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O Hipismo Paraolímpico pode ser praticado por pessoas com diferentes tipos de deficiência.
Os ajustes feitos para a prática do método são: a pista deve oferecer níveis mais altos de segurança de faixas convencionais.
Hipismo Paraolímpico
Para isso, a pista de areia, ao contrário de formação convencional, é compactada para facilitar a locomoção piloto, cartas de posicionamento são maiores, um sinal sonoro, que serve para guiá-lo cego, o local de jurisdição é necessário você precisa de uma rampa de acesso para os pilotos para montar seus cavalos.
O Hipismo Paraolímpico é praticada em cerca de 40 países.
Homens e mulheres competem juntos nos mesmos testes, sem distinção.
Outra peculiaridade é que ambos os concorrentes e cavalos vencedores recebem medalhas.
Hipismo Paraolímpico
O hipismo é muito utilizado para reabilitação e recreação e foi incluído como esporte paralímpico nos Jogos de Atlanta, em 1996.
É um esporte aberto a atletas portadores de deficiências físicas ou visuais.
As competições são mistas e organizadas em quatro classes, de acordo com a habilidade funcional dos atletas.
Nos Jogos Paralímpicos, as provas de hipismo são apenas de adestramento, e, diferente da do esporte olímpico, não há provas de saltos ou concurso completo.
O hipismo é um dos esportes mais recomendados para a reabilitação física e social de portadores de qualquer deficiência.
No esporte paraolímpico a areia deve ser mais compacta oferecendo uma maior segurança para os competidores. O local deve possuir uma rampa de acesso para os cavaleiros montarem seus cavalos. Além disso, deve haver uma sinalização sonora para orientar o atleta deficiente visual.
Hipismo Paraolímpico
O hipismo paraolímpico
O hipismo paraolímpico é a única modalidade em que homens e mulheres competem juntos porque a força não é o que importa. É também chamado de “adestramento paraolímpico” porque nas provas não há saltos (por questões de segurança).
As provas acontecem em uma pista retangular, com letras na lateral. O atleta precisa fazer desenhos na pista, indo de letra em letra, conforme descrito no roteiro prévio. Isso se chama “fazer a reprise”.
Os juízes avaliam se ele cumpriu a reprise corretamente, se executou os “desenhos” de forma certa, se o cavalo obedece ao comando, a postura do cavalo, ou seja, se ele para com as patas alinhadas, etc.
As competições são divididas em individuais (por classe) e estilo livre. Nesta última, o cavaleiro tem mais liberdade e pode criar uma coreografia, com uma música que ele escolhe, para executar na pista. Existem movimentos obrigatórios que ele não pode deixar de fazer, mas nesta prova cabe mais descontração.
A areia da pista é compactada para facilitar a locomoção. Para os atletas cegos, é permitido que os “chamadores” o ajudem. Uma pessoa fica em cada letra e, “cantando” todas elas, o ajuda a identificar onde se encontra.
Outra curiosodade é que os cavalos também são premiados (recebem medalhas, capas) assim como os cavaleiros.
Os competidores são divididos em cinco classes: Ia, Ib, II, III e IV e vale aquela regra de quanto maior a deficiência, menor a classe (não importa qual a deficiência, mas como ela compromete a funcionalidade do atleta).
O hipismo paraolímpico é praticado em cerca de 40 países e o Brasil ocupa hoje o primeiro lugar na América do Sul.
Hipismo Paraolímpico
Na década de 1970, o hipismo era uma forma de reabilitação física e social para pessoas com deficiência.
Com esse pano de fundo, competições passaram a ser organizadas na Escandinávia e na Grã-Bretanha. Daí a se tornar um esporte paraolímpico foi um salto de quase duas décadas.
Na Paraolimpíada de Nova Iorque 1984, o hipismo passou a fazer parte do evento, mas logo foi excluído por causa da pouca quantidade de participantes.
Atualmente praticado por cerca de 40 países, a modalidade foi reincorporada em Sydney 2000. Homens e mulheres competem juntos nas mesmas provas desse esporte, que também pode ser praticado por pessoas com diferentes tipos de deficiência.
A pista deve oferecer níveis de segurança maiores do que as pistas convencionais. Para isso, a areia, ao contrário do adestramento convencional, é compactada para facilitar a locomoção do cavaleiro. Existe apenas a prova de adestramento. Saltos e CCE não fazem parte da competição.
As letras de posicionamento são maiores para facilitar a leitura e a identificação.
Uma sinalização sonora é usada para orientar o atleta cego: são os chamadores, que gritam letras conforme o cavaleiro se aproxima de um obstáculo.
O local de competição precisa ter uma rampa de acesso para os competidores subirem em suas montarias. A dupla vencedora, no caso, competidor e animal, são premiados com medalhas.
Os cavaleiros são divididos em quatro classes, visando agrupar tipos de deficiência semelhante:
Grau IA e IB: São considerados parte desse grupo usuários de cadeira de rodas com pouco controle do tronco ou comprometimento da função nos quatro membros, ou com ausência de controle de tronco e boa funcionalidade nos membros superiores, ou controle de tronco moderado com comprometimento severo nos quatro membros.
Grau II: Engloba usuários de cadeira de rodas ou aqueles com comprometimento locomotor severo, envolvendo tronco e com boa a razoável funcionalidade dos membros superiores ou atletas que possuem comprometimento unilateral severo. Geralmente, são capazes de andar sem ajuda. Envolve ainda pessoas com comprometimento unilateral moderado, comprometimento moderado nos quatro membros ou comprometimento severo dos braços. Ainda fazem parte cegos totais de ambos os olhos.
Grau III: Normalmente, as pessoas colocadas nesta classe são capazes de andar sem auxílio. Possuem comprome¬timento unilateral moderado, comprometimento moderado nos quatro membros, ou comprometimento severo dos braços. Também constam cegos totais de ambos os olhos.
Grau IV: Atletas considerados de Grau IV possuem um ou dois membros comprometidos ou alguma deficiência visual.
Provas
Adestramento
Campeonato: Atletas apresentam movimentos pré-determinados pelo Comitê Internacional Para-Eqüestre (IPEC)
Livre: Atletas criam suas rotinas incorporando movimentos exigidos pelo IPEC de modo a demonstrar harmonia entre o cavaleiro e sua montaria. Essa prova também é conhecida como Kur.
Equipe: Três ou quatro cavaleiros do mesmo país formam um time, sendo que ao menos um deles precisam pertencer ao Grau I ou II
Duplas livre: Competição opcional em que atletas executam rotinas aos pares.
Regras de Hipismo Paraolímpico
A única competição paraolímpica no hipismo é o adestramento.
O vencedor é o cavalheiro ou amazona que demonstrar maior dominio sobre o cavalo, após uma série de exercicíos como a andada, o trote e o galope.
Os competidores são divididos de acordo com o tipo de paralisia que possuem.
ADAPTAÇÕES
As adaptações feitas para a prática da modalidade são as pistas convencionais, para isso, a areia da pista, ao contrário do adestramento convencional, é compactada para facilitar a locomoção dos cavaleiros: as letras de posicionamento são maiores, é necessária uma sinalização sonora que serve para orientar o cego; o local de competição precisa ter uma rampa de acesso para os cavalheiros montarem em seus cavalos.
PARTICIPAÇÕES DO BRASIL
Pela primeira vez , o brasil terá um representante na paraolimpíadas: o atleta marcos fernandes alves.
Fonte: www.co.terra.com/www.rio2016.org.br/sentidos.uol.com.br
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