Folclore Verbal

Linguagem Criptológica

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A palavra é o mais notável privilégio do homem e se transmite de geração a geração, alterando-se, mas conservando o seu sentido original.

Para que se crie una linguagem, a vida social é absolutamente necessária.

O homem é dotado da faculdade de linguagem, isto é, da comunicação de seus pensamentos.

Falando, nós podemos fazer com que o nosso interlocutor nos entenda a mensagem. Nossa língua tem sons característicos, seus gestos e seus artifícios de linguagem. A linguagem é exercida, principalmente, pelos sons da voz humana.

A Linguagem Criptológica (Conversa Criptológica, Idioma Criptofônico ou Falar em Língua) é tradição popular e lembra costumes da coletividade infanto-juvenil de épocas remotas que persistem até hoje. É convencional e resulta de um prévio entendimento e conhecimento de seus adeptos.

Sua fonte natural é o povo que transmite suas experiências, isto é, sua fonte é folclore.

Sua manifestação primitiva é a linguagem oral, então é evidente que não se possa fixar a sua origem, dizendo de onde veio ou quem a inventou. É transmitida de boca em boca pelas criaturas. É anônima, pois não é de ninguém. Pertence ao povo.

A civilização pouco a pouco vem instruindo, educando e disciplinando a inteligência do homem, cerceando-lhe a imaginação, a ingenuidade e simplicidade, porém, não lhe destrói a feição folclórica, o que nos permite encontrar a linguagem criptológica como extraordinário legado de ontem à geração de hoje.

Enquanto o povo, desejando sempre uma clareza maior, simplifica, instintivamente, a língua que fala, sem se preocupar com a simples correção; de outro lado, integrantes deste mesmo povo, procuram complicá-la, com o sentido de confundir ou tomar sigilosa a emissão do pensamento.

O êxito da linguagem criptológica consiste no surpreendente segredo de transformar as variantes dos fonemas, isto é, os sons reais da palavra escapam a nossa observação; não podem ser, portanto, compreendidos pelo ouvinte destreinado. O ato complica a comunicação.

O único recurso empregado é a repetição, pois é incontestável esse valor.
Com método, com atenção, com interesse inspirado sempre no pensamento reflexivo, este passatempo revela a criança e a criança revela-se neste passatempo.

Os pré-adolescentes, os adolescentes e mesmo alguns adultos participam do Falar em Língua, porque adentra-lhes a alma, captando-lhes as reações.

E um tipo de argô (língua completamente adulterada, pois as “palavras” têm sentido só compreensível pelos que as usam ou têm interesse em conhecê-las). Só os iniciados são capazes de praticá-la, pois criam-se novos sons no sistema.

Não deixa de ser um ato de comunicação, pois há alguém que transmite a mensagem: o Emissor, e alguém que recebe essa mensagem e a compreende: o Receptor; os quais obedecem a regras certas, pré-estabelecidas, para essa linguagem fechada.

O papel do curioso é observar os fatos de linguagem para descobri-los, somente ouvindo quem fala, pois para consolidar os conhecimentos adquiridos, sem treino, só há o meio de ouvir freqüentemente os que falam, isto é, dependendo da inteligência, do raciocínio e da observação.

Existe um rico material de observação no que diz respeito a linguagem criptológica, com embaraços (sons intermediários articulados antes, depois ou no meio das sílabas da. palavra que gera esse exótico linguajar).

Vejamos o assunto sob a luz de exemplos colhidos com o intuito de esclarecer o mecanismo das mudanças fonéticas.

A linguagem criptológica é uma arte e uma técnica. Arte, porque estabelece os preceitos de uma ação prática. Técnica, porque racionaliza os preceitos desta arte. Apresenta várias funções, das quais apontamos:

a) Preparadora – coordena noções principais, totalizando particularidades que são necessárias para a comunicação. Prepara o falante para receber a instrução.

b) Motivadora – desperta entre os falantes o interesse pelo assunto. Apresenta a experiência.

c) Disciplinadora – alerta os falantes, chama-lhes a atenção para o assunto.

d) Reflexiva – leva a raciocinar e refletir sobre o assunto. Esclarece dúvidas.

e) Diagnosticadora – apura se os talantes estão ou não preparados para a conversação.

f) Recapituladora – encoraja as atividades dos falantes. Orienta a formação de hábitos. Toca nos pontos fundamentais já tratados.

g) Aplicadora – usa a teoria nos exercícios práticos.

A aprendizagem deste divertimento popular, depende, sobretudo, da associação de novos estímulos sensitivos, com padrões de memória que existem anteriormente.

Apresenta algumas vantagens:

Prende a atenção e desperta o interesse dos que a falam. Aproxima as amizades. Torna o assunto movimentado e alegre. Distrai. Educa a atenção. Toma a comunicação secreta. Exerce o autocontrole. Desenvolve um sistema de treinar a memória. É analítica e exige memória auditiva, vocal ou fônica, desenvolvendo a facilidade, tenacidade e exatidão. Vence dificuldades. Consolida os conhecimentos adquiridos. Forma o hábito de falar e ouvir.

Salvo os casos de gravidade, próprios de especialistas e psiquiatras, os exercícios freqüentes da conversa criptológica servem de terapêutica na correção de algumas anomalias da linguagem – comunicação, como algumas perturbações não muito graves:

A) Dislalia: articulação imperfeita por deficiência de estrutura nos nervos glóssicos.

B) Mogilalia: dificuldade de articulação de muitos sons, por falta do domínio dos órgãos periféricos da palavra:

-gamacismo (dificuldade de pronunciar fonemas constritivos : C, G e X = cs);

-sigmatismo (dificuldade na pronunciação do S);

-rotacismo (dificuldade de pronunciação do R)

-Lambdacismo (dificuldade de pronunciação do L).

C) Bradilalia: articulação lenta e defeituosa da palavra.

D) Bradiartria: Articulação lenta e defeituosa da sílaba.

Retomemos ao Assunto

O sigilo produz-se quando o som interposto às sílabas torna confusa a compreensão do vocábulo. Esta compreensão só é possível apenas por um esforço de atenção. A causa das transformações do som da palavra reside nas modificações impostas (determinadas) pela intercalação do vocábulo – obstáculo.

Quando pronunciamos uma palavra, com os sons partitivos da sílaba, produz-se a abertura de um caminho para a classe de fatores que vêm perturbar a regularidade da prolação dessa palavra.

Estas alterações constituem variantes extrafonológicas de uma cadeia sonora vocabular e somente, com dificuldade, se atinge o sistema fonológico da língua, pois se perde o reflexo e a generalização, na consciência social, da palavra emitida.

A alteração vai interessar somente às pessoas que fizeram os treinos, que descobriram o segredo. Pode-se comparar ao idioleto – linguagem especial, fechada, de um grupo, ou melhor, de até somente duas pessoas.

Assim sendo, a língua passará a um estágio monossilábico. A palavra se produzirá completamente pela eliminação dos vocábulos – dificuldade, na maioria dos casos artificiais, com raríssimas exceções não constituídas de vocábulos onomatopaicos, tornando-se o som da voz pelo signo dos sons da natureza, com variedades caprichosas de uma língua inteiramente “estranha”.

Pode-se, pois, afirmar que sob a influência da intromissão de vocábulos – chave, só através de maiores estorços para organizar esse tipo de língua, pode a pessoa aprender os seus segredos.

O som que se intercala, apresenta dificuldade de pronúncia para o emissor (o codificador) e também para o recebedor (o decodificador).

Com isto há uma série de fatores que perturbam a marcha normal da comunicação. Mas há palavras que não sofrem alterações. Passam a exceções. Nelas estão as partículas, palavras monossilábicas da língua.

Se o que é emitido pelo sujeito falante for compreendido por um interlocutor, constatamos um ato de comunicação pela língua (secreta), pois equivale a uma ação e é um ato da linguagem individual; o circuito lingüístico estabelecido entre o sujeito falante e o interlocutor, não deixa de representar, para eles, uma instituição social: uma língua.

Pelo estabelecimento de uma norma adotada pelos sujeitos falantes do grupo ensaiado, passa da linguagem individual à língua, e serve para um grupo de pessoas se comunicar.

É preciso que o receptor compreenda o código usado pelo emissor, pois haverá efetivamente comunicação se os dois conhecerem o mesmo código, isto é, é preciso que eles usem a mesma linguagem secreta, para a transmissão de mensagens e de comunicação.

Se ouvirmos alguém conversar numa língua que não entendemos, somos capazes de perceber os significantes, isto é, os sons que a pessoa emite, porém, não conseguimos associá-los a nenhum significado. Podemos combinar de modo pessoal o material lingüístico e dessa forma, criar a fala. Por outro lado, se houver alguém ouvindo aquela transmissão criptológica, mas que não conheça o código, poderá perceber alguma coisa, mas não poderá decifrar a mensagem, pois não é capaz de relacionar os sons a nenhum significado.

Como “coisas” de crianças e jovens, é um divertimento que se caracteriza pela vivacidade e parece misterioso. Utilizada como língua secreta e com extraordinária rapidez, maior é o desafio à perplexidade dos circunstantes.

Depois de haver aprendido, racionalmente, toda a parte básica dos truques, o participante assenhorar-se-á dos pormenores e das particularidades, formando um bom alicerce, e isto servirá para a combinação de brinquedos, recreação e distrações: jogar bola, nadar, caçar, pescar ou, ainda, para marcar encontro de rua aos namorados.

Apresenta algumas desvantagens: é cansativa, enervante. Irrita os adultos, principalmente os mais idosos, que se aborrecem por desconhecerem os segredos dessa comunicação verbal.

Hoje os tempos estão mudando. Poucas são as pessoas que ainda cultivam o passatempo da comunicação criptológica, porque precisam instruir-se, realizando ensaios. E a criançada só quer moleza.

Por: Profº José Santa’anna

Folclore Visual Urbano

O nosso mundo novo vive sob o signo das comunicações. Urge que a renovação se realize em todos os aspectos. Não há tempo para mensagens complicadas que exigem um trabalho moroso de decodificação. Qualquer usuário da língua comunica e se faz entender. Isto significa que, de um modo geral, todos usamos do mesmo código ao enviar nossas mensagens.

Atualmente, mais do que nunca, a língua tomou-se um elemento vivo, dinâmico, sujeita, portanto, às influências internas e externas que ocorrem em seu processo evolutivo. A fala, comunicação oral, sempre aparece antes da língua, comunicação escrita e normativa. Por isso, recebe, diretamente, a marca de seu usuário. Nesse sentido, explica-se o fato de muitos desses falantes criarem um código próprio para sua comunicação.

Nos anos 60, até os dias de hoje, assistimos a uma renovação em defesa de uma comunicação mais livre. Sem falar dos códigos não verbais, como senhas e gestos de profundo valor semiótico, contamos com um vocabulário próprio, constituído de interessantíssimas palavras. Essas pertencem a determinado grupo e como tal funciona comunicativamente entre os indivíduos que ao grupo pertencem.

Por outro lado, parece que a ânsia de liberdade em seu sentido mais amplo transparece no modo de comunicarmos. As palavras saem de suas classificações normais, seguindo uma trajetória completamente livre. Jóia, legal, transa, é meu!, tô numa boa, qual é a tua?, Pode crer!, Faz parte!, Certo mano!, Maneiro!, Fala sério!, Pagar mico!, E aí!, Qualé!, são exemplos típicos de que rebelamos contra os “-ismos” que a cultura tradicional tenta impor-nos. Mas, os neologismos são justificáveis, se levarmos em consideração que eles são conseqüência do choque entre os “-ismos” de um lado e o individualismo, de outro. Ai a situação se agrava, para a língua é claro. Ela é unidade e por isso deve ser preservada.

O nominalismo é válido, desde que empregado em contextos onde falante e ouvinte possuam seus códigos pré-estabelecidos.

Reconhecemos na explosão dos visuais colocados nos pára-brisas e pára-choques dos carros, o nosso folclore urbano. Essencialmente, estamos diante de linguagem, se compararmos com aquela dos pára-choques de caminhões. A única diferença se dá por uma questão de espaço: no pára-choque ou no pára-brisa, a mesma filosofia, o mesmo desejo de explicar as coisas e o mundo.

Temas como: 20 ver, 100 destino, 80 ção, 100 dinheiro; K-petão, K-cetada; Batida, só de pinga com limão; Hei de vencer, mesmo sendo professor; Bramalogia; Corintiologia; Mulherologia; Estou rezando 1/3 para achar 1/2 de levar você a ¼; e mais recentemente: Xiqui no úrtimo; Aqui só entra avião; são exemplos válidos, se entendermos que os limites do regional, em seu nível mais profundo, tangenciam o pensar de outros seres excluídos do contexto cultural civilizado. Ou, que nesses indivíduos predomina a função imaginativa que reveste ou afasta o real, gerando a interpretação folclórica.

Concluindo: um grupo tem necessidade de criar um código ou códigos para se comunicar. O perigo está no fato de não se respeitar a unidade lingüística. Faz-se necessária uma distinção entre a comunicação oral e a língua escrita. Cabe aos meios de divulgação de comunicação de massa policiar a norma culta brasileira. Os ataques à gíria e aos neologismos não levam a nada. Também não se trata de tomar partido daqueles que entendem comunicação, a partir de modelos clássicos e rígidos, distantes da realidade lingüística. O mais válido é adotarmos a idéia de escolher entre os modelos literários contemporâneos aqueles que mais satisfaçam as nossas exigências atuais. Essa sim, parece-nos seja uma tomada de posição coerente, uma vez que recoloca a norma culta como um processo dinâmico e historicamente condicionado. Tem mais não…

Os Epitáfios

Epitáfios são os escritos sobre as lousas tumulares. O termo, originário do grego, é assim formado: EPI, prefixo que designa posição superior e TAFOS, radical que significa túmulo.

Pode-se afirmar que as escritas tumulares são um grande livro. Livro constituído de alfabeto e escrita próprios, nascido e registrado pela espontaneidade de linguagem rica e viva no plano de comunicação humana. O estado de espírito que revela, contém uma sabedoria surpreendente de que somos espectadores.

Percorrendo os túmulos, e lendo essas escritas, descobrimos uma simplicidade descontraída do saber popular.

Essas inscrições tumulares constituem elogios fúnebres e aparecem em prosa ou em verso (geralmente, quadra). Referem-se ao amor, à saudade, à esperança, ao consolo, à tristeza ou à revolta.

Exemplos dos túmulos de crianças:

Adeus, querido filhinho,
Que partiu com tenra idade,
Levando ao céu a esperança,
Deixando, em nós, a saudade.

Candura, graça, inocência,
Refugiaram-se aqui.
Terra, não peses sobre ela,
Pois não pesou sobre ti.

Aqui jazem os meus ossos,
Neste campo de igualdade,
Para onde virão os vossos,
Quando Deus tiver vontade.

Por ser muito boazinha
Não pôde morar aqui,
Foi ficar com os anjinhos
Deus a levou para si.

E este outro de túmulo de adulto:

Eu que nunca um só momento,
Senti paixão pelo ouro,
Hoje por causa da morte,
Guardo enterrado um tesouro.
(Do filho à mãe)

“Lina,
Dorme tranqüila no teu gélido leito
Dorme o teu último e derradeiro sonno
Anjo de candura e bondade
Mas não te esqueças de teus paes
Que te dedicaram a mais
pura e sincera das amizades.
Fallecida em 6-8-1916
Com um anno de edade.”

Este trabalho envolve alguns aspectos mais representativos dos epitáfios, recolhidos no Cemitério Municipal de São João Batista, de Olímpia-SP

“Dorme Ida, nosso thezoro
Que ao clarão do triste luar,
Os anjos das asas douro
Do céu te venhão embalar.
Fallecida – 19-6-1916
Com 21 meses de edade
Saudades de seus Paes”.

“Ruth:
Anjo de candura e inocência
Dorme tranquilla em teu gélido leito,
mas não te esqueças de teus Paes
e irmãos inconsoláveis.
Nascida em 7-10-1924
Morta em 6-2-1926”

“Ao inesquecível anjinho
De que valeu meu orgulho
de seres filho meu
Pois Deus também cobiçou-te
Levando-te para o céu.
O teu apelido anjinho
Era ornado a ti
Foste um verdadeiro anjo
Não eras mesmo daqui.
De mão a saudade
E a mais intensa e pura
Só desaparecerá um dia
Unindo-nos à sepultura.
Sua mãe.
B.O.N.
Nascido em 7-4-1945
Falecido em 1-11-1947”.

“E.S.A.
As tuas excelsas virtudes
Contribuam para que sejas eleito de Deus!
O bem que semeastes na terra
Se transforme em profusão
De graça para tua vida suprema!
Amparai na desventura
E consolai no sofrimento
Os que não te esquecerão
Esposa e Filhos
8-7-1938”.

Dair
Anjo de ternura,
O ideal inesquecível de seus paes
Dorme tranquilla…
Que o teu berço seja embalado
Pelos bravos de MORPHEU,
Aureolado pelos anjos,
Espargindo braçadas de flores
Sobre o teu solitário leito.
Fallecida em 3 de janeiro de
1917 com 6 meses de edade”.

“Aqui jaz os restos mortais do jovem A.S.
Barbaramente assassinado
no dia 18 de agosto de 1928.
Saudades de seus paes”.

“Dorme Dalva tranqüila
no teu gélido e teu último
e derradeiro sonno
mas não te esqueças de
teus paes e irmãos.
Nascida em 14-4-1924
Morta em 4-1t-1924”.

“M. de C.
Nascida em 30-3-1920
Morta em 19-7-1954
Saudades de meus irmãos
e sobrinhos com saudade parti
para um novo mundo.
Deixei aos meus uma dor profunda
somente a fé podem servir de
lenitivo Jesus Querido,
Dae-me o descanso e a luz eterna”.

“Aqui dorme o sono eterno
M.A.R.
Morta em 23-12-1944
Com 38 anos
Amparai na desventura e
consolai no sofrimento os que
nunca te esqueceram esposo,
filhos e parentes
Saudades”.

“V.M.J.
Nascida em :10-11-1890
Morta em 28-3-1945
A Ela as lágrimas sentidas
Brotadas do fundo dos
corações de seus filhos, irmãos,
genros, nora, netos,
parentes e amigos”.

“Aqui jaz
os restos mortais de A.P.
Falecida no dia 7-6-1929
Com 87 annos de idade
saudades de seus filhos
genros e netos.
Dorme, querida mãi
o sonno da eternidade
deixas-tes teus filhos
com a dor da saudade
orai por nós”

“Anjos
Se da mansão celeste
é permitido ver as pessoas
queridas aqui na terra
fixaes em nossos olhos
e iluminai os nossos passos”.

“Pais queridos
Dorme em paz
Embalado na solidão
Até Jesus te chamar
Para a celestial mansão.
Túmulo de L.M. – (1932)
B.M. – (1943)”.

De qualquer modo, em qualquer uma dessas ocorrências, o que sobressai e predomina é a índole instrutiva do progresso sintético de nossa gente.

Profº Antônio Calixto

Fonte: ifolclore.vilabol.uol.com.br

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