Introdução
– O NOVO MODELO DE UNIVERSO
– AS LEIS DE GEMELLI
-TEORIA CIENTÍFICA DA LEI DAS ESFERAS E DAS ESPIRAIS NO UNIVERSO
-A REALIDADE NO TERCEIRO MILENIO
PUBLICIDADE
A presente descoberta científica e cálculo matemático, demonstra o conceito Universal aplicado na teoria cientifica da lei das esferas e das expirais no Universo com utilização na área mecânica, eletroeletrônica, informática, eletromagnética, eletroquímica, física, química, da saúde, da biologia, da biotecnologia e áreas afins no desenvolvimento de cálculos matemáticos e confecção de aparelhos com essa nova tecnologia para todas essas áreas..
NOVO MODELO DE UNIVERSO SEGUNDO GEMELLI
CONCEITO UNIVERSAL
A relação entre as esferas e as espirais:
As espirais são concentrações naturais que existem no universo do tempo e do espaço, na quarta dimensão, no antiuniverso e em todas as escalas dimensionais ainda não conhecidas que se retratam infinitamente em todos os lugares.
As expirais criam vórtices determinados conforme a força de coesão na atração e repulsão das cargas positivas e negativas dos quadrantes existentes e no tempo espaço conforme a vibração do padrão molecular, atômico e subatômico de cada lugar onde ela estiver inserida.
O novo modelo de universo desenvolvido aqui com as Leis de Gemelli, explicam matematicamente como as espirais se comportam no universo, no tempo e espaço e no universo continuum antes de se transformarem em esferas.
As esferas se formam pela natureza de coesão entre as escalas vibracionais das forças positivas e negativas das espirais que modela e burilam a sua formação quando os conjuntos vibracionais energéticos atingem padrões de ondas espiraladas contínuas, nos campos de sua expansão e extensão adimensional e temporal.
As esferas são os quadrantes tempo espaço, herméticos fisicamente por cargas espirais limítrofes.
As espirais são infinitas e possuidoras de cargas energéticas infinitas, sendo pulsante no quadrante que atravessa e contínua na quarta dimensão, nas dimensões do espaço continuum.
Estas ondas se tornam forças alternadas quando entram em contato com as limitações dos quadrantes temporais, porque as dimensões do quadrante da matéria limita a expansão material da energia, mas a energia, transpõe as limitações da matéria quando entra dentro dos fusos e buracos no tempo que dão vazão a sua fuga e perde suas cargas referenciais do quadrante limitando a visão da esfera temporal.
Os fusos e buracos no tempo são passagens naturais de escalas espirais existentes dentro dos quadrantes esféricos do espaço tempo, e se enredam no interior e no exterior das esferas.
Todas as partículas existentes se materializam em forma de esfera e contém 1 fuso e um buraco no tempo definido e circunscrito onde as suas cargas se neutralizam em tridimensionalmente e se movem puxando as cargas eletronicamente instáveis sugando a sua energia e utilizando ela para o se movimento espiral de materialização esférica.
Essas cargas por sua vez pulam daquele quadrante temporal e espacial para outra esfera de quadrante similar com a sua nova carga eletrônica vibracional.
As partículas esféricas se movimentam em espirais e movendo todo o conjunto do quadrante tempo espaço ao mesmo tempo com a troca química e eletroquímica da malha holográfica espiralada que permeia a coesão de toda a estrutura da matéria e da energia em diferentes e invariáveis cargas.
As micropartículas se explicam dessa maneira aparecendo e desaparecendo nas medidas dos laboratórios que não conseguem prever sua próxima aparição, nem calcular a sua trajetória porque o modelo carteziano matemático atual não permite, mas a fórmula do Gemelli sim, bem como os materiais que caracterizam a construção de aparelhos perfeitos, capazes de fazer todas as faixas de leitura contém uma nova substância química molecular com ângulos de ligação já vistos no passado e desconhecidos atualmente.
As partículas viajam dentro dos fusos e buracos no tempo que existem nas esferas e usam as ondas das espirais para se locomoverem trocando cargas positivas e negativas, anticargas, megacargas, microcargas e holocargas.
As cargas negativas e positivas são conhecidas em grande escala pela nossa ciência atual, mas as megacargas podem servir de exemplo através dos grandes buracos negros que existem no universo.
As holocargas em contraposição são cargas inteiras de sistemas e planetas que passam por passagens do tamanho de universos inteiros ou grandes fusos e buracos no tempo daquele quadrante esférico que existem na natureza dos universos e não alteram os seus componentes intrínsecos de sua natureza rotacional, pois a holocarga sofre extinsão em sua esfera holomacro e protege sua integridade holomicro.
Essas passagens pelos grandes fusos e buracos universais transferem as holocargas de um ponto ao outro dos macrouniversos existentes.
As espirais geram dois tipos de movimentos no universo o pólo positivo e o pólo negativo, elas são espaçadas entre elas mesmas agregando substancias da matéria que estabelecem a relação de tempo e espaço.
Nikola Tesla
(1856 – 1943)
Nikola Tesla nasceu na Croácia (embora fosse de ascendência servia), região que era parte, na época, do Império Austro-Húngaro. Estudou na Universidade Técnica da Áustria e posteriormente na Universidade de Praga.
Em 1885, tendo emigrado para os Estados Unidos, Tesla patenteou suas invenções: dínamo de corrente alternada, transformador e motores, estabelecendo seu próprio laboratório. Daí por diante Tesla, que era uma pessoa muito dinâmica, teve oportunidade de desenvolver várias outras invenções, entre elas a bobina de Tesla, um barco guiado por controle remoto e outros dispositivos controlados à distância.
(Tesla lendo calmamente sob as centelhas que saltam de dispositivo construído por ele mesmo) Tesla chegou a trabalhar com Edison, mas romperam relações porque o inventor norte-americano deixou de lhe pagar o prometido por um certo invento. Além disso, entre os dois se estabeleceria uma contenda que ficaria conhecida na época como a “guerra das correntes”. Ela se originou de um problema prático já então conhecido: como transportar energia elétrica sem grandes perdas nos condutores.
Descobriu-se que essas perdas eram menores quando se utilizavam altas tensões, e Tesla criou os transformadores necessários para elevar e novamente diminuir a tensão elétrica. Como esses dispositivos só funcionavam eficientemente com corrente alternada, Tesla também criou geradores para produzir esse tipo de corrente.
(Exposição dos equipamentos de Tesla na feira mundial de Chicago) Edison, por sua vez, defendia vigorosamente o uso da corrente contínua. O conflito se acirrou quando Tesla obteve apoio do industrial George Westinghouse e chegou ao ápice quando o estado de Nova York optou por implantar sua rede elétrica usando a solução mais prática, que era a da corrente alternada.
Em 1912, chegou-se a pensar em dividir o Prêmio Nobel de Física entre Tesla e Edison, mas Tesla se recusou terminantemente a isso, e o prêmio acabou sendo dado a outro pesquisador
Nikola Tesla descobriu o campo magnético giratório. Suas mais de 700 invenções incluem desenvolvimentos básicos para o motor eletromagnético, o motor a turbina, transmissão sem fio e dispositivos de controle remoto. A primeira usina hidrelétrica, nas Cataratas do Niágara, foi um projeto seu, que venceu o de Thomas Edison, baseado em corrente contínua. Tudo isto foi possível devido a uma fenomenal capacidade de usar a imaginação de uma forma produtiva. Mas na adolescência, Tesla sofria com o aparecimento de imagens e flashes de luz, que interferiam no seu pensamento e na sua ação. Como ele próprio contou, quando ouvia uma palavra, a imagem do objeto correspondente se apresentava vividamente, e ele era incapaz de distinguir se o que vira era tangível ou não. Em razão disto, ele se sentia ansioso e desconfortável.
Para se livrar dessas atormentadoras aparições, ele tentava concentrar sua mente em alguma outra coisa que tinha visto, e assim obtinha alívio temporário. Mas para isto, ele tinha que produzir continuamente novas imagens. Como ele conhecia apenas sua casa e as redondezas, logo seu “estoque” de novas imagens se exauriu, e o remédio perdeu a força.
Instintivamente, Tesla começou a fazer incursões além dos limites do seu pequeno mundo virtual, e viu novas cenas, a princípio obscuras e indistintas, que passavam rapidamente quando ele tentava concentrar sua atenção nelas. Gradativamente ele teve sucesso em fixar as imagens, que ganharam força e definição, até parecerem tão concretas quanto coisas reais. E logo descobriu que se sentia mais confortável quando simplesmente continuava aprofundando a visão, obtendo novas impressões todo o tempo, literalmente viajando na sua mente. Nessa jornada ele via novos lugares, cidades e países – vivia lá, conhecia pessoas e fazia amigos e conhecidos, que lhe eram tão caros quanto os da vida real.
Logo Tesla notou que tinha também grande facilidade em conectar causa e efeito, e também que cada pensamento seu era sugerido por uma impressão externa. Esta habilidade de ligar seus processos mentais e seus mapas internos à realidade física, combinada com sua prática em imagens construídas, conduziu-o, na vida adulta, ao sucesso como inventor. Ele não precisava fazer experimentos: concebia, aperfeiçoava e testava suas invenções usando somente a imaginação.
Até hoje suas anotações são estudadas, e se vivesse agora, ainda assim suas idéias estariam à frente do seu tempo.
Como surgiu esse dossiê
No caso de Gemelli a forma de desenvolvimento da pesquisa e das descobertas científicas aqui demonstradas procederam com a mesma forma de pensamento criativo muito próximo do real como Nikola Tesla. Sendo o autor desse dossiê totalmente desvinculado de qualquer instituição de ensino ou laboratório e não tendo recursos financeiros para estabelecer suas pesquisas, nem espaço, utiliza o inesgotável suporte da imaginação com uma projeção tátil sensorial de separação entre o imaginado e o passível de materializar, selecionando sistematicamente o mais próximo das útilmas descobertas as quais consegue acessar por leitura, tv, e internet.
Arquimedes
287 a.C. – 212 a.C.)Um problema preocupava Hierão, tirano de Siracusa, no século III a.C.: havia encomendado uma coroa de ouro, para homenagear uma divindade, mas suspeitava que o ourives o enganara, não utilizando ouro maciço em sua confecção. Como descobrir, sem danificar o objeto, se seu interior continha uma parte feita de prata? Só um homem talvez conseguisse resolver a questão: seu amigo Arquimedes, famoso matemático e inventor de vários engenhos mecânicos. Hierão mandou chamá-lo e pediu-lhe urna resposta que pusesse fim à sua dúvida. Arquimedes aceitou a incumbência e pôs-se a procurar a solução para o problema. Esta lhe ocorreu durante o banho. Observou que a quantidade de água que se elevava na banheira, ao submergir, era equivalente ao volume de seu próprio corpo. Ali estava a chave para resolver a questão proposta pelo tirano. No entusiasmo da descoberta, Arquimedes saiu nu pelas ruas, gritando: Eureka! Eureka! (“Achei! Achei!”).
Agora, bastava aplicar o método que descobrira. Mediu então a quantidade de água que transbordava de um recipiente cheio, quando nele mergulhava, sucessivamente, o volume de um peso de ouro igual ao da coroa, o volume de um peso de prata igual ao da coroa e o volume da própria coroa. Este, sendo intermediário aos outros dois, permitia determinar a proporção de prata que fora misturada ao ouro.
Essa passagem parece ser uma das muitas lendas que, desde a Antiguidade, envolveram a vida de Arquimedes. Na verdade, para resolver um problema daquele tipo, relativo à determinação do peso específico de um metal, ele precisava apenas aplicar o princípio que rege o fenômeno do empuxo (força vertical que empurra para cima um corpo imerso em um fluido).
Esse princípio – que explica porque um navio flutua na água e porque um aeróstato sobe no ar – foi estabelecido por Arquimedes nos seus dois livros, Sobre os corposflutuantes, com os quais inaugurou um novo ramo da ciência física: a hidrostática. No primeiro daqueles dois livros, ele enuncia o princípio que se tornou conhecido como “princípio de Arquimedes”: “Um sólido mais pesado que o fluido em que está imerso vai para o fundo do fluido, e se é pesado dentro do fluido ele será mais leve que seu verdadeiro peso, de um peso igual ao fluido deslocado”.
Entretanto, essa conclusão não era, de modo algum, fruto de um súbito “estalo”. Representava o coroamento de uma longa tradição científica que, desde o século VI a.C., desenvolvera as pesquisas matemáticas e buscava uma explicação racional para os diferentes fenômenos observados. A glória de Arquimedes consistiu, porém, em não apenas fazer avançar as matemáticas abstratas – ampliando as conquistas dos grandes matemáticos do passado, como Pitágoras, Tales, Árquitas de Tarento, Eudoxo e Euclides -, mas em ser igualmente um grande físico, engenheiro e técnico genial: inventava e fabricava aparelhos destinados às suas próprias pesquisas, e criava inclusive máquinas de guerra temíveis por sua efícácia. Representando o apogeu da ciência grega, é considerado o precursor do método experimental nas ciências fisico-matemáticas.
(Parafuso de Arquimedes)
Filho do astrônomo Fídias, Arquimedes nasceu em 287 a.C., em Siracusa, na Sicília, que então fazia parte da Grécia ocidental ou Magna Grécia. Embora os dados fantasiosos permeiem todos os informes sobre sua vida, parece certo que estudou em Alexandria (Egito), um dos grandes centros culturais da época. Ali teria conhecido Euclides, já velho, e seus discípulos imediatos; e o matemático Canon de Samos, de quem se tornou amigo. Não é certo, porém, que ali tivesse criado o chamado “parafuso de Arquimedes”, empregado para retirar água das minas do Egito. Na verdade, esse aparelho já existia, ao que parece, há bastante tempo, sendo utilizado para tirar água do Nilo.
Reduzindo o equilíbrio de forças a um simples problema geométrico, estudou o equilíbrio dos sólidos, o funcionamento da alavanca e o movimento dos corpos celestes, além de ter organizado uma coleção – a mais completa da Antiguidade – de figuras planas com os centros de gravidade perfeitamente localizados. Além disso, também procurava utilidades práticas para suas descobertas. Extraordinário engenheiro, construiu, segundo depoimento de Cícero (106 – 43 a.C.), um planetário que reproduzia os diferentes movimentos dos corpos celestes; e um aparelho para medir as variações do diâmetro aparente do Sol e da Lua, um protótipo do modelo, mais requintado, que será construído pelo astrônomo Hiparco, no século II a.C.
(Espelhos curvos queimam navios romanos)
Atribui-se ainda a Arquimedes a idealização dos célebres “espelhos ustórios” (ustório = que queima, que facilita a combustão), espelhos curvos com os quais os defensores de Siracusa teriam queimado a distância – pela concentração dos raios solares – os navios romanos que sitiavam a região. Se tal fato pertence ao lado lendário de sua biografia, parece entretanto não haver dúvida de que Arquimedes, depois de colaborar com seus engenhos bélicos para a defesa de sua cidade natal, foi morto durante o massacre que se seguiu à tomada de Siracusa pelo cônsul romano Marco Cláudio Marcelo, em 212 a.C. Atendendo a um pedido do sábio, foi colocada em seu túmulo uma coluna na qual fora gravado um cilindro circunscrito a uma esfera, para comemorar a maneira pela qual calculou a área de uma superfície esférica.
(Arquimedes é morto por soldado romano)
Segundo consta, Arquimedes teria dito a Hierão: “Dêem-me um ponto de apoio e eu levantarei a Terra”. Não era a pretensão de se comparar ao mitológico e super humano Héracles – que os romanos chamarão de Hércules -, divindade símbolo da força. Era a certeza matematicamente garantida – de que o princípio da alavanca, que ele havia estabelecido, representava extraordinário recurso prático para a multiplicação de uma força.
– Página do Tratado da quadratura da parábola)
Tradicionalmente, a geometria grega vinha investigando processos de transformação de figuras curvas em retas, equivalentes. A quadratura do círculo, por exemplo, constituía um problema que vários matemáticos procuraram resolver. Arquimedes dedicou-se profundamente a esse tipo de questão – e um dos seus principais livros sobre Matemática intitulou-se justamente Tratado da quadratura da parábola. A transformação do curvilíneo em retilíneo é feita por Arquimedes através do chamado método “de exaustão”. Se um triângulo é inscrito num círculo, sua área é tão claramente menor que a do círculo quanto a do triângulo circunscrito é maior. No entanto – eis o procedimento adotado por Arquirnedes – multiplicando-se o número de lados dessas figuras, as áreas dos polígonos formados, inscritos e circunscritos, já se aproximam mais da área do círculo. E com o multiplicar sucessivo dos lados, os polígonos assim formados apresentam áreas que crescem (para os inscritos) e diminuem (para os circunscritos), aproximando-se da do círculo, embora nunca coincidam com ela.
Arquimedes conseguiu ir multiplicando o número de lados dos polígonos até obter figuras de 96 lados; verificou que as áreas respectivas, apesar de cada vez mais próximas do círculo, eram sempre um pouco maiores ou um pouco menores. Havia aqui também um procedimento que subentendia a aproximação de um valor exato – a área do círculo; esta era um “limite” a ser atingido, uma “justa medida” que só permitia abordagens aproximadas.
O que estava implícito nesse método de resolução de um problema geométrico era – como no caso do estabelecimento do valor de “pi” – a existência de valores infinitesimais, que justificavam a gradativa variação de tamanhos e grandezas. Aqui também Arquimedes antecipa conquistas que a Matemática só efetivará plenamente no final do século XVII, com o cálculo infinitesimal de Leibniz e Newton.
A liberdade não era, porém, patrimonio de todos os gregos. Muitos eram escravos e, por isso, destituídos do direito de cidadania. O filósofo Aristóteles chega a afirmar que para alguns a escravidão era um fato natural e inerente à natureza dos indivíduos que, não possuindo certas capacidades. intelectuais de raciocínio abstrato (a “alma poética” para os gregos), deviam, como escravos, se ocupar apenas de atividades manuais.
Esse preconceito que, com raras exceções, era generalizado na sociedade escravista dos gregos, não poderia deixar de repercutir, além do campo propriamente político, no desenvolvimento da investigação científica e filosófica. O menosprezo pelas atividades manuais, exercidas por homens sem liberdade, foi certamente o fator decisivo para restringir a ciência grega ao nível quase exclusivamente teórico e para impedir o desenvolvimento da experimentação. A ciência deveria ser fruto do intelecto de homens livres e, portanto, capazes de especulação – e não o resultado de simples manipulações e experiências.
Poucos escaparam às limitações desse modo de pensar, que criava obstáculos à verificação empírica e bloqueava o campo das aplicações práticas dos conhecimentos teóricos. O próprio Arquimedes pagou tributo, ao que parece, a esse preconceito de natureza sócio-econômica. Embora precursor do moderno método experimental, e apesar de ter sido o maior engenheiro da Antigüidade, também ele considerava como suprema realização da inteligência humana as verdades científicas abstratas – que as matemáticas formulavam plenamente. Conta Plutarco que, quando solicitado a escrever um manual de engenharia, Arquimedes se negou, alegando que “considerava o trabalho de engenheiro, assim como tudo o que dissesse respeito às necessidades da vida, como algo sem nobreza e vulgar”. Ele desejava que sua fama diante da posteridade fosse fundada inteiramente em sua contribuição à teoria pura. O que glorificou seu nome, entretanto, mais do que o cálculo de “pi” por aproximações sucessivas, foi o princípio fundamental da hidrostática, a que ele chegara pela mais simples observação da realidade
Arquimedes se aproximou em suas pesquizas matemáticas da lei das esferas e das espirais, e seus invento retratam a construção da espiral de Arquimedes o qual calcula com precisão o centro de qualquer objeto ou do circulo pefeito, sendo que o mesmo principio matemático do raio e do PII permite que a expansão espiral de uma esfera conclua-se com sete voltas espelhadas em um único ponto que gera um oitavo pólo fazendo a abertura material de uma esfera e atrai outra estrutura semelhante curvilínea e espiralada com sinais opostos e sete voltas espirais fazendo o fechamento da esfera.- Gemelli
A relação do tempo com a realidade física
A Lei das esferas e das espirais de Gemelli
As expirais assim realizam a manifestação do movimento alternado, presente na pulsação da vida em todos os seres viventes. As esferas são expirais que condensaram seus vórtices sobre si mesmas realizando a eliminação de certas substancias e gerando o circulo de movimento perfeito chamado de movimento contínuo, presentes no desenvolvimento do feto, na morte e decomposição orgânica . As esferas realizam o movimento contínuo. As esferas são partículas microscópicas subatômicas ou macro atômicas, planetas e sistemas solares, que surgem em diferentes partes quando são medidas por aparelhos, porque a partícula não existe e de repente passa a existir naquele momento; nesse caso o fato é que uma espiral se transformou em uma esfera.
As diferentes esferas e expirais que existem no universo são manifestações da energia positiva e negativa, assim como todas as partículas existentes, do micro ao macro universo com diferentes vibrações de tempo e espaço formando substancias diferentes conforme o ritmo de seus movimentos. As expirais de uma realidade física e temporal é divididas em 64 categorias , 32 positivas e 32 negativas. O mundo material é permeado pelas expirais e as expirais permeada pelo mundo material. A troca dos pólos positivos e negativos das expirais converte seus movimento sobre si mesmas estruturando a forma e dando origem a um lapso espacial esférico chamado tempo. O tempo é sempre decrescente e em sentido anti horário e sua marcação só é possível em sentido horário.
As esferas temporais formam partículas agregadoras que se estruturam gerando por atração e repulsão a condensação das matérias físicas em grande quantidade formando os planetas e galáxias e todas as partículas existentes no Universo.
FÓTONS E ONDAS ASSOCIADAS À MATÉRIA
RESUMO
Ao aprofundarem-se nos primeiros estudos do átomo e sua estrutura, a ciência introduz dois fatos fundamentais imprescindíveis para a ulterior compreensão do átomo e da matéria:
– A luz exibe propriedades tanto ondulatórias, como corpusculares;
– As partículas da matéria exibem propriedades tanto ondulatórias, como corpusculares.
Partindo deste ponto, inicialmente, descreverei uma experiência em que um feixe de luz é dirigido contra gotículas de óleo. O modo pelo qual as cargas elétricas são arrancadas das gotas, requer a hipótese de que a luz consista de partículas, ao invés de ser uma onda uniformemente distribuída. Se a luz for partícula, isto suscitará a questão de como explicar os fenômenos de interferência e difração, que são características próprias das ondas. Uma resposta é que, não obstante a luz seja como uma saraivada de projéteis ao acaso, a configuração que vai se formando, à medida que mais e mais partículas incidem, é determinada pelo aspecto ondulatório da luz.
Norteando, posteriormente, neste mesmo rumo, mais propriedades dos fótons são discutidas. Descreve-se o Efeito Foto-Elétrico e prova-se que cada fóton de determinado comprimento de onda transporta uma energia definida. Tal energia é proporcional à freqüência ? da onda associada ao fóton e igual a h?, onde h é a constante de Planck. Descreve-se o efeito Compton. Um fóton colide com um elétron, recuando com uma freqüência menor. A análise deste processo mostra que cada fóton de determinado comprimento de onda transporta, também, uma quantidade de movimento (momentum) definida h?/c ou h/l . Demonstra-se que a relação entre energia e quantidade de movimento, para um fóton, é diferente da relação entre energia e quantidade de movimento para uma partícula lenta. Fica registrado que essas idéias acerca do fóton são compatíveis com as idéias de ondas eletromagnéticas.
Uma vez demonstrado que a luz revela propriedades tanto ondulatórias, como corpusculares, a hipótese de De Broglie é apresentada. De Broglie propôs que as partículas de matéria deveriam ter propriedades ondulatórias, e que o comprimento de onda, associado à partícula, valeria h/p. Esta hipótese original foi confirmada por uma grande variedade de experiências interessantes e engenhosas, apresentadas no texto. Feixes de elétron, nêutrons e de átomos de hélio exibem configurações de interferência, quando refletem ou passam através de outros obstáculos especiais. A natureza ondulatória de uma partícula torna-se importante, quando ela se movimenta entre ou ao encontro de objetos cujos espaçamentos ou tamanhos são comparáveis com o comprimento de onda da partícula. Sob tais circunstâncias, as Leis da Mecânica de Newton, que são aplicadas com êxito em problemas relativos a partículas macroscópicas, falham aparentemente. Foi necessária uma reformulação, a fim de descrever o comportamento ondulatório de partículas muito pequenas. Essa nova mecânica denomina-se Mecânica Ondulatória ou Mecânica Quântica. A Mecânica Ondulatória coincide com a newtoniana, quando o comprimento de onda é menor que as outras distâncias implicadas no problema.
Com a aplicação dos conceitos do novo modelo de universo e as leis de Gemelli, conclue-se que as ondas são definidas pela passagens entre as várias esferas espaço tempo que separam as partículas atômicas e subatômicas, pois as apraições dos diversos tipos de vibrações de ondas são a continuidade de varias ondas de luz viajando no infinito dentro das espirais que atravessam as formas espaço tempo trocando suas cargas em cada quadrante e passando por dentro dos fusos e buracos no tempo de cada esfera espaço tempo.-Gemelli
Leonardo da Vinci
(1452 – 1519)
Leonardo nasceu a 15 de Abril de 1452, na pequena cidade de Vinci, perto de Florença, centro intelectual e científico da Itália. O seu talento artístico cedo se revelou, mostrando excepcional habilidade na geometria, na música e na expressão artística. Reconhecendo estas suas capacidades, o seu pai, Ser Piero da Vinci, mostrou os desenhos do filho a Andrea del Verrocchio. O grande mestre da renascença ficou encantado com o talento de Leonardo e tornou-o seu aprendiz. Em 1472, com apenas vinte anos, Leonardo associa-se ao núcleo de pintores de Florença.
Não se sabe muito mais acerca da educação e formação do artista, no entanto, muitos autores afirmam que o seu conhecimento não provém de fontes tradicionais, mas sim da observação pessoal e da aplicação prática das suas ideias. Pintor, escultor, arquitecto e engenheiro, Leonardo da Vinci foi o talento mais versátil da Itália do Renascimento. Os seus desenhos, combinando uma precisão científica com um grande poder imaginativo, reflectem a enorme vastidão dos seus interesses, que iam desde a biologia, à fisiologia, à hidráulica, à aeronáutica e à matemática. Durante o apogeu do renascimento, Da Vinci, enquanto anatomista, preocupou-se com os sistemas internos do corpo humano, e enquanto artista interessou-se pelos detalhes externos da forma humana, estudando exaustivamente as suas proporções. A seguinte imagem resulta destes seus interesses.
Os pensadores renascentistas viam uma certa perfeição matemática na forma humana. Esta imagem representa o corpo humano inserido na forma ideal do círculo e nas perfeitas proporções do quadrado. A imagem foi usada por Luca Pacioli na ilustração do seu livro De Divina Proportione
«De Divina Proportione»
1490
Os pintores do Renascimento, e em particular Da Vinci, recorreram a conceitos de geometria projectiva (centro de projecção, linhas paralelas representadas como linhas convergentes, ponto de fuga) para criar os seus quadros com um aspecto tridimensional. A obra prima «A Última Ceia» é um bom exemplo disso.
«A Última Ceia»
1495-1498
O ponto de fuga está colocado no olho direito de Cristo onde ele domina o primeiro plano. Os seus próprios braços, ao longo das linhas da pirâmide visual, reforçam a perspectiva.
Leonardo da Vinci procurou o aparelho perfeito chamado moto perpétuo e manifestou o entendimento sobre uma unificação perfeita entre as três dimensões da sabedoria através de suas obras imortais. O pensamento vinciano se refere a uma forma de encontrar a máquina perfeita, ou a fórmula perfeita para todas as coisas e que contenha em si a demonstração do universo em si mesmo. Na atual época em que estamos os cientistas de todo o mundo perseguem esse mesmo objetivo e tentar elaborar a fórmula do todo. Os modelos do universo que são montados atualmente não fornecem a base para tal fórmula, há que se mexer nos princípios da concepção do universo para encontra-la através de um novo modelo de Universo. Esse trabalho tem essa proposta e todos os estudos e desenvolvimentos comparativos estão descritos aqui na primeira fase desse Dossiê.
Sir Isaac Newton
A vida de Newton pode ser dividida em três períodos. O primeiro sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669. O segundo de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo em que ele era professor Lucasiano em Cambridge. O terceiro período viu Newton como um funcionário do governo bem pago em Londres, com muito pouco interesse pela matemática. Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 (ano da morte de Galileo) em Woolsthorpe, Lincolnshire, Inglaterra. Embora tenha nascido no dia de Natal de 1642, a data dada aqui é no calendário Gregoriano, que adotamos hoje, mas que só foi adotada na Inglaterra em 1752. Newton veio de uma família de agricultores, mas seu pai morreu antes de seu nascimento. Ele foi criado por sua avó. Um tio o enviou para o Trinity College, Cambridge, em Junho de 1661.
O objetivo inicial de Newton em Cambridge era o direito. Em Cambridge ele estudou a filosofia de Aristóteles (384aC-322ac), Descartes (René Descartes, 1596-1650), Gassendi (Pierre Gassendi, 1592-1655), e Boyle (Robert Boyle, 1627-1691), a nova álgebra e geometria analítica de Viète (François Viète 1540-1603), Descartes, e Wallis (John Wallis, 1616-1703); a mecânica da astronomia de Copérnico e Galileo, e a ótica de Kepler o atraíram.
Detalhe de um diagrama mostrado no livro Principia philosophiae, escrito por Descartes em 1644. O desenho representa a concepção de Descartes sobre o Cosmos: um agregado de vórtices contíguos, muitos deles com uma estrela no centro. O Sol é representado pelo círculo com um S no centro. O talento de Newton emergiu com a chegada de Isaac Barrow (1630-1677), para a cadeira Lucasiana de matemática em Cambridge. Seu gênio científico despertou quando uma epidemia de peste fechou a Universidade no verão de 1665, e ele retornou a Lincolnshire. Só em Londres, a peste vitimou mais 70.000 pessoas. Lá, em um período de menos de dois anos, Newton que ainda não tinha completado 25 anos, iniciou a revolução da matemática, óptica, física e astronomia. Durante sua estada em casa, ele lançou a base do cálculo diferencial e integral, muitos anos antes de sua descoberta independente por Leibniz (Gottfried Wilhelm von Leibniz, 1646-1716). O “método dos fluxions”, como ele o chamava, estava baseado na descoberta crucial de que a integração de uma função é meramente o procedimento inverso da diferenciação. Seu livro De Methodis Serierum et Fluxionum foi escrito em 1671, mas só foi publicado quando John Colson o traduziu para o inglês em 1736.
Com a saída de Barrow da cadeira Lucasiana em 1669, Newton, com apenas 27 anos, foi nomeado para sua posição, por indicação do anterior, por seus trabalhos em cálculo integral, onde Newton havia feito progresso em um método geral de calcular a área delimitada por cum curva. O primeiro trabalho de Newton como professor Lucasiano foi em óptica. Ele havia concluído durante os dois anos de peste que a luz branca não é um entidade simples, como acreditavam todos desde Aristóteles. Embora o fato de que a luz solar produz várias cores ao passar por um prisma fosse conhecido, Giambattista della Porta, em seu De Refracione, publicado em Nápoles em 1558, usava a concepção de Aristóteles para dizer que as cores apareciam por modificação da luz. A aberração cromática (anéis coloridos em volta da imagem) de uma lente de telescópio convenceu Newton do contrário. Quando ele passava um feixe de luz solar por um prisma de vidro, um espectro de cores se formava, mas ao passar a luz azul por um segundo prisma, sua cor não mudava.
Newton argumentou que a luz branca era na verdade uma mistura de diferentes tipos de raios que eram refratados em ângulos ligeiramente diferentes, e que cada tipo de raio diferente produz uma cor espectral diferente. Newton concluiu, erroneamente, que telescópios usando lentes refratoras sofreriam sempre de aberração cromática. Ele então propôs e construiu um telescópio refletor, com 15 cm de comprimento. Newton colocou um espelho plano no tubo, a 45°, refletindo a imagem para uma ocular colocada no lado. O telescópio de Newton gerava imagens nove vezes maior do que um refrator quatro vezes mais longo. Os espelhos esféricos construídos naquela época produziam imagens imperfeitas, com aberração esférica.
Newton foi eleito membro da Sociedade Real em 1672 após doar um telescópio refletor. Ainda em 1672, Newton publicou seu primeiro trabalho científico sobre luz e cor, no Philosophical Transactions of the Royal Society . Seu livro Opticks só foi publicado em 1704, tratando da teoria da luz e cor e com (i) investigações da cor em películas finas (ii) anéis de interferência de Newton e (iii) difração da luz.
Seu trabalho mais importante foi em mecânica celeste, que culminou com a Teoria da Gravitação Universal. Em 1666 Newton tinha versões preliminares de suas tres leis do movimento. Ele descobriu a lei da força centrípeta sobre um corpo em órbita circular. O cometa brilhante que apareceu em 1664 foi observado por Adrien Auzout no Observatoire de Paris, Christian Huygens (1629-1695) na Holanda, Johannes Hevelius em Danzig, e Robert Hooke na Inglaterra. Qual seria sua órbita? Tycho Brahe tinha suporto circular, Kepler dizia que era em linha reta, com a curvatura devido à órbita da Terra, mas as observações indicavam que a órbita fosse intrinsecamente curva, e Johannes Hevelius propôs que fosse elíptica. Em 1665 o francês Pierre Petit, em seu Dissertação sobre a Natureza dos Cometas propôs pela primeira vez que suas órbitas fossem fechadas, e que os cometas de 1618 e 1664 poderiam ser o mesmo cometa. Vinte anos mais tarde Halley especulou sobre o problema da gravitação em relação aos cometas. Sem conseguir resolver o problema, em agosto de 1684 ele propôs o problema a Newton.
Newton disse que já havia resolvido o problema muitos anos antes, e que todos os movimentos no sistema solar poderiam ser explicados pela lei da gravitação. Um cometa na constelação de Virgem em 1680 tinha uma órbita claramente curva. Em 1682 um cometa ainda mais brilhante, que mais tarde levaria o nome de Halley, pode ter sua órbita bem determinada, confirmando o pensamento de Newton. A idéia genial de Newton em 1666 foi imaginar que a atração gravitacional da Terra era contrabalança pela força centrípeta da Lua. Com sua lei para a força centrípeta e a terceira Lei de Kepler, Newton deduziu a lei da atração gravitacional. Em 1679 Newton provou que a Lei das Áreas de Kepler é uma consequência da força centrípeta, e também que a órbita é uma elipse, para um corpo sob uma força central em que a dependência radial varia com o inverso do quadrado da distância ao centro.
Halley persuadiu Newton a escrever um trabalho completo sobre sua nova física e sua aplicação à astronomia, e em menos de 2 anos Newton tinha escrito os dois primeiros volumes do Principia, com suas leis gerais, mas também com aplicações a colisões, o pêndulo, projéteis, frição do ar, hidrostática e propagação de ondas. Somente depois, no terceiro volume, Newton aplicou suas leis ao movimento dos corpos celestes. Em 1687 é publicado o Philosophiae naturalis principia mathematica ou Principia, como é conhecido.
O Principia é reconhecido como o livro científico mais importante escrito. Newton analisou o movimento dos corpos em meios resistentes e não resistentes sob a ação de forças centrípetas. Os resultados eram aplicados a corpos em órbita, e queda-livre perto da Terra. Ele também demonstra que os planetas são atraídos pelo Sol pela Lei da Gravitação Universal, e generalizou que todos os corpos celestes atraem-se mutuamente.
Newton explicou uma ampla gama de fenônemos até então não correlatos: a órbita excêntrica dos cometas; as marés e suas variações; a precessão do eixo da Terra; e o movimento da Lua perturbado pela gravidade do Sol.
Newton já explicava que o movimento de tres corpos sob uma força central só pode ser resolvido por aproximação, que a Lei da Gravitação Universal trata os corpos como pontos, e que os planetas não são pontos, nem ao menos esféricos, que o movimento das marés introduz perturbações no cálculo das órbitas, que precisam ser calculadas por aproximações.
Depois de sofrer um colapso nervoso em 1693, Newton abandonou a pesquisa para uma posição no governo em Londres, tornando-se Guardião da Casa da Moeda Real (1696) e Mestre(1699).
Em 1703 foi eleito presidente da Sociedade real, e foi re-eleito a cada ano até sua morte. Foi agraciado com o título de cavalheiro (Sir) em 1708 pela Rainha Anne, o primeiro cientista a receber esta honra.
Morreu em 31 de março de 1727 em Londres, Inglaterra.
Karl Frederic Gauss:A Vida de um Gênio
INTRODUÇÃO
Karl Frederic Gauss (1777 – 1855):
Carl Friedrich Gauss (ou Karl Frederic Gauss) foi um matemático, astrônomo e físico alemão. Nasceu no ano de 1777 na cidade de Brunswick e falecei em 1855 em Göttingen.
Gauss foi um dos maiores gênios da História da Matemática. Ainda criança, percebia erros nas contas do pai. A educação de Gauss foi assegurada pelo Duque de Brunswick, que se impressionava com sua capacidade. Um dos teoremas de Gauss foi a maior contribuição, na época que a geometria euclidiana teve em 2200 anos.
Com 12 anos Gauss já questiona os fundamentos da geometria daquela época, e aos 13 já projetava uma geometria não-euclidiana.
Aos 16 criou um método utilizado até hoje para determinar os elementos da órbita de um planeta com medidas tomadas da Terra.
Aos 18 determinou o método dos mínimos quadrados.
Aos 22 determinou as funções elípticas.
Suas maiores contribuições foram na Física e principalmente na Matemática.
Formulou a teoria dos erros e também desenvolveu um método geral para as resoluções de equações binomiais. Estudou óptica, a eletricidade e sobretudo o magnetismo, sobre o qual publicou Teoria geral do magnetismo terrestre (1839).
Muitas de suas obras só foram publicadas postumamente.
Suas principais obras foram:
Disquisitiones arithmeticae (1798; Discussões aritméticas): Nessa obra, Gauss estuda as congruências, as formas quadráticas, as convergências das séries etc.
Theoria motus corporum coelestium (1809; Teoria do movimento dos corpos celestes).
Teoria geral do magnetismo terrestre (1839).
1828 1832 Data Desconhecida 1803
A VIDA DE GAUSS
Carl Friedrich Gauss, nascido em 30 de abril de 1777 em Brunswick, na Alemanha foi um gênio da Matemática. Aos sete anos de idade, entrou na escola, e logo se destacou entre as outras crianças. Seu professor, Büttner e seu assistente Martin Bartels ficaram absolutamente espantados quando Gauss somou os números de 1 a 100 em poucos minutos, usando um mecanismo que atualmente é considerado muito simples. Ele notou que 1 + 100 dava 101, 2 + 99 também e assim por diante. Portanto, bastava ele multiplicar 101 por 50.
Em 1792, Gauss entrou para o “Brunswick Collegium Carolinum”.
Em 1795, Gauss saiu da cidade para estudar na Universidade de Göttingen. Em 1798, Gauss conseguiu seu diploma.
Aos 19 anos Gauss descobriu como construir um heptadecágono, coisa que os geômetras tentavam desde o tempo dos gregos.O passatempo preferido deles era desenhar polígonos com a régua e o compasso. Eles sabiam desenhar o triângulo (3 lados), o quadrado (4 lados) e o pentágono (5 lados). E, como sabiam dividir um ângulo em duas partes iguais, podiam também obter todos os polígonos com número de lados dobrado, a partir desses três.
Um grande desafio, desde esses velhos tempos, consistia em desenhar um polígono de 17 lados. Isso mesmo, um heptadecágono. Pois bem, em março de 1796, o jovem Carl, de apenas 19 anos conseguiu essa façanha. Não satisfeito, Gauss ainda deu instruções de como se desenhar qualquer polígono regular de N lados, desde que não seja um número primo da forma 2^2^k + 1, os chamados “primos de Fermat”.
1) Desenhe uma circunferência com centro em O. Essa será a circunferência principal. Escolha um vértice qualquer V nessa circunferência.
2) Localize o ponto A na circunferência tal que OA seja perpendicular a OV.
3) Localize o ponto B sobre OA tal que OB = OA /4.
4) Localize o ponto C sobre OV tal que o ângulo OBC seja OBV/4.
5) Localize o ponto D sobre a extensão de OV tal que DBC seja 45o.
6) Localize o ponto E onde a circunferência que passa por D e V corta OA.
7) Desenhe a circunferência com centro em C passando pelo ponto E.
8) Localize os pontos F e G onde essa circunferência corta OV.
9) Desenhe retas perpendiculares a OV começando nos pontos F e V.
10) Essas retas cortam a circunferência principal nos pontos V3 e V5. Os pontos V3 e V5 são o terceiro e quinto vértices do heptadecágono regular. O ponto V é o vértice zero.
Os demais vértices podem ser achados a partir desses três por divisões sucessivas de ângulos.
Gauss considerava essa construção sua maior proeza na matemática.Consta que ele queria que um heptadecágono fosse desenhado em seu túmulo, como a esfera inscrita em um cilindro foi desenhada no túmulo de Arquimedes. Infelizmente, esse seu desejo não foi cumprido. Em compensação, o heptadecágono está desenhado no monumento em sua homenagem que existe em Brunswick, sua cidade natal.
Os trabalhos de Gauss cobriram boa parte da Matemática da época. Provou o Teorema Fundamental da Álgebra que diz que todo polinômio tem uma raiz da forma a + bi. Gauss voltou para Brunswick onde deu uma palestra para a Universidade de Helmstedt sobre o Teorema Fundamental da Álgebra.
Em Física, deu grandes contribuições ao campo do magnetismo, área em que trabalhou fazendo parceria com Weber. Hoje, a unidade de campo magnético pode ser o gauss ou o weber/m2.
Em 1801, foi descoberto um asteróide que depois recebeu o nome de Ceres. Logo, vários astrônomos se dedicaram à tentativa de calcular a órbita desse asteróide. Infelizmente, pouco depois de sua descoberta, o asteróide escondeu-se atrás do Sol, de modo que os dados obtidos de suas posições eram muito poucos. Assim mesmo, muitos publicaram seus resultados, inclusive Gauss, só que as previsões do alemão eram bem diferentes das dos demais. Pois quando o asteróide reapareceu, alguns meses depois, sua posição coincidia perfeitamente com a previsão de Gauss. Hoje sabemos que Gauss usou um método que desenvolvera, chamado de método dos mínimos quadrados, que se tornou, desde então, ferramenta importante do trabalho em ciências experimentais.
No verão de 1801, publicou seu livro “Disquisitiones Arithmeticae”
Em 1809 publicou seu segundo livro “Theoria motus corporum coelestium in sectionibus conicis Solem ambientium” Em Outubro de 1805, Gauss conheceu Johanna Ostoff, que morreu, um ano depois de seu pai, no parto do segundo filho do casal, que também morreu em seguida. Gauss ficou muito abalado e escreveu para Olbers pedindo para ficar em sua casa por algumas semanas. Em 1807, Gauss foi ocupar o cargo de Diretor do Observatório de Göttingen. Mais tarde, Gauss se casou com Minna, que era a melhor amiga de Johanna, com quem teve três filhos.
As “contribuições” de Gauss para a Astronomia parou após 1817, mas Gauss fez observações até os 70 anos. Gauss gostava muito de trabalhar com geometria diferencial, tendo inventado o importante conceito da curvatura dupla, hoje conhecida como curvatura de Gauss. Em 1820, inventou o heliótropo, instrumento que usa a reflexão da luz do Sol para medidas geodésicas. Pensou até em usá-lo para se comunicar com hipotéticos habitantes da Lua. Em 1833, com a ajuda de Weber, construiu o primeiro telégrafo (abaixo).
Gauss sabia tudo sobre estatística. Mostrou que os erros nas medidas experimentais costumam seguir uma distribuição em forma de sino, hoje chamada de distribuição gaussiana. Todo estudante de Física conhece a Lei de Gauss. Em palavras, ela diz: “O fluxo de linhas de campo através de uma superfície fechada é proporcional à massa (ou carga) dentro dessa superfície.” A Lei de Gauss serve tanto para o campo elétrico quanto para o gravitacional, por isso se escreve carga ou massa e não só uma das duas. Essa idéia de Gauss resolveu um enigma que atormentou Newton por vários anos. A questão era:Imagine um aglomerado esférico de pequenas massas, todas iguais, a uma certa distância de outra massa pequena M (veja ilustração abaixo). A massa M sofrerá a atração gravitacional das massinhas do aglomerado esférico.
Agora, suponha que o aglomerado esférico se expanda uniformemente, aumentando de raio. Algumas massas se aproximam de M e outras se afastam. A pergunta é: com essa expansão a força gravitacional sobre M aumenta, diminui ou fica constante?
A resposta correta é: fica constante. Newton sabia disso mas não sabia como provar de forma simples e convincente. Sua engenhosidade em tratar com esses assuntos levou-a, no final da vida, a especular na Bolsa de Valores. Foi tão bem sucedido nessa atividade que morreu rico. Gauss continuou estudando até seus últimos dias. Morreu em 23 de fevereiro de 1855, aos 77 anos, por complicações de saúde. Seu corpo pode ter morrido, mas seus feitos continuam sendo importantes marcos para o avanço da Ciência.
Selo de Gauss
Cédula com a foto de Gauss
Gauss revelou uma seqüência matemática que solucionou muitas das questões de Aristóteles, o que Gauss provou em suas fórmulas matemáticas coincide com a forma com que seus pensamentos podem ser aplicados na teoria do novo modelo de universo e a lei das esferas e espirais de Gemelli, com os devidos detalhes que constam nesse dossiê. A gravidade depende da massa manifesta no espaço tempo e sua expressão molecular e atômica, assim como a realidade espaço tempo. Gauss provou que o espaço e tempo se curvam com seus cálculos, a lei das esferas e espirais de revelam os pontos de inicio e fim das curvaturas dano origem aos fusos e buracos no tempo.
Thomas Alva Edison
(1847 – 1931)
Num dia do outono de 1877, Edison mostrou ao chefe de suas oficinas, John Krusei, o esboço de uma curiosa engenhoca. Krusei não achava difícil construir a máquina que a planta mostrava ser bastante simples: um tubo metálico com uma espécie de funil, um diafragma de pergaminho e um cilindro de aço. O que Krusei achava estranho era que tal máquina pudesse servir para alguma coisa. Quando Edison afirmou-lhe que o aparelho seria capaz de repetir o que lhe dissessem, o ceticismo aumentou. Krusei chegou a apostar com Edison uma caixa de charutos, que perderia se a máquina chegasse a funcionar. Quando a máquina ficou pronta, Edison envolveu o cilindro de aço numa folha de estanho. Depois, enquanto o cilindro girava, cantou uma velha canção popular dentro do funil: “Maria tinha um carneirinho. . .” Enquanto cantava, sua voz fazia vibrar a membrana de pergaminho, que por sua vez comandava uma agulha que ia sulcando a superfície macia do estanho.
Chegou então o momento culminante. Posto novamente a funcionar o aparelho, o sulco do estanho fazia vibrar a agulha e esta, por sua vez, acionava a membrana de pergaminho. Para espanto e incredulidade dos auxiliares que cercavam a máquina, voltou a soar a voz de Edison: “Maria tinha um carneirinho. . . ” E Krusei perdeu a aposta.
(O fonógrafo)
Esse famoso episódio da carreira de Edison foi apenas um entre muitos, e talvez não o mais significativo. Mas sua influência sobre a tecnologia foi tão profunda que é muito difícil extirpar os exageros e os mitos incluídos em suas numerosas biografias. O impacto de suas invenções, como o fonógrafo e a lâmpada elétrica, alterou os padrões de vida em todo o mundo. As inovações de seu gênio eram tão revolucionárias que eqüivaliam, na época, ao trabalho de pesquisa, somado, de três ou quatro das mais importantes empresas americanas de hoje. Em torno de figura tão dinâmica, perseverante e empreendedora, forçosamente teriam de acumular-se distorções lendárias. Mas o que existe de real em sua vida já é suficientemente dramático e novelesco. Ainda hoje, a carreira de Edison é um exemplo estimulante do individualismo empreendedor americano. E torna-se possível dizer que Edison deixou como herança também uma grande influência cultural sobre a nação em que viveu.
A invenção do fonógrafo é um exemplo destacado da capacidade inventiva de Edison. O aparelho funcionou logo no primeiro teste, sem nenhuma experiência prévia. Depois de construído e posto a funcionar o engenho, o próprio Edison ficou admirado diante de sua criação. A certeza de que o aparelho funcionaria lhe havia sido inculcada por outras experiências, relacionadas com o registro de comunicações telegráficas, porém o êxito imediato o surpreendeu. Outro fato estranho na história do fonógrafo foi sua “incubação”. A princípio a invenção provocou espanto e polêmica (muita gente suspeitava da presença de algum ventríloquo durante as experiências). Mas a ninguém ocorreu dar aplicação prática ao invento. Durante uns dez anos o aparelho ficou de lado.
Só depois deste tempo Edison resolveu dar-lhe atenção e melhoramentos. Gradualmente, foram surgindo o gramofone e o disco sulcado de hoje. Em sua forma primitiva, porém, o aparelho serviria para orientar o aperfeiçoamento do telefone. Procedimentos desse tipo eram comuns a Edison. Ele acreditava que a experiência de lentas reelaborações da idéia e do aparelho sempre conduzia a resultados práticos decisivos.
(Casa de Edison em Menlo Park)
A “máquina falante” de Edison gerou tal perplexidade no povo que logo se popularizou o cognome “Mago de Menlo Park”. Menlo Park era a área suburbana de Nova York onde Edison havia construído uma mansão e seus laboratórios de pesquisa. Samuel Edison, de origem irlandesa, exercia ativa militância política no Canadá. Quando falhou o movimento de independência de que ele participava, viu-se obrigado a emigrar para os Estados Unidos com sua jovem esposa, Nancy Elliot. Foi na cidade de Milan, Ohio, que nasceu Thomas a 11 de março de 1847. Quando a família mudou-se para Port Huron, no Michigan, o pequeno Tom já estava em idade de freqüentar a escola. Mas preferia as lições que lhe eram ministradas por sua mãe.
Na escola era mau aluno, pouco assíduo e desinteressado. Quando começou a manifestar-se nele o gosto pela mecânica, também se desenvolveu, paralelamente, um profundo desejo de Independência. Cultivava hortaliças e frutas para vender na cidade. Com o produto do próprio trabalho ajudava a família pobre e conseguia dinheiro para comprar livros e instrumentos, material de aprendizado de que não dispunha na escola.
A freguesia aumentava, a ponto de a produção de seus artigos ser insuficiente. Ocorreu-lhe então a idéia de reabastecer-se na vizinha cidade de Detroit. Mas, sempre prático, não podia desperdiçar o tempo nas viagens de trem. Durante o trajeto vendia jornais; teve tanto sucesso como jornaleiro que logo se tornou também editor. Publicava um semanário, o “Weekly Herald” (Arauto Semanal), onde era ao mesmo tempo repórter, redator, gerente, tipógrafo e distribuidor. Fazia todo o trabalho no mesmo vagão bagageiro que lhe servia de laboratório, com equipamento improvisado e com a pouca experiência de seus quinze anos.
Essa fase de sua vida acabou mal. Um dia, a explosão de uma garrafa de fósforo ateou fogo ao vagão e Edison foi despejado de seu laboratório-oficina. Um sopapo no ouvido sofrido nessa ocasião é dado como causa de uma mastoidite que lhe provocou a surdez, parcial que o perseguiria nos anos seguintes. Despejado do trem, Edison se defrontava com a realidade adversa. Havia vivido de expedientes até ali, sem desenvolver nenhum aprendizado capaz de propiciar-lhe um emprego estável. Num episódio imprevisto, porém, salvou a vida da filha do chefe da estação ferroviária de Mount Clemens. Acolhido na casa com gratidão, Edison pôde aprender telegrafia.
A invenção de Morse, na época, oferecia muito interesse e compensações para os que se dedicavam a ela. Edison, fascinado, em pouco tempo se tornava um perito operador. Mas, enquanto manipulava o telégrafo, sua mente inquieta continuava a trabalhar, em busca de aperfeiçoamentos para o aparelho. Sua inteligência, que tornava tão fácil a obtenção de empregos, era também a causa freqüente de suas demissões: Edison raramente se conformava em submeter-se à rotina estabelecida. Queria inovar. Um exemplo dessa característica de sua personalidade foi a experiência num emprego noturno. Para poder dormir, inventou um dispositivo automático que o despertava a horas fixas, para marcar o ponto, ou quando se aproximasse algum inspetor. Ouando descobriram o expediente, Edison mais uma vez se viu desempregado. Em 1869 estava em Nova York, sem trabalho e sem um níquel no bolso.
Mas, nessa época, seu destino sofreu uma reviravolta. Durante o tempo em que havia passado como operador de telégrafo, conseguiu inventar um aparelho registrador de números e letras, para mensagens telegráficas. E em Nova York tal aparelho teria enorme aplicação: as cotações da Bolsa de Valores precisavam ser transmitidas rapidamente. O alcance desse invento – o teletipo – foi logo percebido por uma emproas de corretagem. Especuladores da Bolsa poderiam fazer fortuna com sistema tão rápido de comunicações. Ofereceram-lhe 40.000 dólares pela patente.
Da noite para o dia estava rico. Construiu um laboratório de pesquisas, mais parecido com uma oficina mecânica. E, no período de 1870 a 1875, continuou a investigar o telégrafo, em busca de novos aperfeiçoamentos e aplicações. Como resultado desse trabalho, inventou os sistemas dúplex e quadrúplex, que permitiam a transmissão simultânea de duas e quatro mensagens através de um Mesmo cabo. Era um dispositivo de enorme importância. O telégrafo, único sistema de comunicação rápida a distância, tornou-se a conquista científica de maior rendimento econômico de então. A reputação de Edison e sua riqueza atingiam níveis nunca sonhados por ele.
(Laboratório de Menlo Park)
Em 1876, a grandeza de seus recursos e a amplitude de suas atividades motivaram a construção de um verdadeiro centro de pesquisas em Menlo Park. Era quase uma cidade industrial, com oficinas, laboratórios, assistentes e técnicos capacitados. Nessa época, Edison chegou a propor-se a meta de produzir uma nova invenção a cada dez dias. Não chegou a tanto, mas é verdade que, num certo período de quatro anos, conseguiu patentear 300 novos inventos, o que eqüivale praticamente a uma criação a cada cinco dias.
(Lâmpada incandesceste)
Em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia elétrica. (É bom lembrarmos que sequer existia, na época, qualquer rede elétrica já instalada. Para Edison, isso constituía um problema menor. Se a lâmpada elétrica desse certo, ele haveria de gerar a energia e implantar a rede para conduzi-la.) Outros pesquisadores já haviam tentado construir lâmpadas elétricas. Nernst e Swan, por exemplo, haviam obtido alguns resultados, mas seus dispositivos tinham vida bastante curta. Edison tentou inicialmente utilizar filamentos metálicos. Foram necessários enormes investimentos e milhares de tentativas para descobrir o filamento ideal: um fio de algodão parcialmente carbonizado. Instalado num bulbo de vidro com vácuo, e se aquecia com a passagem da corrente elétrica até ficar incandescente, sem porém derreter, sublimar ou queimar. Em 1879, uma lâmpada assim construída brilhou por 48 horas contínuas e, nas comemorações do final de ano, uma rua inteira, próxima ao laboratório, foi iluminada para demonstração pública.
Dois anos depois, Edison construía a primeira estação geradora de eletricidade, a qual produzia corrente contínua. (Nos anos seguintes, um grande conflito de opiniões se estabeleceria entre ele, que preferia o uso dessa corrente, e Tesla e Westinghouse, que defendiam o uso da corrente alternada.) Edison ainda aperfeiçoou o telefone (com o microfone a carvão empregado até hoje), o fonógrafo, e muitas outras invenções. Em conjunto, essas realizações modificaram os hábitos de vida em todo o mundo e consagraram definitivamente a tecnologia. Ao longo de sua vida, Edison registrou 1300 inventos. Apenas para criar um novo tipo de bateria, fez 8 mil tentativas infrutíferas, ao fim das quais afirmou: “Bem, pelo menos conhecemos 8 mil coisas que não funcionam”.
Foi em grande parte por influência de Edison que a ciência norte-americana passou a orientar-se para a satisfação das necessidades imediatas do homem, numa filosofia utilitária que ainda hoje perdura e que tornou os Estados Unidos a maior potência industrial do século XX. O grande papel de Edison na ciência não foi, portanto, o de pesquisa pura, de descoberta de propriedades fundamentais da matéria. Sua mente prodigiosa, ao contrário, orientou-se para a aplicação prática de princípios estabelecidos por cientistas que o precederam. Morreu a 18 de outubro de
Tomas Alva Edisom fez a demostração física da lei das esferas e das espirais quando criou a lâmpada elétrica o motivo dos átomos continuarem em movimento é a presença do oxigênio, o que faz com que o deslocamento espiralado dessas estruturas continue acontecendo, para extrair a energia do choque de partículas e substâncias é necessário retirar seu oxigênio fazendo com que a esfera natural de sua manifestação ocorra produzindo uma expansão espiral de sua forçã em forma de onda e partícula controlada, chamada por mim de manifestação espaço tempo controlada.- Gemelli
Energia Nuclear
Mais de 2 milhões de pessoas em todo o país estão sendo beneficiadas pelas diferentes aplicações da energia nuclear na medicina. Oriundos de reatores de pesquisa, produtos como o samário, iodo-123, tecnécio e tálio, ajudam a aliviar dores e a diagnosticar problemas no coração, tireóide, fígado, ossos e cérebro.
Radioterapia
Na medicina, um exemplo de aplicação de tecnologia nuclear é a radioterapia, técnica que consiste na utilização de fontes de radiação para tratamento de tumores.
Radiofármacos
Radiofármacos são isótopos de elementos radioativos utilizados com a finalidade de diagnóstico, terapia e pesquisa. Possuem diversas aplicações:
– diagnóstico e acompanhamento terapêutico no combate ao câncer;
– avaliações neurológicas e cardiológicas;
– análise de disfunções cérebro-vasculares;
– estudo do metabolismo cerebral nas doenças de Parkinson, Alzheimer e Tourettes.
O tecnécio (Tc 99) é utilizado para diagnóstico de doenças no cérebro, pulmão, coração, fígado e outros órgãos.
Radioisótopos
Exemplo bem comum de radioisótopo aplicado na medicina (radiofármaco), o iodo-131 emite raios gama e possui meia-vida de 8 dias. É usado para diagnosticar doenças na glândula tireóide. O iodo existente em alimentos é absorvido naturalmente pelo corpo humano. A tireóide concentra a maior parte da absorção. Aproveitando esta característica, o paciente recebe uma solução de iodo-131. Depois, é examinado por um detetor, que permite observar como o elemento se comportou dentro do organismo. Verifica-se a absorção em relação a um padrão normal e a distribuição do iodo pela glândula.
O detetor é associado a um mecanismo que permite mapear a tireóide. O iodo funciona como um traçador radioativo. Em processo similar, pode-se fazer a cintilografia (mapeamento) de outros órgãos, como fígado, coração e cérebro.
Radioesterilização
A radioesterilização é outra tecnologia importante, com as seguintes aplicações na medicina:
– irradiação de produtos sangüíneos destinados a transplantes, prevenindo possíveis rejeições;
– esterilização de tecidos humanos destinados a implantes;
– esterilização de válvulas cardíacas, rejeitos biomédicos, dispositivos contraceptivos intra-uterinos, preservativos masculinos e outros produtos e materiais descartáveis;
Agricultura
Irradiação de Alimentos
A tecnologia de irradiação de alimentos, aprovada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e utilizada em 37 países, é um método eficaz para melhorar a qualidade de produtos alimentícios. Utilizado em frutas frescas, grãos e vegetais, este processo previne o brotamento, retarda a maturação e aumenta o tempo de conservação dos alimentos. Com isto, fica mais fácil armazená-los e evita-se a transmissão de doenças causadas por parasitas, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida da população. Os alimentos são submetidos a uma quantidade minuciosamente controlada de radiação. No exemploabaixo, frutas e legumes passam sob uma fonte de radiação, a uma determinada velocidade que controla a quantidade de energia ou a dose absorvida. Os alimentos irradiados não ficam radioativos.
Traçadores Radioativos
Os traçadores radioativos permitem estudar o metabolismo de plantas e o comportamento de insetos. Com isso, podem ser empregadas técnicas para eliminação de pragas por meio dos predadores naturais, sem o uso de inseticidas. Também é possível determinar a quantidade de agrotóxico retida nos alimentos, além de identificar sua presença na Agua, solo e atmosfera.
INDUSTRIA
Gamagrafia
A técnica nuclear mais conhecida nesta área é a gamagrafia industrial, similar a uma radiografia de peças metálicas ou de estruturas de concreto. Torna-se possível verificar se há defeitos ou rachaduras que poderiam causar vazamentos. Na construção do gasoduto Brasil-Bolívia utilizou-se esta técnica
Outras Aplicações
– Esterilização de seringas, luvas, gazes e materiais descartáveis;
– identificação e mapeamento de minas brasileiras de pedras preciosas e tratamento para valorização comercial das pedras;
– purificação e crescimento de cristais para tipos de laser utilizados em medicina e odontologia;
– fabricação de instrumentos nucleares;
– extensão do conceito de controle e garantia da qualidade para a indústria convencional.
MEIO AMBIENTE
Proteção
Técnicas nucleares são empregadas em pesquisas nas áreas de monitoração, avaliação, controle e recuperação ambiental, melhorando a qualidade de vida da população. É possível ainda avaliar a distribuição e renovação dos recursos hídricos, estudar a física e química de solos, datar superfícies, sedimentos marinhos, árvores e sítios arqueológicos.
Traçadores Radioativos
Os radioisótopos permitem acompanhar o trajeto de poluentes no ar, no mar, nos rios ou no solo. Assim, são detectados danos ao meio ambiente que possam ser causados por agentes poluidores e rejeitos industriais.
Energia
Energia é a capacidade de realizar trabalho. Entre suas formas mais comuns, temos a térmica, a magnética e a luminosa, percebidas facilmente no dia-a-dia. Energia sempre foi um elemento importante no desenvolvimento da humanidade. Hoje, por exemplo, não conseguimos imaginar um mundo sem a energia elétrica. Por isso, para atender toda a demanda de eletricidade no planeta, o homem se utiliza de processos de conversão de energia. Um exemplo desse processo é a usina hidroelétrica: a energia cinética das correntes de água gira uma turbina acoplada a um gerador, produzindo eletricidade. Em outros tipos de usinas, como a termonuclear, as turbinas são giradas pelo vapor gerado por processos térmicos.
Por quê Energia Nuclear?
A utilização da energia nuclear vem crescendo a cada dia. A geração nucleoelétrica é uma das alternativas menos poluentes; permite a obtenção de muita energia em um espaço físico relativamente pequeno e a instalação de usinas perto dos centros consumidores, reduzindo o custo de distribuição de energia. Outras fontes de energia, como solar ou eólica, são de exploração cara e capacidade limitada, ainda sem utilização em escala industrial. Os recursos hidráulicos também apresentam limitações, além de provocar grandes impactos ambientais. Por isso, a energia nuclear torna-se mais uma opção para atender com eficácia à demanda energética no mundo moderno.
Energia
Energia é a capacidade de realizar trabalho. Entre suas formas mais comuns, temos a térmica, a magnética e a luminosa, percebidas facilmente no dia-a-dia. Energia sempre foi um elemento importante no desenvolvimento da humanidade. Hoje, por exemplo, não conseguimos imaginar um mundo sem a energia elétrica. Por isso, para atender toda a demanda de eletricidade no planeta, o homem se utiliza de processos de conversão de energia.
Um exemplo desse processo é a usina hidroelétrica: a energia cinética das correntes de água gira uma turbina acoplada a um gerador, produzindo eletricidade. Em outros tipos de usinas, como a termonuclear, as turbinas são giradas pelo vapor gerado por processos térmicos.
ENERGIA NUCLEAR
A energia elétrica gerada por usinas nucleares baseia-se na fissão (quebra, divisão)do átomo. As matérias primas necessárias a esse processo são o urânio ou tório, dois minérios radioativos. A fissão nuclear consiste no seguinte: os átomos do urânio-235,por exemplo, são “bombardeados” por neutrons; seus núcleos se fragmentam liberando enorme quantidade de energia. Essa fragmentação do núcleo do átomo atingido, por sua vez , dá origem a outros nêutrons , que vão bombardear os átomos vizinhos e assim sucessivamente , uma reação em cadeia. Esse processo , essa reação em cadeia , tem de ser realizado de forma controlada , em condições de segurança absoluta , pois sua expansão desordenada pode causar terríveis catástrofes. O local apropriado onde ocorre essa fissão nuclear controlada chama-se reator nuclear , peça fundamental de uma usina nuclear.
Essa fissão nuclear provocado no reator da usina produz enormes quantidades de calor ; esse calor por sua vez , será utilizado para aquecer uma certa quantidade de água transformando-a em vapor, a pressão desse vapor faz girar uma turbina que irá acionar um gerador ; este gerador converterá a energia mecânica , proveniente da turbina , em energia elétrica.
– Quatro tipos de monitores de contaminação – Portal, Pés e Mãos, Roupas e Ar – para radiações alfa, beta e gama.
Instrumentação Nuclear
Nesta área a Divisão de Instrumentação e Confiabilidade Humana (DICH) desenvolveu equipamentos básicos para monitoração de taxa de exposição, contaminação superficial e dosimetria, a fim de suprir as necessidades dos serviços de proteção radiológica do país. Mais de vinte equipamentos distintos foram desenvolvidos:
Dosimetria:
– Dosímetros pessoais medidores de exposição e taxa de exposição para radiações gama e X;
– Leitora de dosímetros termoluminescentes.
Monitoração:
– Monitores portáteis de taxa de exposição para radiações gama e X
– Sistema de monitoração de área para radiações gama e X;
– Monitores de taxa de contagem para radiações alfa e beta.
Contaminação:
Química e Metalurgia
As atividades de P&D estão distribuídas nas seguintes áreas:
– Processos Químicos e Metalúrgicos
– Ciclo do combustível
– Separação de metais por extração por solventes
– Secagem/decomposição térmica por leito fluidizado e por spray dryer
– Eletrólise em sais fundidos
– Desenvolvimento de membranas e nanomembranas
– Tecnologia Ambiental
– Extração em fase sólida utilizando espumas de poliuretano (EPU)
– Recuperação de metais por flotação
– Tratamento de águas em áreas offshore utilizando nanomembranas e resinas poliméricas
– Tratamento de rejeitos radioativos
– Ensaios de Materiais
– Técnicas não convencionais de ultra-som
– Caracterização de superfícies por BET
– Ensaios mecânicos e metalográficos
– Análise de imagens
– Análises Químicas
– Desenvolvimento de metodologias analíticas e serviços de Análises Químicas por:
– Fluorescência e difração de raios -X
– Espectometria de emissão em fonte de plasma – ICP/AES
– Espectrofotometria molecular ( UV-Visível)
– Espectrofotometria de absorção atômica com chama
– Potenciometria com eletroto seletivo (cloreto, fluoreto)
– Separação e pré-concentração em fase sólida
– Separação e pré-concentração em sistemas contínuos ( FIA, HPLC)
– Sistema da qualidade
Radiofármacos
O emprego de técnicas nucleares na medicina está em expansão em todo o mundo. Uma nova geração de radioisótopos de meia-vida* curta, produzidos em aceleradores de partículas, permite diagnósticos mais precisos e terapias mais eficazes com doses radioativas muito menores para os pacientes e níveis mais baixos de contaminação do ambiente. Atualmente o Instituto de Engenharia Nuclear produz dois tipos de radioisótopos, o Iodo-123 Ultrapuro e o Flúor-18, usados como marcadores em diversos radiofármacos.
Radônio
Os estudos sobre radônio realizados pelo IEN, desde 1994, são considerados como padrão na América Latina pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). O radônio é um gás radioativo presente no decaimento das séries naturais do urânio e do tório. O radônio está presente nos mais diversos ambientes humanos (cavernas, minas subterrâneas, materiais de construção etc.). Grandes concentrações podem ser observadas em edifícios de pouca ventilação, entre os quais centros de convenções e shopping centers. A pesquisa busca determinar a ocorrência de radônio no país e formas de proteger a população de seus efeitos nocivos.
Termoluminescência
Com a inauguração do Laboratório de Termoluminescência e Dosimetria, em 1998, o IEN passou a dispor de seus próprios dosímetros para monitoramentos individual e de meio ambiente. O uso de cristais termoluminescentes para a medição de doses absorvidas permite a identificação do tipo da radiação, a faixa de energia, uma leitura mais rápida e a reutilização do detetor. O projeto do laboratório prevê a prestação de serviços de monitoramentos individual e ambiental, além do desenvlvimento de nova técnicas e modelos para a avaliação de doses.
Com a aplicação da lei das esferas e das espirais a energia nuclear pode ser obtida de uma forma muito mais segura sem precisar enriquecer urânio e torna-lo radioativo. O Bombardeio de nêutrons através do urânio pode ser obtido pelos fusos e buracos das unidades espaço tempo e pelo cálculo matemático da lei das esferas e das espirais através da invenção originada nessas mesmas leis e descrita detalhadamente em documento próprio.-Gemelli
DESCOBERTAS DA ELETRICIDADE DE 1800 A 1900
ELETRICIDADE – Capítulo da Física que estuda a propriedade elétrica da matéria e os diversos fenômenos a ela associados. A riqueza da propriedade elétrica, na explicação de fatos naturais e na utilização de energia, dá à eletricidade importância primordial na ciência e na tecnologia. Da primeira pilha, produzida em 1800 por Alessandro Volta, até a lâmpada elétrica de Thomas Edison, em 1878, centenas de pesquisadores dedicam-se a estudar a eletricidade em várias partes do mundo. Suas descobertas aceleram o desenvolvimento da física e da química e os processos industriais. Neste estudo sobre as descobertas feitas no campo da eletricidade, no período que corresponde de 1800 a 1900, utilizaremo-nos dos principais nomes da época – que se destacaram por seus estudos, pesquisas e feitos nesta área e que até hoje, suas conclusões e descobertas nos auxiliam em vários momentos do nosso dia-a-dia – para fazer menção aos principais avanços da eletricidade nesta época.
Estes grandes homens – que dedicaram uma grande parte de sua vida a estudar a eletricidade (incluindo também o campo do eletromagnetismo), suas propriedades, e como ela poderia ajudar no desenvolvimento de varias áreas de atuação – e os quais dissertaremos sobre, serão: Thomas Edison, John Thomson, Hans Oersted, Michael Faraday, James Clark Maxwell e Heinrich Hertz.
Alessandro Volta (1745 – 1827): Um dos pioneiros dos estudos sobre os fenômenos elétricos e inventor da pilha elétrica, consagrada através do nome “volt”, dado à unidade de potencial elétrico. Seu invento mais consagrado é o elemento voltaico constituído de dois metais diferentes mergulhados em ácido sulfúrico, capaz de produzir uma corrente elétrica. Empilhando vários discos de cobre e de zinco e intercalando algodão umedecido em ácido sulfúrico, Volta construiu a primeira pilha, que veio a receber esse nome devido à sua conformação inicial.
Thomas Edison (1847 – 1931): Sua primeira patente data de 1868. Foi a de um engenhoso registrador elétrico de muitas aplicações. Em 1879, após muitas experiências, conseguiu produzir uma lâmpada incandescente. A primeira lâmpada era formada por um filamento de carvão muito fino e mantido no interior de uma lâmpada onde fora feito o vácuo. No ano seguinte conseguiu a patente da invenção que já utilizava o filamento de bambu. Nesse mesmo ano patenteou um trem elétrico. Em 1881 construiu um dínamo* gigantesco e patenteou as seguintes invenções: regulador de corrente para máquinas elétricas, aparelho de alto vácuo, medidor elétrico, processo de tratamento de carvão para produzir filamentos, sistema de distribuição elétrica a três fios, e distribuição subterrânea de energia.
De 1891 a 1900 concentrou seus esforços no aperfeiçoamento de grandes motores, de núcleos de aço para aparelhos elétricos, e em novos tipos de acumuladores elétricos. Em 1891 requereu patente de uma câmara cinetoscópica capaz de registrar fotografias sucessivas e reproduzi-las com a ilusão do movimento, primeiro numa pequena caixa e depois por projeção numa tela. Esse invento foi um dos precursores do cinema. Em 1875 assinalou a descoberta de um novo fenômeno que consistia no aparecimento de uma ação elétrica em volta das lâmpadas quando os filamentos estavam incandescentes. Em 1883 patenteou a chamada válvula de Edison, formada por uma lâmpada incandescente comum tendo uma placa metálica no interior, ao lado ou em volta do filamento. Uma corrente elétrica passava do filamento para a placa, que foi a precursora de todas as modernas válvulas de rádio.
Denomina-se “efeito Edison” à emissão de elétrons e conseqüente aparecimento decorrente do filamento para a placa. John Thomson (1856 – 1940): Descobridor do elétron* e detentor do prêmio Nobel de física de 1906 por seus estudos experimentais sobre a condução de eletricidade pelos gases. Juntamente com John Poynting, publicou o Textbook of physics, onde aparecem seus estudos sobre a teoria matemática da eletricidade e do magnetismo. Em 1896, deu um curso em Princeton sobre descargas elétricas nos gases e, em 1904, em Yale, resumiu sua teoria sobre eletricidade e matéria. Em 1997, trabalhando com raios X* e raios catódicos* conseguiu medir a relação e/m entre carga e massa do elétron, e calcular a carga e dessa importante partícula da matéria. Hans Oersted (1777 – 1851): Em 1820, relaciona fenômenos elétricos aos magnéticos ao observar que uma agulha magnética sofre deflexão quando colocada nas proximidades de um fio eletrificado. Imaginou, então, que o condutor devia estar cercado por um campo magnético, que agia em círculo em torno do fio e perpendicularmente a ele. Essa foi uma das mais importantes descobertas da eletricidade, possibilitando, a seguir, a construção de motores e geradores que fazem parte essencial da vida moderna. Michael Faraday inverte a experiência de Oersted e verifica que os magnetos exercem ação mecânica sobre os condutores percorridos pela corrente elétrica e descobre a indução eletromagnética, que terá grande aplicação nas novas redes de distribuição de energia.
Michael Faraday (1791 – 1867): Teve seu nome ligado a uma série de importantes descobertas, principalmente de fenômenos elétricos, que abriram caminho para os extraordinários avanços da eletrônica e da eletrotécnica. Conseguiu liqüefazer muitos gases, estudou as ligas de ferro, aperfeiçoou os vidros óticos, tendo descoberto em um deles o importante fenômeno de rotação do plano de polarização da luz por ação de um campo magnético. Estudou a eletrólise, estabelecendo-lhe as leis quantitativas, construiu um novo tipo de pilha e decompôs eletroliticamente o sulfato de magnésio. Descobriu e estudou os efeitos recíprocos entre correntes e ímãs; elaborou a indução eletromagnética*. Esclareceu a noção de energia eletrostática. As hipóteses de Faraday, levantaram um problema teórico relativo ao modo como eletricidade e magnetismo poderiam se comportar no espaço vazio – o problema da ação à distância. Faraday propôs a idéia de campo – imaginou que existiam linhas de força magnética, e que estas ficavam tanto mais próximas quanto mais forte fosse o campo magnético. Imaginou também que essas linhas tendiam a se encurtar quando podiam e a se repelir mutuamente. Para Faraday o espaço deveria estar cheio de linhas de força, e talvez a luz e o calor fossem vibrações que viajavam ao longo de tais linhas de força.
James Clark Maxwell ( 1831 – 1879 ): Escreveu “Tratado sobre eletricidade e magnetismo” onde “introduziu na ciência matemática a idéia da ação elétrica conduzida através de um meio contínuo”, idéia proposta por Faraday, mas não trabalhada matematicamente. Maxwell iniciou sua análise em 1855, tentando encontrar uma explicação matemática das linhas de força que circundam um imã, ou seja, o campo magnético de Faraday. Em 1861 estava em condições de colocar correntes elétricas, cargas elétricas e magnetismo em um esquema abrangente, pressupondo um éter para explicar como as correntes elétricas e suas derivações, os campos magnéticos, estavam em contínua interação. Seu trabalho foi publicado em 1864, as equações a que Maxwell havia chegado para expressar o comportamento de correntes elétricas e seus campos magnéticos associados, eram semelhantes em todos os aspectos às equações para expressar o comportamento das ondas luminosas, portanto, Maxwell mostrou que a luz devia ser uma onda eletromagnética de algum tipo, e inversamente, que as ondas eletromagnéticas deviam ser passíveis de reflexão, refração, os efeitos que ondas de luz sofrem. Seus resultados demonstravam que deveriam existir ondas eletromagnéticas de comprimentos maiores e menores que o comprimento de onda da luz, o que é demonstrado por Heinrich Hertz, em 1888, nove anos após a morte de Maxwell, quando descobre ondas eletromagnéticas de comprimento de onda longo – as ondas de rádio. Porém, o engenheiro Guglielmo Marconi é universalmente considerado o inventor do rádio.
As ondas de rádio podem sofrer grandes atenuações e continuar sendo perceptíveis, amplificáveis e detectáveis; mas os bons amplificadores só se tornaram realidade com o aparecimento das válvulas eletrônicas. Por maiores que tivessem sido os avanços da radiotelegrafia, a radiotelefonia nunca teria chegado a ser útil sem os avanços da eletrônica. Heinrich Hertz (1857-1894): Seus estudos sobre as teorias das ondas eletromagnéticas, feitos quando professor de física tornaram-no famoso. Em 1887, durante as suas experiências com arcos voltaicos, observou que a luz emitida durante a descarga de alta voltagem de um arco elétrico influía consideravelmente na descarga produzida por outro arco menor, colocado diante dele. No momento em que o menor deixava de receber a luz da descarga do maior, produzia-se uma faísca muito mais curta do que enquanto iluminado. Iniciou-se assim o estudo da Fotoeletricidade*. Esclareceu e ampliou a teoria eletromagnética da luz, demonstrando que a eletricidade pode se transmitir em forma de ondas eletromagnéticas. Estas experiências conduziram-no à descoberta do telégrafo e do rádio sem cabos. A unidade de freqüência foi chamada de hertz em sua homenagem. A seguir, explicaremos as palavras-chave que estão em sublinhado* neste estudo, para que se possa ter uma maior compreensão do texto e total entendimento dos conceitos aqui explicitados:
*Dínamo: É um gerador que fornece corrente contínua. É a principal fonte de energia de um avião, por exemplo, e carrega a bateria. Num dínamo existem muitas bobinas, de modo que as ondulações da corrente diminuem consideravelmente, tornando a corrente praticamente contínua. As bobinas desse induzido são enroladas num núcleo de ferro cilíndrico, porque o ferro oferece melhor passagem ao campo magnético do que o ar. *Descoberta do elétron: Em 1897 John Thomson, ao estudar os raios X e os raios catódicos, identifica partículas de massa muito pequena, cerca de 1.800 vezes menores que a do átomo mais leve. Concluiu que o átomo não é indivisível, mas composto por partículas menores.
Thomson diz que os átomos são formados por uma nuvem de eletricidade positiva na qual flutuam, como ameixas em volta de um pudim, partículas de carga negativa – os elétrons.
*Raios X: Forma de energia radiante ou ondas eletromagnéticas. Os raios X são produzidos quando a matéria é bombardeada por uma corrente que se move rápida com partículas carregadas negativamente (elétrons). Uma parte da energia cinética é convertida em raios X ou energia de radiação.
*Raios catódicos: Radiações compostas de elétrons que se originam nos cátodos de tubos de Crookes.
Por volta de 1838, Faraday iniciou os estudos sobre descargas elétricas, através de gases submetidos a baixas pressões. Esses estudos tiveram maior desenvolvimento depois que o alemão Geissler conseguiu construir tubos de vidros selados, tendo em seu interior eletrodos de metal. Em1858, Plücker realizou com eles uma enorme série de experiências, notando que, próximo ao cátodo, formava-se uma luminescência de cor verde e, mais ainda, que sua posição variava com a proximidade de campos magnéticos. Estudos posteriores mostraram ser a luminescência causada por raios, que, originando-se no cátodo, atravessam o tubo em linha reta, perpendicularmente à superfície do cátodo. Goldstein chamou-os, então, de raios catódicos.
*Indução eletromagnética: Um campo magnético (variável) gerado por uma corrente elétrica (também variável) pode induzir uma corrente elétrica num circuito. A energia elétrica também pode ser obtida a partir de uma ação mecânica: girando em torno de um eixo, um enrolamento de fio colocado entre dois imãs provoca uma diferença de potencial (princípio do dínamo).
*Fotoeletricidade: Chama-se efeito fotoelétrico ao fenômeno associado à emissão de elétrons por uma superfície que absorve radiação eletromagnética. Foi observado por Hertz em 1887 e teve seu estudo experimental envolvido por Hallwachs nos anos seguintes. A existência desse fenômeno colocou em crise o conceito ondulatório da luz. Sua explicação foi dada por Einstein em 1905 e comprovada experimentalmente por Millikan em 1906.
O efeito fotoelétrico é explicado pela transferência de toda energia de um fóton para um só elétron. Esse elétron, vencendo o potencial de superfície, se libera com uma certa energia cinética. Tal efeito ocorre com radiações correspondentes à faixa do espectro eletromagnético que vai do infravermelho até os raios gama e é observado, além dos metais, em líquidos e gases.
A lei das esferas e das espirais e os cálculos matemáticos resultantes podem ser usados para eliminar todo o tipo de fios e condutos necessários na atualidade para conduzir energia de um ponto a outro do planeta ou do universo. Conforme a descrição das leis e suas aplicações em forma de aparelhos as transferências de todo e qualquer tio de energia só depende da fórmula universal química resultante das próprias leis que possuem propriedades de uma nova matéria resistente a qualquer tipo de pressão e torção molecular e atômica. A construção desses aparelhos é descrito em outros documentos.-Gemelli
DETERMINAÇÃO DO PESO MOLECULAR DO CO2
01. OBJETIVO:
Apresentar um método de obtenção de um gás.
Aplicar as leis dos gases ideais em dados experimentais.
02. INTRODUÇÃO TEÓRICA:
A matéria pode existir em três estados de agregação, o sólido, o líquido e o gasoso. No estado sólido, as partículas que compõem a substância, sejam átomos, moléculas ou íons, estão distribuídas de modo regular, ocupando posições fixas num retículo cristalino, em que são mantidas por forças poderosas de ligação. A estrutura resultante é rígida tem forma e volume definidos e resiste energicamente à compressão e distorção.
No estado líquido, as moléculas estão submetidas a forças de atração, cujas intensidades são suficientes para impedir a sua separação, mas não para obstar a que elas estejam em movimento de translação. Em conseqüência disto, os líquidos possuem volume definido, mas a sua forma é a do recipiente que os contém.
No estado gasoso, as forças de coesão que ligam as moléculas são muito fracas, de modo que elas se deslocam caoticamente em altas velocidades. Em pressões de ordem do ambiente, estão relativamente afastadas e as trações que exercem umas sobre as outras são nulas ou desprezíveis. A conseqüência de tudo o que foi dito é que os gases não têm forma e volume próprios, ocupando toda a capacidade dos recipientes que os contêm. Como neste estado, as distâncias entre as moléculas são grandes (comparadas ás dimensões moleculares), podemos concluir que um gás é constituído principalmente por espaço vazio, o que acarreta sua alta compressibilidade; além disso, o movimento caótico das moléculas e suas velocidades elevadas resultam num bombardeio constante e uniforme contra as paredes do recipiente que as contém. Dizemos, então, que OS GASES EXERCEM PRESSÃO.
Gases ideais ou Perfeitos
Na discussão das leis que regem o seu comportamento físico e que estabelecem as relações quantitativas existentes entre a pressão, a temperatura, o volume e a quantidade em mols de cada amostra de gás, costuma-se classificar os gases em dois grupos:
– gases ideais ou perfeitos e
– gases reais.
Por definição, GÁS PERFEITO É AQUELE QUE OBEDECE ÁS LEIS DE BOYLE E CHARLES, RIGOROSAMENTE.
Embora estas duas leis tenham sido obtidas EXPERIMENTALMENTE pelos dois pesquisadores de quem levam os nomes, elas podem ser deduzidas também dos postulados de teoria cinética dos gases que, entre outras coisas, estabelecem que::
O VOLUME PRÓPRIO DAS MOLÉCULAS DE UM GÁS PERFEITO É DESPREZÍVEL EM RELAÇÃO AO VOLUME OCUPADO POR ELE.
AS MOLÉCULAS DE UM GÁS PERFEITO NÃO EXERCEM ATRAÇÕES MÚTUAS EM QUAISQUER CONDIÇÕES DE PRESSÃO E TEMPERATURA.
Percebe-se, facilmente, que um GÁS PERFEITO É UM GÁS HIPOTÉTICO, IMAINÁRIO, porque todos os gases são constituídos de moléculas que ocupam um volume definido e exercem atrações mútuas.
Todavia, há condições em que o comportamento dos gases se aproxima do ideal. Isto se dá quando são satisfeitos os dois postulados acima estabelecidos, o que acontece quando o gás está submetido à baixas pressões (RAREFEITO) e temperaturas elevadas.
A teoria cinética dos gases se baseia nos seguintes postulados:
1º Postulado: O volume próprio das moléculas de um gás é desprezível em relação ao volume ocupado por ele. Isto justifica o fato de os gases serem bastante compreensíveis, pois as moléculas estão muito afastadas uma das outras.
2º Postulado: As moléculas do gás movem-se, ao acaso, segundo trajetórias retilíneas, que são interrompidas apenas quando colidem umas com as outras ou com as paredes do recipiente. A pressão que um gás exerce é justamente o resultado dessas colisões com as paredes do recipiente.
3º Postulado: O choque entre as moléculas é perfeitamente elástico, isto é, a energia cinética total das moléculas antes e depois do choque é a mesma.
4º Postulado: A energia cinética média (nem todas as moléculas têm a mesma energia cinética, então toma-se a média) das moléculas é proporcional à temperatura absoluta, crescendo com aumento da temperatura. Isto quer dizer que, para dois gases diferentes á mesma temperatura, as moléculas apresentam a mesma energia cinética média. Sendo m a massa da molécula, v a sua velocidade, Ec a energia cinética e T a temperatura absoluta, temos:
Ec = mv² = KT
2
Mudanças de estado: leis que as regem
O estado de uma massa gasosa é definido por três grandezas: a PRESSÃO, o VOLUME e a TEMPERATURA, que são denominadas VARIÁVEIS DE ESTADO. Qualquer alteração no valor de pelo menos uma destas variáveis constitui uma TRANSFORMAÇÃO do gás ou uma MUDANÇA DE ESTADO.
As transformações mais comuns sofridas pelos gases podem ser classificados como:
– Isotérmica;
– Isobárica;
– Isométrica ou isocórica, conforme sejam mantidos constantes a temperatura, a pressão e o volume respectivamente.
Transformação Isotérmica
A temperatura se mantém constante durante a transformação.
Uma propriedade característica dos gases é a sua grande compressibilidade. Este fato é expresso quantitativamente pela Lei de Boyle – Moriotte:
” À TEMPERATURA CONSTANTE, UMA DETERMINADA MASSA DE GÁS OCUPA UM VOLUME INVERSAMENTE PROPORCIONAL Á SUA PRESSÃO”.
A antimatéria como projeção da quarta dimensão altera os estados de toda as matérias que entrar em contato. Com a lei das esferas e das espirais as massas e a energia sejam elas sólidas, liquidas ou gasosas são preservadas em cada quadrante molecular em que ela existir e suas fendas naturais chamadas fusos e buracos são descritas pelo cálculo das leis de Gemelli, sendo que dessa forma qualquer pessoa ou objeto pode interferir em qualquer lugar espaço tempo ou estado para levar energia ou matéria a qualquer lugar utilizando os engenhos e processos descritos no transcorrer desse dossiê.-Gemelli
Albert Einstein
(1879 – 1955)
Nos anos que se seguiram à unificação da Alemanha, a cidadezinha de Ulm oferecia uma visão típica dos pequenos centros do sul do país. Possuía, algumas fundições e uma indústria têxtil, mas a maior parte das atividades girava em torno do pequeno comércio. Seus habitantes, de espírito largo e tolerante, liam poetas e dramaturgos como Schiller, Heine e Lessing, num contraste evidente com o autoritarismo dos funcionários e oficiais prussianos, preocupados em consolidar o Império. Nessa cidade nasceu Albert Einstein, a 14 de março de 1879. Sua infância, porém, seria passada em Munique, para onde seu pai, Hermann Einstein, transferira sua loja de artigos elétricos. Ali Albert realizou seus primeiros estudos. Durante o curso secundário, não se adaptando aos métodos rígidos e mecânicos que caracterizavam o ensino da época, desenvolveu um desinteresse crescente pelas atividades escolares. Para muitos professores, o jovem não passava de um estudante medíocre. Cedo, porém, o “estudante medíocre” tivera sua curiosidade despertada pela ciência: aos cinco anos, presenteado com uma bússola, Einstein sentira a excitação da descoberta, maravilhando-se com o instrumento. É ele mesmo quem analisa essa emoção, que “parece nascer quando uma experiência vem desmentir um mundo de concepções já suficientemente arraigadas em nós. Sempre que uma tal contradição é sentida com força e intensidade, experimentamos uma reação decisiva na maneira de interpretar o mundo. O desenvolvimento dessa interpretação é, em certo sentido, como um vôo contínuo a partir da surpresa”.
E Albert não parou mais de se maravilhar. Seu tio Jacob, competente engenheiro, despertou-lhe o interesse pela Matemática. Daí para a escolha de um caminho independente foi apenas um passo e, antes de completar quinze anos, Einstein já se decidira – estudaria, sim, mas fora do horário das aulas, e o que lhe interessasse. De qualquer maneira, quando deixou Munique (expulso da escola sob a alegação de que “sua presença minava o respeito dos demais alunos pela instituição”), todos ficaram contentes: ele próprio, por abandonar uma disciplina sufocante; os professores, por se livrarem de um aluno rebelde.
(Laboratório de Física da Escola Politécnica de Zurique)
Mudou-se com a família para Milão, onde, atendendo aos insistentes apelos do pai – que se achava à beira da falência e pedia que terminasse logo os estudos para arranjar trabalho – acabou por ingressar na Escola Politécnica de Zurique, na Suíça alemã, formando-se em 1900. Aí conheceu uma estudante húngara, Milena Maritsch, sua primeira mulher, com a qual teria dois filhos.
Durante esse período, dedicou grande parte do seu tempo à leitura de trabalhos dos mestres do século XIX, adquirindo uma visão mais profunda da Física e seus problemas. Preferiu sempre organizar livremente seus trabalhos, sem se preocupar com os exames. Em sua autobiografia, confessa: “Esta obrigação desviava-me de tal forma do meu trabalho que, depois dos últimos exames, só a idéia de abordar um problema científico me aborrecia durante todo o ano… Efetivamente, é quase milagre que os modernos métodos de ensino não tenham estrangulado completamente a curiosidade de investigação, porque esta delicada plantinha, mais do que estímulo, necessita de liberdade, e, se a privam dela, definha e morre”.
(Berna, Suiça)
Essa incompatibilidade com os meios acadêmicos lhe traria, contudo, dificuldades. Não conseguindo um lugar de assistente na Escola Politécnica, Albert passou os dois anos seguintes dando aulas particulares ou substituindo ocasionalmente algum professor de escola secundária, até obter em 1902, um emprego na Repartição de Patentes de Berna. Sua insegurança financeira terminava, abriam-se novas perspectivas. A respeito desse emprego, escrevia: “A formulação de atas e patentes era uma bênção para mim, pois permitia-me pensar na Física. Além disso, uma profissão prática é salutar para um homem como eu: a carreira universitária condena um jovem pesquisador a certa produção científica, e somente os caracteres bem temperados podem resistir à tentação das análises superficiais”. Com o pouco trabalho e a atmosfera razoavelmente serena da repartição, Einstein pôde produzir a maior parte da obra científica que o imortalizaria: três trabalhos publicados em 1905. O primeiro versava sobre o efeito fotoelétrico e valeu-lhe o Prêmio Nobel de Física em 1921. O segundo, sobre o movimento browniano, nao só provou de maneira irrefutável a teoria cinética do calor, como forneceu a melhor prova “direta” da existência das moléculas. A comprovação de sua lei sobre o movimento browniano, através da experiência feita por Jean Perrin “. . . convenceu os céticos, que eram mais ou menos numerosos nessa época (entre eles, Ostwald e Mach), da realidade dos átomos. No seu terceiro trabalho de 1905, intitulado Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento, eram lançadas as bases da Teoria da Relatividade Restrita, que abriria novos caminhos para o desenvolvimento teórico da Física.
Já no século XIX, esboçava-se a grande revolução científica que daria origem à Teoria da Relatividade. Seus primórdios podem ser encontrados nos trabalhos do escocês James Clerk Maxwell que, em meados desse século, previa teoricamente a existência das ondas eletromagnéticas, que deveriam se propagar com a velocidade da luz (isto é, 300 000 km/seg). Em 1888, o cientista alemão Heinrich Hertz conseguiu produzir tais ondas em seu laboratório, mostrando que elas podem ser geradas, detectadas, refletidas e refratadas, bem como interferir entre si. Suas observações também comprovaram que a luz é uma onda eletromagnética, ou seja, possui natureza ondulatória.
Essa descoberta trouxe à tona um problema: na teoria newtoniana, uma onda é o produto da vibração de um meio material. As ondas que se formam na água, por exemplo, resultam de uma oscilação que, ao se propagar, afeta as moléculas do líquido. Ora, se a luz é uma onda, é necessário que o espaço seja preenchido por alguma substância que possa oscilar; do contrário, a luz solar não poderia alcançar a Terra. A essa substância deu-se o nome de éter. Assim, o grande problema dos físicos nos fins do século XIX era demonstrar a existência do éter. Uma série de fatos, relacionados com a incidência da luz das estrelas sobre a Terra, parecia indicar que o éter se mantinha em permanente repouso, tornando-se por isso o referencial absoluto. Levantava-se, dessa forma, a possibilidade de calcular a velocidade da Terra em relação ao éter, desde que se medisse a velocidade da luz em diversas circunstâncias.
E foi o que o cientista Albert Michelson fez em 1881 e repetiu com Edward Morley seis anos depois, numa experiência que se tornou célebre. Supondo que o éter existisse, o movimento de translação da Terra através dele – pela Mecânica de Galileu-Newton – resultaria numa espécie de “vento”; calcularam, então, que as ondas luminosas provenientes de uma lâmpada seriam mais velozes caso se propagassem no mesmo sentido desse “vento” de éter, do que em sentido contrário. A partir dessa hipótese, Michelson e Morley procuraram medir a diferença entre essas duas velocidades. Para grande espanto de todos, tal diferença não se verificou: a velocidade da luz permaneceu invariável, ou seja, a luz (onda eletromagnética) não sentiu tal “vento” da concepção mecânica. Estava criado um sério impasse. A mecânica clássica entrava em contradição com o novo campo da Física: a Eletrodinâmica de Maxwell.
Na Mecânica de Galileu-Newton imperava o princípio da relatividade de Galileu, enunciado em 1632 nos Diálogos Sobre os Dois Grandes Sistemas do Mundo, exposto por um dos personagens do livro, Salviati, que representa o autor:
“Salviati – Tranque-se com algum amigo no maior salão sob o convés de algum navio e aí procure moscas e outras pequenas criaturas aladas. Tome também de uma grande banheira cheia de água com alguns peixes; pendure uma garrafa e faça sua água cair gota a gota em uma outra garrafa de gargalo fino colocada por baixo. Então, com o navio parado, observe cuidadosamente como aqueles pequenos animais alados voam com igual velocidade para todos os lados do salão; como os peixes nadam indiferentemente em todas as direções; e como as gotas caem todas dentro da garrafa de baixo … Tendo observado todos esses pormenores, embora ninguém duvide de que, enquanto o navio permanece parado, eles ocorrerão dessa maneira, faça com que o navio se mova com a velocidade que lhe aprouver, desde que o movimento seja uniforme não variando deste ou daquele modo. Você não será capaz de discernir a menor alteração em qualquer dos efeitos acima mencionados, nem poderá deduzir de qualquer um deles se o navio está em movimento ou parado”. O navio é o que se denomina um referencial galileano (ou inercial), ou seja,, um sistema de referências que se encontra em repouso ou em movimento retilíneo com velocidade constante em relação a outro referencial, o solo.
Segundo a mecânica clássica, era possível até então – uma vez conhecido o estado de movimento de um sistema de referências em relação a outro expressar as coisas que acontecem nesse sistema em termos do que acontece no outro (e vice-versa), pela aplicação das transformações de Galileu, um conjunto de três equações matemáticas. Essas ‘transformações, entretanto, não eram aplicáveis aos fenômenos eletromagnéticos. E enquanto os físicos tentavam encontrar a solução desse problema dentro da Mecânica de Galileu Newton, Einstein decidiu-se por uma posição mais radical.
Embora achasse compreensível a atitude de querer preservar a mecânica clássica, percebeu que essa preocupação estava causando o enfraquecimento de uma das posturas fundamentais para a pesquisa científica, mais importante do que a sobrevivência desta ou daquela teoria: a manutenção de um espírito sempre aberto para as surpresas que a natureza pode oferecer. Como ele mesmo disse: “A fé em um mundo exterior, independente do sujeito que o percebe, se encontra na base de toda ciência da natureza. Como as percepções dos sentidos não dão senão informações indiretas sobre esse mundo exterior, sobre esse ‘real físico’, este só pode ser apreendido pela via especulativa. Daí resulta que nossas concepções do real físico não podem ser jamais definitivas. Se quisermos estar de acordo – de uma maneira lógica tão acurada quanto possível – com os fatos perceptíveis, devemos estar sempre prontos a modificar essas concepções.
Foi com esse espírito aberto que Einstein atacou o problema com que seus contemporâneos se debatiam. E o ataque foi direto à base: ele negou a validade da Mecânica de Galileu-Newton como um modelo adequado para a descrição de todos os fenômenos físicos. Na contradição percebida entre o Eletromagnetismo de Maxwell e a Mecânica de Galileu-Newton, Einstein optou pelo primeiro. Generalizando o princípio de relatividade de Galileu (que vale apenas para os casos de velocidades desprezíveis em relação à velocidade da luz), estendeu-o à eletrodinâmica dos corpos em, movimento. Em outras palavras, determinou que é impossível, por meio de qualquer experiência realizada dentro de um referencial inercial seja ela de natureza mecânica ou eletromagnética colocar em evidência o estado de repouso ou o movimento retilíneo uniforme. Afirmou, dessa forma, a universalidade, das leis da natureza.
Para obter o Princípio de Relatividade Restrita de Einstein, deve-se acrescentar ao diálogo de Galileu: “Tranque-se com algum amigo. . . levando consigo lanternas, ímãs, bobinas elétricas e outros instrumentos eletromagnéticos. A propagação da luz, a interação dos ímãs, cargas e correntes elétricas não porão em evidência se o navio está parado ou em movimento retilíneo com velocidade constante. Einstein introduziu, ainda, um princípio adicional: “A velocidade da luz, no espaço vazio, tem um valor constante c, independente do movimento da fonte e do movimento do observador (Princípio da Constância da Velocidade da Luz)”. Esses dois principias equivalem a aceitar o resultado negativo da experiência de Micheison-Morley e afirmar que o éter não existe. E se não existe o éter a servir de referencial para o movimento dos corpos, então só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro corpo. Portanto, Michelson não poderia mesmo conseguir determinar o movimento da Terra em relação ao éter. Ou seja, a velocidade é um conceito relativo.
O espaço vazio tem, assim, a propriedade de transmitir ondas eletromagnéticas, como as da luz, à velocidade de 300000 km/seg, independentemente do movimento da fonte e do observador. E, em vez de considerar os campos elétricos e magnéticos como tensões do éter, atribui-se a eles uma realidade material. Além disso, a grande inovação da Teoria da Relatividade são as modificações que ela introduz nos conceitos de tempo e comprimento dos corpos, afirmando que – conforme o referencial usado para medir essas grandezas – o tempo se dilata e os comprimentos se contraem. Não é fácil aceitar essas evidências, pois a experiência diária que envolve velocidades insignificantes em relação à da luz – parece indicar que, como disse Newton nos seus Princípios, “o tempo absoluto, real e matemático, por si mesmo e por sua própria natureza, flui uniformemente, sem relação com qualquer objeto exterior”, e que “o espaço absoluto, em sua própria natureza, sem relação com qualquer objeto exterior, permanece sempre igual e imóvel”. No entanto, a adoção dos dois princípios de Einstein implica uma revisão do caráter “absoluto” dessas noções.
Em seu artigo Sobre a Eletrodinamica dos Corpos em Movimento, que publicou em 1905, Einstein esclarece: “Todos os nossos raciocínios, nos quais o tempo tem um papel a desempenhar, são opiniões acerca de acontecimentos simultâneos. Se eu disser, por exemplo, o trem chega às 7′, quero dizer que a coincidência do ponteiro pequeno do meu relógio e a chegada do trem são acontecimentos simultâneos”. E, para ilustrar seu conceito relativo de simultaneidade, utiliza o exemplo de dois raios que, ao atingirem as extremidades de um trem – com velocidade constante e movendo-se em linha reta -, chamuscam o solo, nele deixando duas marcas.
Se houver dois indivíduos observando o mesmo fato – um dentro do trem, exatamente na metade dele, e outro fora, bem no meio do trecho entre as duas marcas no solo – suas conclusões serão diferentes. Se o observador no solo disser que os dois raios caíram simultaneamente, ou seja, que os sinais luminosos dos dois relâmpagos o atingiram no mesmo instante, o observador no trem dirá ter visto os raios caírem em momentos sucessivos. Isto se explica porque o observador no trem, ao mesmo tempo que se desloca para a direita, de encontro ao relâmpago da frente do trem, se afasta do relâmpago que vem da extremidade traseira do trem. Logo, este último relâmpago deve percorrer uma distância maior do que o primeiro para chegar até o observador. Como a velocidade da luz é constante, o relâmpago da frente o atinge antes do relâmpago de trás.
Para que a diferença de tempo na chegada dos dois relâmpagos seja apreciável para o observador no trem, o veículo deve estar a uma velocidade próxima à da luz. Da experiência do trem de Einstein concluímos, também, que o intervalo de tempo transcorrido entre a queda dos dois raios é zero para o observador no solo, pois os dois acontecimentos para ele são simultâneos, e é diferente de zero, ou seja, aumenta para o observador no trem, pois para este os dois acontecimentos não são simultâneos. Assim, de um modo geral, podemos dizer que o intervalo de tempo entre dois acontecimentos, medidos num determinado referencial, se dilata quando medido de outro referencial, móvel em relação ao primeiro: cada um “vê” o tempo do outro se dilatar ou fluir mais lentamente. De forma que a indicação de tempo só tem sentido quando for mencionado o referência onde ele é medido. O mesmo acontece com a noção de comprimento. O comprimento do trem de Einstein em movimento é a distância entre os dois pontos do solo que são ocupados simultaneamente por suas duas extremidades. Sendo a simultaneidade relativa, o comprimento também o será. E fica, portanto, também desprovido de sentido o conceito do. “espaço absoluto” de Newton.
Agora, imagine-se o seguinte. Um passageiro, que se encontra no carro restaurante de um trem, come um bife e depois a sobremesa, sentado à mesma mesa, isto é, no mesmo local para o observador-no-trem. Mas, para o observador-no-solo, esse passageiro comeu os dois pratos em pontos da ferrovia separados por vários quilômetros. Em resumo: “acontecimentos que ocorrem no mesmo local, em tempos diferentes, num referencial galileano, ocorrem em locais diferentes, quando observados em outro referencial galileano”.
A propósito da simultaneidade dos relâmpagos, já se afirmou anteriormente que “acontecimentos que ocorrem ao mesmo tempo, em locais diferentes, num referencial galileano, ocorrem em tempos diferentes, quando observados de outro referencial galileano”. Conclui-se, portanto, que as duas afirmações se eqüivalem: basta substituir a palavra local pela palavra tempo, para de uma obter a outra. Sendo assim, o espaço e o tempo estão em pé de igualdade.
Hermann Minkowski, que foi professor de Einstein em Zurique, fundiu os dois conceitos num só – o espaço-tempo – a respeito do qual declarou: “A partir de agora o espaço em si e o tempo em si se fundem por completo nas sombras, e só algo que é a união de ambos conserva existência própria”. Que um corpo tenha 3 dimensões, ninguém duvida.
Mas, além disso, ele existe porque o tempo flui através dele, constituindo uma 4º dimensão. Minkowski chamou um ponto qualquer nesse espaço quadridimensional – ou contínuo espaço-tempo – de acontecimento ou evento, que pode ser determinado por quatro números: três para a posição no espaço (comprimento, largura e altura) e um quarto designando o tempo transcorrido. A Teoria da Relatividade Restrita recebeu importante confirmação experimental algum tempo após sua formulação: verificou-se nos aceleradores atômicos um aumento de massa das partículas à medida que sua velocidade era incrementada.
Os efeitos relativísticos só são detectáveis a velocidades muito próximas à da luz. Por isso, a teoria de Einstein não rejeita a Mecânica de Galileu-Newton, utilizando-a como um caso particular para corpos com velocidades desprezíveis em relação à da luz. Diz Einstein, no livro escrito de parceria com o físico polonês Leopold Infeld, seu amigo íntimo e colaborador: “Criar uma nova teoria não corresponde a demolir um pardieiro para a construção de um arranha-céu. Será antes subir uma montanha para alcançar visão mais dilatada e descobrir imprevistas ligações entre o nosso ponto de partida e os arredores. Mas o ponto de onde partimos ainda existe e pode ser visto, conquanto apareça cada vez menor e forme uma parte bem minúscula da grande paisagem desvendada pela ampliação de nosso campo visual”. A revolução relativista significou justamente a solução de várias contradições e uma nova maneira de ver e representar o Universo, o “subir da montanha”.
A nova mecânica einsteiniana apresenta ainda a importante relação E = mc2, que exprime a equivalência entre a massa e a energia de um corpo. Esta lei afirma que toda variação de massa guarda relação com a variação de energia e vice-versa. Quando um corpo qualquer irradia energia, automaticamente ele perde massa. Assim, o Sol perde cerca de 4 milhões de toneladas de massa por segundo. Para transferir 1 grama de massa a um corpo, é preciso fornecer-lhe a fabulosa energia de 25 milhões de kWh. De modo que, em condições normais, as variações de massa são insignificantes. Mas, na Física Nuclear, as grandes mudanças de massa constituem hoje uma realidade: o fenômeno mais conhecido é o da bomba atômica, onde uma pequena massa de material físsil fornece uma grande energia.
Com a fórmula E = mc2, Einstein demonstrou que o uso da energia atômica era teoricamente possível; mas nada, nem ninguém, podia assegurar que fosse viável na prática. Ao tempo da Segunda Guerra Mundial, Einstein já se encontrava nos Estados Unidos, refugiado da perseguição aos judeus, que se iniciara em 1933 com a ascensão de Hitler. E a 2 de agosto de 1939, solicitado por vários físicos, entre os quais Szilard, escreveu ao presidente Roosevelt uma carta, em que o alertava sobre o perigo de uma bomba atômica nazista. “Tenho o conhecimento de que a Alemanha pôs fim à venda de urânio das minas tchecas de que se apossou.” Se a derrota da Alemanha afastou este temor, outro, entretanto, surgiu. Sua carta de advertência fora o ponto de partida para o projeto de fabricação da bomba americana. E Szilard foi novamente à procura de Einstein, para que ele mais uma vez se dirigisse a Roosevelt, desta vez para pedir que não se usasse a bomba americana contra o Japão, já praticamente derrotado. A carta foi enviada.
A 12 de abril de 1945, dia da morte repentina do presidente americano, encontraram esta carta no seu gabinete, ainda fechada. Truman, sucessor de Roosevelt, não deu ouvidos a Einstein e aos físicos que o apoiavam, ordenando o bombardeio nuclear de Hiroxima e Nagasáqui, com as terríveis conseqüências que se conhecem. A Teoria da Relatividade Restrita tinha sido aceita com entusiasmo pelos físicos, pois vinha resolver muitos problemas. Mas, quanto à Relatividade Generalizada, até mesmo Max Planck não lhe dava a devida importância: “Se agora está quase tudo resolvido, por que você se preocupa corri estes problemas?”
Einstein, entretanto, lançou-se com afinco à nova tarefa de interpretar, em termos relativísticos, os fenômenos da gravitação, trabalho que concluiu em 1916. Em síntese, explicou a gravitação como uma decorrência geométrica do espaço-tempo. Tal hipótese mostra que a presença de um corpo em determinado local causa urna distorção na região que lhe é próxima, pois o efeito dos corpos materiais não é engendrar forças, como afirma a lei de gravitação de Newton,. mas curvar o espaço-tempo. Se o corpo tem grande massa, os efeitos da distorção devem ser mensuráveis; assim, um raio de luz proveniente de uma estrela distante e que, para incidir sobre a Terra, tenha que passar próximo ao Sol, deveria sofrer uma alteração em sua trajetória.
Einstein foi mais longe. Se a matéria encurva o espaço-tempo, então é possível admitir a hipótese de que todo o Universo é curvo. E, com essa idéia, criou uma nova Cosmologia.
Ao nível dos fatos experimentais, a Teoria da Relatividade explica três fenômenos importantes: o desvio da órbita do planeta Mercúrio, o encurvamento dos raios luminosos ao passarem perto do Sol e o aumento do comprimento de onda da luz emitida por estrelas densas (desvio para o vermelho gravitacional). Pouco depois de ter demonstrado a existência das ondas eletromagnéticas, Hertz descobriu outra coisa interessante: que determinadas substâncias, quando iluminadas, emitiam elétrons. Esse fato, conhecido como efeito fotoelétrico, permaneceu sem explicação plausível, até que Einstein dele se ocupou. Recorrendo à recém elaborada teoria quântica de Max Planck – segundo a qual a emissão e absorção da luz, ou da radiação em geral, não têm lugar de maneira contínua mas sim descontínua, por saltos ou quanta de energia (plural da palavra latina quantum, que significa “quantidade determinada”) – Einstein aplicou essa concepção ao efeito descoberto, ampliando-a.
Em 1921, Einstein recebeu o Prêmio Nobel pela explicação do efeito fotoelétrico. A celebridade, contudo, jamais alterou seu caráter modesto. Depois que abandonou a Alemanha, em 1933, íristalou-se definitivamente no Instituto de Estudos Avançados de Princeton, onde lecionaria o resto da vida.
(Sua casa em Princeton)
Sua preocupação com o desligamento de tudo o que fosse acessório é bem expressa por Infeld: “Somos escravos de banheiras, geladeiras, automóveis, rádios e milhões de outras coisas … O que Einstein resolveu foi o problema do mínimo: sapatos, calças, camisa e jaqueta, coisas realmente necessárias; seria difícil reduzi-las ainda mais”. Como homem, não foi menos admirável do que como cientista. Um visitante perguntou-lhe certa vez qual seria, no leito de morte, o balanço de sua vida: fora um sucesso ou tinha sido inútil? Respondeu simplesmente: “Nunca me interessaria por essa questão, nem no leito de morte, nem noutra altura qualquer. Ao fim e ao cabo, não passo de uma partícula da natureza”. Na mesma paz em que viveu, Albert Einstein morreria, em 1955.
Hermann Minkowski, que foi professor de Einstein em Zurique, fundiu os dois conceitos num só – o espaço-tempo – a respeito do qual declarou: “A partir de agora o espaço em si e o tempo em si se fundem por completo nas sombras, e só algo que é a união de ambos conserva existência própria”.Que um corpo tenha 3 dimensões, ninguém duvida. Mas, além disso, ele existe porque o tempo flui através dele, constituindo uma 4º dimensão. Minkowski chamou um ponto qualquer nesse espaço quadridimensional – ou contínuo espaço-tempo – de acontecimento ou evento, que pode ser determinado por quatro números: três para a posição no espaço (comprimento, largura e altura) e um quarto designando o tempo transcorrido.
Com o estudo sobre esta questão Einstein conseguiu concluir seus estudos e cálculos para originar a lei da relatividade que será devidamente comprovada com os cálculos e estudos comparativos com a lei das esferas e das espirais, utilizando os mesmos princípios de Hermam podemos explicar a abertura da quadridimensionalidade e entrar no espaço continuum através dos fusos e buracos no tempo já previstos por Einstein e calculados por Gemelli. As diferenças porém são evidentes pois que na lei das esferas e espirais de Gemelli, um novo modelo de universo é descrito onde a velocidade, o comprimento e altura não precisam ser levados em consideração na reação de deslocamento e sim a forma molecular da transferência de um ponto a outro do universo utilizando a quarta dimensão.
Wilhelm Reich (1897-1957)
– Wilhelm Reich (1897-1957) foi um médico e cientista natural que, por quase quarenta anos, desenvolveu uma ampla pesquisa sobre os processos energéticos primordiais, vitais.
– Reich iniciou seu trabalho na década de 20, tendo como principal objeto de estudo o funcionamento da “bio-energia” (“a função bioenergética da excitabilidade e motilidade da substância viva”).
– O encaminhamento lógico e experimental desse trabalho conduziu-o à descoberta de uma “força” básica que atua não só nos seres vivos, mas também no cosmos. Esse “novo” tipo de energia foi experimentalmente comprovado por Reich no período 1939-1940 e, então, nomeado como “energia orgone cósmica”. Nesse momento, nasce a Orgonomia — a ciência que se dedica ao estudo das manifestações da energia orgone no micro e no macro cosmos, no vivo e no inanimado.
A Orgonomia surge, portanto, como resultado de quase duas décadas de trabalho, e Reich desenvolve-a, ainda, por mais dezoito anos (até sua morte, em 1957), em várias dimensões:
Orgonoterapia; Física, Astrofísica e Biofísica Orgone; Pedagogia Orgonômica; Orgonometria, etc. (O termo “orgonomia”, além de indicar essa nova, vasta e promissora ciência, expressa, também, o conjunto da produção científica reichiana).
– Simultaneamente à pesquisa sobre os processos energético-vitais, Reich elaborou, no decorrer de seu percurso científico, três técnicas terapêuticas: a análise do caráter (1923-1934), a vegetoterapia caractero-analítica (1934-1939) e a orgonoterapia (1939-1957).
Conference Center
É, também, um novo método de pensamento e pesquisa— o Funcionalismo Orgonômico —, é uma inédita técnica de ordenação das funções naturais, que associa as dimensões qualitativas e quantitativas na pesquisa orgonômica — a Orgonometria. Embora Reich tenha circulado pelas mais variadas áreas do conhecimento (Psicanálise, Epistemologia, Sociologia, Antropologia, Biofísica, Física, etc.), o fio condutor e entrelaçado da pesquisa reichiana sempre foi a investigação da especificidade dos processos energéticos básicos. Inicialmente, nos domínios psíquico e social; depois, na dimensão biofísica; por fim, no território cósmico.
As pesquisas de Wilhelm Reich, são extremamente avançadas e estão na linha de Gemelli, pois que os dispositivos das descobertas das leis das esferas e das espirais, produzem aparelhos que materializam o mesmo tipo de energia que Reich procurava demonstrar através de seus inventos e estudos. A abertura dos fusos e buracos no tempo, bem como a materialização dos universos paralelos com a manifestação dos seres que já viveram na terra abre precedentes para que toda e qualquer tipo de consciência possa se comunicar com os seres humanos dentro das escalas espaço tempo de nossa realidade através de passagens construídas com aprelhos de Gemelli descritos em outros documentos.
Os Gênios da Humanidade e Gemelli
Nesse estudo comparativo sobre os Gênios da humanidade, traçamos um elo de ligação entre as descobertas de Arquimedes (287 ac – 212 ac ) Karl Frederic Gauss (1777 – 1855): Leonardo da Vinci (1452 – 1519)_Sir Isaac Newton (1643 – 1727) Alessandro Volta (1745 – 1827): Thomas Edison (1847 – 1931): John Thomson (1856 – 1940): Hans Oersted (1777 – 1851): Michael Faraday (1791 – 1867): James Clark Maxwell ( 1831 – 1879 ): Heinrich Hertz (1857-1894): Albert Einstrein (1879 – 1955) Nikola Tesla (1856-1943): Wilhelm Reich (1897-1957),e as leis das esferas e das espirais de Gemelli.(Paulo Ari Gemelli 1970 – …..)
Como surgiu esse dossiê:
No caso de Gemelli a forma de desenvolvimento da pesquisa e das descobertas científicas aqui demonstradas procederam com a mesma forma de pensamento criativo muito próximo do real como Nikola Tesla. Sendo o autor desse dossiê totalmente desvinculado de qualquer instituição de ensino ou laboratório e não tendo recursos financeiros para estabelecer suas pesquisas, nem espaço, utiliza o inesgotável suporte da imaginação com uma projeção tátil sensorial de separação entre o imaginado e o passível de materializar, selecionando sistematicamente o mais próximo das útilmas descobertas as quais consegue acessar por leitura, tv, e internet. Arquimedes se aproximou em suas pesquisas matemáticas da lei das esferas e das espirais, e seus invento retratam a construção da espiral de Arquimedes o qual calcula com precisão o centro de qualquer objeto ou do circulo perfeito, sendo que o mesmo principio matemático do raio e do PII permite que a expansão espiral de uma esfera conclua-se com sete voltas espelhadas em um único ponto que gera um oitavo pólo fazendo a abertura material de uma esfera e atrai outra estrutura semelhante curvilínea e espiralada com sinais opostos e sete voltas espirais fazendo o fechamento da esfera.
Gauss revelou uma seqüência matemática que solucionou muitas das questões de Aristóteles, o que Gauss provou em suas fórmulas matemáticas coincide com a forma com que seus pensamentos podem ser aplicados na teoria do novo modelo de universo e a lei das esferas e espirais de Gemelli, com os devidos detalhes que constam nesse dossiê. A gravidade depende da massa manifesta no espaço tempo e sua expressão molecular e atômica, assim como a realidade espaço tempo. Gauss provou que o espaço e tempo se curvam com seus cálculos, a lei das esferas e espirais de revelam os pontos de inicio e fim das curvaturas dano origem aos fusos e buracos no tempo.
Leonardo da Vinci procurou o aparelho perfeito chamado moto perpétuo e manifestou o entendimento sobre uma unificação perfeita entre as três dimensões da sabedoria através de suas obras imortais. O pensamento vinciano se refere a uma forma de encontrar a máquina perfeita, ou a fórmula perfeita para todas as coisas e que contenha em si a demonstração do universo em si mesmo. Na atual época em que estamos os cientistas de todo o mundo perseguem esse mesmo objetivo e tentar elaborar a formula do todo. Os modelos do universo que são montados atualmente não fornecem a base para tal fórmula, há que se mexer nos princípios da concepção do universo para encontra-la através de um novo modelo de Universo. Esse trabalho tem essa proposta e todos os estudos e desenvolvimentos comparativos estão descritos aqui na primeira fase desse Dossiê.
Hermann Minkowski, que foi professor de Einstein em Zurique, fundiu os dois conceitos num só – o espaço-tempo – a respeito do qual declarou: “A partir de agora o espaço em si e o tempo em si se fundem por completo nas sombras, e só algo que é a união de ambos conserva existência própria”.Que um corpo tenha 3 dimensões, ninguém duvida.
Mas, além disso, ele existe porque o tempo flui através dele, constituindo uma 4º dimensão. Minkowski chamou um ponto qualquer nesse espaço quadridimensional – ou contínuo espaço-tempo – de acontecimento ou evento, que pode ser determinado por quatro números: três para a posição no espaço (comprimento, largura e altura) e um quarto designando o tempo transcorrido.
Com o estudo sobre esta questão Einstein conseguiu concluir seus estudos e cálculos para originar a lei da relatividade que será devidamente comprovada com os cálculos e estudos comparativos com a lei das esferas e das espirais, utilizando os mesmos princípios de Hermam podemos explicar a abertura da quadridimensionalidade e entrar no espaço continuum através dos fusos e buracos no tempo já previstos por Einstein e calculados por Gemelli. As diferenças porém são evidentes pois que na lei das esferas e espirais de Gemelli, um novo modelo de universo é descrito onde a velocidade, o comprimento e altura não precisam ser levados em consideração na reação de deslocamento e sim a forma molecular da transferência de um ponto a outro do universo utilizando a quarta dimensão.
Tomas Alva Edisom fez a demonstração física da lei das esferas e das espirais quando criou a lâmpada elétrica o motivo dos átomos continuarem em movimento é a presença do oxigênio, o que faz com que o deslocamento espiralado dessas estruturas continue acontecendo, para extrair a energia do choque de partículas e substâncias é necessário retirar seu oxigênio fazendo com que a esfera natural de sua manifestação ocorra produzindo uma expansão espiral de sua forçã em forma de onda e partícula controlada, chamada por mim de manifestação espaço tempo controlada. A lâmpada elétrica de Edisom no vácuo e com o filamento apropriado acende-se e não se consome em sua porção material manifestando a luza em sua velocidade atômica sem atrito com a massa o que proporciona a incandescência, nesse caso a lei das esferas e espirais complementa a pesquisa de Edisom ao revelar as propriedades constituintes da unidade natural do espaço tempo.
A antimatéria como projeção da quarta dimensão altera os estados de toda as matérias que entrar em contato. Com a lei das esferas e das espirais as massas e a energia sejam elas sólidas, liquidas ou gasosas são preservadas em cada quadrante molecular em que ela existir e suas fendas naturais chamadas fusos e buracos são descritas pelo cálculo das leis de Gemelli, sendo que dessa forma qualquer pessoa ou objeto pode interferir em qualquer lugar espaço tempo ou estado para levar energia ou matéria a qualquer lugar utilizando os engenhos e processos descritos no transcorrer desse dossiê. As ondas e sinais se deslocam nas unidades espaço tempo em forma de vibrações com velocidades próprias e determinantes para configurar os grupos e cadeias de matéria e campos de energia que se aglomeram formando moléculas,estas moléculas estão configuradas dentro de unidades espaço e tempo e podem ser remanejadas conforme a indução e cálculo transferindo dados, energia e massa pelos fusos e buracos no tempo, atalhos interespaciais e atemporais das unidades espaço tempo.Com as leis das esferas e das espirais todas as manifestações moleculares podem ser calculadas e reproduzidas A produção de energia de qualquer tipo é definida pelo tipo de substância, seus átomos e suas condições moleculares, com as leis de Gemelli é possível utilizar as invenções provenientes dela para a construção do Holoconversor, um aparelho que produz qualquer tipo de energia necessária para qualquer uso.
Com a aplicação dos conceitos do novo modelo de universo e as leis de Gemelli, conclue-se que as ondas são definidas pelas passagens entre as várias esferas espaço tempo que separam as partículas atômicas e subatômicas, pois as aparições dos diversos tipos de vibrações de ondas são a continuidade de varias ondas de luz viajando no infinito dentro das espirais que atravessam as formas espaço tempo trocando suas cargas em cada quadrante e passando por dentro dos fusos e buracos no tempo de cada esfera espaço tempo.
Com a aplicação da lei das esferas e das espirais a energia nuclear pode ser obtida de uma forma muito mais segura sem precisar enriquecer urânio e torna-lo radioativo. O Bombardeio de nêutrons através do urânio pode ser obtido pelos fusos e buracos das unidades espaço tempo e pelo cálculo matemático da lei das esferas e das espirais através da invenção originada nessas mesmas leis e descrita detalhadamente em documento próprio. A lei das esferas e das espirais e os cálculos matemáticos resultantes podem ser usados para eliminar todo o tipo de fios e condutos necessários na atualidade para conduzir energia de um ponto a outro do planeta ou do universo. Conforme a descrição das leis e suas aplicações em forma de aparelhos as transferências de todo e qualquer tio de energia só depende da fórmula universal química resultante das próprias leis que possuem propriedades de uma nova matéria resistente a qualquer tipo de pressão e torção molecular e atômica. A construção desses aparelhos é descrito em outros documentos.
O corpo físico, os chácras e os meridianos:
O copo físico de todos os seres existentes contém os mesmos princípios químicos e moleculares na sua construção através da descrição inicial dos sinais na origem do tempo e do espaço, mas os sinais formam primeiro os oito vasos maravilhosos como manifestação energética da emanação dos sinais da consciência e depois começa a se condensar junto com a fecundação fazendo a reprodução das oito células embrionárias, ocorrendo simultaneamente a indução de sinais para composição da esfera que começa a se condensar da espiral da consciência que é o espírito ou mente indutora. Depois desse processo os oito vasos se multiplicam pelos seus campos eixos que se dobram sobre si mesmos e projetam os 64 pontos de materialização no espaço tempo, onde vai dar origem a forma plásmica da esfera energética de campo com sinais e expressões em cores e manifestações que poderão ser lidas no futuro e após a sua materialização completa através dos chácras.
Quando os oitos vasos se duplicam em seus eixos, as 64 posições das micro esferas holográficas da consciência na esfera separa os dois eixos tempo espaço de maneira a construir o eixo vc cérebro e o eixo vg sistema nervoso, originando os dois canais principais e posteriormente projetando os 6 canais auxiliares que se duplicam por causa das polaridades da energia e da matéria surgindo os doze canais solidificando a esfera e dando a forma espaço tempo de peso e gravidade nessa atual unidade chamada corpo .As pesquisas de Wilhelm Reich, são extremamente avançadas e estão na linha de estudos de Gemelli, pois que os dispositivos das descobertas das leis das esferas e das espirais, produzem aparelhos que materializam o mesmo tipo de energia que Reich procurava demonstrar através de seus inventos e estudos. A abertura dos fusos e buracos no tempo, bem como a materialização dos universos paralelos com a manifestação dos seres que já viveram na terra abre precedentes para que toda e qualquer tipo de consciência possa se comunicar com os seres humanos dentro das escalas espaço tempo de nossa realidade através de passagens construídas com aparelhos de Gemelli descritos em outros documentos. -Gemelli
Fim da primeira parte introdutória:
AS LEIS DE GEMELLI
Primeira LEI DE GEMELLI
A aplicação do conceito universal da teoria das esferas e das espirais no Universo
A RIGEM DO TEMPO
A aplicação do conceito Universal das Leis de Gemelli na teoria das esferas e das espirais no Universo é caracterizados por ser a realidade um unidade de espaço tempo(esférica), convencionada aqui inicialmente como uma manifestação sem forma composta de uma estrutura energética adimensional que projeta uma rede de esferas imateriais que contém 64 pontos esféricos como manifestação de sua estrutura de forma não medida e não rastreada atualmente e se compõe pelo princípio da troca das polaridades entre as energias positivas e negativas.
O surgimento dessa manifestação é onde se inicia uma espiral na porção onde os sinais positivos se repelem e se igualam aos sinais negativos gerando um terceiro pólo que forma um ângulo tridimensional e neutro composto de duas energias que volta a atrair outros elementos iguais e opostos ao primeiro que trocam também suas polaridades fazendo surgir o primeiro eixo de continuidade na forma horizontal chamado eixo do tempo ou eixo x que sobe em curvatura espiralada por causa da diferença das vibrações polares e atrai outra estrutura tridimensional igual a primeira formada com carga infinitamente menor, gerando oito polarizações com um elemento de carga neutro como elo de ligações entre as partículas e assim fazendo a coesão da primeira estrutura que vaga no universo com uma escala vibratória de tempo, que atrai outra estrutura semelhante com cargas opostas e complementares que fazem o eixo x se curvar sobre si mesmo e convergir a sua força para dentro de suas estruturas em espiral interna na espiral que subiu, descendo e criando com a ligação e coesão o eixo do espaço chamado y, que através da atração e repulsão se converge internamente sobre si mesmo criando peso molecular e projeta a linha material energética que se projeta em lateralidade e profundidade multiplicando as cargas em escalas diferenciadas e assim materializando a esfera, que se agrega a outros compostos por propriedades de atração e repulsão limitando a sua estrutura de formação com composição de ondas e sinais que entram e saem de seus recém formados fusos e buracos no tempo que impulsionam o seu deslocamento no quadrante esférico maior de manifestação material, interagindo entre si com forças gravitacionais compostas de componentes como ondas eletroquímicas e moleculares, magnéticas, e espirais de todas as categorias que somam as ondas de suas cargas positivas e negativas em paralelo e criando um vórtice onde os paralelos dessas forças se encontram no infinito e quando todos os seus vórtices se afunilam para um único ponto esse ponto age refletindo o seu movimento sobre si mesmo realizando a construção de um eixo horizontal numa escala mais densa e material que se desloca em velocidade expandindo e se dobrando sobre si mesmo gerando o PII, porque falta energia para continuar em expansão e se volta em sentido vertical a partir do centro da estrutura formando uma cruz gerando uma esfera sustentada por 64 pontos divididos em 32 pólos positivos e 32 pólos negativos com 160 eixos espirais que rotacionam-se sobre si mesmos e que possuem 51% de força espiral subatômica, eletromagnética, eletroquímica e molecular para um dos lados passando a estabilizar a rotação dos eixos sobre si mesmos conforme a freqüência vibracional dando origem a uma escala de tempo e espaço em forma de esfera com um som específico para cada esfera.
Obs: as espirais separam os tempos e quadrantes do universo e convergem seus vórtices em estruturas ocas que ao deslocarem-se manifestam outras espirais em seus canais em sentido contrário também ocas que contém outras espirais em sentido contrário em seus canais assim realizando infinitamente o movimento de malha universal agregadora das esferas tempo espaço com cargas opostas e complementares se enredando numa escala infinita e passando com seus canais nos fusos e buracos no tempo das esferas costurando a malha infinita da rede universal
Segunda LEI DE GEMELLI
A aplicação cientifica da teoria das esferas e das expirais no Universo:
A ORIGEM DAS FORMAS
A realidade é esférica e temporal e tem dois eixos principais cruzados que originam geometricamente a formação da pirâmide que contém a esfera. A pirâmide é o quadrante temporal da forma de da expressão da realidade das espirais e contém em si a coesão da esfera com dois pólos opostos e iguais que produzem gravidade e atração no interior daquela escala de tempo com expirais condensadas em eixos de sustentação como um cito esqueleto celular .
No exterior o mesmo número de eixos em expirais gera antigravidade e atrai outras esferas com cargas opostas e iguais em vibração temporal configurando um espaço tempo paralelo que dá a percepção de compactação e realidade física, com lapsos de matéria e antimatéria girando em sentido espiral em ordens elípticas da mesma categoria ou grandeza, formando agregados gigantescos de tempo espaço. A seqüência de materialização da realidade se condensa em forma de duas pirâmides energéticas invertidas uma sobre a outra que contém a esfera espaço tempo no seu interior com as expirais de seus cones descrevendo a seqüência de fibominacci. As pirâmides refletem através de seus vórtices a manifestação do seu espaço interior descrevendo espirais invertidas chamadas de antiespirais projetando as proporções do tempo e espaço numa proporção chamada proporção divina e descrita pelo número 1,618, dando origem as conduções e transformações da energia em matéria através de canais específicos onde a energia se transforma de um pólo ao outro com sinais positivos e negativos intercalados e onde cada ponto de divisão do número projeta um vórtice espiral que forma um fractal da proporção do conjunto gerando as camadas dimensionais onde as moléculas vão ter o espaço para manifestarem na construção da forma.
Terceira LEI DE GEMELLI
A aplicação cinetifica da teoria das esferas e das expirais no Universo:
O CÁLCULO DO TEMPO E DAS FORMAS
A realidade do tempo e do espaço é medida e organizada em escalas esféricas pela multiplicação do peso átomo gravitacional geral do átomo ou da esfera pela curvatura de sua expansão numa escala de espaço tempo em que está materializado(leitura feita por ondas de radio onde ele inicia e onde termina), multiplicado por 64 que são os eixos das expirais em qualquer escala de tempo o que determina o seu fuso de entrada chamado inicio , sua constituição geral e molecular (sua forma de materializar-se), e sua velocidade alternada com seus pontos de convergência em esfera continua ou buracos no tempo e espaço.(passagem entre universos e escalas de tempo)
E é dada pela fórmula matemática a seguir:
UET = peso atômico geral : PII x 64 x Fuso x Buraco no tempo : 64 x peso atômico no nêutron ou neutralizador.
Onde F= soma do peso atômico dos elétrons x 2
Onde BT= soma do peso atômico dos prótons x 2
UET para abertura do Buraco no tempo
Conhecendo UET x 64 = BT
Conhecendo UET : 32 = Fuso
Obs: esse dossiê se completa com a quarta fase do projeto onde existe a invenção da máquina que demonstra todas essas leis e manifesta os fusos e buracos no tempo chamado Clock Tão Abrindo possibilidades para a segunda parte que é mais avançada
FIM da primeira parte
Fonte: Paulo Ari Gemelli
Redes Sociais