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Bonequinho preto
de uma perna só,
cachimbo na boca
e gorro vermelho
— fogo vivo de suas magias.
Original e engraçadinho
podia ser de qualquer cor
ou de qualquer raça,
esse negrinho,
pois já virou
até passarinho…
Molequinho esperto
levado, faz artes
como Pedro Malazartes
e pelas estradas
aos viajantes persegue
— traidor como quê
esse Saci-Pererê.
Mas no nosso carro,
ele dança e pula
com um pé só,
sem ouvir vovó
que conta sua lenda e diz:
— Pra nós é um mascote,
símbolo de sorte
dessa viagem feliz.
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