PUBLICIDADE
Constantinopla – História
Construído no século VII aC, a antiga cidade de Bizâncio provou ser uma cidade valioso tanto para os gregos e romanos. Porque ele estava deitado no lado europeu do Estreito de Bósforo, o Imperador Constantino compreendeu a sua importância estratégica e sobre a reunificação do império em 324 CE construiu sua nova capital lá – Constantinopla.
A antiga capital chamada Bizâncio, ou chamada ainda no imperio Bizantino de Constantinopla e atualmente chamada de Istambul, foi o centro mais poderoso depois do declínio do império Romano.
A cidade era considerada um ponto de vital importancia no mundo por centenas de anos com lutas sangrentas por poder e várias rebeliões.
Inicialmente restringida dentro das muralhas construidas por Septimus Severus, a cidade cresceu e se expandiu até as muralhas de Theodosius.
Conseqüentemente, Constantinopla, como a Roma antiga se tornou uma cidade localizada em sete colinas.
Constantinopla é uma cidade antiga na Turquia moderna que agora é conhecida como Istambul. Estabelecida pela primeira vez no século 7 a.C., Constantinopla se tornou um porto próspero graças à sua localização geográfica privilegiada entre a Europa e a Ásia e seu porto natural. Em 330 d.C., tornou-se o local da “Nova Roma” do imperador romano Constantino, uma cidade cristã de imensa riqueza e arquitetura magnífica.
Constantinopla foi a sede do Império Bizantino pelos próximos 1.100 anos, suportando períodos de grande fortuna e cercos horríveis, até ser invadida por Mehmed II do Império Otomano em 1453.
Constantinopla – Fundação
O reinado de Constantino I, o Grande (324-337), estabelecido após um longo período de instabilidade política, foi marcado por dois acontecimentos importantes que viriam a transformar o carácter do império Romano: o reconhecimento da Cristandade e a fundação de Constantinopla.
O primeiro levou ao desenvolvimento explosivo da arte monumental cristã e à gradual transformação da igreja cristã numa instituição de estatuto oficial, que se desenvolvia em paralelo e entrelaçadamente com a autoridade imperial, formando em conjunto os dois maiores pólos de poderes na vida do Império.
Constantinopla foi fundada no local onde uma antiga colónia grega da cidade-estado de Megara, chamada Byzantion, estava localizada.
O programa de construções ambicioso da nova residência imperial foi planeada segundo a cidade modelo de Roma, com a Agora, as avenidas, o hipódromo, as igrejas e os banhos públicos.
Com a sua inauguração, o centro de gravidade do Império foi transferido para oriente. Aí, a cultura grega e a tradição helénica eram predominantes, tendo obtido, no entanto, um carácter particular na aproximação do Próximo Oriente, durante um longo período de coexistência com civilizações orientais. Construída num local estratégico e extremamente fortificada pelos imperadores, permaneceu intacta até 1204, quando foi tomada e saqueada pelos latinos durante a quarta cruzada.
A nova capital, continuamente embelezada pelos diversos governantes e aristocratas ambiciosos, com edifícios profanos, luxuriantes, e cristãos tornou-se para o milénio seguinte renovado pela sua riqueza e a sua primazia artística no mundo europeu medieval. Permaneceu sem dúvida o centro radiante da vida política, económica e cultural imperial de onde vinham todas as tendências, a esfera de influência de Bizâncio era bem maior do que as suas fronteiras políticas.
Constantinopla – Muralhas da Cidade
As muralhas de Constantinopla
As muralhas foram construídas no século V, possuem uma série de torres e fossos e é considerada uma das maiores fortalezas da época do cristianismo.
As muralhas tem uma extensão de aproximadamente 30 km. A primeira vez que eles foram ultrapassados foi em 1200 quando os aliados Bizantinos das forças da quarta cruzada invadiram a cidade, depondo o imperador e colocando em seu lugar um rei do seu próprio grupo. A segunda vez que a cidade foi invadida foi em 1453 pelo sultão Mehmet – o Conquistador.
A tão famosa tomada de Constantinopla pelo Imperio Otomano. Em 1980 parte dos muros foram renovados. Hoje você poderá apreciar cerca de 7 quilômetros desta muralha que uma vez protegeu a cidade contra seus inimigos.
Torre de galata
A torre de galata foi construída ao redor de 528 A.C. Ela foi chamada de “Grande Bastão” pelos bizantinos e “Torre de Jesus” pelos Genovêses.
Hoje o que você pode ver é a construção que foi feita pelos Genovêses que se estabeleceram em Istambul entre o século 14 e 15. A torre pegou fogo e foi destruida mas foi restaurada durante o império otomano.
A torre de galata se sobressae em 140 metros do Corno Dourado, foi cena de eventos interessantes. Durante o tempo de Sultão Murat IV, Hezarfen Ahmet Çelebi- que é conhecido por ter feito várias tentativas de voar a Okmeydani, prendeu asas aos seus braços em uma ocasião na tentativa de voar da torre de galata.
Ele teve sucesso e os ventos de Bosforos o levaram a um outro distrito de Istambul chamado Uskudar.
Nestes mesma época algumas pessoas amarravam cordas e desciam da torre, subindo novamente pelas mesmas cordas. Eventualmente, isto se tornou um tipo de competição.
A torre de galata também foi usada como uma prisão na época do de Sultão Suleyman e depois se tornou dormitórios miltares dos ottomanos. Mais tarde ela foi usada como um tipo de farol.
A tão famosa tomada de Constantinopla pelo Imperio Otomano. Em 1980 parte dos muros foram renovados. Hoje você poderá apreciar cerca de 7 quilômetros desta muralha que uma vez protegeu a cidade contra seus inimigos.
Constantinopla, Império Otomano Turquia
Constantinopla
Constantinopla foi a capital do Império Otomano até ao seu desaparecimento em 1923.
Atualmente, sobre esta cidade assenta uma outra, Istambul. Foi capital do Império Bizantino, ou de Bizâncio como também é conhecido, posteriormente do Império Otomano e atualmente, com outro nome, Istambul, é a capital honorífica da Turquia, pois a capital oficial é Ancara.
Constantinopla deve o seu nome ao Imperador Constantino, o homem que reconstruiu a cidade, que a fez renascer das suas ruinas, tendo respeitado a cultura aí existente.
Construiu-a à imagem e semelhança de Roma e durante séculos foi tratada de forma privilegiada, tendo sido tal a sua semelhança com Roma que chegou a ser chamada de Nova Roma.
No século XV, Constantinopla caiu nas mãos dos turcos otomanos, momento no qual os historiadores põem ponto final à Idade Média na Europa.
A partir daí, um novo conflito instala-se, o da Igreja Católica com a Igreja Ortodoxa, pois não queriam coexistir no mesmo local pois ambas eram intolerantes em relação às restantes religiões.
Bizantinos e otomanos lutaram durante anos e anos, durante décadas, pelo poder não apenas de Constantinopla, mas de todo o Império até aí Bizantino.
Constantinopla, o local onde os Otomanos tomaram o poder aos Bizantinos, foi a capital do Império até 1922, ano no qual o Império Otomano, após anos de decadência, caiu definitivamente.
Constantinopla – Sede máxima do Império Bizantino
Chamavam assim a cidade de Constantino: a Maçã de Prata.
Desde 11 de maio de 330, ela fora a sede máxima do Império Romano do Oriente, depois simplesmente designado de Império Bizantino.
O imperador, que se convertera ao cristianismo, sentindo a decadência do lado ocidental dos seus domínios, decidira escolher um outro sítio mais seguro para servir de sua capital.
Nos onze século seguintes à sua refundação, ela, rebatizada de Constantinopla – hoje Istambul -, foi uma das mais esplendorosas metrópoles da transição da Época Clássica para a Medieval.
Esquina do mundo de então, vanguarda da cristandade na fronteira da Ásia Menor, para ela afluiu gente de todos os cantos.
De longe, tratava-se do maior centro financeiro, mercantil e cultural de toda aquela parte do globo, a referência viva de um império que no seu apogeu chegou a ter 34,5 milhões de habitantes.
De certo modo, Constantinopla foi no seu tempo uma espécie de mistura de Nova York com Jerusalém. Isto é, uma metrópole que conciliava perfeitamente os negócios e um intenso comércio com os assuntos da fé e da religião.
Onde o luxo ostensivo da corte imperial e do patriciado local convivia com a pobreza e mesmo com a miséria, o ouro e os trapos circulando por perto um do outro.
Enquanto o Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, é extinto em 476, o domínio bizantino estende-se por vários séculos, abrangendo a península Balcânica, a Ásia Menor, a Síria, a Palestina, o norte da Mesopotâmia e o nordeste da África.
O apogeu do Império Bizantino ocorre no governo de Justiniano (483-565) que, a partir de 527, estabelece a paz com os persas e concentra suas forças na reconquista dos territórios dos bárbaros no Ocidente. Justiniano constrói fortalezas e castelos para firmar as fronteiras e também obras monumentais, como a Catedral de Santa Sofia. Ocupa o norte da África, derrota os vândalos e toma posse da Itália.
No sul da Espanha submete os lombardos e os visigodos. Estimula a arte bizantina na produção de mosaicos e o desenvolvimento da arquitetura de igrejas, que combina elementos orientais e romanos.
O Império Bizantino é atacado pelos turcos nos séculos XI e XII, mas estes fracassam na tentativa de tomada do Império em virtude da desagregação feudal.
Desde 1055 que os turcos tinham a direção política do mundo muçulmano e, com a dinastia otomana, fora adotado o título de sultão para o monarca. Os territórios ocupados eram divididos em feudos militares, administrados por governadores ou paxás.
Por causa das guerras externas e civis e das Cruzadas, porém, Bizâncio continua se enfraquecendo.
Em 1203 Constantinopla é tomada pela Cruzada e sofre o maior saque de relíquias e objetos de arte que a história da Idade Média registra. O Império Bizantino é repartido entre os príncipes feudais, originando os diversos Estados monárquicos. Sob assédio constante dos turcos desde 1422, Constantinopla finalmente cai em 29 de maio 1453, marcando o fim do Império Romano do Oriente.
Constantinopla ou Bizâncio
Constantinopla
Do ano 324 dC. até 1453, Constantinopla ou Bizâncio, dominou o mundo civilizado e exerceu forte influência em todas as áreas do conhecimento humano. Assim como Roma ficou conhecida como a cidade eterna, o mesmo adjetivo poderia ser aplicado no caso de Bizâncio. Durante esse longo período, a cidade criada por Constantino, o grande, foi alvo de inúmeras tentativas de invasões.
A metrópole resistiu e se fortaleceu na medida em que vencia as batalhas enriquecia com tributos impostos aos frustrados invasores. Não somente riqueza se transferiu para detrás de suas muralhas, provavelmente toda a sabedoria disponível na Europa e médio Oriente se hospedaram na capital do Império Romano do Oriente, protegida pelos sábios governantes.
As origens do interesse por essa região desmilitarizada são um tanto obscuras.
Misturam-se dados históricos com referências mitolólicas o que determina que os fatos fiquem envolvidos numa névoa cheia de discussões e teses intermináveis.
Pessoalmente a tese que mais me encanta é a de que um jovem troiano, Enéias teria fundado o primeiro núcleo urbano nessa região com o nome de Âncar. Segundo o poema épico de Homero, Enéias teria fugido da morte juntamente com milhares de cidadãos e soldados. Com ele estava seu filho ainda uma criança de colo, que segundo a lenda seria fruto de uma relação incestuosa entre ele e sua meia irmã.
Enéias resistiu aos gregos apostando nas invenções de um engenheiro troiano de nome desconhecido.
Essas maquinações seguraram os exércitos gregos até o momento em que Enéias refletiu sobre o motivo pelo qual os gregos tanto assediavam a nova cidade.
Certamente eles queriam a sua pessoa. Decidiu então partir pelo mar de Negro com parte da armada grega em seu encalço.
Essa ação do lider troiano sepultou os assédios à cidade e esta passou a ter sua vida normal e próspera.
Homero escreveu um segundo capítulo para a Ilíada ao qual chamou de Odisséia, onde narra as viagens de Odisseu, também conhecido como Ulisses. Por outro lado em Roma, ninguém menos que Virgílio escreveria um terceiro capítulo que foi denominado de Eneida onde são contadas as viagens de Enéias. Segundo Virgílio, Enéias teria saído e chegado à costa oriental da Itália ainda com os gregos em sua perseguição.
Como Enéias escapou não vem ao caso, mas a Eneida fala que teria se estabelecido entre as colinas ao centro da Itália e seu neto Rômulo demarcaria com seu arado os limites da capital do mundo, Roma.
Enquanto isso Âncar perdeu sua identidade e se transformou numa planície quase sem habitantes. Somente colonizadores gregos permaneceram com suas oficinas, plantações e rebanhos.
Essa condição permaneceu até a fundação de Bizâncio que em grego significa nova Roma. Constantinopla transformada pelo imperador Constantino na capital romana do Oriente, chegou a ser comparada em nível de grandeza e poder à própria Tróia e Babilônia. Para alguns filósofos, tão magnífica como a lendária Atlântida.
A cidade viveu o seu apogeu durante as cruzadas. Todos os exércitos e milícias vindas das terras cristãs, obrigatoriamente faziam parada dentro dos limites de influência da poderosa Constantinopla. Entretanto essa convivência era apenas nominal e na melhor das hipóteses, anfitriões e hóspodes se suportavam mutuamente devido divergências religiosas.
Essas diferenças filosóficas determinaram o acelerado declínio do poder bizantino. A partir do momento em que o Sacro Império Romano assumiu o controle da Igreja, podendo inclusive escolher os Papas, paulatinamente Constantinopla deixava de ser o centro do sistema cristão, perdendo além de força política, também força militar e estratégica. Em 1453 o mundo cristão perde a passagem para o Oriente.
A queda de Constantinopla exprime um equilíbrio entre Ocidente e Oriente, com uma leve vantagem para o Império Otomano que se apodera da grande cidade e uma apreciável posição estratégica entre dois mundos.
Até mesmo neste momento de queda, Bizâncio foi grande. Com a invasão turca, todos os cientistas e filósofos gregos migraram para o Ocidente.
Juntamente com artistas, engenheiros, médicos e outros pesquisadores. Essa migração qualificada em massa desencadeou o maior fenômeno do conhecimento humano desde a cultura clássica.
Este acontecimento ficou conhecido pelo nome de Renascença, exatamente por representar o renascimento da cultura clássica que se perdera com a queda de Roma para os bárbaros.
Constantinopla, a rainha do Oriente abriu os olhos da Europa para a luz do conhecimento, sepultando a idade média que marcou o Ocidente como a idade das trevas.
Constantinopla – Cronologia
326 Constantine escolhe Bizâncio como a nova capital do Império e renomeia Constantinopolis
395 Morte de Teodósio. Separação permanente do império. Arcádio sucede ao imperador, no leste. Honório imperador do Ocidente.
396 Alaric o visigodo derrapagens península balcânica.
408 Arcádio morre, Teodósio II, de 7 anos, sucede-lhe.
434 Rugila, rei dos hunos, morre. Attila logra-lo.
441 Attila cruza Danúbio e invade Trácia
443 Attila faz um acordo com Teodósio II
447 segunda invasão de Átila.
449 segundo a paz de Átila.
450 Teodósio II morre. Marcian sucede e pára subsídio para Átila.
453 Átila morre. Theodori II, rei dos visigodos
454 derrubada do poder Hun pelos bárbaros submetidas
456 Aspar o Alan é “poder por trás do trono” no leste
457 Marcian morre. Aspar o Alan faz Leo imperador
465 Queda da Aspar o Alan
467 Leo nomeia Antêmio Augustus ocidental
468 Leo envia grande expedição neaval sob Basiliscus para esmagar Geiseric, que destrói
474 Leo morre, sucedido por criança Leo II. Leo II morre. Zeno Isaurian acceeds ao trono.
475 Usurpação de Basilisco. Zeno escapa para a Ásia.
476 Odoacro vence Roma e se oferece para governar como vice-rei do Augustus oriental. Fim do império ocidental.
477 Queda de Basilisco. Restauração de Zeno
478-482 Guerra de Zeno com ostrogodos, sob Kign Teodorico o Amal e Teodorico Estrabão
483 Tehodoric reconhecido como mestre dos soldados
484 Revolta dos Leontius na Síria
489 Teodorico invade Itália para suplantar Odoacro
491 Odoacro, derrotado, estende em Ravenna. Anastácio consegue Zeno
493 Odoacro capitula e é assassinado. Teodorico Rei da Itália, vice-rei nominalmente
502 guerra persa de Anastácio
518 Justin consegue Anastácio ao trono
526 Teodorico morre, sucedido por Athalaric.
527 Adesão e casamento de Justiniano
529 Código de Justiniano
530 incursões persas Vitória de Belisário em Daras.
532 Nika motins, reprimidos por Belisário. Paz com Partia
533 Belisário oblitarates a Vandal Unido
534 Código revisto de Justiniano. Athalaric morre, sucedido por Theodahad
535 Belisário na Sicília
536 Theodahad deposto e morto. Wittiges eleito. Belisário captura e prende Roma.
537 Wittiges sitia Roma, Franks invadir o norte da Itália.
538 Wittiges buys de francos por ceder-lhes a Provence Roman
539 Belasarius sitia Wittiges em Ravenna.
540 Fall of Ravenna. Belisário deixa Itália
541 Chosroes invade Síria e sacos de Antioquia. Godos, liderados por Totila, começam reconquista da Itália.
542 paralisia geral causada pela grande praga
544 Belisário enviado à Itália com a força fraca
545 Cinco anos trégua com Persia
546 Totila captura e evacua Roma
547 Belisário reoccupies Roma
548 Belisário lembrou. Totila domina Itália
550 tropas de Justiniano ocupar Andaluzia. Terceira Guerra persa.
552 Narses enviado para recuperar Itália. Queda de Totila na batalha de Tagina. Introdução de silk-verme da China.
553 Última posição e aniquilação dos ostrogodos
554 Narses shattes uma invasão Frank
555 Narses governa a Itália de Ravenna
561 Fim da guerra persa
565 Mortes de Justiniano e Belisário. Imperador Justin II.
566 avaros e lombardos no Danúbio
568 lombardos sob Alboin invadir a Itália
569 Nascimento de Mohammed
572 persa renovou guerra
573 lombardos mestres do norte da Itália e das províncias do sul, embora sem um rei.
578 Tibério consegue Justin II
582 Maurice consegue Tiberius
584 Authari eleito Lombard Rei
590 Gregório Magno papa. Agilulfo Lombard Rei.
591 Adesão de Chosroes II na Pérsia por ajuda de Maurice. Fim da guerra persa.
595 Guerras de Maurice com avaros e outros sobre o Danúbio
602 Mutiny e usurpação de Focas, Maurice mortos.
604 Morte de Greagory Grande
606 Chosroes II invade a Síria como vingador do Maurice. Expansão contínua do poder persa.
609 Revolta de Heráclio o mais velho na África
610 Focas é derrubado pelo Heráclio o mais jovem. Heráclio imperador.
614 Chosroes II completa conquista da Síria, tendo Jerusalém, levando fora da verdadeira cruz
616 conquista persa do Egito
620 persa superação Ásia Menor
621 O império oriental dedica-se a uma guerra santa contra Partia
622 Primeira campanha persa de Heráclio, que divide forças partas da Síria e da Ásia Menor
623-627 campanhas vitoriosas de Heráclio dentro e fora da Mesopotâmia
626 persas e Avars sitiantes Constantinopla são completamente repelidos
627 vitória decisiva de Heráclio em Nínive. A carta de Mohammed para Heráclio
628 Fall of Chosroes II. End of War Pérsico, todas as possessões romanas restaurada
632 Morte de Mohammed. Abu Bekr Primeira Khalif. Primeira Expedição sírio.
634 derrota romana em Yermak
635 Queda de Damasco
636 Queda de Antioquia. Heráclio evacua Síria.
637 Queda de Jerusalém.
640 Amru invade o Egito
641 Heráclio morre. Imperador Constâncio II. Amru leva Alexandria
642 Império Persa terminou na batalha de Nehavend
646 Alexandira recuperou e perdeu novamente.
649 Início da frota sarraceno no Mediterrâneo.
651 Moawiya começa invasão da Ásia Menor
652 vitória Naval de Abu Sarh off Alexandria
655 vitória Naval de Constans II em Phoenix
658 campanhas Constans II contra eslavos
659 Trégua entre Moawiya e Constans II
662 Constans II invade Itália
663 Constans II se aposenta da Itália para Syracuss
664 Constans II organiza campanhas em África
668 Constans II mortos. Constantine Pogonatus imperador. Renovação da guerra com Moawiya. Sucessos sarracenos na Ásia Menor
673 segundo cerco de Constantinopla. Saracens repelido
673-677 derrotas do Saracens por Constantine
678 Moawiya forçado a fazer as pazes com Constantine
681 Concílio de Constantinopla condena Monothelite heresia. Roma reconciliado.
685 Constantine morre. Imperador Justiniano II.
Bem-sucedida campanha de 691 Justiniano II na Bulgária
A campanha de 693 Justiniano II na Cilícia
695 Justiniano II deposto e exilado. Leôncio imperador.
698 Saracens cinally capturar Carthage. Leôncio deposto Tibério III imperador.
705 retorno e resoriation de Justiniano II. Reinado de terror para 711.
711 Philippicus mata Justiniano II e usurpa coroa. Saracen frota toma posse da Sardenha.
711-715 Saracens invadida Ásia Menor
713 Queda de Philippicus. Imperador Anastácio II.
715 Queda de Anastácio II. Teodósio III imperador.
716 Suleiman prepara ataque concessão sobre o império. Revolta de Leo Isaurian.
717 Teodósio III abdica em favor de Leo III. Moslemah sitia Constantinopla por mar e terra. Leo III derrota frota.
718 Saracens reforçada. Leo III despedaça sua frota, cruza o Bósforo e corta-los a partir do leste. Búlgaros avançar e derrotar um exército sarraceno. Moslemah retira. Restos de Saracen grande frota destruído em uma tempestade.
719 Campanhas de expulsar Saracens da Ásia Menor.
726 Leo III proíbe o culto às imagens, mas não pode impor edital na Itália. Violação violenta com o Papa Gregório II.
727 derrota sarraceno em Nicéia leva-os da Ásia Menor.
729 Exarch Eutychius marcha sobre Roma.
730 Liutprand impõe pacificação da Itália
A frota de 732 Leo III para subjugação da Itália destruído por tempestades.
741 imperador Leão III sucedido por Constantino V Copronymus
753 Iconoclast Conselho de Constantinopla
755 Primeira Guerra Bulgar de Consantine V
761 Constantine começa a perseguição dos monges
764 Segunda Guerra Bulgar de Constantino
775 Leo IV sucede Constantino V
780 Constantino VI sucede Leo IV. Reação Iconodule sob regência de Irene
784 Saracens extorquir tributo de Irene
786 Haround al-Raschid califa
790 Constanine VI toma o controle de golpe de Estado.
797 Irene depõe e cega Constantino VI
802 Irene deposto. Nicéforo imperador.
811 Nicéforo morto em campanha Bulgar.
812 Adesão de Michael. O reconhecimento do western Sacro Império Romano.
813 Michael deposto por Leo V da Armênia
820 Leo V assassinado. Adesão de Michael II
827 Saracens de Tunis invadem a Sicília e começar sua conquista.
829 Theophilus sucede Michael II
831 Mamun invade Capadócia. A partir de prolongada foi entre império e califado.
842 Saracens na Sicília capturar Messina. Michael III o bêbado, com idades de quatro, consegue Teófilo. Quatorze anos Regency de Theodora.
855 Michael III assume o controle de Constantinopla
857 Michael III depõe Inácio e faz Photius patriarca, denunciado pelo papa Bento III.
859 Fall of Enna completa Saracen conquista da Sicília
861 Conversão de búlgaros ao cristianismo
863 Papa Nicolau I excomunga Patricarch Photius.
866 Sínodo em Constantinopla condena hereies da Igreja Latina. Indenização Permanente da Latina e igrejas gregas.
867 Murder of Michael III. Basil, o primeiro imperador macedônio da dinastia macedônia.
876 Basil ocupa guerra sarraceno no sul da Itália
878 Saracens tomar Syracuse, completando conquista da Itália
886 Leo VI, o Sábio consegue Basil
912 Constantine VII Porphyrogenitus sucede Leo VI
919 Romanus co-imperador com o menino Constantino VII
945 Romanus deposto. Constantino VII único imperador
959 Constantine VII morre. Imperador Romanus II.
961 Crete recuperado do Saracens para o império. Campanha sírio.
963 Romanus II morre. Nicéforo Focas imperador, com as crianças Basil II e VIII Cosntantine
965 Nicéforo recupera Chipre do Saracens
968 Nicéforo recupera Antioch
969 assassinatos John Zimisces Nicéforo II e torna-se co-imperador. Russos sob Sviatoslav invadir Bulgária e Trácia.
971 Zimisces derrota russos. Tratado russo.
975 campanha síria de John Zimisces
976 Zimisces morre. Basil II reina até 1025.
1014 Basil II destrói o exército Bulgar
1.017 aventureiros Norman na Itália participar contra os bizantinos, no sul.
1018 Fim do primeiro reino Bulgar
1022 campanhas de armênios de Basil II
1025 Basil II morre. Constantino VIII único imperador
1028 Constantino VIII morre. Zoe com Romanus II sucede
1034 Romanus III morre. Zoe com Michael VI
1042 Michael IV morre. Zoe com Constantino IX
1054 Theodora imperatriz no Cosntantinople
1057 Isaac Comnenus imperador
1059 Isaac Comnenus aposentar. Constantino X Ducas imperador.
1067 Romanus IV co-imperador com Michael VII
1071 Romanus IV derrotado em Manzikert por Alp Arslan
1073 Sulayman leva Nicéia
1076, os turcos seljúcidas aproveitar Jerusalém.
1077 Sultanato de Roum estabelecido em Nicéia
1078 Nicéforo II depõe Michael VII Ducas
1081 Alexius Comnenus depõe Nicéforo II Robert Guiscard sitia Durazzo e derrotas bizantinos
1095 Alexius apela para Urban II no Concílio de Piacenza. A Primeira Cruzada proclamada no Concílio de Clermont.
1096 Crusade montar em Constantinopla
1097 Crusaders invadir a Ásia Menor, tomar Nicéia, atravessar a Taurus, seguro Edessa, sitiar Antioch
1098 Crusaders tomar Antioquia. Fatimidas recapturar Jerusalém dos turcos seljúcidas.
1099 Crusaders capturar Jerusalém. A partir do Reino Latina.
1119 John II sucede Alexius
1143 Manuel sucede João II
1146 Segunda Cruzada
1148 Colapso da Segunda Cruzada
1180 Morte de Manuel. Sucessão de Alexius II Comnenus
1183 Usupration de Andronicus Comnenus
1185 Andronicus mortos. Isaac Angelus imperador.
1187 Saladino captura de Jerusalém
1189 Terceira Cruzada
1192 Tratado de Richard e Saladin termina Terceira Cruzada
1195 Aleixo Ângelo depõe Isaac.
1202 Quarta Cruzada monta em Veneza, desviados em Constantinopla
1203 Primeira captura de Constantinopla. Isaac ‘restaurado’.
1204 Second captura e saque de Constantinopla. Crusaders dividir os espólios, Veneza, tendo a parte do leão. Baldwin de Flanders imperador
1205 Baldwin mortos em guerra búlgaro. Henry de Flanders consegue.
1206 Theodore Lascaris imperador grego em Nicéia
1216 Morte de Henrique de Flanders. Adesão de Peter de Courtenay
1222 John III Ducas imperador em Nicéia
1229 João de Brienne imperador conjunta com Baldwin II de Courtenay em Constantinopla
1.237 Adiantamento de João III Ducas na Trácia. Morte de João de Brienne
1246 John III Ducas leva Tessalônica
1254 Morte de D. João III Ducas.
1259 usurpação da coroa por Michael VIII
1261 Michael VIII captura Constantinopla, restaurando grego e terminando império Latina.
1282 Andronicus II sucede Michael VII
1.288 turcos otomanos na Ásia Menor sob Othman
1303 Andronicus II leva em seu serviço Grande Empresa dos catalães
1328 Morte de Andronicus II. Adesão de Andronicus III
1341 Andronicus II morre, sucedido por João V
1347 John Cantacuzenus imperador conjunta
1354 Cantacuzenus abdica. John V único imperador.Turcos ocupar Gallipoli
1.361 turcos capturam Adrianópolis
1391 Adesão de Manuel II
1425 Manuel II morre. Adesão de João VI
1148 John VI morre. Adesão de Constantino XI
1451 Adesão de Mohammed, o Conquistador, no leste
1453 Queda de Constantinopla a Maomé, o Conquistador. A morte de Constantino XI.
Fonte: www.roman-empire.net/www.business-with-turkey.com/www.history.com/turquia.costasur.com/www.mariedenazareth.com
Redes Sociais