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Harpia – O que é
Na mitologia grega, Harpias eram monstros alados com o rosto de uma velha feia e curvada, com garras afiadas.
No entanto, versões anteriores das histórias gregas descreviam as Harpias como belas donzelas aladas.
O nome Harpy vem da palavra grega “ladrão”. Eles eram famintos. Criaturas imundas que arrebatavam alimentos, objetos e até pessoas.
A maioria das imagens de Harpias são de mulheres com asas mas Harpias realmente tinha duas asas e do corpo de um pássaro.
Há três Harpias cujos nomes vêm-se muito em histórias.
São as filhas de Electra – Aello, Celaeno e Ocypete, embora eles são conhecidos por outros nomes também.
Harpia – Mitologia Grega
Representadas ora como mulheres sedutoras, ora como horríveis monstros.
Representadas ora como mulheres sedutoras, ora como horríveis monstros, as Harpias traduzem as paixões obsessivas bem como o remorso que se segue a sua satisfação.
Na mitologia grega, as Harpias (do grego hárpyia, “arrebatadora”) eram filhas de Taumas e Electra e, portanto, anteriores aos olímpicos.
Procuravam sempre raptar o corpo dos mortos, para usufruir de seu amor. Por isso, aparecem sempre representadas nos túmulos, como se estivessem à espera do morto, sobretudo quando jovem, para arrebatá-lo.
Parcelas diabólicas das energias cósmicas, representam a provocação dos vícios e das maldades, e só podem ser afugentadas pelo sopro do espírito.
A princípio duas – Aelo (a borrasca) e Ocípite (a rápida no vôo) – passaram depois a três com Celeno (a obscura).
O mito principal das Harpias relaciona-se ao rei da Trácia, Fineu, sobre quem pesava a seguinte maldição: tudo que fosse colocado a sua frente, sobretudo iguarias, seria carregado pelas Harpias, que inutilizavam com seus excrementos o que não pudessem carregar.
Perseguidas pelos argonautas, a pedido de Fineu, obtiveram em troca da vida a promessa de não mais atormentá-lo.
A partir de então, refugiaram-se numa caverna da ilha de Creta.
Harpias – Mitologia Grega
Na mitologia grega, as Harpias (que significa “ladrões”) eram monstros femininos que causaram prejuízo, malfeitores atormentados, e levou almas para o submundo. Eles eram conhecidos por sua aparência hedionda e cheiro.
Nos primeiros relatos, as harpias eram não-monstruosa que eles eram apenas espíritos que representavam tempo ventoso ou tempestuoso, e eles foram retratados como belas mulheres jovens com asas.
Ao longo do tempo, no entanto, eles desenvolveram em bestas terríveis. Eles tinham cabelo longo, justo e os rostos e corpos superiores das mulheres, mas as asas, caudas, pernas e garras de aves de rapina, com as garras afiadas de metal. Eles estavam sempre faminta, e iria roubar comida ou até mesmo comer suas vítimas antes de levar para longe as suas almas.
As Harpias eram repulsivo de se olhar, e elas se espalham sujeira onde quer que fossem. Eles fedia tanto que tudo o que tocou exalava um cheiro terrível.
Há várias histórias diferentes de Harpias.
De acordo com o oitavo século aC poeta grego Hesíodo, eles eram filhas de Thaumas, que era filho de Gaia, a deusa da terra. No relato de Hesíodo, as harpias eram as irmãs de Iris, a personificação do arco-íris e um mensageiro dos deuses. Outras fontes mencionam que eram as filhas de Typhon, outro dos filhos de Gaia, e Echidna, um monstro que era metade mulher e metade serpente. Algumas histórias dizem que houve inúmeras Harpias; em outros houve entre um e quatro deles.
Pelo menos quatro das Harpias tinham nomes: Celaeno, Aello, Ocypete, e podarge.
Harpias – O que significam
Harpia – Mitologia Grega
As harpias significam, pois, literalmente, “as arrebatadoras”.
Gênios alados, eram apenas duas inicialmente: Aelo e Ocipete, às quais se acrescentou posteriormente uma terceira, Celeno.
Seus nomes traduzem bem sua natureza.
Significam respectivamente: a Borrasca, a Rápida no Vôo e a Obscuridade. Eram monstros horríveis; tinham o rosto de mulher velha, corpo de abutre, garras aduncas, seios pendentes. Pousavam nas iguarias dos banquetes e espalhavam um cheiro tão infecto, que ninguém mais podia comer.
Dizia-se que habitavam nas ilhas Estrófades, no mar Egeu. Vergílio, coloca-as no vestíbulo do Inferno, com outros monstros.
Arrebatadoras de crianças e de almas, as imagens desses monstros eram muitas vezes colocadas sobre os túmulos, transportando a alma do morto em suas garras.
O principal mito das Harpias está relacionado com Fineu, o mântico, rei da Trácia. Sobre Fineu pesava terrível maldição.
Tudo que se colocava diante dele as Harpias o arrebatavam, principalmente se tratasse de iguarias:o que não podiam carregar poluíam com seus excrementos.
Quando pela Trácia passaram os Argonautas, o rei pediu-lhes que o libertassem das terríveis Harpias.
Zetes e Cálais, filhos do Vento Bóreas, perseguiram-nas, obrigando-as a levantar vôo.
O destino, no entanto, determinara que as Harpias só morreriam se fossem agarradas pelos filhos de Bóreas, mas, de outro lado, estes perderiam a vida se não as alcançassem.
Perseguida sem tréguas por Zetes e Cálais, a primeira Harpias, Aelo, caiu num riacho do Peloponeso, que, por isso mesmo, passou a chamar-se Hárpis. A segunda, Ocípete, conseguiu chegar às ilhas Equínades, que, desde então, se denominaram Estrófades, isto é, Ilhas do Retorno. Íris, outros dizem que Hermes, se postou diante dos perseguidores e proibiu-lhes matar as Harpias, porque eram “servidoras de Zeus”.
Em troca da vida, elas prometeram não mais atormentar Fineu, refugiando-se numa caverna da ilha de Creta. Segundo algumas fontes, uniram-se depois ao vento Zéfiro e geraram os dois cavalos divinos de Aquiles, Xanto e Bálio “mais rápidos que o vento”, bem como os dois ardentes corcéis dos Dioscuros, Flógeo e Hárpago.
Fonte: www.nomismatike.hpg.ig.com.br/www.mitologiagrega.templodeapolo.net
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