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Nado Sincronizado – História
O nado sincronizado é um dos dois esportes olímpicos exclusivos para mulheres -o outro é o softbol- e surgiu como espetáculo em 1890.
Na época, apresentações de “natação ornamental” eram comuns em países europeus e no Canadá. Mas o grande impulso veio a partir de 1907, com as apresentações da australiana Annette Kellerman em vários países, inclusive nos Estados Unidos.
Foi quando os norte-americanos desenvolveram a arte, acrescentando música às apresentações.
Com o tempo, as coreografias passaram a se sincronizar com o ritmo, como em uma dança. Até os anos 30, diversas universidades do país já tinham grupos de balé aquático e faziam espetáculos para públicos cada vez mais numerosos.
Em 1939, Frank Havlicek sugeriu que se criasse uma competição entre essas equipes.
Regras foram definidas e, em 1940, o nado sincronizado já era considerado esporte, mas a primeira competição de abrangência nacional só foi organizada em 1946.
Nos anos 50, o Canadá também já praticava largamente a modalidade. Essa tradição era tão forte que, até a década de 90 os dois vizinhos da América do Norte monopolizavam os principais torneios mundiais. Em 1954, a Fina (Federação Internacional de Esportes Aquáticos) reconheceu o nado sincronizado como uma disciplina da natação. No ano seguinte era disputado o primeiro torneio internacional, os Jogos Pan-Americanos da Cidade do México. Em Jogos Olímpicos, a estréia só ocorreu em 1984.
O objetivo do esporte é garantir que todos os membros da equipe façam exatamente os mesmos movimentos que também combinam perfeitamente com a música, sem que suas pernas toquem o chão.
O esporte tem diferentes formatos de competições com base no número de atletas que executam a rotina. Solo (um), dueto (dois), trio (três) e equipe (quatro a oito) são os principais formatos usados. Atualmente, os Jogos Olímpicos têm competições de medalhas apenas para os formatos de dueto e equipe (equipe de 8).
Em cada formato de competição, os atletas executam dois tipos diferentes de rotinas. A primeira é a rotina técnica e a segunda é uma rotina livre. A rotina técnica requer um conjunto de aspectos técnicos predeterminados do esporte a serem executados em uma ordem específica. A rotina livre, que geralmente é mais longa do que uma rotina técnica, não tem restrições e está aberta para os nadadores exibirem sua criatividade.
Cada rotina é julgada com base em dois aspectos amplos, mérito técnico e impressão artística. O mérito técnico busca execução, dificuldade e sincronização, enquanto as impressões artísticas abrangem coreografia, interpretação musical e forma de apresentação. Pontuações entre 1 e 100, em múltiplos de um milésimo de ponto, são concedidas para cada rotina. A equipe (ou um indivíduo) com a maior pontuação nas duas rodadas combinadas é considerada a vencedora.
A natação sincronizada é predominantemente um esporte feminino, onde todas as principais competições, incluindo as Olimpíadas, são conduzidas apenas para mulheres. Recentemente, o esporte foi aberto para homens, onde alguns eventos internacionais têm competições separadas para homens. O campeonato aquático mundial de 2015, pela primeira vez, incluiu um evento de dueto misto, onde homens se juntaram a mulheres para competir naquele evento. Nas Olimpíadas de 2024, até dois homens serão elegíveis para fazer parte do evento de equipe do grupo.
Nado Sincronizado – Origem
As origens da natação sincronizada passam pelo casamento do esporte com o cinema. Durantes as décadas de 40 e 50, a nadadora Esther Williams popularizou a modalidade ao estrelar filmes musicais para os estúdios MGM. O estilo fora desenvolvido por Katherine Curtis, que se baseara nas acrobacias aquáticas da australiana Annette Kellermen.
A natação sincronizada começou a ser disputada oficialmente em 1953. Dois anos depois, integrou pela primeira vez o programa dos Jogos Pan-Americanos
A origem do Nado Sincronizado é o Ballet Aquático, também conhecido como Natação Rítmica, no entanto, o ballet não era considerado esporte porque deixava de lado a técnica para priorizar a plasticidade dos movimentos. Com o tempo foi surgindo a necessidades de aperfeiçoamento para que as coreografias ficassem cada vez melhor executadas.
O Nado Sincronizado entrou para as Olimpíadas nos Jogos de Los Angeles, em 1984, apenas com apresentações de solo e dueto.
O Brasil foi representado pelas irmãs Paula e Tessa Carvalho. O mesmo tipo de apresentações continuou nos Jogos de Seul (1988) e de Barcelona (1992).
Em 1996, ocorreu uma mudança.
Um Pré Torneio Olímpico selecionou apenas oito países e a competição passou a ser apenas por equipes.
O Brasil ficou fora dessa olimpíada, pois a equipe não conseguiu classificação na seletiva realizada no ano anterior.
As equipes brasileiras continuaram crescendo e progredindo, e hoje detêm a liderança em toda a América do Sul.
Nado Sincronizado – Natação
Nado Sincronizado
Natação Sincronizada costumava ser conhecido como “balé aquático” e este é um bom ponto de partida para ver o esporte porque as rotinas são movimentos essencialmente esportivos realizados em água e coreografia para a música.
No entanto, a Natação Sincronizado também é um esporte muito extenuante e hábil porque os concorrentes precisam de força e flexibilidade para executar as rotinas, bem como ritmo e estilo para sincronizar e interpretar a música.
Natação Sincronizada é aberto a atletas do sexo masculino e feminino, mas é um esporte dominado por mulheres, principalmente por causa dos Jogos Olímpicos e competições do Campeonato do Mundo não estão abertos a homens.
Atletas executar rotinas que podem ser qualquer coisa de dois minutos e meio a cinco minutos de duração, dependendo se eles executar sozinho ou parte de uma equipe.
As rotinas são feitos de certos movimentos que são executados usando certas posições básicas.
Aproximadamente dois terços de uma rotina de natação sincronizada é realizada sob a água.
Nado Sincronizado – Esporte
Este esporte é a mais nova das modalidades olímpicas de piscina. Trabalha sincronizando os movimentos do corpo com a água e a música.
É um esporte dos mais complexos, pois nele se misturam movimentos de dança e natação, utilizando todas as articulações em uma sincronia de graça e força.
O Nado Sincronizado é disputado sob três formas: solo (um atleta), dueto (dois atletas) e conjunto (quatro a oito atletas).
Conheça um pouco mais sobre este esporte que tem como resultado um espetáculo de muita beleza.
Nado Sincronizado – Criatividade e beleza
Nado Sincronizado
O nado sincronizado era coisa de cinema antes de virar modalidade olímpica. A partir dos shows aquáticos com acrobacias apresentados nos EUA no começo do século XX pela nadadora australiana Annette Kellerman, a modalidade foi desenvolvida por Katherine Curtis ao associar figuras feitas na água por corpos de nadadoras com acompanhamentos de músicas e chegou aos filmes musicais do estúdio MGM estrelados nas décadas de 40 e 50 por Esther Williams.
Após uma apresentação dos alunos de Katherine Curtis na Feira Século do Progresso, realizada na cidade americana de Chicago em 1933 e 1934, o nadador olímpico Norman Ross cunhou o termo “nado sincronizado”.
O seu formato atual foi desenvolvido na mesma época pelo estudante americano Frank Havlicek.
É um dos poucos esportes que apenas as mulheres participam.
Elas podem competir sozinhas, em duplas ou em times de oito, fazendo figuras obrigatórias e livres numa piscina e avaliados na técnica e na criatividade por jurados.
Conheça alguns movimentos e posições:
Flamingo – o rosto fica na superfície, uma perna fora da água a 90º em relação à superfície e a outra flexionada junto ao peito (também pode estar submersa).
Dolfinho – de costas, a nadadora afunda e faz um movimento em circunferência até o corpo todo alcançar a posição inicial.
Giros – na posição vertical, de ponta-cabeça, podem ser em meia volta (180º), completo (360º) e twirl (meia volta rápida). O eixo longitudinal não se altera e os joelhos se mantêm na superfície.
Parafuso – Semelhante ao giro, só que com o corpo em movimento vertical, para cima ou para baixo.
Cancã – posição de costas, com uma das pernas estendida a 90º em relação ao corpo. Na versão submersa, o nível da água fica entre o joelho e o tornozelo.
Carpada – Quadris flexionados num ângulo de 90º, as pernas ao nível da superfície e a cabeça para baixo.
Categorias
Infantil A: 9 e 10 anos
Infantil B: 11 e 12 anos
Juvenil A: 13 e 14 anos
Juvenil B: 15,16 e 17 anos
Sênior: acima dos 18 anos
Atualmente, apenas as competições de dueto e equipe estão incluídas nos Jogos Olímpicos (embora a competição individual caracterizado nos Jogos Olímpicos de 1984, 1988 e 1992).
Na maioria das competições seniores, os nadadores irão realizar duas rotinas para os juízes, um técnico e um livre. A rotina técnica envolve a execução de elementos pré-determinados que devem ser executados em uma ordem específica. A rotina livre não tem requisitos para que os nadadores podem ser “livre” na forma como eles se criativa com os movimentos e sua coreografia.
Há também competições chamadas ‘figuras’ para nadadores juniores onde eles executam movimentos de ajuste com os juízes. Não há música e isso é simplesmente um caso de quão bem o indivíduo executa os movimentos.
Posições e movimentos
Natação sincronizada baseia-se num certo número de posições de base e transições .. Estes incluem os óbvios, como realizar uma figura na parte da frente ou de trás ou a partir de uma posição vertical, para as mais técnicas, tais como a posição flamingo, onde uma perna está direita e a outra é dobrada no mesmo tipo de forma tão um flamingo, daí o nome!
Há também determinados movimentos que podem ser executadas nadadores de muitas maneiras diferentes, por isso, por exemplo, um nadador pode girar na água, mas este pode estar a rodar 180 º ou mover o seu corpo inteiro para uma rotação (360 °).
Ou com a posição Flamingo há uma maneira de mover a perna para a posição de curva e uma maneira de sair da jogada.
Há uma lista internacionalmente reconhecido de números fornecidos pela FINA, o corpo do esporte mundial governo. Todos os números estão em uma categoria e uma tarifa. Assim, uma perna de ballet única (um pé para fora da água esticados para cima) tem uma classificação mais baixa de 1,6, enquanto que uma espiral (onde um nadador vai levantar ambas as pernas para fora da água à altura da anca e executar duas voltas completas, seguida por uma vertical Descida) tem um rating de 3.5.
Há também algumas figuras que fazem parte das etapas de natação sincronizada Plano Nacional do ASA para o Ensino de natação, mas não são reconhecidos pela FINA. Estes foram concebidos para introduzir jovens nadadores para os movimentos básicos do synchro.
Música
A música é parte integrante de Natação Sincronizada. No caso de solo é tudo o nadador tem de sincronizar com os nadadores e nas rotinas dueto e equipe deve sychronise um ao outro e da música.
A escolha da música não é julgado, mas vai apoiar o tema da peça ou pode mesmo ter inspirado o tema em primeiro lugar. A coreografia eo desempenho que se espera para espelhar o ritmo da música em sua velocidade.
Em provas de natação sincronizada haverá oradores debaixo da água, para os nadadores podem continuar a ouvir a música com clareza.
Música exerce efetivamente melhor sob a água do que em terra e assim nadadores deve ser capaz de ouvir a música melhor quando eles estão submersos.
Figurinos e maquiagem
Nadadores sincronizados, muitas vezes, têm trajes elaborados. Esses trajes são usados para realçar ou enfatizar o tema da música. Costumes não são julgados e por isso não deve afetar as pontuações.
Se um cabeça-vestido cai um dos atletas da equipe britânica, que recebem uma multa porque os atletas experientes devem garantir que tudo está bem presa.
Nadadores Sincronizado também usam maquiagem. O make-up será usado para destacar características do nadador por isso é mais fácil para os juízes a interpretar as suas expressões faciais. Não deve ser tão teatral que é perturbador.
Treinamento
Competitivo sincronizado nadadores deve ser extremamente apto, e completamente em casa na água. Quando testados e comparados com outros atletas olímpicos os resultados mostraram que atletas de nado sincronizado ficou em segundo lugar apenas para corredores de longa distância na capacidade aeróbia.
A fim de alcançar o padrão necessário para a competição, os atletas devem treinar com nadadores de velocidade no trabalho de distância, bem como sessões completas que se dedicam a trabalhar em habilidades técnicas, tais como as posições definidas corpo e movimentos de transição que formam a base de sincronização.
O mais rápido e mais os nadadores se movem ao redor da piscina mais difícil a rotina
Além disso, horas são gastas trabalhando nas rotinas. Atletas trabalhar com parceiros para rotinas dueto ou em equipes de entre 4 e 8 nadadores, aperfeiçoar os movimentos, desenvolvendo a coreografia do etc rotinas.
Alguns atletas também irá treinar com pesos de modo que construir a sua resistência e força.
Nem todo o treinamento é feito na piscina. Terra de trabalho, sessões incluem trabalhando a flexibilidade, força e musculação. Criação, pelo e aprender rotinas, bem como ouvir música, tudo é feito em terra seca.
O Nado Sincronizado é disputado sob três formas:
Solo ( um atleta )
Dueto ( duas atletas )
Conjunto ( quatro à oito atletas )
Exige-se das praticantes uma técnica aprimorada em suas coreografias, que ocorrem em sintonia com o som sub-aquático.
As atletas são avaliadas sob duas formas, em figuras e rotina livre. Na parte de figuras, a avaliação tem como base a técnica e a execução dos movimentos exigidos. As rotinas são livres.
Nado Sincronizado – Regras
Nado Sincronizado
Há dois tipos de prova, em duetos ou equipes de oito. Em ambas, as atletas têm uma série técnica e outra de movimentação livre para exibir a coreografia acompanhando a música para os julgadores.
Os parâmetros para as duas categorias -dueto e equipe- são similares.
Para cada apresentação são dados dois tipos de nota: técnica, com 60% de peso no total e que considera qualidade da execução, sincronia e nível de dificuldade, e artística, que valoriza coreografia, interpretação musical e criatividade.
A piscina tem 3 m de profundidade, medidas mínimas de 12×12 m e temperatura da água entre 25 e 27ºC. As atletas devem ter grande capacidade pulmonar, pois não podem respirar quando estiverem com a cabeça submersa. Em geral, valorizam-se mais as nadadoras altas, que têm mais facilidade de realizar movimentos de pernas e braços de grande amplitude.
As competições são divididas em duas partes:
A primeira se chama rotina técnica e as atletas realizam individualmente movimentos pré-determinados pela regra para uma banca composta por 5 ou 7 juízes. A figura é formada através do conjunto de posições e movimentos básicos. Nesta parte procura-se observar, na atleta, o controle (altura, técnica e suavidade nos movimentos e transições) e o desenho (ângulos e posições do corpo). O tempo para a realização desta etapa é de 2min20s a 2min50s.
A segunda parte chama-se rotina livre. Nela, as atletas interpretam um tema musical buscando criatividade, variedade, dificuldade e sincronismo com a música. É a parte mais conhecida e apreciada pelo público. Nesta etapa, são avaliadas a sincronia das atletas entre si e a plena utilização da piscina.
Perdas de ponto poderão ocorrer em caso de infrações. Para toque proposital no fundo da piscina e apoio na borda são descontados dois pontos. Se excederem o limite de tempo, um ponto é descontado.
As vencedoras são conhecidas após a soma dos resultados das duas rotinas. A maior nota fica com a medalha de ouro e assim por diante.
São coreografias divididas em três modalidades: solo, dueto e equipe (que é formada de no mínimo 4 e no máximo de 8 atletas). Em Sydney-2000, foram disputadas apenas as categorias dueto e equipe. As atletas interpretam um tema musical buscando criatividade, variedade, dificuldade e sincronismo com a música, é a parte mais conhecida e apreciada pelo público. São avaliados a sincronia dos atletas entre si e a plena utilização da piscina.
Cada modalidade tem um tempo estabelecido, que varia de acordo com a categoria das atletas. A partir de 1992, a NS apresenta-se também em rotina técnica.
As provas de nado sincronizado são disputadas em uma piscina de 25 por 30 metros. As piscinas nas quais ocorrem as apresentações possuem alto-falantes debaixo d’água para permitir que as nadadoras ouçam a música de acompanhamento.
É campeã a equipe que, na média, for mais bem avaliada pelo júri. Como o nado sincronizado é subjetivo, os juízes têm uma pré-disposição em dar notas mais altas para as meninas de países com tradição no esporte.
A coreografia tem de ser criativa e diferente. Por isso fica difícil de avaliar qual é a melhor, qual tem mais dificuldade.
Elementos Obrigatórios da Rotina Técnica
I – SOLO
(os elementos de 1 à 6 tem que ser executados na ordem listada)
1. Posição vertical: Com o nível da água estabelecida entre joelhos e quadris, seguido por um giro completo (360º) na mesma posição em movimento uniforme e se completando por uma descida de vertical.
Posição vertical é obtida pelo alinhamento dos tornozelos, quadris, ombros e orelhas. O giro na posição vertical deve manter constante o nível da água obtido na posição vertical inicial. Quanto maior a porção do corpo fora da água maior a nota, desde que mantido o alinhamento vertical.
2. Alçada de tronco: Uma elevação rápida liderada pela cabeça, com máxima porção do tronco acima da superfície da água. Ambos os braços tem que ser tirados da água ao mesmo tempo que o corpo alcança máxima altura.
Quanto maior a porção do tronco fora da água maior a nota, preferencia quando saí o inicio da coxa.
Posição de Abertura com Saída de passo à frente
Na posição de abertura quanto maior a amplitude, quanto maior a extensão das pernas e tronco e quanto mais alta em relação à superfície a posição nota melhor. Na saída de passo à frente somente a perna que se levanta da superfície para descrever um arco de (180º) até encontrar-se com a outra é que pode se movimentar. O restante do corpo deve permanecer estático. O movimento se completa com uma saída pés à frente até que a cabeça alcance a superfície.
4. Parafuso Combinado: Na posição vertical, realizado em movimento uniforme.
Parafuso combinado é a realização de giros descendentes de pelo menos (360º) seguido por igual número de giros ascendentes (ex. se realiza somente um giro para descer, tem que fazer somente um na subida).
Quanto maior o nº. de giros e maior a altura inicial e final melhor a nota, desde que a perda de altura seja proporcional ao número de giros da mesma forma na subida.
5. Aurora Abrindo (360º): Partindo da posição de rabo de peixe até o final da figura.
Esta é a figura de maior grau de dificuldade no Nado Sincronizado. Realizá-la com perfeição ou próxima desta significa ter uma nota alta.
6. Alçada de pernas para a posição vertical seguida de Parafuso rápido de pelo menos (360º) continuando até completa submersão:
A colocação, deste elemento já ao final da rotina aumenta em muito sua dificuldade pois a atleta já está cansada e este é um elemento de alto risco que quando bem executado eleva a nota da nadadora, mas qualquer descuido na performance pode ser fatal.
7. Eggbeater: Em deslocamento frontal ou lateral, com os braços fora da água ao mesmo tempo tem que ser incluído. Sua colocação é opcional em qualquer momento da rotina.
A perna alternada ( eggbeater ) é uma técnica de propulsão usada quando o corpo está na – posição vertical – cabeça para cima. A exigência de que os dois braços estejam fora da água torna-a mais difícil e para alcançar boa qualificação a atleta ao executá-la deve Ter máxima porção do tronco acima da água. Quanto mais para o final da rotina este elemento é colocado, maior sua dificuldade.
II – DUETOS
(Os elementos de 1 à 7 tem que ser executados na ordem listada)
1. Posição Vertical: Nível da água estabelecido entre os joelhos e quadris, seguido de meio giro e parafuso contínuo na mesma posição.
Quanto maior a porção do corpo acima da água, melhor a nota. O alinhamento vertical do corpo deve ser mantido desde que a posição vertical é assumida até o final do movimento; no parafuso contínuo quanto maior o número de giros com a devida perda de altura melhor a execução.
2. Ariana: figura completa
A Ariana é uma figura que requer grande flexibilidade da atleta em todos os segmentos do corpo; é necessário que ela tenha boa flexibilidade de coluna e boa mobilidade articular entre quadris e pernas. Quanto maior flexibilidade maior a nota.
3. Combinação de Cancã em deslocamento: incluindo pelo menos três das seguintes posições de superfície em qualquer ordem; Cancã com a perna direita, Cancã com a perna esquerda, Cancã duplo e flamingo.
4. Alçada de pernas: Para posição vertical com twril e completada com descida de vertical na mesma velocidade de alçada.
Na alçada de pernas deve demonstrar que a atleta se arriscou as executa-lo. O giro rápido aumenta a dificuldade do movimento.
5. Alçada de tronco: Liderada pela cabeça, rápida elevação com máxima porção deste acima da superfície; ao alcançar máxima altura os braços tem que ser tirados da água ao mesmo tempo que o corpo alcança máxima altura.
Este é um exercício de explosão onde quanto maior a porção do corpo da atleta fora da água maior a nota.
6. Posição vertical com joelho flexionado: Com nível da água estabelecido entre os joelho e os quadris seguido por um parafuso combinado em que a perna flexionada é estendida para encontrar a perna estendida no parafuso descendente e volta a flexionar no parafuso ascendente. A posição vertical com joelhos flexionados deve ser mantida na descida.
A colocação da extensão e flexão da perna dificulta em muito o elemento, a sua boa execução incrementa a nota.
7. Alçada de pernas seguida de abertura: Uma alçada de pernas para a vertical seguida de rápida abertura e rejuntando para a posição vertical na máxima altura. O movimento é completado por rápida descida de vertical, (mesmo tempo da alçada).
Este movimento, por sua colocação e velocidade, é de alto risco. As atletas devem demonstrar explosão e velocidade além de excelente altura. Quando bem executado eleva em muito a nota.
8. Eggbeater: Deslocando para frente ou para lateral deve ser incluído, com ambos os braços fora da água. A colocação é opcional em qualquer momento da rotina.
Esta propulsão com os braços fora da água é bastante difícil e quanto mais altos eles estiverem maior a dificuldade. Para ser bem executado parte do tronco também deve estar fora.
9. Com exceção dos movimentos de borda e entrada todos os elementos obrigatórios ou não: Tem que ser executados ao mesmo tempo e olhando na mesma direção pelas nadadoras.
III – EQUIPE
(Os elementos de 1 a 8 tem que ser executados na ordem listada)
1. Da posição de guindaste elevar a perna horizontal para a vertical. Executar um twirl seguido por parafuso de (360º)
Analisar como figura a seqüência verificar estabilidade altura e domínio da posição vertical, o eixo do parafuso passa pelo meio do corpo é longitudinal e perpendicular á superfície. Deve haver troca de velocidade na execução do twirl (giro rápido na mesma altura). A execução das atletas tem que ser uniforme.
2. Alçada de Tronco: Rápida elevação cabeça à frente do corpo acima da superfície. Os braços tem que sair da água ao mesmo tempo que o corpo alcança máxima altura.
A alçada de tronco é um movimento de explosão, e máxima porção do tronco deve ser exposta fora da água. Os braços saem da água quando o tronco atinge máxima altura. Se sustentada a alçada tem maior valor.
3. Posição de abertura: Seguida de passo à frente.
Na posição de abertura as pernas estarão uma à frente e outra atrás e com o lado interno delas alinhado em lados opostos de uma linha horizontal, articulação dos quadris numa linha horizontal, assim como a articulação dos ombros com estes alinhamentos paralelos e sobrepostos.
4. Posição vertical com joelho flexionado com nível da água estabelecido entre joelhos e quadris: Um parafuso de ( 180º ) é executado ao mesmo tempo que a perna flexionada estende para encontrar a perna vertical. Uma descida de vertical é executada.
Na posição vertical com joelho flexionado quanto mais alta a posição melhor a nota desde que o alinhamento vertical seja observado. O tempo gasto na descida o giro do corpo e a extensão da perna devem ser simultâneos e sincronizados. Na descida de vertical o alinhamento vertical deve ser observado até total submersão dos pés.
5. Deslocamento em combinação de Cancã: Incluir pelo menos três ( 3 ) das seguintes posições de superfície em qualquer ordem: Cancã de direita, Cancã de esquerda, flamingo e Cancã duplo.
6. Posição Vertical: Com o nível da água estabelecido entre joelhos e quadris seguido por um giro completo sendo executado em movimento uniforme e se completando com um parafuso contínuo (720º no mínimo e continuando até a completa submersão dos pés).
7. Alçada de perna seguida de abertura: Alçada para posição vertical, seguida de rápida abertura e rejunção das pernas para vertical em máxima altura completada por uma descida da vertical na mesma velocidade alçada.
8. Ação em cadência: Movimentos idênticos, executados em sequência uma a uma por toda a equipe; se outro movimento em cadeia for executado, tem que ser seguido à primeira ação em cadeia e não separado para qualquer elemento, seja opcional ou obrigatória.
As formações tem que incluir uma linha reta e um círculo.
9. Eggbeater: Deslocando para frente ou para os lados, com os dois braços fora da água ao mesmo tempo, tem que ser incluído. Sua colocação é opcional.
11. Com exceção do movimento em cadeia e os movimentos de entrada, todos os elementos, obrigatórios ou não, deverão ser executados simultaneamente por toda a equipe. Variações de propulsão são permitidas nas trocas de desenhos (formação).
Fonte: Colégio São Francisco/br.geocities.com/www.wisegeek.com/www.swimming.org/www.nadosincronizado.hpg.ig.com.br/www.topendsports.com
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