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O Parque Nacional da Serra da Canastra, a Serra da Canastra tornou-se área de preservação ambiental e nela se encontram diversos tipos de plantas e animais exclusivos da região, circulando livremente e com segurança. O bioma da região, conhecido como cerrado.
Um parque clássico, que guarda monumentos naturais históricos como a Cachoeira da Casca D´anta, imortalizada nas pinceladas do pintor viajante Jean-Baptiste Debret.
Assim é o Parque Nacional da Serra da Canastra, com suas cachoeiras e riachos brotando do Cerrado. É ali que nasce o Rio São Francisco, o Velho Chico, também chamado de rio da integração nacional, com seu 3000 km de extensão.
Constituída em quase toda a sua totalidade por ricas paisagens, a região do parque sempre fora usado, desde os primórdios, para a atividade agropecuária.
Durante quatro séculos a criação de gado castigou muito as águas e o verde da região. Com o objetivo de sensibilizar a população sobre os riscos de degradação, jornalistas mineiros encabeçaram uma vitoriosa campanha que culminou na criação do parque, em 1972.
O território do parque está assentado sobre um imenso chapadão, semelhante à forma de uma canastra, uma espécie de baú; daí vem o nome.
Apresenta altitudes que variam de 900 m a 1496 m. A riqueza de mananciais é uma das suas principais características; ali é que nasce o Rio São Francisco, o rio que vai dar sobrevivência à milhares de ribeirinho que vivem às suas margens ao longo dos seus 3000 km.
Com dezenas de cacheiras e cascatas, destacam-se a Casca D´anta, com 186 m de altura, e a do Rolinho, com incríveis 220 m.
O Parque apresenta vegetação típica da transição entre o Cerrado e a Mata Atlântica. A fauna é reduzida e caracterizada por diversos animais em extinção, como o tatu-canastra, o tamanduá-bandeira e o lobo-guará.
Entre as aves, encontram-se espécies de tucano-açu, martim-pescador, curió e canário-da-terra.
Parque Nacional Serra da Canastra – Características
O Parque Nacional da Serra da Canastra é um parque nacional na Serra da Canastra, no estado de Minas Gerais, Brasil.
O Parque Nacional da Serra da Canastra fica no sudoeste de Minas Gerais ao norte de Rio Grande. Fica no bioma Cerrado. O parque foi criado pelo decreto 70.355 em 3 de abril de 1972.
Encontra-se nos municípios de São Roque de Minas, Sacramento, Capitólio, Vargem Bonita, São João Batista do Glória e Delfinópolis no estado de Minas Gerais.
Uma das características marcantes do Parque Nacional da Serra da Canastra são suas nascentes, dentre as quais duas se destacam: a do rio São Francisco e a do rio Araguari.
Em seus domínios, o rio São Francisco percorre cerca de 14 km até atingir a escarpa da Serra da Canastra, onde forma a cachoeira Casca D’Anta.
Com três quedas, e cerca de 200 metros de altura, essa cachoeira é um dos grandes atrativos do Parque.
O relevo na área é caracterizado por dois chapadões o da Canastra e o das Sete Voltas mais o vale formado entre eles, ocorrendo seu ponto culminante no topo da Serra Brava, com 1.496 metros de altitude.
A vegetação do Parque é típica de cerrado do Brasil Central, com a ocorrência de campos limpos nas partes mais altas. Destacam-se aí as fruta-de-lobo (Salanum spp), lixeira (Curatella americana), pequi (Caryocar brasiliense) e pau-de-colher (Salvertia convallariodora).
Embora reduzida, a população animal é bastante significativa do Brasil Central. Há espécies oficialmente ameaçadas de extinção, como o tatu-canastra (Priodontes giganteus), tamanduá-bandeira (Mymercophaga tridactyla) e lobo-guará (Chrvsocyon brachyurus), que encontram no Parque abrigo adequado.
Outros mamíferos habitantes da área são o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), lontra (Lontra sp), veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), bugio (Alocatta fusca), macaco-prego (Cebus apella) e guaxinim (Procyon cancrivorus).
Entre as aves sobressai-se por seu tamanho a ema (Rhea americana) podendo ser vistos numerosos exemplares de martim-pescador (Ceryle torquata), tucano-açu (Ramphastus toco), curió (Oryzoborus angolensis angolensis) e canário-da-terra (Sicalis flaveola).
Apesar do fácil acesso por rodovias asfaltadas provenientes de Belo Horizonte e São Paulo, o Parque não conta ainda com infra-estrutura para a hospedagem de visitantes.
Parque Nacional Serra da Canastra – Dados
Data de criação: 03 de abril de 1.972, pelo decreto federal nº. 70.355.
Localização: Minas Gerais, abrangendo os municípios de São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis.
Área: 71.525 hectares
Perímetro: 173 km
Clima: tropical, subquente úmido, com quatro a cinco meses secos.
Temperaturas: média anual de 18 a 20ºC, máxima absoluta de 34 a 36ºC e mínima absoluta de -4 a 0ºC.
Chuvas: Entre 1500 e 1750 mm anuais.
Relevo: ondulado.
Parque Nacional Serra da Canastra – Pontos Turísticos
NASCENTE DO SÃO FRANCISCO: Marco da nascente do Rio São Francisco aos pés da Serra da Canastra. Desse ponto, o rio percorre 14 km até despencar do chapadão formando a Cachoeira Casca D´Anta. No local existe uma imagem de São Francisco que, segundo a lenda, desce do pedestal em noites de lua cheia para curar os animais feridos.
CURRAL DE PEDRAS: Antigo curral feito de pedras e também conhecido corno Retiro das Posses. Ótimo local para fotografar o pôr do sol e observar animais silvestres.
GARAGEM DE PEDRAS: Garagem que atendia a Fazenda Velha dos Cândidos. Mirante. Pode-se ver todo o Vão dos Cândidos, a serra do Taboão, a serra das Sete Voltas e o Chapadão da Babilônia. Dizem que o velho Cândido voltando de suas viagens deixava o carro na Garagem que fica no alto da serra e soltava foguetes, ouvindo os foguetes, funcionários da fazenda subiam a serra a cavalo para buscá-lo.
RETIRO DE PEDRAS: Casa e senzala de pedras (restando apenas a senzala). Primeira habitação dentro da área do Parque no decorrer do século XVIII. Posteriormente, serviu de local para estudos sobre o lobo-guará. Serve hoje de ponto de apoio a pesquisadores. Acesso restrito.
PRAIA DE PEDRAS: Local de fácil acesso, praia limpa e banho nas águas do Rio São Francisco.
PICO DOIS IRMÃOS/CHAPADÃO DA SERRA PRETA: Descrição: Local sem água. Caminhada puxada até o Chapadão da Serra Preta com vista para todo vale. Mirante da cidade.
PISCINA NATURAL DO RIO SÃO FRANCISCO: Um pouco mais abaixo da nascente formam-se piscinas naturais habitadas por cardumes de lambaris.
POÇO DO JACARÉ: Tem este nome devido a semelhança da pedra que divide o poço com um jacaré. Poço grande variando a profundidade de 1 a 5 metros, excelente para mergulho livre.
POÇO DAS ORQUIDEAS
A 7 km de São Roque de Minas, em área particular, a trilha de acesso pode ser percorrida a pé, a cavalo ou de jipe.
Seguindo pela estrada de acesso ao Parna, após o entroncamento para a Picareta (área de camping), começar a subida, 100m adiante uma saída à esquerda, seguir até onde for possível e deixar o carro.
A caminhada segue por uma antiga estrada, repleta de buracos cada dia maiores (cuidado se for de jipe). A estrada serpenteia, atravessa dois riachos, passa ao lado de uma torre de alta tensão, atravessa um pasto e vira a serra.
Do outro lado, deve-se tomar à direita (se estiver com guia vá pela trilha, sozinho é melhor permanecer na estrada) no primeiro entroncamento.
A estrada passa por uma porteira e mais um riacho e chega até um rancho antigo. Contorne a construção e siga direto. No topo, junto de uma cerca de arame, tomar a direita (a esquerda desce para Vargem Bonita).
A estrada mais uma vez serpenteia, passa por uma porteira caindo aos pedaços e agora a estrada é só pedra.
No topo a estrada acaba e surge uma pequena trilha. Fique atento, após uma agrupamento de arbustos uma bifurcação desce até o Poço das Orquídeas.
O retorno pode ser feito por uma trilha que sobe do outro lado do riacho e chega à estrada próxima à torre de alta tensão.
GRUTA DO TESOURO
A 16 km de São Roque de Minas, em área particular. A travessia leva cerca de uma hora e meia para grupos pequenos (até 5 pessoas) por cerca de 1.500m.
A entrada da gruta fica 500m depois do curral da fazenda. O primeiro salão já apresenta espeleotemas. O segundo salão é acessado por um conduto que desce a mais de 50º na lateral direita da entrada.
Deste ponto em diante deve-se seguir por dentro do riacho, afastando do curso d´água apenas em dois pontos, onde a água desaparece em fendas estreitas demais para se passar, mas sempre há uma opção de continuar.
A saída da gruta é próxima ao Ribeirão da Usina, bom local para lavar a sujeira da travessia. O retorno até a fazenda é feito por trilha bem marcada. Aproveite a visita para provar e comprar o queijo canastra.
GRUTA DA CAPIVARA
A cerca de 20 km de São Roque de Minas na direção do povoado “Os Leite”.
Esta gruta só foi visitada uma vez e foi descoberta por fazendeiros da região. Têm diversos salões, todos secos e pequenos.
O acesso mais fácil é por uma fenda, mas é necessário corda para descer. Em cima da gruta foram encontradas ossadas de animais que se crêem serem de capivaras, dai o nome da gruta.
Existe outra entrada, mas é apertada e fica parcialmente oculta por cactos, o que desaconselha o seu uso para entrar, mas conseguimos sair por ela.
Parque Nacional Serra da Canastra – Cachoeiras
CACHOEIRA CASCA D´ANTA
Cachoeira Casca d’Anta
Principal atração turística do Parque Nacional da Serra da Canastra. Sequência de 5 quedas do Rio São Francisco, se estende por um desnível de 350m, formando belos poços perfeitos para um mergulho nas águas límpidas do Velho Chico.
Sua maior queda tem 186m, onde o Rio São Francisco se mostra imponente com uma beleza impressionante e indescritível. É uma das mais altas do Brasil.
É dividida em dois pontos de visitação:
Parte Alta
Acesso:
A chegada por veículos é realizada após se atingir a parte alta do Parque via Portarias 1, 2 ou 3, sendo a nº 1 a mais próxima.
Outra maneira de se chegar para quem está na parte baixa (entrada através da Portaria 4) é subindo a trilha até o alto da cachoeira. Com 3 km de extensão, a trilha é de nível intermediário em desnível de 400m com duração média de 2h.
Pode ser percorrida por qualquer pessoa com disposição e preparo físico razoável.
É inesquecível, pois à medida que se sobe a trilha, observar-se por ângulos diferentes o Vale do Velho Chico, a Serra da Babilônia e o próprio perfil da Serra da Canastra.
Atrações:
Início da sequência de quedas que formam piscinas naturais perfeitas para mergulhos. Por trilha de fácil acesso com 400m, chega-se ao mirante natural onde se tem a visão completa para apreciar o Vale do Rio São Francisco formado após a queda maior Casca D´Anta.
Quiosque e banheiros formam a estrutura local para receber os visitantes.
Parte Baixa
Acesso:
A entrada para esta atração é feita pela Portaria 4. Durante os feriados não é permitida a entrada de veículos, tendo o visitante que caminhar 2 km pelo caminho que leva até o poço da queda maior.
Nos finais de semana de menor fluxo pode-se chegar de carro ao quiosque no início da trilha de 800m pela mata que leva até o poço, seguindo rio acima pela margem esquerda.
Atrações:
Neste ponto se localiza a única área de acampamento autorizada dentro do Parque. É cobrada taxa de R$6,00/dia/pessoa e a estrutura com capacidade limite de 50 barracas dispõem de vestiários com chuveiros quentes e sanitários, quiosques para lanche, churrasqueiras cobertas e pias.
É necessário fazer reserva para os feriados e é cobrada taxa extra para o uso das churrasqueiras. Subindo o rio pela trilha que leva ao poço da cachoeira são formados várias pequenas piscinas naturais onde pode se aproveitar para tomar sol e mergulhar.
Chegar até o poço da cachoeira é uma sensação única onde é possível sentir toda a grandiosidade e imponência da Casca D´anta com sua forte queda que chega a impressionar e deixar muitos visitantes boquiabertos.
No verão a força da queda limita a chegada até o poço, mas no inverno é possível estar bem perto desta maravilha brasileira.
CACHOEIRA DOS ROLINHOS
Cachoeira dos Rolinhos
Fica no Córrego da Mata. Possui 210m de queda. Porém não e possível ver toda a queda da parte alta, apenas a paisagem do topo da cachoeira.
O local possui ótimos poços para banho e duas belas cachoeiras muito próximas chamadas de Rolinhos parte de cima ou do Colibri. Trilhas de fácil acesso levam até aos poços e quedas menores.
É possível descer um trecho do rio de 500m pelas águas mansas que mostram as vegetações das margens ciliares.
CACHOEIRA RASGA-CANGA
Cachoeira Rasga-canga
A 35 km de São Roque de Minas. Dentro da área do parque, usa a mesma estrada de acesso aos poços do Rolinho.
Partindo da Portaria 1, basta seguir a estrada principal, após 26,5km deve-se entrar à direita e seguir mais 8,5km. Esta estrada tem duas bifurcações, nas duas basta manter sempre a direita.
Do alto da cachoeira do Rasga Canga, é possível ver os poços do Rolinho, descendo pelas pedras do lado direito tem-se acesso ao poço da cachoeira e ao início da trilha que leva ao Rolinho. Local onde é encontrado o Pato Mergulhão evite fazer barulho.
POÇO DR. PINTO
Distância: 2 km – 30 minutos a pé.
Descrição: 30 minutos de caminhada, chega-se a cachoeira do Dr. Pinto, pequena, cobra-se taxa de manutenção ambiental.
Lanchonete no local.
CACHOEIRA DO PÁVIO
Cachoeira do Pavio
Distância: 3 km – 50 minutos a pé
Descrição: Cachoeira no meio da mata, o sol aparece somente ao meio dia.
Caminhada difícil.
Recomendações: Levar roupa de banho, chapéu, tênis, protetor solar, repelente e cordas. Guia local.
Idade mínima: 10 anos.
CACHOEIRA DO FUNDÃO OU SANTO ANTONIO
Cachoeira do Fundão ou Santo Antonio
A 49 km de São Roque de Minas, fica em área particular, mas o acesso é feito por dentro do parque. Partindo da Portaria 1, basta seguir a estrada principal, passando pela nascente do São Francisco, entroncamentos do Rolinho e Casca d´Anta, Garagem de Pedras e entrar à direita em uma reta sinalizada com uma pedra com os dizeres “Cachoeira do Fundão”.
Esta estrada passa ao lado das ruínas da Fazenda Fundão e “sai” da área do Parna em uma porteira no meio de uma descida forte. Deve-se passar por mais quatro porteiras, sempre descendo.
O carro fica estacionado ao lado da casa do proprietário. Dai até a cachoeira são 1.700m, uma descida, tome a trilha da esquerda, atravesse um riacho e siga na diagonal, cortando um pasto.
Chegando à borda do riacho, uma trilha recente segue pelas pedras da margem direita (de quem sobe o rio). O poço é profundo e as águas geladas, mas sempre cristalinas.
CACHOEIRA VALE DO CÉU
Cachoeira Vale do Céu
Distância: 75 km – 80 minutos de carro ou de ônibus.
Descrição: Lanchonete no local, cobra-se taxa de manutenção ambiental.
Distrito da Babilônia
CACHOEIRA MARIA AUGUSTA
Cachoeira Maria Augusta
Distância: 65 km – 60 minutos de carro ou de ônibus.
Descrição: Cobra-se taxa de manutenção ambiental.
Distrito da Babilônia
CACHOEIRA DO QUILOMBO
Cachoeira do Quilombo
Distância: 100 km – 02 horas de carro ou de ônibus.
Descrição: Cobra-se taxa de manutenção ambiental.
Distrito da Babilônia
CACHOEIRA DO OURO
Cachoeira do Ouro
Distância: 34 km – 60 minutos de carro.
Descrição: Na realidade são três cachoeiras, para se atingir a última é necessário cordas e escada.
Cobra-se taxa de manutenção ambiental.
CACHOEIRA DO ZÉ CARLINHOS
Cachoeira do Zé Carlinho
Descrição: De dentro do Parque Nacional da Serra da Canastra, surge a Cachoeira do Zé Carlinhos, com direito a uma linda praia. Mata adentro surgem borboletas de várias cores.
Cobra-se taxa de manutenção ambiental.
CACHOEIRAS DAS ÁGUAS QUENTES
Cachoeiras das Águas Quentes
Distância: 22 km – 40 minutos de carro mais 15 minutos a pé.
Descrição: Águas cristalinas e uma fonte de água quente permitem fazer uma agradável ducha. Para chegar a pé é preciso atravessar a ponte Indiana Jones, suspensa por cabo de aço com 60 metros de comprimento.
Na época da seca, é possível atravessar o Rio Santo Antonio por Jipe. Produtos da terra são vendidos na fazenda.
Cobra-se taxa de manutenção ambiental.
CACHOEIRA DO ÉZIO
Cachoeira do Ézio
Distância: 10 km – 20 minutos de carro.
Descrição: Próxima da cidade, é o lugar ideal para pequenos grupos. Possui duas piscinas e uma cachoeira e é apropriada para hidromassagens. Vende-se produtos da terra.
Cobra-se taxa de manutenção ambiental.
CACHOEIRA DO NEGO
Cachoeira do Nego
A 9 km de São Roque, deve-se seguir pelo mesmo acesso da cachoeira do Cerradão, mas 500m antes deve-se entrar à esquerda subindo a serra.
No alto, um novo entroncamento à esquerda e o carro fica junto da casa. A trilha segue margeando o riacho. São três cachoeiras em sequência. A segunda é de difícil acesso.
Uma estrada (já tomada pelo mato) leva ao topo das cachoeiras. Seguindo rumo à nascente deste riacho é possível fazer uma travessia até o Rio do Peixe (Capão Forro).
CACHOEIRA DO CAPÃO FORRÓ
A 4,5 km de São Roque, são três cachoeiras e diversos poços. Devido à sua proximidade e facilidade de acesso é um dos locais mais procurados.
É cobrada taxa de R$3,00. Seguindo pela estrada de acesso ao PN da Canastra, entre à direita no entroncamento sinalizado com uma placa de madeira.
Deixe o carro junto à estrada principal em épocas chuvosas ou se for de tração dianteira. Logo após a porteira da entrada, tome a trilha que sobe à esquerda, mais acima passe pelo topo da Cachoeira do Capão Forro I e siga pela mata, sempre do mesmo lado do riacho até a Cachoeira da Mata.
Retorne pela mesma trilha, desta vez desça pela estrada, a casa dos proprietários vai ficar à direita. 500m adiante e já é possível tomar uma ducha na Cach. do Capão Forro I.
Atravessando pelas pedras chega-se à Cachoeira do Capão Forro II, onde costumam praticar rapel (informe-se com os proprietários).
Do outro lado do riacho, descendo por uma trilha deve-se passar por uma porteira e voltar ao riacho para chegar ao Poço do Pulo, de uma parede de mais de 5 metros é possível pular no poço de águas profundas.
Seguindo este rio (do Peixe) chega-se a São Roque passando pelo Poço da Picareta.
CACHOEIRA DO JOTA OU DA GURITA
Cachoeira do Jota (ou da Gurita)
Em área particular, ao lado do povoado de São João Batista, a 50 km de São Roque de Minas, no lado oposto da Cachoeira do Lava-pés, tem fácil acesso.
O poço de baixo é raso e permite que se aproxime da queda para tomar uma ducha. O poço de cima é mais fundo porém pequeno e é acessado por trilha pelo lado direito da cachoeira.
Deve-se tomar cuidado com as pedras que ficam molhadas com o borrifo da cachoeira e estão sempre cobertas de limo.
CACHOEIRA CERRADÃO
Cachoeira do Cerradão
A 10 km de São Roque de Minas, a área do lado direito do riacho foi transformada em uma RPPN.
Saindo pela estrada para Bambuí, após a primeira subida e curva para a direita está o entroncamento que leva ao Cerradão.
Na época das chuvas este acesso fica perigoso, pois a estrada não é cascalhada, então deve-se seguir até logo depois do Posto de Compostagem, um entroncamento à esquerda desce até o povoado de Vargem Grande, lá um outro entroncamento à esquerda segue até a estrada de acesso ao Cerradão, desembocando depois do trecho perigoso.
A trilha de acesso ao poço da cachoeira tem 3 km e é parcialmente sombreada e sinalizada. As espécies vegetais típicas da região estão identificadas com placas de madeira. O retorno é feito por trilha diferente da ida.
Evite ir em feriados ou vá bem cedo.
CACHOEIRA DO ANTONIO RICARDO E DO VENTO
Cachoeira do Antonio Ricardo e do Vento
A 22 km de São Roque de Minas, estão localizadas na face norte do paredão da serra e em área particular.
Seguindo pela estrada para Piumhi, deixe à sua esquerda a entrada para a cachoeira do Cerradão, o Posto de Compostagem (reciclagem de lixo orgânico), atravesse a ponte sobre um riacho e após a primeira subida, tome a sua esquerda.
Ignore todas bifurcações até chegar em um entroncamento com uma igreja católica, uma Universal e uma pequena casa, local chamado de “Os Leites”, entre à esquerda e logo mais adiante de novo à esquerda.
Neste ponto já é possível enxergar a cachoeira do Antônio Ricardo no meio do paredão. Após um curral com muro de pedras mais um entroncamento e desta vez evite o mata burros e pegue a direita descendo, entre à esquerda no primeiro entroncamento (antes da porteira).
Atravesse o riacho (se o carro for mais alto) e pare junto do curral do Antônio Ricardo. A caminhada tem vários destinos e pode levar a até 7 diferentes quedas, incluindo um cânion.
CACHOEIRA DO ZÉ DA LATA E DA LIXEIRA
Em área particular, é cobrada taxa nos finais de semana (R$2,00). Apenas um poço bom para banhos, mas existem trilhas pouco marcadas que levam a locais muito bonitos e selvagens.
CACHOEIRA DA PARTIDA
A 88 km de São Roque de Minas, deve-se seguir pela estrada do parque passando pelo entroncamento de acesso a São João Batista, continuando em direção à portaria 4 (Sacramento) e entrar a direita na região conhecida por “minério”, a estrada sai do parque e tem início uma sequência de entroncamentos.
Deve-se ir com um guia que conheça a região. A estrada de acesso termina em um rancho abandonado. A cachoeira não é avistada em momento algum.
Ao chegar no primeiro poço é necessário atravessar nadando e subir pelas pedras. Há um pequeno cânion em forma de L e a cachoeira fica escondida após esta primeira curva.
Fonte: paginas.terra.com.br/www.guiadecachoeiras.com.br
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