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Nome completo: Roberto Rivellino
Nascimento: São Paulo, 1/1/1946
Clubes onde jogou
Corinthians
Fluminense
El Helal
Títulos
Campeão do Torneio Rio-São Paulo (1966) pelo Corinthians
Campeão Carioca (1975 e 1976) pelo Fluminense
Campeão da Copa do Rei (1979)
Campeão da Copa da Arábia Saudita (1980 e 1981)
Campeão da Minicopa (1972)
Campeão Mundial (1970) pela seleção brasileira
Jogos pela seleção brasileira: 121
Gols pela seleção brasileira: 43
Foi um excelente lançador e um exímio cobrador de faltas. A potência de seu chute de perna canhota lhe rendeu o apelido de “Patada Atômica”.
Sempre temperamental dentro de campo, também era um excelente driblador e popularizou o chamado elástico, inventado pelo nissei Sérgio Echigo, companheiro no aspirantes do Corinthians. Foi o maior ídolo do argentino Maradona.
Iniciou a carreira no Corinthians em 1963, depois de ser rejeitado pela peneira do Palmeiras. Na época, tinha o apelido de “Malloca” e jogava pela equipe de aspirantes do clube.
Profissionalizou-se em 1965 e logo ganhou o status de ídolo e o apelido de “Reizinho de Parque”. Pelo Corinthians, conquistou o título de campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1966.
Deixou o clube em 1974, brigado com a diretoria, mas mesmo assim é considerado um dos maiores ídolos da história do clube.
Em 1975, acertou sua transferência para o Fluminense. Estreou contra o Corinthians, que o havia dispensado meses antes, e marcou três gols na vitória de sua nova equipe por 4 a 1.
No mesmo ano de sua chegada ao Rio de Janeiro, conquistou o seu primeiro título estadual na carreira e, em 1976, repetiu o feito pela equipe carioca.
Em 1978, depois da Copa da Argentina, assumiu compromisso com o Al Helal, da Arábia Saudita, onde jogou por três anos e conquistou a Copa do Rei de 1979 e o bicampeonato da Copa da Arábia Saudita de 1980 e 1981.
Tentou voltar para o Brasil para defender o São Paulo, mas foi impedido por uma cláusula de seu contrato com o time estrangeiro e decidiu encerrar a carreira.
Com a seleção brasileira, Rivelino disputou as Copas do Mundo de 1970, no México, quando sagrou-se tricampeão, de 1974, na Alemanha (quarto lugar), e de 1978, na Argentina (terceiro lugar).
Marcou 43 gols nas 121 partidas disputadas pelo Brasil, entre jogos oficiais e amistosos. Desde 1984, Rivellino comenta futebol pela televisão. Segue também a carreira de empresário e dá aulas de futebol para crianças, em São Paulo.
Fonte: futebol.bol.com.br
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