Sedã ou sedan?
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Fiat Siena 2010
Tanto faz. Os dois termos estão certos. Não distinguem nada.
São também chamados de três-volumes (Cofre do motor + cabine + bagagem avantajada).
Geralmente os sedãs são derivados de hatches.
Casos raríssimos que o sedã tenha originalizado um hatch, que é o caso do Vectra e do Corolla.
Há casos em que a montadora cria um sedã a partir do hatch e acrescenta o nome sedã junto com o nome do hatch (ex: VW Polo Sedã), ou cria um sedã e coloca nome próprio (ex.: Fiat Siena, que é um sedã do Palio).
São eles: Chevrolet Prisma, Corsa Sedã, Astra Sedã e Vectra, Volkswagen Voyage, Polo Classic, Passat, Jetta e Bora, Toyota Corolla, Honda Civic, Citroën C4 Pallas, Fiat Siena, Marea e Linea, Ford Fiesta Sedã e Focus Sedã, Nissan Sentra, Peugeot 207 Sedã, 307 Sedã e 407 Sedã, Renault Clio Sedã e Megane, Chevrolet Omega, Chrysler 300C e Ford Fusion.
Sedan – O que é
Toyota Camry LE 2007
Sedans são carros com inicialização estendido. Estes são mais de hatchbacks. Estes também poderia acomodar no máximo 5 pessoas.
Sedans continuam a ser um tipo de carro popular, proporcionando um bom equilíbrio de custo, conforto e eficiência.
Sedan abrangem uma vasta gama de custo e desempenho
Uma carroceria sedan ou sedã, também denominada berlina, turismo ou três volumes, é um dos tipos mais comuns de carroceria e é o formato que a maioria das pessoas atualmente associa com o carro moderno.
Basicamente entende-se por sedan um carro com duas fileiras de bancos, com espaço considerável no banco de trás para três adultos, e um compartimento traseiro, geralmente para bagagens. Este compartimento traseiro é externo ao habitáculo dos passageiros e sua tampa não inclui o vidro traseiro.
Tipos de sedan
Existem apenas uma versão deste tipo de carroceria, incluindo versões com quatro portas, versões com duas portas e versões dois volumes e meio (fastback)
Três volumes
Uma carroceria três volumes é uma carroceria sedan típica, com três compartimentos separados e claramente distintos quando visto pela sua lateral. O teto é em uma única peça, geralmente com a janela traseira em um ângulo agudo com o teto, e com a tampa do volume traseiro também muitas vezes paralela ao chão.
Historicamente é um formato popular para os automóveis de passeio.
A configuração “três volumes”, ilustrada aqui em um sedan de luxo.
Em verde é mostrado o compartimento do motor, em vermelho o habitáculo dos passageiros e em azul o compartimento destinado às bagagens
Dois volumes e meio
Um Audi A6 de 2004, uma típica carroceria sedã dois volumes e meio. A linha do compartimento de passageiros se funde com a linha do porta-malas
Uma carroceria dois volumes e meio, ou notchback, é uma carroceria sedan onde o teto “desce” até o porta-malas, sem que a tampa inclua a janela traseira (diferenciando-o do hatchback, por exemplo).
A terminologia utilizada em campanhas publicitárias podem induzir ao erro nas classificações das carrocerias. Por exemplo, a Daimler Chrysler denomina o Mercedes-Benz CLS-Class, que é um sedan fastback, como um cupê quatro portas, por causa do reduzido espaço para passageiros no banco traseiro – um espaço reduzido, mas ainda utilizável por adultos.
Alguns sedans (sobretudo alguns mais recentes) chegam quase a ser versões de “um volume”, onde a linha do teto se funde também com a do capô – o Honda Civic quatro portas de 2006 é um bom exemplo.
Este desenho é muito popular por suas vantagens aerodinâmicas. Os fabricantes não podem mais se dar ao luxo de sacrificar o consumo de combustível em nome do estilo de um três volumes tradicional, e logo muitos dos carros modernos possuem o traçado suave dos dois volumes e meio.
Sedans grandes
A configuração três volumes é usada amplamente no mercado de carros grandes e de luxo – a configuração hatchback não se popularizou neste segmento.
Entretanto, com a crescente preocupação com níveis de emissão e economia de combustível, o ângulo entre a janela traseira e o porta malas têm aumentado gradativamente – por exemplo, Audi A6 – fazendo com que os modernos sedans se pareçam cada vez mais com carros dois volumes e meio.
Origem
A palavra sedan possivelmente deriva de uma palavra de um dialeto do sul da Itália, sede (cadeira – a primeira carruagem sedan teria vindo de Nápoles). A hipótese de que o termo tenha se originado da cidade de Sedan, na França, carece de evidência histórica, de acordo com a OED. A palavra sedan foi posteriormente usada para designar uma liteira (uma caixa com janelas) levada por dois ou mais carregadores.
Terminologia internacional
A palavra sedan é muito usada para designar veículos de três volumes no Brasil, EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Em outros lugares do mundo, entretanto, a terminologia é um pouco diferente.
Na Grã-Bretanha os veículos três volumes são conhecidos como saloon – ou salão em português (tanto o termo britânico como sua tradução ainda são utilizados em alguns locais do Brasil). Alguns fabricantes britânicos utilizam o termo saloon juntamente com sedan em alguns mercados internacionais (o Rolls-Royce Park Ward já foi vendido como saloon nos EUA, enquanto seu “primo menor” Silver Seraph era vendido como um sedan.
Em alemão os sedans são conhecidos como limousines, independente de serem alongados ou não.
Em outros países os sedans também podem ser sinônimos de outros termos derivados de nomes de carruagens: berline (francês), Berlina (espanhol, português Europeu, romeno e italiano), embora estes termos possm também se referir a hatchbacks.
O nome sedã, ou sedan, vem realmente de uma pequena cidade francesa com esse nome. Havia lá grandes cestos para o transporte de peixes, carregado por dois homens. De cesto evoluiu para liteira.
Sedã é o mesmo que carro de turismo (voiture de tourisme, touring car, tourenwagen, vettura di turismo) e praticamente desde o começo firme da indústria automobilística, já no fim da década de 1890, organizaram-se corridas com esses carros.
A primeira forma estruturada de competição com carros de turismo normais de produção em circuito foi a stock car americana, a partir de 1947, com a fundação da Associação Nacional de Competições com Carros de Estoque, a hoje famosa Nascar.
Na Europa não demorou muito a serem organizadas as corridas com carros de turismo, sob o manto de Federação Internacional de Automobilismo, a FIA.
Claro, os fabricantes de automóveis sempre viram nas corridas uma maneira de comprovar qualidade e promover seus produtos. “Ganhe domingo, venda na segunda-feira”, era o princípio da coisa. Formaram-se equipes de fábrica e instituiu-se o apoio a pilotos particulares, sempre visando bons resultados para a marca. Mas no Brasil, na década de 1930, muitos brasileiros participaram das provas no Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, alinhando carros de turismo modificados e aliviados contra autos estrangeiros de corrida como Alfa Romeo, Bugatti, Talbot e Auto Union.
Sedan – Fotos
Polo Sedan rebaixado
Superb Combi
Opel Astra Sedan 2008
Fonte: revistamotor.com/saber.sapo.ao
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