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Clima – Definição
O clima pode ser definido como o conjunto de condições meteorológicas (temperatura, umidade, chuvas, pressão e ventos) que mantém características comuns em uma determinada região do planeta.
O clima é experimentado por um determinado local, em média ao longo de várias décadas. O clima de uma região diz o quão quente ou frio, úmido ou seco, ventoso ou calmo, e nublado ou ensolarado geralmente está.
Também informa se essas condições prevalecem durante todo o ano ou se mudam com as estações do ano.
Ao longo da história, o clima tem sido um fator importante para determinar onde os grupos de pessoas escolhem se estabelecer.
Enquanto os humanos são engenhosos o suficiente para sobreviver em quase qualquer lugar do planeta, a maioria dos centros populacionais está em áreas onde a temperatura e as chuvas são adequadas para sustentar alguma forma de agricultura. Há menos assentamentos em regiões de extrema secura ou frio, como desertos ou no Ártico.
O clima também influencia a forma como as pessoas vivem. Ele define amplamente as escolhas de arquitetura, roupas, comida, ocupação e recreação.
O clima é determinado não apenas pelas condições climáticas médias, mas também por mudanças sazonais nessas condições e extremos climáticos. Assim, por exemplo, um clima pode ser descrito como quente e úmido o ano todo, frio e seco o ano todo, ou quente e chuvoso no verão e frio e seco no inverno.
Os climas do mundo são diferenciados por muitos fatores, incluindo latitude (distância ao norte ou ao sul do equador), temperatura (o grau de calor ou frio de um ambiente), topografia (forma e altura das características da terra) e distribuição de terra e mar. O clima também é definido pelas plantas que existem em uma região. Além disso, o clima não é uma propriedade fixa de uma região.
O clima mudou consideravelmente ao longo dos 4,6 bilhões de anos desde que a Terra foi formada. Ele continua a mudar hoje, como no futuro.
O clima do Brasil, por uma série de fatores, inclusive pelo tamanho de seu território, tem características diversas. Por exemplo, enquanto na Paraíba o clima é semi-árido, ou seja, quente e seco, no Rio de Janeiro, o clima é tropical, quente e úmido.
Embora tenha sido assim por muito tempo, ninguém garante que o clima nesses estados será assim para sempre. Até certo ponto, as variações no clima são comuns e fazem parte do funcionamento do planeta Terra.
O problema surge quando essas mudanças começam a acontecer de forma rápida e radical. E isso é exatamente o que está acontecendo.
Tempo e clima
Clima
O clima é o comportamento da atmosfera – vento, temperatura, umidade, pressão do ar, precipitação – em qualquer ponto da superfície de um planeta em um determinado momento. Ventos, calmarias, tempestades, nuvens, secas e chuvas – todos são eventos climáticos. Os eventos climáticos duram de segundos a meses.
Clima é a média do tempo em alguma área (um único ponto para todo o globo) por pelo menos alguns anos.
Muitas vezes, o clima de uma região é visto como seu padrão médio de longo prazo de clima sazonal. Qualquer mudança em um padrão sazonal médio é uma mudança climática, mesmo que várias dessas mudanças se cancelem quando as estações são calculadas juntas. Por exemplo, se durante um período de alguns anos a Nova Inglaterra recebesse menos neve no inverno e mais chuva no verão, seu clima teria mudado mesmo que a quantidade média total de precipitação anual permanecesse a mesma.
Os meteorologistas (cientistas que estudam o clima) e climatologistas (cientistas que estudam o clima) enfatizam que o clima define as condições de fundo do clima.
À medida que o clima muda, as chances ou probabilidades gerais de vários eventos climáticos também mudam. As secas podem tornar-se mais frequentes, ou chuvas fortes; ondas de frio menos frequentes e ondas de calor mais prevalentes durante os períodos de mudança climática. No entanto, nenhum evento climático isolado é um evento climático, ou prova ou refuta a existência de mudanças no clima. Nenhum furacão ou seca em particular pode ser atribuído especificamente à mudança climática, e nenhuma tempestade de neve ou onda de frio em particular contradiz a realidade da mudança climática. São necessárias muitas tempestades, muitas secas, muitos eventos climáticos para se somar a um clima ou a uma mudança no clima.
A energia que impulsiona todo o clima e, portanto, todo o clima, é derivada do sol. Ele chega na forma de luz e é armazenado, movido, transformado, irradiado, absorvido e re-irradiado dentro da complexa máquina climática da Terra. Neste momento, a Terra irradia para o espaço um pouco menos de energia do que recebe do sol.
Clima – O que é
Clima
Para entender o significado de clima, é importante distingui-lo de tempo atmosférico.
O tempo corresponde a um estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar, com relação à combinação de certos fenômenos físicos, como temperatura, umidade, ventos e nebulosidade; ele pode mudar em poucas horas ou até mesmo de um instante para o outro.
Já o clima corresponde ao comportamento do tempo em um determinado lugar durante um período suficientemente longo, ou seja, é a sucessão dos diferentes tipos de tempo. Para compreender o clima de um lugar, é necessário estudar os tipos de tempos que ocorrem nessa região durante um período nunca inferior a 30 anos. Portanto, quando afirmamos Hoje o dia está quente e úmido”, estamos nos referindo ao tempo, ao comportamento da atmosfera nesse instante. Em contrapartida, se ouvimos alguém nos dizer que no noroeste da Amazônia 0 tempo é quente e úmido o ano inteiro”, a pessoa está se referindo ao clima da região.
Sabe-se que cada lugar ou região apresenta um clima próprio.
Por exemplo, o clima da cidade do Rio de Janeiro é diferente do de Moscou, capital da Rússia, porque cada um desses lugares apresenta um conjunto distinto de fatores climáticos, ou seja, características que determinam o clima: latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, relevo, vegetação e urbanização.
A conjugação desses fatores é responsável pelo comportamento da temperatura, da umidade e da pressão atmosférica, que são os atributos climáticos (ou elementos climáticos) do local.
É importante salientar que, mesmo dentro do comportamento esperado do clima de um lugar, existe uma variação considerável de ano para ano. É o caso, por exemplo, de verões mais chuvosos e menos chuvosos, invernos rígidos e invernos com temperaturas mais amenas.
Os fatores climáticos são:
Latitude: de forma geral, quanto maior a latitude, ou seja, quanto mais nos afastamos do Equador, em direção aos pólos, menores são as temperaturas médias anuais. Por ser esférica, a superfície terrestre é iluminada por raios solares que a atingem com diferentes inclinações – nos locais próximos ao Equador, a inclinação é menor e os raios incidem diretamente sobre uma área menor; em contrapartida, conforme aumenta a latitude, maior se torna a inclinação com que os raios solares incidem sobre o local, atingindo uma área maior. Como resultado, a intensidade de luz incidente é diferente, e a temperatura média tende a ser maior quanto mais próximo ao Equador e menor quanto mais próximo aos polos. Assim, a variação latitudinal é o principal fator de diferenciação das zonas climáticas polar, temperada e tropical. Porém, em cada uma dessas zonas encontramos variados tipos de clima explicados pelas diferentes associações dos demais fatores climáticos.
Altitude: quanto maior a altitude, menor a temperatura média do ar. No alto de uma montanha a temperatura é menor do que a verificada no nível do mar no mesmo instante e na mesma latitude. Quanto maior a altitude, mais rarefeito se torna o ar, ou seja, há uma menor concentração de gases e de umidade, o que diminui a retenção de calor nas camadas mais elevadas da atmosfera e, em consequência, a temperatura. Além disso, nas maiores altitudes, a área de superfície que recebe e irradia calor é menor.
Os raios solares que penetram na atmosfera e são por ela refletidos, sem incidir na superfície, retomam ao espaço sideral e não alteram a temperatura do planeta, já que não há retenção de energia. O índice de reflexão o albedo de uma superfície varia de acordo com a cor dessa superfície. A cor, por sua vez, depende de sua composição química e de seu estado físico. A neve, por ser branca, reflete até 90% dos raios solares incidentes, enquanto a Floresta Amazônica, por ser verde-escura, reflete apenas cerca de 15%. Quanto menor o albedo, maior a absorção de raios solares, maior o aquecimento e, consequentemente, maior a irradiação de calor.
Massas de ar: são grandes porções da atmosfera que podem se estender por milhares de quilômetros. Formam-se quando o ar permanece sobre uma superfície homogênea (o oceano, as’ calotas polares ou uma floresta) e se deslocam por diferença de pressão, levando as condições de temperatura e umidade da região em que se originaram. À medida que se deslocam, vão se descaracterizando pela interação com outras massas, com as quais trocam calor e/ou umidade.
De maneira geral, podemos caracterizar as massas de ar da seguinte forma: as oceânicas são úmidas e as continentais, secas; as tropicais e equatoriais são quentes, e as temperadas e polares são frias.
Continentalidade e maritimidade: a maior ou menor proximidade de grandes massas de água exerce forte influência não só sobre a umidade relativa do ar, mas também sobre a temperatura. Em áreas que sofrem influência da continentalidade (localização no interior do continente, distante do oceano), há maior variação de temperatura ao longo de um dia, ou mesmo de uma estação, do que em áreas que sofrem influência da maritimidade (proximidade ao oceano). Isso ocorre porque o calor específico (a medida da capacidade de retenção de calor) da água é maior que o da terra. Em consequência, os oceanos demoram mais para se aquecer do que os continentes. Em contrapartida, a água retém calor por mais tempo e demora mais para irradiar a energia absorvida; assim, os continentes esfriam com maior rapidez quando a incidência de luz solar diminui (como no início do anoitecer ou no inverno) ou cessa. Um dos resultados dessas diferenças é o fato de que no litoral a amplitude térmica diária (diferença entre as temperaturas máxima e mínima de um dia 24 h) é menor que no interior dos continentes.
Correntes marítimas: extensas porções de água que se deslocam pelo oceano, quase sempre nas mesmas direções, como se fossem larguíssimos “rios” dentro do mar, movimentadas pela ação dos ventos e pela rotação da Terra. Diferenciam-se das águas do entorno do continente em temperatura, salinidade e direção.
Causam grande influência no clima, principalmente porque alteram a temperatura atmosférica, e são importantes para a atividade pesqueira: em áreas de encontro de correntes quentes e frias, aumenta a disponibilidade de plâncton, o que atrai cardumes.
A corrente do Golfo, por ser quente, impede o congelamento do Mar do Norte e ameniza os rigores climáticos do inverno na porção ocidental da Europa. A corrente de Humboldt, no Hemisfério Sul, e a da Califórnia, no Hemisfério Norte, ambas frias, causam queda da temperatura nas áreas litorâneas, respectivamente, do norte do Chile e do sudoeste dos Estados Unidos. Isso provoca condensação do ar e chuvas no oceano, fazendo com que as massas de ar percam a umidade. Ao atingirem o continente, as massas de ar estão secas e originam, assim, desertos, como o de Atacama (Chile) e o da Califórnia (Estados Unidos).
Já as correntes quentes do Brasil (no leste da América do Sul), das Agulhas (no sudeste da África) e Leste-Australiana estão associadas a massas de ar quente e úmido, que provocam fortes chuvas no litoral.
Vegetação: os diferentes tipos de cobertura vegetal – tundra, floresta tropical, campos etc. – apresentam grande variação de densidade, o que influencia diretamente a absorção e irradiação de calor, além da umidade do ar. Numa região florestada, as árvores impedem que os raios solares incidam diretamente sobre a superfície terrestre, diminuindo, consequentemente, a absorção de calor e a temperatura. As plantas, por sua vez, retiram umidade do solo pelas raízes e a transferem para a atmosfera pelas folhas (evapotranspiração), aumentando a umidade do ar. Quando ocorre um desmatamento de grandes proporções, há grande diminuição da umidade e aumento significativo das temperaturas médias por causa do aumento da absorção e irradiação de calor.
Relevo: além de estar associado à altitude, que é um fator climático, o relevo influi na temperatura e na umidade, ao facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar. Na Europa, por exemplo, as planícies existentes no centro do continente facilitam a penetração das massas de ar oceânicas (Ventos do Oeste), provocando chuvas e reduzindo a amplitude térmica anual. Nos Estados Unidos, as cadeias montanhosas do oeste (Sierra Nevada, Cadeias da Costa) impedem a passagem das massas de ar vindas do Oceano Pacífico, o que explica as chuvas que ocorrem na vertente voltada para o mar e a aridez no lado oposto. No Brasil, a disposição longitudinal das serras no centro-sul do país forma um “corredor” que facilita a circulação da Massa Polar Atlântica e dificulta a circulação da Massa Tropical Atlântica, vinda do oceano. Não por acaso a vertente da Serra do Mar voltada para o Atlântico, em São Paulo, apresenta um dos mais elevados índices pluviométricos do Brasil. Como veremos a seguir, nesta região predominam as chuvas orográficas.
Atributos ou elementos do clima
Clima
Destacaremos aqui os três atributos climáticos mais importantes: temperatura, umidade e pressão atmosférica. A temperatura é a intensidade de calor existente na atmosfera. O Sol não aquece o ar diretamente.
Se não incidirem sobre uma partícula em suspensão (como poeira e vapor de água), os raios solares atravessam a camada da atmosfera sem aquecê-la e atingem as terras e as águas da superfície do planeta.
Só depois de aquecidas, as terras e as águas irradiam o calor para a atmosfera.
A umidade é a quantidade de vapor de água presente na atmosfera num determinado momento, resultado do processo de evaporação das águas da superfície terrestre e do processo de evapotranspiração das plantas.
Todos já ouvimos um apresentador de telejornal ou um locutor de rádio dizer que a umidade relativa do ar é, por exemplo, de 70%. Passadas algumas horas, ele diz que a umidade relativa subiu para 90%.
O que significa isso?
A umidade relativa, expressa em porcentagem, é uma relação entre a quantidade de vapor existente na atmosfera num dado momento (umidade absoluta, expressa em g/m3) e a quantidade de vapor de água que essa atmosfera comporta. Quando este limite é atingido, a atmosfera atinge seu ponto de saturação e provoca a chuva.
Se ao longo do dia a umidade relativa estiver aumentando, chegando próximo a 100%, há grande possibilidade de ocorrer precipitação, pois a atmosfera está atingindo seu ponto de saturação. Para chover, o vapor de água tem de se condensar, passando do estado gasoso para o líquido, o que acontece com a queda de temperatura. Em contrapartida, se a umidade relativa for constante ou estiver diminuindo, dificilmente choverá.
A precipitação pode ocorrer de várias formas, dependendo das condições atmosféricas. Além da chuva, existem outros tipos de precipitação, como a neve e o granizo.
A neve é característica de zonas temperadas e frias, quando a temperatura do ar está abaixo de zero. Quando isso ocorre, o vapor de água contido na atmosfera se congela e os flocos de gelo, formados por cristais, precipitam-se. Já o granizo é constituído por pedrinhas formadas pelo congelamento das gotas de água contidas nas nuvens.
Este congelamento acontece quando uma nuvem carregada de gotículas de água encontra uma camada de ar muito fria.
O que chamamos de mudanças climáticas?
O planeta Terra está envolvido por uma camada de gases chamada atmosfera. Os principais gases da atmosfera são o nitrogênio e o oxigênio. Outros gases estão presentes na atmosfera em quantidades bem menores, como os gases de efeito estufa. O vapor de água, o gás carbônico, o metano e o óxido nitroso são exemplos desse tipo de gases.
Os gases de efeito estufa têm a importante tarefa de manter a Terra aquecida, o que vinham fazendo muito bem até agora. Se não fossem eles, a temperatura média do planeta seria 17o C negativos, mais ou menos a mesma temperatura de dentro do congelador. Ou seja, seria impossível viver da forma que vivemos hoje.
O que ocorre é que com o aumento descontrolado dos gases de efeito estufa na atmosfera, essa camada está ficando mais grossa, fazendo com que ela armazene mais calor. Esse aquecimento, somado a outros fatores naturais, está fazendo com que o clima do planeta mude.
Apesar de o clima da Terra já ter mudado várias vezes ao longo dos milhões de anos de sua existência, chamamos de “mudanças climáticas” as transformações ocorridas nos últimos cem anos e as que ainda vão ocorrer durante esse século, principalmente por causa da ação do ser humano.
Quais as principais causas das mudanças climáticas?
O clima é um sistema bastante complicado. Mesmo os cientistas que o estudam diariamente têm grande dificuldade de entender como o clima funciona. Por isso, sempre haverá dúvidas e incertezas em relação a ele.
No entanto, através de pesquisas e de medições, feitas por especialistas e equipamentos cada vez mais precisos, é possível fazer algumas afirmações sobre o clima. Por exemplo, é possível afirmar que a temperatura da Terra está aumentando, ou seja, o planeta está ficando mais quente.
Muitos cientistas acreditam que esse aumento de temperatura, o chamado aquecimento global, é causado principalmente pela atividade humana.
Desde a Revolução Industrial, nos séculos 18 e 19, quando começou a trabalhar com a ajuda de máquinas, o homem passou a contribuir para a mudança na composição da atmosfera.
Para fazer as caldeiras funcionarem nas fábricas e os carros andarem nas ruas, o homem começou a extrair carvão e petróleo do fundo do mar e transformá-los em energia e combustível.
Quando andamos de carro, o motor queima a gasolina, liberando gás carbônico na atmosfera, o que contribui para o aumento do efeito estufa natural e, consequentemente, para o aquecimento do planeta.
Ao queimar florestas e derrubar árvores, o homem também está contribuindo de forma desastrosa para a intensificação do efeito estufa. Além de as queimadas liberarem carbono na atmosfera, as florestas, vivas, são importantes “sequestradoras” desse gás, pois sugam o carbono do ar para fazer a fotossíntese. Mas derrubadas, elas deixam de fazer esse “serviço” e o resultado, claro, é mais carbono na atmosfera.
Há fenômenos naturais que também são responsáveis por alterar o clima, como a atividade do sol e as erupções de vulcões.
Mas ainda não se sabe ao certo o quanto cada um desses fatores contribui para as alterações no clima que estão ocorrendo hoje.
Quais serão as consequências das mudanças climáticas?
Os cientistas que estudam o clima alertam que as mudanças climáticas terão graves consequências para a vida na Terra. Por isso tanta preocupação e tanto debate em torno do tema.
Mesmo que paremos agora de queimar florestas, derrubar árvores e usar combustíveis fósseis, o clima da Terra irá mudar de forma mais radical do que gostaríamos.
Isso porque ainda vamos sofrer as consequências dos abusos já feitos ao meio ambiente.
O gás carbônico, um dos principais gases de efeito estufa, fica retido na atmosfera por pelo menos 100 anos. Parte dele pode permanecer por lá até cinco milênios!
Mesmo se não emitíssemos mais um grama sequer de gás carbônico, a proporção atual desse gás na atmosfera ainda afetaria o clima da Terra por muito tempo.
Por mais que seja difícil prever quais serão as consequências do aquecimento global e de outras mudanças climáticas, os cientistas já têm algumas pistas do que poderá ocorrer nos próximos 100 anos.
Fonte: files.pzaj.webnode.com.br/www.mudancasclimaticas.andi.org.br/ww.encyclopedia.com
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