é um dos elementos integrantes dos ecossistemas de todo o planeta – conjunto de animais e plantas integrantes de uma determinada paisagem.
Vegetação – Fatores de influência
Para que se desenvolva uma vegetação, as plantas necessitam de luz, calor, água e solos favoráveis. Isso significa que a vegetação depende do solo e do clima, que com seus vários elementos, favorece ou impede o desenvolvimento de uma cobertura vegetal. Ao mesmo tempo que a vegetação depende do ambiente, esta se adapta a ele, de tal modo que adquirem características próprias, dependendo a região, o clima, a latitude.
Assim, nas regiões de clima úmido, e desde que o solo seja favorável, ocorrem as florestas – predomínio de árvores.
Nas regiões de clima semi úmido, por sua vez, ou onde as condições do solo impedem vegetação de grande porte, aparecem os campos, no qual predominam gramíneas e arbustos.
Existem também outros tipos de vegetação, dependendo das determinadas condições do solo e principalmente do clima.
Vegetação – As Florestas Pluviais
Essas florestas ocorrem em regiões de clima quente ou, pelo menos, sem uma estação fria bem definida. Além de uma quantidade suficiente de calor, elas necessitam de chuvas abundantes durante todo o ano.
Por esse motivo, são chamadas de florestas pluviais (chuva). As florestas pluviais permanecem sempre verdes e suas árvores não perdem as folhas – são perenefolias – já que não enfrentam estação desfavorável, como seca ou frio, e não precisam perder as folhas.
Vejamos outras características:
Grande riqueza vegetal, pois são formadas de grande número de árvores e arbustos de diferentes tamanhos, constituindo um emaranhado compacto e úmido. É de difícil circulação em seu interior, são densas, e formam praticamente três estratos diferentes: um inferior de arbustos, um intermediário com arvores de porte médio, e um superior com árvores mais altas.
Elevado número de espécies vegetais, mas reduzido número de plantas de uma mesma espécie numa determinada área.
Plantas de olhas grande e largas, por isso são chamadas de latifoliadas. Do ponto de vista econômico, as matas pluviais oferecem muitos recursos, como as madeiras de lei, muito procuradas, e por este motivo temos nossas florestas reduzidas drasticamente, as vezes causando desequilíbrios graves. Os solos destas florestas são profundos e argilosos, mas geralmente pobres para a agricultura, não resistindo por anos seguidos de cultivo.
E após a derrubada das árvores, pela grande pluviosidade, estes solos sofrem acentuada erosão, perdendo rapidamente seus nutrientes.
Estes solos só permitem uma exploração agrícola satisfatória quando tomados alguns cuidados técnicos, como plantações permanentes como café, cacau, etc, e também cultivar no meio da plantação árvores nativas ou gramíneas em associação, dificultando a erosão. Apesar de características semelhantes, podemos identificar vários tipos de florestas pluviais, dependendo das condições de calor e umidade das respectivas regiões. Florestas equatoriais – São as mais ricas em diversidade de espécies e possuem árvores de grande porte. A Floresta Amazônica é um exemplo.
Originalmente ela ocupava uma extensão de 8 milhões de quilômetros quadrados, 5 o Brasil. Hoje, 10% de sua área já foi desmatada pela ação antrópica. Florestas tropicais – são menos ricas em diversidade e suas árvores são de menor porte que as da floresta equatorial. Temos como exemplo a Mata Atlântica, Que vai do nordeste brasileiro até o Rio Grande do sul, mas em grande parte já destruída pelo desmatamento.
Vegetação – As Florestas Temperadas
Com o clima temperado úmido, com o verão e inverno não tão rigorosos, ocorre uma floresta bem mais homogênea que a mata pluvial com poucas espécies de árvores.
A característica dessas é a perda de folhas no outono, como medida de proteção. Essa mata típica de clima temperado em sua maior parte já deixou de existir, surgindo em seu lugar os mais diversos elementos criados pelo homem para ocupar o espaço, como plantações, construções, etc. Existem ainda remanescentes na América do norte, sul do Chile e Europa.
Vegetação – As Florestas de Coníferas
Nas regiões de clima frio, com queda de neve de três a seis meses ao ano, a vegetação natural é formada por uma floresta cujas árvores apresentam formato em cone, folhas finas e pequenas, como forma de adaptação a neve.
Ao contrário das matas de clima tropical, nas florestas de clima frio há muitas árvores e poucas espécies diferentes,e com isso as florestas apresentam um aspecto homogêneo, o que facilita sua exploração econômica.
As florestas de coníferas fornecem a matéria prima para papel e papelão por ser uma espécie de “madeira mole”, de fácil exploração.
Vegetação – Os campos tropicais
Nas regiões de clima quente e semi-úmido, com uma estação muito seca e outra chuvosa, ocorrem campos de arbustos e árvores esparsas.
Esses campos são chamados de savanas na África e pode-se considerar deste gênero também os cerrados e caatingas no Brasil, com suas características próprias. O cerrado no Brasil central possui árvores pequenas, com troncos retorcidos, casca espessa e folhas grossas. Essas características são formas de adaptação das plantas à estação seca e aos solos pobres da região. No interior do Nordeste, temos a caatinga, onde a estação seca é excessivamente longa, e as chuvas muito irregulares, e a vegetação é formada por espécies adaptadas e resistentes a seca, como pequenas árvores, arbustos espinhosos e muitos cactos.
Vegetação – As Pradarias
Vegetação típica de climas com verões quentes e invernos muito frios. Nesse ambiente, a vegetação é formada por gramíneas, que cobrem uniformemente o solo.
O espaço das pradarias norte-americanas é muito favorável as atividades agro-pastoris. Antigamente, esta área era usada principalmente para a criação de gado, pois as pastagens nativas eram propícias para a criação.
Hoje, os antigos campos não existem mais, encontramos em seu lugar uma agricultura moderna, favorecida pelos solos escuros, ótimos para o cultivo de cereais. Vemos na mesma latitude os mesmos tipos de cultivo, como trigo nas áreas mais frias, e milho nas áreas um pouco mais quentes. Na América do Sul, aparecem as pradarias na Argentina, Uruguai e Rio Grande do sul, recebendo o nome de campos, e conservando muito seu aspecto original. Na Argentina e Uruguai muitas destas áreas foram ocupadas para o cultivo de trigo e frutas.
A Vegetação desértica
Vegetação típica de climas áridos e semi-áridos, formada por plantas rasteiras, espinhosas, sem folhagens ou com folhas pequenas e de aspecto hostil, com raízes profundas com as quais retiram água do solo.
Encontram-se nas áreas desérticas no oeste norte-americano, na patagônia e na costa do peru e norte do Chile, refletindo a falta de água.
Vegetação – A tundra
Nas extremidades do continente americano, onde o gelo cobre o solo durante mais da metade do ano, aparece a tundra.
Vegetação que atinge até um metro de altura e se revela plenamente adaptada as rudes condições do clima subpolar, com a temperatura média do mês mais quente em 10º C.
A tundra reveste de verde a paisagem das regiões próximas ao círculo polar Ártico, e com a chegada do inverno, ela fica sob a neve, reaparecendo no verão. Tem um ciclo vegetativo curto.
Os tipos de solos sempre tem uma grande influência na vegetação, dependendo da origem dos mesmos.
Por exemplo: Se temos um solo basáltico, teremos um solo escuro, propício para o crescimento de vegetação alta e rica. Se temos um solo de origem arenítica, teremos um solo avermelhado, arenoso e pobre, com vegetação baixa e raízes profundas.
Formações Vegetais pelo Mundo
A tundra é uma vegetação proveniente do material orgânico que aparece no curto período de desgelo durante a estação “quente” das regiões de clima polar, apresentando assim apenas espécies de que se reproduzem rapidamente e que suportam baixas temperaturas.
Essa vegetação é um enorme bioma que ocupa aproximadamente um quinto da superfície terrestre.A vegetação predominante é composta de líquenes, musgos, ervas e arbustos baixos, devido às condições climáticas que impedem que as plantas cresçam em altura.
A Taiga conhecida por floresta de coníferas ou floresta boreal, formação típica da zona temperada. A taiga não se localiza exclusivamente no hemisfério Norte, encontra-se também em regiões de clima frio e com pouca umidade.
Distribui-se em uma faixa situada entre os 50 e 60 graus de latitude Norte e próxima às áreas de América do Norte, Europa e Ásia. As florestas boreais demoram muito tempo a crescer e há pouca vegetação rasteira.
Aparecem no entanto, musgos, líquens e alguns arbustos.
Estepe é uma formação vegetal de planície sem árvores, composta basicamente por herbáceas, similar à pradaria, embora este último tipo de planície, que ocorrem em climas mais úmidos, contenha gramíneas mais altas, em relação a estepe. É uma zona de transição vegetativa e climática entre a área de savana e o deserto.
Vegetação Mediterrânea, desenvolve em região de clima de mesmo nome, onde apresentam verões muito quentes e secos e invernos amenos e chuvosos.
Formações desérticas, estão adaptadas à escassez de água, situação típicas dos climas áridos e semi-áridos, tanto em regiões frias quanto quentes. Espécies são xerófitas, destacando entre elas as cactáceas.
Uma pradaria ou relvado é uma planície vasta de formação herbácea e aberta onde não há sinal de árvores nem arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em praticamente todos os continentes, com maior ocorrência na América do Norte.
A pradaria brasileira é o pampa gaúcho. ex: clima temperado continental.
Uma savana, localizam-se em baixas latitudes, nos limites das florestas equatoriais ou tropicais. São ocupadas por arbustos de 2 a 3 metros de altura isoladas em meio à vegetação de transição entre as florestas e as formações herbáceas.
Florestas equatoriais e tropicais, situam-se em regiões com temperaturas elevadas e grande umidade. Apresentam árvores muito juntas e desenvolvidas, com grande variedade de espécies, as quais se mostram sempre verdes, pois não há uma época específica para a queda das folhas.
Florestas temperadas, encontram-se em latitudes médias. As árvores são distantes entre si. Influência da maritimidade.
Florestas Boreais ou Coníferas, formação típica da zona temperada. Ocorre em altas latitudes, em clima temperados continentais. Formação homogênea na qual predominam os pinheiros.
Principais formações vegetais brasileira
1) Mata Atlântica
Mata Atlântica
Também conhecida como floresta latifoliada tropical úmida, possui uma vegetação higrofila (adaptada ao ambiente úmido), densa (com muitas árvores por região) e bastante diversificada, sendo uma das regiões do planeta com maior riqueza de espécies. Já chegou a ocupar a faixa que se estende do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas com a violenta devastação, hoje possui apenas 8% da área originalmente ocupada.
2) Cerrado
Cerrado
Também muito devastada, esta formação vegetal está atualmente reduzida a menos da metade do seu tamanho inicial. É típica da região Centro-Oeste, mas também abrange algumas regiões da Bahia, Minas Gerais, etc.
É formada por gramíneas e arbustos distanciados uns dos outros (o que favorece o desenvolvimento da pecuária) e de galhos retorcidos em razão dos períodos de estiagem.
3) Mata de Araucárias
Mata de Araucárias
Encontrada nas áreas mais elevadas e de mais baixas temperaturas ao longo do planalto da Bacia do Paraná, é também conhecida como floresta aciculifoliada (folhas pontiagudas) ou mata dos pinhais.
Possui uma vegetação arbórea e homogênea, em que predomina o pinheiro, madeira de alto valor comercial, o que ajuda a explicar o desmatamento, que já alcança cerca de 90% da área original.
4) Floresta amazônica
Floresta amazônica
É uma formação densa, higrofila (adaptada à umidade ambiente), arbórea, com árvores em geral de grande porte, latifoliada (folhas largas), com enorme diversidade de espécies.
Ocupa uma extensão enorme de cerca de 5 milhões de Km², estendendo-se por diversos países da América do Sul, além do Brasil, constituindo a maior floresta equatorial do mundo.
É possível distinguir três domínios distintos de vegetação, cujas características são estabelecidas a partir de variações locais de clima, relevo e umidade.
São eles:
a) Mata de Terra Firme (ou Caetê): é o tipo de vegetação predominante em cerca de 80 % da floresta e corresponde à parte não inundada.
b) Mata de Várzea: é situada em uma região periodicamente inundada, ideal para a rizicultura (cultivo de arroz).
c) Mata de Igapó: é a vegetação que fica constantemente inundada, sendo tipicamente aquática (higrófila), como é o caso de plantas como a Vitória-régia.
5) Caatinga
Caatinga
Ocupa grande parte da região Nordeste e é composta por uma formação arbustiva e xerófita (adaptada ao clima árido), com a presença de cactáceos, como o xique-xique e o mandacaru.
O solo é pobre em húmus e rico sem sais minerais, sendo que, com a devida irrigação, podem render uma agricultura bastante variada. É também conhecida como “mata-branca”.
A aridez do clima reflete diretamente na vegetação, o que pode ser notado nos arbustos, que possuem galhos retorcidos em razão das secas prolongadas e nos cactáceos, cujas folhas em forma de espinhos promovem baixa transpiração e raízes em forma de cabaça servem ao acúmulo de água e sais minerais.
6) Pantanal
Pantanal
Pode ser considerado um complexo vegetal, pois apresenta diversas espécies vegetais próprias de outros domínios vegetais, como o cerrado, a caatinga, as florestas e os campos.
Situa-se no Brasil nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, sendo que também alcança áreas no Paraguai e na Bolívia (onde é conhecida como o “chaco” boliviano).
A maior parte da sua extensão encontra-se alagada e abriga fauna e flora de abundante diversidade.
7) Mata dos cocais
Mata dos cocais
Caracteriza-se pela presença de palmeiras como o Babaçu e a Carnaúba, é uma vegetação de transição entre a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Caatinga, ocupando o Meio-norte nordestino, sobretudo as regiões do Maranhão e do Piauí.
8) Campos
São formações herbáceas que podem ter a presença de arbustos (campos sujos) ou serem constituídos só por gramíneas (campos limpos). Destacam-se os campos do Rio Grande do Sul, ou Pampas gaúchos, em que predomina a baixa vegetação herbácea, ideal para a pecuária extensiva.
Campos
9) Vegetação litorânea
Vegetação litorânea
Dividida entre as vegetações das dunas e dos mangues. A vegetação das dunas é herbácea com pequenos arbustos que aparecem na areia da praia, enquanto a vegetação dos mangues é arbustiva e halófila (adaptada à salinidade).
Os mangues funcionam como um verdadeiro berçário de espécies, pois sediam a reprodução de inúmeros animais marinhos.
10) Matas Ciliares
Matas Ciliares
Podem ser encontradas ao longo dos cursos dos rios e desempenham o papel fundamental de oferecer sustentação aos solos das margens, afastando a possibilidade de assoreamento dos leitos (obstrução dos rios por sedimentos ou detritos).
Fonte: www.geocities.com/www.nationalgeographic.org/www.wisegeek.org/www.tosabendomais.com.br/geografia.aprendendodireito.com.br/vegetation.cnps.org
Redes Sociais