Frevo

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Frevo – O que é

Dentre as diversas manifestações culturais de Pernambuco sem dúvida o Frevo se destaca. Porque quando o Frevo toca não tem outra a multidão toma conta das ruas do Recife.

Até a década de 30, o Frevo sobre profundas influências do dobrado e das marchas militares e, ainda, da modinha e do maxixe, tornando um gênero musical bem característico com o incremento de figuras melódicas e rítmicas que ao longo do tempo trouxeram maestros como Nelson Ferreira, Capiba, e recentemente José Menezes, Duda e outros.

Vejamos os três tipos de frevo: frevo-de-rua, de caráter instrumental e andamento vivo, executado por orquestra de metais e palhetes; frevo-de-bloco, de andamento mais moderado, executado por orquestra denominada de pau-e-corda ou seja de instrumento de sopro-flauta e palhetas- mais cordas ( violões, bandolins, cavalos e banjos ), cujas letras são cantadas por um coral feminino e, finalmente, o frevo-canção, também de andamento vivo, com introdução e acompanhamento orquestral, tal como o frevo de rua,, tendo porém o apoio de uma letra, interpretada por cantor ou por cantora, acompanhado de coro misto.

A sombrinha é um dos elementos coreográficos mais importantes da carnaval de Pernambuco. Durante o carnaval as ruas do Recife e Olinda são invadidas por lindas sombrinhas coloridas e o verdadeiro passista, aquele que realmente “cai no passo”, sempre a carregará consigo.

Mas o que é a sombrinha? O que ela significa?

Algumas hipóteses foram aventadas para explicar a sua origem.

Uma delas está relacionadas a fenômenos climáticos naturais, chuva e sol.

Outra hipótese sustenta que a sombrinha seria o translado para o frevo do guarda chuva do Bumba-Meu-Boi ou do pálio do Maracatú.

Relata-se também que a sombrinha era utilizada como porta alimentos, já que foram vistos guarda-chuvas com comida presa em suas haste central.

Frevo
Frevo

Uma outra hipótese, a mais atraente, admite ser a sombrinha uma contrafaça. para sua explicação e defesa temos que nos transportar ao século passado e até mais profundamente, nos primórdios da escravidão no Brasil.

Em meados do século XIX, em Pernambuco surgirão as primeiras bandas de músicas maciais, executando dobrados, machas e polcas. Essas bandas desfilavam pelo centro de Recife e duas delas, a Quarto Batalhão de Artilharia, conhecida como regente um espanhol, parece ter sido as dias primeiras bandas de destaque da cidade.

Estes agrupamentos musicais militares eram acompanhados por grupos de capoeiristas que dançavam e lutavam, os quais se tornaram fiéis as bandas que acompanhavam, além de rivais entre si.

Afora a rivalidade entre os grupos, havia também a luta contra o dominador português, muitas vezes atingidos pelos golpes dos capoeiristas, acompanhados de suas armas como a faca o punhal ou um pedaço de madeira. Pela desordem que provocaram, os capoeiristas foram proibidos de desfilar.

Por essa mesma época, surgiram os primeiros clubes de carnaval de Pernambuco, entre eles o Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas (1889) e o C.C.M. Lenhadores (1897), formados por trabalhadores, cada um possuindo a sua banda de música. Ora, os capoeiristas necessitavam de um disfarce para acompanha as bandas, agora dos clubes, já que eram perseguidos pela polícia. Assim, modificaram seus golpes acompanhando a música, originando tempos depois o “passo” (a dança do Frevo) e trocando suas antigas armas pelos símbolos dos clubes que, no caso dos Vassourinhas e Lenhadores, eram constituídos por pedaços de madeira encimados por uma pequena vassoura ou um pequeno machado, usados como enfeites. A madeira era usada como arma. A música também sofreu transformações e, lentamente, provavelmente para acompanhar os passos ou golpes dissimulados dos capoeiristas, deu origem ao mais extasiante ritmo do carnaval pernambucano, denominado frevo pelo povo, por corruptela do verbo ferver. A sombrinha teria sido utilizada como arma pelos capoeiristas, à semelhança dos símbolos dos clubes e de outros objetos como a bengala. De início, era o guarda-chuvas comum, geralmente velho e esfarrapado, hoje estilizado, pequeno para facilitar a dança, e colorido para embelezar a coreografia.

Atualmente a sombrinha é o ornamento que mais caracteriza o passista e é um dos principais símbolos do carnaval de Pernambuco e do Brasil.

Frevo – História

frevo é um ritmo pernambucano que surgiu da interação entre músicas e danças folclóricas, no final do século XIX, em Recife durante a comemoração do carnaval.

O nome frevo veio bem depois do ritmo já consolidado. Muito depressa esse ritmo começou a se desenvolver conquistando todo Brasil.

Hoje em dia, muitos instrumentos que eram incomuns na época começaram a ser introduzidos no estilo, como por exemplo a guitarra.

Os guitarristas tiveram que desenvolver uma linguagem muito peculiar para adaptar as linhas que foram escritas para outros instrumentos.

O DESPERTAR DO FREVO

Frevo

O frevo é um ritmo pernambucano, é uma dança carnavalesca própria, original, nascida do povo. Surgido no Recife no final do Século XIX e é, sem sombra de dúvidas, uma das criações mais originais dos mestiços da baixa classe média urbana brasileira, na sua maioria instrumentistas de bandas militares tocadores de marchas e de dobrados, ou componentes de grupos especialistas em música de dança do fim do século XIX tocadores de polcas, tangos, quadrilhas e maxixes como disse Tinhorão1.

Na verdade, o frevo é um amálgama destes gêneros musicais. A marcha e a polca não tinham introdução, assim começou a ser estabelecida as diferenças do frevo: introdução sincopada, com quiálteras.

TINHORÃO, Jose Ramos. Pequena história da música popular brasileira

Desta forma concluímos que assim como o maxixe, o frevo surgiu da interação entre a música e a dança. “O frevo fixou sua estrutura numa vertiginosa evolução da música das bandas de rua, de inícios da década de 1880 até aos primeiros anos do século XX”. (TINHORÃO, 1978).

Os estudiosos do frevo são unanimes em concordar que a origem dos passos se deu pela presença de capoeiras nos desfiles de bandas musicais militares, no Recife no final do século XIX. Acontece as bandas militares que também acompanhavam os desfiles das agremiações carnavalescas, e no meio dos foliões que brincavam o carnaval estavam os capoeiras disfarçando as manobras da luta marcial em gingas mais leves, aparentemente inofensivas.

Como esses capoeiristas eram perseguidos pela polícia, precisavam de disfarces para acompanhar as bandas, agora nos clubes. Desta maneira, os passistas modificaram seus golpes ao acompanhar a música, assim surgiu o “passo”. Trocaram suas antigas armas de defesa pelos símbolos dos clubes.

A sombrinha toda colorida é um exemplo de uma estilização utilizada inicialmente como armas para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida. Podemos dizer que hoje em dia é o ornamento que mais caracteriza o passista e é um dos principais símbolos do carnaval de Pernambuco. Era de costume cada banda de música tomar partido entre os capoeiristas.

Não apenas torcer, mas acompanhá-las pelas ruas, e brigar por elas.

O costume de valentões abrirem caminho de desfiles gingando e aplicando rasteiras sempre fora comum em outros centros urbanos, como o Rio de Janeiro e Salvador, principalmente nas saídas de procissões.

No caso especial do Recife, porém, a existência de duas bandas rivais em importância serviu para dividir os capoeiras em dois partidos.

E estabelecia essa rivalidade, os grupos de capoeiras começaram a demonstrar as excelências da sua fragilidade à frente das bandas do Quarto e do Espanha*, aproveitando o som da musga para elaborar uma complicada coreografia de balizas, uma vez que todos usavam bengalas ou cacetes da duríssima madeira de quiri. (TINHORÃO, 19782).

Tinhorão descreve que a partir da década de 1880 a música de rua do Recife deixou de ser fornecida apenas por bandas militares, segundo ele, nesta década surgiu as fanfarras a serviço de humildes trabalhadores urbanos.

As fanfarras eram constituídas por instrumentos de metal, pela velha tradição bandística do povo pernambucano. Os compositores adicionaram à fanfarra o caixa (tarol) que sustenta o ritmo o tempo inteiro, com a finalidade de controlar a multidão incontrolável. Desenvolveram, também, artifícios que levaram o frevo a desdobrar-se em subgêneros.

Assim nasceu um espírito de criação espontânea, pois os músicos se viram livres, não existia mais a obrigação de se prender a dobrados, e hinos marciais.

Os músicos ansiavam por mais animação, músicas mais vivas, impetuosas, mais barulhentas. Então, quando menos se viu, a música já tinha ganhado características próprias. A denominação “frevo” veio muito tempo depois da sua criação.

O frevo completou cem anos, em fevereiro. Porém, a data que foi oficializada teve como referência a primeira vez que a palavra frevo foi divulgada na imprensa, em nove de fevereiro de 1907.

Porém, como falamos, no capítulo anterior, que fala sobre o despertar do frevo: o nome frevo veio muito tempo depois do nascimento da dança.

Da criação da música até seu batismo demorou bastante, imagine até a primeira divulgação na mídia. Naquela época o frevo não era ainda considerado como um gênero musical, mas sim folia, rebuliço, multidão “freveno”, ou seja, fervendo nas ruas.

A DENOMINAÇÃO “FREVO”

A palavra “frevo” vem da da linguagem simples do povo: “eu frevo todo.” Querendo dizer que ferve todo ao ouvir essa música. Ferver ou frever está no sentido de efervescência, agitação, confusão, rebuliço; o apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas, como o carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa.

A palavra ferver, também pode ser porque o estilo da dança faz parecer que abaixo dos pés das pessoas exista uma superfície com água fervendo.

Este estilo pernambucano de carnaval é um tipo de marchinha bastante acelerada, que, ao contrário de outras músicas carnavalescas.

AS CARACTERÍSTICAS MUSICAIS DO FREVO

Uma das características do frevo é ter o ritmo demasiadamente acelerado, pois, foi certamente uma criação de compositores de música ligeira feita para o carnaval.

Os músicos queriam que o povo usufruísse de mais animação nos folguedos.

Desta forma, no decorrer do tempo, a música foi ganhando características próprias, acompanhadas por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos. Talvez seja a única composição popular no mundo onde a música nasce com a orquestração.

É característica do frevo possuir compasso binário ou quaternário, isso irá depender da composição, de ritmo frequentemente sincopado, obrigando a movimentos que chegam a paroxismos frenéticos e lembram, por vezes, o delírio. É uma das músicas mais vivas e mais brejeiras do folclore brasileiro.

A comunicabilidade que sua música transmite é tão contagiante que acaba por atrair todos que passam, para tomar parte nos folguedos.

É uma dança de multidão onde todas as classes sociais se confundem em promiscuidade democrática.

O RITMO DO FREVO

Como já foi dito, o frevo é um ritmo nordestino (de Recife) que surgiu da interação entre músicas e danças folclóricas, no final do século XIX.

Seu carácter instrumental se dá pelo fato dos primeiros grupos terem surgido das bandas militares, por isso era comum usar vários instrumentos de banda marcial.

Também por causa da forte ligação com as bandas militares, não apresenta a rítmica muito sincopada nas partes graves. Enquanto nas melodias, comumente são apresentadas várias síncopes e acentuações no contra tempo. O andamento acelerado, como também dissemos, é outra característica marcante do frevo.

E quando é mais rápido que o normal chamamos frevo ventania. Quando mais lento, chamamos de marcha-rancho, é usado para canções, pois facilita a articulação da letra.

É escrito normalmente em 2/4 mas está se tornando cada vez mais comum encontrar partituras em 4/4. Podemos encontrar também o uso de ¾. A melodia é sincopada o tempo todo.

A guitarra vem sido utilizada no frevo recentemente. Normalmente é a melodia tocada por uma flauta piccolo com um uso intenso de enfeites e contraponto melódico.

O contrabaixo é bem como no jazz “walking bass”, observa-se que as harmonias são bastante simples, geralmente turnarouds. O frevo frequenta ruas e salões no carnaval pernambucano, arrastando multidões num delírio contagiante. As composições musicais são a alma da coreografia variada, complexa e acrobática.

Na década de trinta surgiu a divisão do frevo, dependendo da estruturação musical os frevos podem ser: Frevo-de-Rua, Frevo-Canção, Frevo-de-Bloco.

TIPOS DE FREVO

Frevo-de-Rua

As características desse frevo não se assemelham com nenhuma outra música brasileira, nem de outro país. A diferença está na ausência completa de letra. É feito exclusivamente para ser dançado. Geralmente, é composto de uma introdução de 16 compassos seguido da chamada “resposta”, com o mesmo número de compassos, que por sua vez antecede a segunda parte, mas nem sempre é uma repetição da introdução.

Este estilo tem as modalidades, segundo terminologia usada entre músicos e compositores, de: frevo-abafo é chamado também de frevo-de-encontro.

Onde há predominância de notas longas tocadas por instrumentos de metal, como pistões e trombones principalmente.

Assim diminuíam a sonoridade da orquestra rival. Por isso ganhou esse nome, pois geralmente tocavam para “abafar” qualquer outra banda que estivesse passando na rua; frevo-coqueiro formado por notas curtas e agudas, com um andamento rápido e frevo-ventania é o mais suave dos três, tranquilo.

Possui uma linha melódica bem movimentada, aonde há predominância das palhetas na execução das semicolcheias. Fica-se numa tonalidade intermediária entre o grave e o agudo. O frevo acaba, temporariamente, em um acorde longo e perfeito. De acordo com o entendimento do musicólogo Guerra Peixe.

O frevo a mais importante expressão musical popular, por um simples fato: é a única música popular que não admite o compositor de orelha. Isto é, não basta saber bater numa caixa de fósforos ou solfejar para compor um frevo. Antes de mais nada o compositor de frevo tem de ser músico. Tem que entender de orquestração, principalmente.

Pode até, não ser um orquestrador dos melhores, mas, ao compor, sabe o que cabe a cada seção instrumental de uma orquestra ou banda. Pode, inclusive, não ser perito em escrever pautas, mas, na hora de compor, ele sabe dizer ao técnico que escreverá a pauta, o que ele quer que cada instrumento faça e em que momento. Se ele não tiver esta capacidade musical não será um compositor de frevo. (PEIXE, 1978).

Frevo-Canção

É uma forma mais lenta de frevo, tem vários aspectos semelhantes à marchinha carioca. É constituído por uma introdução forte de frevo, seguida de canção, mas logo lhe foram acrescentados elementos de frevo, como a marcação do surdo e o tarol.

Nos fins do século passado surgiram melodias bonitas que estavam presentes tanto nos bailes sociais, como nas ruas e eram capazes de animar a qualquer reunião e enlouquecer o passista. É originário do frevo-de-rua, que passou a incorporar melodias à sua música.

Frevo-de-Bloco

Surgiu a partir de 1915, de serenatas feita por agrupamento de rapazes, que participavam simultaneamente, dos carnavais de rua da época. É executado por Orquestras de Pau e Corda, com violões, banjos e cavaquinhos. Suas letras e melodias, muitas vezes interpretadas por corais femininos. Nas últimas três décadas observou-se a introdução de clarineta. Sua música e dança têm traços fortes dos pastoris.

Frevo – Origem

A palavra frevo nasceu da linguagem simples do povo e vem de “ferver”, que as pessoas pronunciavam “frever”. Significava fervura, efervescência, agitação. frevo é uma música genuinamente pernambucana do fim do seeculo XIX, acredita-se que sua origem vem das bandas de música, dobrados e polcas.

Segundo alguns é a única composição popular no mundo onde a música nasce com a orquestração. Os passos da dança simbolizam uma mistura de danças de salão da Europa, incluindo passos de ballet e dos cossacos.

A dança originou-se dos antigos desfiles quando era preciso que alguns capoeiristas fossem à frente, para defender os músicos das multidões, dançando ao ritmo dos dobrados. Assim nascia o Passo.

Os dobrados das bandas geraram o Frevo, que foi assim chamado pela primeira vez em 12/02/1908, no Jornal Pequeno.

Pode-se dizer que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, especialmente para o Carnaval. No decorrer do tempo a música ganhou um gingado inconfundível de passos soltos e acrobáticos.

A década de trinta foi um marco para dividir o ritmo em Frevo-de-Rua, Frevo-Canção e Frevo-de-Bloco.


Frevo

Nos anos 30, com a popularização do ritmo pelas gravações em disco e sua transmissão pelos programas do rádio, convencionou-se dividir o frevo em FREVO-DE-RUA (quando puramente instrumental), FREVO-CANÇÃO, (este derivado da ária, tem uma introdução orquestral e andamento melódico, típico dos frevos de rua) e o FREVO-DE-BLOCO. Este último, executado por orquestra de madeiras e cordas (pau e cordas, como são popularmente conhecidas), é chamado pelos compositores mais tradicionais de marcha-de-bloco (Edgard Moraes, falecido em 1974), sendo característica dos “Blocos Carnavalescos Mistos” do Recife.

Frevos de Blocos

Sua origem está ligada a serenatas promovidas por rapazes animados.

Sua orquestra é composta de Pau e Corda. Frevos-de-bloco famosos: Valores do passado, Evocação número um, Saudade, dentre outros.

Frevo – Samba

Derivado da polca marcial, inicialmente chamado “marcha nortista” ou “marcha pernambucana”, o frevo dos primórdios trazia capoeiristas à frente do cortejo.

Das gingas e rasteiras que eles usavam para abrir caminho teria nascido o passo, que também lembra as czardas russas.

Os bailarinos usam uma sombrinha colorida, que seria uma estilização das utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas. De instrumental, o gênero ganhou letra no frevo canção e saiu do âmbito pernambucano para tomar o país.

Frevo

Com uma marcha em tempo binário e andamento rapidíssimo, o frevo invadiria o carnaval carioca em 1957, derrotando a marchinha e o samba com a canção Evocação No. 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo Bloco Batutas de São José (o chamado frevo de bloco). Cantores como Claudionor Germano e Expedito Baracho se transformariam em especialistas no ramo.

Um dos principais autores do samba-canção de fossa, Antônio Maria (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal.

O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De Tom Jobim e Vinicius de Moraes (Frevo) a Marcos e Paulo Sérgio Valle (Pelas Ruas do Recife) e Edu Lobo (No Cordão da Saideira) todos investiram no (com)passo acelerado que também contagiou Gilberto Gil a municiar de guitarras seu frevo Rasgado em plena erupção tropicalista. Também se renderam ao frevo Chico Buarque, Alcione, Lulu Santos e Gilberto Gil a Jackson do Pandeiro, Elba e Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Fagner e Alceu Valença.

Fonte: br.oocities.com/Clique Music/www.webartigos.com/www.associacaoreviva.org.br

 

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