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Poluição Radioativa – Definição
A poluição radioativa é definida como a poluição física de organismos vivos e seu meio ambiente como resultado da liberação de substâncias radioativas no meio ambiente durante explosões nucleares e testes de armas nucleares, produção e desativação de armas nucleares, mineração de minérios radioativos, manuseio e descarte de resíduos radioativos e acidentes em usinas nucleares.
A poluição radioativa ocorre quando há presença ou deposição de materiais radioativos na atmosfera ou ambiente, especialmente onde sua presença é acidental e quando representa uma ameaça ambiental devido à decomposição radioativa.
A destruição causada pelos materiais radioativos é devido às emissões de radiação ionizante perigosa (decaimento radioativo) como partículas beta ou alfa, raios gama ou neurônios no ambiente onde eles existem.
Uma vez que as substâncias são caracterizadas pela radiação – por haver muita instabilidade das partículas presentes nos materiais radioativos, ela pode afetar seriamente, alterar e até destruir a vida vegetal, animal e humana. A extensão do dano ou perigo representado ao meio ambiente depende da concentração do material radioativo, da energia emitida pela radiação, da proximidade dos materiais radioativos aos expostos e do tipo de radiação.
Poluição Radioativa – O que é
Além da poluição biológica, a industrial e a poluição química do solo, hoje em dia há também a poluição radioativa e o homem é culpado por todos eles.
A pior, a mais desastrosa e a mais devastadora forma de poluição é a poluição radioativa (ou nuclear), pois pode provocar morte imediata, deformações congênitas e câncer, dependendo da distância e da intensidade da fonte e também do tempo de exposição à radiação.
É mais do que medonha porque, depois que o acidente ocorre, dependendo do radioisótopo poluidor, poderá durar séculos ou milênios para que a atividade do local atingido possa retornar a níveis de antecedentes (radiação ambiente) compatíveis com a vida.
Os sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki, as duas cidades do Japão sobre as quais foram lançadas bombas nucleares pelos Estados Unidos em 1945, como desforra pelo ataque a Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941 são as testemunhas mortas e vivas daquele “meteorizador” horror.
Eu nem posso imaginar como será que os que mandaram jogar aquelas bombas e os que cumpriram as ordens compensarão e/ou já estão compensando aquela tragédia.
A mesmíssima coisa vale para os conflitos que ocorrem hoje, por exemplo, no Iraque e no Afeganistão. Eu, que ainda não consegui domar inteiramente meu demônio interno, sei que terei minha cota-parte para compensar.
Como fontes principais do flagelo nuclear podem-se citar as experiências com armas nucleares na atmosfera nas décadas de 50 e 60, sob patrocínio das grandes potências, e a manipulação de rejeitos radioativos oriundos dos reatores nucleares envolvidos na geração de energia elétrica comercial nos 375 reatores nucleares espalhados pelo mundo, assim como dos reatores destinados à propulsão naval. Para todos os casos, tanto na fase de obtenção do combustível nuclear como na de operação deste tipo de máquina, são produzidas enormes quantidades de resíduos radioativos inservíveis, com meias-vidas relativamente longas (meia-vida é o tempo necessário para que se reduza à metade da inicial a quantidade de átomos radioativos presentes em uma amostra radioativa), os quais acenam com graves perigos potenciais para a contaminação ambiental e para a vida na Terra. É o caso, por exemplo, do elemento Plutônio com meia-vida igual a 24 mil anos, ainda que passados mais ou menos 40 anos a maioria dos resíduos do combustível nuclear perca 99,9% de radiação.
A poluição radioativa, enfim, é o aumento dos níveis naturais de radiação (radiação ambiental) por meio da utilização de substâncias radioativas naturais ou artificiais.
Certos átomos são radioativos, o que significa que emitem radioatividade durante a transformação espontânea de um isótopo instável para um mais estável.
A poluição radioativa resulta da contaminação do meio ambiente com tais substâncias e pode representar um risco significativo para a saúde humana e de outros organismos.
A poluição radioativa difere de muita poluição convencional, pois não pode ser desintoxicada ou decomposta em substâncias inofensivas. Em vez disso, os materiais radioativos devem ser isolados do ambiente até que seu nível de radiação tenha diminuído para um nível seguro, um processo que requer milhares de anos para alguns materiais.
Uma terceira classe de poluentes, elementos tóxicos estáveis como chumbo e mercúrio, nunca deixam de ser tóxicos. A única abordagem de limpeza para esses poluentes é isolá-los o mais completamente possível.
O que é Contaminação Radioativa – O que é
A contaminação radioativa é o desembolso não regulamentado de materiais radioativos, como gases, líquidos ou partículas radioativas, em um local onde possam causar danos a indivíduos ou equipamentos.
Plantas, edifícios, pessoas e animais podem ser contaminados por materiais radioativos que são despejados no meio ambiente. Ar, água, resíduos e superfícies são outras fontes possíveis de contaminação radioativa.
Por exemplo, se uma substância radioativa é derramada inadvertidamente no chão, os indivíduos podem espalhar a substância simplesmente andando no chão contaminado.
Poluição Radioativa
Um sinal indicando radioatividade
Vários eventos podem causar contaminação radioativa. Se ocorrer uma explosão nuclear, por exemplo, pode resultar na distribuição de contaminação radioativa.
Este fenômeno é geralmente conhecido como precipitação nuclear. Quando uma substância radioativa não é devidamente selada em um recipiente de base, ela pode se espalhar para outros objetos, causando contaminação radioativa.
A contaminação por radioatividade também pode ser o resultado inevitável de certas práticas. Por exemplo, materiais radioativos são liberados automaticamente durante o reprocessamento de combustível nuclear.
A contaminação de resíduos radioativos pode ocorrer externamente, internamente ou através do meio ambiente. A contaminação externa ocorre quando o material radioativo, geralmente na forma de poeira, pó ou líquido, atinge o cabelo, a pele ou as roupas de um indivíduo. A contaminação interna ocorre quando um indivíduo inala, engole ou absorve uma substância radioativa.
Quando o material radioativo é distribuído ou liberado no meio ambiente, ocorre a contaminação ambiental.
Os efeitos da contaminação radioativa variam, dependendo do tipo de substância radioativa, do nível de sua contenção e do grau em que foi distribuída.
Os efeitos da contaminação radioativa são geralmente mínimos para níveis baixos de materiais radioativos que têm problemas mínimos de contenção. Mesmo em casos de baixo nível, no entanto, o material nocivo geralmente precisa ser limpo e, em seguida, descartado corretamente.
Por outro lado, altos níveis de contaminação podem ameaçar significativamente as pessoas e o meio ambiente. Se os indivíduos forem contaminados com material radioativo, eles serão expostos à radiação até que o material seja eliminado de seus corpos, cabelos e roupas.
Os efeitos da contenção radioativa dependem do nível de contaminação radioativa e da toxicidade química da substância.
Em alguns casos, a substância pode ser disseminada por todo o corpo e removida rapidamente. Em outros casos, entretanto, pode ocorrer prejuízo significativo, como lesão ou falha de órgãos.
O controle de contaminação por rádio pode ser feito iniciando zonas de segurança em torno das áreas contaminadas.
Zonas de segurança são projetadas para reduzir o acesso a materiais radioativos que podem impactar negativamente a saúde pública.
Os procedimentos de controle também geralmente exigem que os indivíduos que trabalham em zonas de segurança sejam profissionais treinados que estejam usando equipamentos de segurança adequados.
Poluição Radioativa – Tipos de radiação
Poluição Radioativa
A radiação é classificada como: ionizante ou não ionizante.
Ambos os tipos podem ser prejudiciais aos seres humanos e outros organismos.
Radiação não ionizante
A radiação não ionizante é uma radiação eletromagnética de comprimento de onda relativamente longo, como ondas de rádio, micro-ondas, radiação visível, radiação ultravioleta e campos eletromagnéticos de energia muito baixa. A radiação não ionizante é geralmente considerada menos perigosa do que a radiação ionizante. No entanto, algumas formas de radiação não ionizante, como a ultravioleta, podem danificar moléculas biológicas e causar problemas de saúde.
Os cientistas ainda não entendem completamente os efeitos de longo prazo sobre a saúde de algumas formas de radiação não ionizante, como a de campos eletromagnéticos de nível muito baixo (por exemplo, linhas de alta tensão), embora as evidências até o momento sugiram que os riscos são extremamente pequeno.
Radiação ionizante
A radiação ionizante é a radiação de comprimento de onda curto ou radiação particulada emitida por certos isótopos instáveis durante o decaimento radioativo. Existem cerca de 70 isótopos radioativos, todos os quais emitem alguma forma de radiação ionizante à medida que decaem de um isótopo para outro.
Um isótopo radioativo normalmente decai através de uma série de outros isótopos até atingir um isótopo estável. Como indica seu nome, a radiação ionizante pode ionizar os átomos ou moléculas com os quais interage.
Em outras palavras, a radiação ionizante pode fazer com que outros átomos liberem seus elétrons. Esses elétrons livres podem danificar muitos componentes bioquímicos, como proteínas, lipídios e ácidos nucleicos (incluindo DNA). Se intenso, esse dano pode causar graves problemas de saúde humana, incluindo câncer e até a morte.
A radiação ionizante pode ser radiação eletromagnética de comprimento de onda curto ou radiação particulada. A radiação gama e a radiação X são radiações eletromagnéticas de comprimento de onda curto.
Partículas alfa, partículas beta, nêutrons e prótons são radiação particulada. Partículas alfa, partículas beta e raios gama são as formas mais comumente encontradas de poluição radioativa.
As partículas alfa são simplesmente núcleos de hélio ionizado e consistem em dois prótons e dois nêutrons. As partículas beta são elétrons, que têm uma carga negativa.
A radiação gama é uma radiação eletromagnética de alta energia.
Poluição Radioativa – Radioatividade
Poluição Radioativa
Em nosso planeta, há uma pequena quantidade de radioatividade natural emitida por alguns elementos químicos, como urânio, rádio entre outros, que, espontaneamente liberam radiações de seu núcleo, como partículas alfa e beta, raios gama e outros. Nesse processo, eles se transformam gradativamente em outros elementos, até produzirem átomos não-radiativos, como o chumbo.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, teve início a era nuclear, surgindo então mais uma forma de poluição criada pelo homem: a poluição radioativa.
A primeira fonte dessa forma de poluição foram as explosões nucleares, que lançam substâncias radioativas no ambiente, acarretando sérias consequências para os seres vivos, como infelizmente atestam alguns sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki, as duas cidades do Japão sobre as quais foram lançadas bombas atômicas, pelos Estados Unidos, em 1945.
A crescente busca de novas fontes de energia levou o homem a construir usinas nucleares, com a finalidade de aproveitar essa energia, utilizada para fabricar a bomba atômica, também para fins pacíficos.
Surgiram então novas fontes de perigo: a água usada na refrigeração dos reatores pode apresentar ligeira radioatividade ao ser devolvida ao ambiente.
Há também o problema de armazenamento dos resíduos radiativos produzidos, o lixo atômico, e, finalmente, apesar de toda a segurança que deve existir nesse tipo de usina, há a possibilidade de ocorrerem acidentes como o vazamento de material radiativo. Foi o que ocorreu em Chernobyl, na União Soviética, onde formou-se uma nuvem radioativa que se espalhou pela Europa.
Finalmente, os testes nucleares executados na estratosfera, o uso de raios X e de mostradores luminosos em relógios e outros instrumentos que usam tinta com pequena quantidade de material radiativo, e mesmo a televisão em cores, contribuem para aumentar a taxa de radiação no ambiente.
As substâncias radioativas emitem nêutrons, partículas alfa e beta, raios gama e outras formas de radiação que podem causar uma série de doenças ao organismo, inclusive o câncer.
Provocam também mutações capazes de afetar o código genético das células germinativas, causando assim mudanças nas gerações seguintes, como ocorre até hoje em Hiroshima.
Algumas substâncias radioativas produzidas nas usinas e nas explosões nucleares têm uma duração extremamente longa. Uma vez lançadas no ambiente, seus efeitos persistem até que a substância se desintegre, transformando-se em outra substância estável.
Além da morte imediata de inúmeros seres humanos e dos efeitos da radiação ao longo das gerações, uma guerra nuclear teria mais uma trágica consequência, conhecida como inverso nuclear.
A poeira levantada pelas explosões atômicas, aliada à fuligem e à fumaça dos incêndios, impediria a penetração de luz na atmosfera, bloqueando por alguns anos a fotossíntese e fazendo cair de vários graus a temperatura. Com isso, poderia ocorrer a extinção de numerosas espécies, inclusive o homem, que poderia ter um fim semelhante ao dos dinossauros, os quais, provavelmente, tiveram seu “inverno nuclear” provocado pelo impacto de um asteroide no planeta.
A energia solar, tendo em vista o seu elevado custo e os riscos decorrentes do seu uso, deveria ser considerada não a primeira das opções para geração termoelétrica no Brasil, mas a última delas.
Deveria ser utilizada apenas quando fosse impossível gerá-la de outras formas.
Mesmo aceitando essa posição, seria importante manter o domínio tecnológico da opção nuclear, para o que será indispensável prosseguir de maneira gradual nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e capacitação industrial nessa área, aumentando a participação dos técnicos e da indústria nacional.
Finalmente, a decisão de instalar novas usinas e sua eventual localização deveriam ser objeto de apreciação do Poder Legislativo.
Os efeitos da radioatividade vão depender do tipo e da quantidade de radiação que chega ao organismo durante um certo tempo. Doses muito altas (mais de 1.000 rads, uma unidade de medida da quantidade de radiação recebida) matam em poucas horas, uma vez que destroem as proteínas do ser vivo. Doses menores que 1.000 rads e maiores que 400 rads prejudicam a renovação das células da mucosa intestinal, provocando hemorragias, diarreia, vômitos e infecção.
Na maioria das vezes, essas doses também levam o indivíduo à morte. Além disso, os sobreviventes apresentarão, posteriormente, alterações nas células do sangue, devido a modificações na medula óssea.
Nesse caso, pode ocorrer leucemia ou outros tipos de câncer, que às vezes surgem dez ou vinte anos mais tarde.
Isso ocorre porque algumas substâncias radioativas produzidas nas usinas e nas explosões nucleares têm duração extremamente longa. Uma vez lançadas no ambiente, seus efeitos persistem até que elas se desintegrem, transformando-se em outra substância estável.
Algumas usinas, por exemplo, transformam urânio em plutônio, usado também nas bombas atômicas. Esse elemento possui uma meia-vida de 24.300 anos, ou seja, partindo de um quilo de plutônio, depois de 24.300 anos ainda restará metade dessa quantidade.
Já o estrôncio 90 tem uma meia-vida de 29 anos, o que significa que levará 29 anos para determinada quantidade desse isótopo atingir níveis insignificantes.
Esse tempo é suficiente para que ele penetre nas cadeias alimentares e se acumule nos organismos vivos. O mesmo acontece com o iodo 131, que tem meia-vida de apenas 8 dias. Através da cadeia alimentar, ele pode depositar-se na glândula tireoide, provocando câncer de tireoide.
Por isso, as populações expostas a acidentes como o de Chernobyl recebem iodo normal: saturando tireoide, impede-se que o iodo radiativo se fixe nessa glândula, sendo então eliminado pela urina.
Poluição Radioativa – As possíveis soluções
Para se evitarem os efeitos desastrosos da radiação atômica, o lixo atômico deve ser colocado em recipientes extremamente resistentes e de longa duração.
Esses recipientes podem então ser enterrados em formações geológicas rasas ou profundas, ou ainda estocados em instalações especialmente construídas na superfície da Terra.
Como, entretanto, essas soluções não são totalmente seguras e não resolvem o problema, pesquisam-se formas de reaproveitar totalmente os resíduos.
Os defensores do uso da energia nuclear acham que vale a pena correr riscos por esse tipo de energia, especialmente no caso de países onde outras fontes energéticas não são suficientes. Nesse caso, é necessário aumentar a segurança em relação às usinas e ao lixo atômico.
Outros cientistas, menos otimistas, acham que os benefícios da energia atômica não compensam os riscos que ela representa. Para eles, as usinas poderiam funcionar, mas apenas para pesquisas, em número limitado e não para gerar energia. O melhor, segundo eles, seria concentrar as pesquisas em outros campos, como a energia solar, por exemplo, e aproveitar ao máximo a energia hidrelétrica, em países onde ela é abundante.
Quando a outras formas de poluição radioativa, podem ser dadas as seguintes recomendações: a nível individual, não assistir televisão em cores muito de perto e limitar o uso de raios X aos casos de grande necessidade. A nível de sociedade, deveriam ser proibidos testes nucleares e o que seria ideal, armas nucleares, mediante acordo entre as superpotências.
Assim, poluição radioativa é o aumento dos níveis naturais de radiação por meio da utilização de substâncias radioativas naturais ou artificiais.
A poluição radioativa tem como fontes:
Substâncias radioativas naturais: são as substâncias que se encontram no subsolo, e que acompanham alguns materiais de interesse econômico, como petróleo e carvão, que são trazidas para a superfície e espalhadas no meio ambiente por meio de atividades mineratórias
Substâncias radioativas artificiais: substâncias que não são radioativas, mas que nos reatores ou aceleradores de partículas são “provocadas”.
A fonte de poluição radioativa predominante é a natural, pois a poluição natural da Terra é muito grande, decorrente do decaimento radioativo do urânio, do tório e outros radionuclídeos naturais.
Finalmente, devemos lembrar que a poluição radioativa provém principalmente de: indústrias, medicina, testes nucleares, carvão, radônio, fosfato, petróleo, minerações, energia nuclear, acidentes radiológicos e acidentes nucleares.
Por último podemos observar que em qualquer dos tipos acima expostos, a poluição pode ocorrer principalmente por meio de:
Agentes bacteriológicos: tendo como causas esgotos e adubos, e consistindo na contaminação por bactérias, vírus e outros micróbios portadores de doenças
Agentes químicos: tendo como causas óleos, inseticidas, detergentes sintéticos, adubos químicos e esgotos, e consistindo na contaminação por meio de elementos químicos que podem destruir a fauna e a flora
Agentes físicos: tendo como causas erosão, húmus, vegetação e a própria atividade humana, resultando alteração da cor, gosto, cheiro e temperatura da água
Partículas radioativas: caracterizada pela presença de materiais radioativos das centrais ou explosões nucleares.
Fonte: www.geocities.com/www.infocefet.hpg.com.br/www.conserve-energy-future.com/onlinelibrary.wiley.com/www.wisegeek.org/www.environmentalpollutioncenters.org
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