Golfe

Origem

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Não há evidência clara de que o golfe foi jogado em algum lugar antes da Escócia.

A primeira menção documentada da palavra Golfe está em Edimburgo, em 06 de março de 1457, quando o rei James II proibiu o jogo, em uma tentativa de incentivar a prática do tiro com arco, que estava sendo negligenciada.

Esta proibição real foi repetido em 1471 por seu filho, James III, e novamente em 1491 por seu neto, James IV.

Porém, muitas paisagens pintadas por artistas holandeses e flamengos mostravam homens andando ou esquiando no gelo, onde cada um tinha um taco grande e curvado na cabeça, com uma grande bola perto dele.

Estas paisagens foram produzidas no século 17, aproximadamente 150 anos após o Parlamento Escocês, em 1457, ter achado necessário proibir o jogo.

Motivo: ao ficar horas e horas dando tacadas nos campos, os guerreiros escoceses se descuidavam do treinamento com o arco e a flecha, interferindo seriamente na defesa nacional, na guerra travada com a Inglaterra. A ordem partiu do rei Jaime II.

Apesar disto, os holandeses também reivindicam a paternidade do golfe. Pelo lado da Escócia, não existem registros definidos de quando o golfe foi jogado pela primeira vez, mas sabemos que se tornou um jogo popular quando a Universidade de St. Andrews foi fundada em 1411.

É praticamente impossível decidir essa questão, mas a Escócia ao menos dispõe do crédito de ter sido o primeiro País a proibir a prática do esporte.

Outras origens são conhecidas, desde o jogo romano chamado paganica, praticado nos séculos XVII e XVIII, em que se utilizava uma bola de couro e uma vara curva.

Há ainda os que acreditam que o golfe saiu do jeu de mail, antigo jogo francês que se assemelha ao golfe, mas é praticado em espaços fechados.

As regras do golfe, tal como são conhecidas hoje, foram definidas no século XVIII, no ano de 1744, na cidade de Edimburgo, na Escócia.

A palavra golfe provém do inglês golf que, por sua vez, vem do alemão kolb, que significa taco.

Golfe
Golfe

As origens do Golfe não são perfeitamente conhecidas. Estas se definem consoante os historiadores e têm por base similares com outros jogos pràticados em várias épocas. A mais antiga origem remonta ao Império Romano em que o poeta Marcial falava num jogo denominado “Pagânica”.

Outros, falam do “Cambuca”, jogo praticado na Inglaterra, no século XIV, observando-se imagens deste jogo num dos vitrais da Catedral de Gloucester, onde aparece uma personagem com um taco na mão em atitude de quem vai bater uma bola.

Séculos mais tarde apareceram na França e na Holanda jogos com tacos e bolas que devem ter feito a ligação entre o “Pagânica” e o atual Golfe.

Todos estes jogos tinham em comum com o Golfe o serem jogados com um pequeno objeto esférico que era batido com um taco, desenhado de forma especial, para o projetar em linha reta e em determinada direção.

Sobre todas estas conjunturas sobre a origem do Golfe prevalece a têoria de que o Golfe atual decorre de um processo evolutivo de um jogo praticado no gelo, denominado “Kolven”, que os holandeses trouxeram para a Escócia, no tempo do comércio das especiarias, entre os portos holandeses e os da costa leste da Escócia.

O considerar-se o Golfe como um jogo escocês, resulta da enorme popularidade que este atingiu entre os habitantes da Escócia. Dois fatores contribuíram para o êxito do jogo, o muito tempo livre que as tripulações dos navios dispunham para o pràticar – entre os desembarques e embarques das mercadorias – e as condições naturais dos terrenos arenosos do leste da Escócia, os conhecidos links escoceses.

Estes terrenos não possuíam aptidões agrícolas e apresentavam vegetação rastejante onde, com facilidade, se faziam covas, e se introduziam as bolas – feitas com penas de ganso e enroladas com couro – batidas com tacos de madeira.

O objetivo do jogo era conseguir introduzir a bola, em cada cova, com o menor número de tacadas. Os campos maiores tinham, regra geral, cinco buracos e 500 metros de comprimento.

A Escócia, possui aliás a mais antiga prova escrita da existência do Golfe, quando o Rei Jaime II, em 1457, decidiu proibir o jogo por considerar que este prejudicava o treino militar necessário à defesa do reino, contra os ingleses.

A proibição oficial só foi levantada em 1502, quando da assinatura do tratado de Glasgow, por Jaime IV (Jaime I da Inglaterra).

O Rei Carlos I, em Inglaterra e a Rainha Mary, da Escócia, fomentaram muito o jogo. A Rainha, que era francesa, introduziu o jogo na França, quando lá estudava.

O primeiro campo de Golfe foi construído em Leith, perto de Glasgow. O Rei Carlos II jogava Golfe naquele campo quando tomou conhecimento da rebelião na Irlanda em 1641.

O Clube tomou depois o nome de Honorable Company of Edinburg Golfers.

The Gentlemen Golfers of Leith, foi, em 1744 foi o primeiro clube de Golfe a ser constituído que então promovia uma competição anual em que era disputada uma Taça em prata.

A primeira referência que relaciona o Golfe com St. Andrews, surge em 1552.

Em 1754 a St. Andrews Society of Golfers é constituída e organiza a sua primeira competição oficial utilizando as regras de Leith.

O jogo veio então a popularizar-se a partir do século XVI embora muito limitado às classes mais ricas.

Em 1880 o Golfe atravessou fronteira, vindo a instalar-se primeiro na Inglaterra, sendo introduzido depois na América e Canadá e mais tarde na Índia podendo dizer-se que, em 1860, era já um jogo conhecido em todo o mundo.

Os campos de Golfe, mantiveram a mesma estrutura básica até aos finais do séc. XVIII. A partir desta época surge um novo elemento – o green-keeper – que tem como tarefa fundamental, garantir os bons estados do campo, efetuando, para tanto, a manutenção adequada.

Golfe

Os campos de Golfe, são hoje construídos em locais muito diferentes dos primitivos, em terrenos montanhosos, obrigando a grandes movimentações de terras, exigindo drenagens e sistemas de rega, mais ou menos sofisticados, devido à ausência da humildade mínima exigível pela vegetação, agora semeada.

Construir um campo de Golfe de 18 buracos, implica um investimentom alto, que varia com o tipo de terreno, podendo oscilar entre os 650 mil e os dois milhões de dolares. A manutenção anual pode custar de 80 a 150 mil dolares.

O mais celebre clube de Golfe inglês, o Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews, e a United States Golf Association (USGA), são hoje as entidades reguladoras do Golfe mundial, competindo-lhes a definição das regras do jogo, bem como as especificações técnicas do equipamento a utilizar por todos os jogadores, ao nível mundial.

O Golfe foi difundido no continente Europeu, bem como, na América e na Ásia, pelos emigrantes escoceses e ingleses, que ao chegar aos seus destinos, procuravam criar um clube e obter um terreno para construir o seu campo de Golfe.

Assim aconteceu no Brasil em fins do Séc. XIX. A colônia inglesa, que veio para construir as estradas de ferro trouxe o Golfe para o nosso país..

Ao nível mundial, embora não se conheça com exatidão, o número de jogadores de Golfe, calcula-se que deverá rondar os 60 milhões de praticantes.

Destes,30 milhões encontram-se nos Estados Unidos da América, 15 milhões no Japão e 8 milhões na Europa. Os restantes 7 milhões encontram-se disseminados pelo resto do mundo, com especial significado, no Canadá, 2,6 milhões e quase um milhão na Austrália.

Em termos de crescimento de jogadores, entre 1991 e 1995, os EUA, apresentavam a taxa de15%. No Japão essa taxa, fixava-se em 25%. No entanto, a maior taxa de crescimento de jogadores, no mundo, foi de 45%, verificada na Europa.

No continente Europeu, o ritmo de crescimento de campos, é, em diversos países, de algumas dezenas por ano. Nos EUA o número anual de construção de novos campos é de 300, prevendo-se que venha a atingir um ritmo de construções de um campo, por dia.

Em fins de 1995 o número de campos conhecidos, ao nível mundial, era de cerca de 25 mil.

Os EUA, o Reino Unido, o Canadá, o Japão e a Austrália possuíam, respectivamente, as seguintes quantidades de campos: 14.321; 2.536; 1.950; 1.850; 1.560.

Em Espanha e Portugal os números de campos no fim de aquele ano eram de 97 e 41, respectivamente aqui no Brasil ainda estamos próximo de uma centena de campos Sendo o pólo do Golfe o Estado de São Paulo.

Golfe

O mais célebre clube de golfe inglês, o Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews e a United States Golf Association (USGA), são hoje as entidades reguladoras do golfe mundial, competindo-lhes a definição das regras do jogo, bem como as especificações técnicas do equipamento a utilizar por todos os jogadores, ao nível mundial.

A colónia inglesa que vivia no Porto, e se dedicava à produção e comércio do vinho do Porto, introduziu o golfe em Portugal ao criar, em 1890, em Espinho, o Oporto Niblicks Club.

Em Lisboa, são os funcionários britânicos das companhias de telefones e dos transportes ferroviários que fundam, em 1922, o Lisbon Sports Club, hoje sediado em Belas.

Os primeiros 60 anos do golfe em Portugal, estão historicamente ligados à vida destes dois clubes e de mais dois outros, fundados em 1934, os golfes de Miramar e Vidago.

Nas Ilhas da Madeira e dos Açores (Ilha de S. Miguel), surgem mais dois campos, respectivamente, em 1937 e 1939. O Santo da Serra Favellas Golf Club, mandado construir pela colónia britânica do Funchal e o campo de golfe Terra Nostra, cuja existência se deve a Vasco Bensaúde.

Golfe – Esporte

O esporte mais rentável e praticado do mundo passa por um período de expansão no Brasil. Ele cresce a uma taxa média de 15% ao ano, segundo Manoel Luiz Cataldo, presidente da Confederação Mineira de Golfe e do Morro do Chapéu Golfe Clube.

A palavra golfe provém do inglês golf que, por sua vez, vem do alemão kolb, que significa taco. A origem desse esporte tem algumas versões. A primeira é que os escoceses o criaram em 1400. O esporte chegou a ser proibido por volta de 1457 pelo rei James II, por considerá-lo um divertimento que afetava os interesses do país devido à dedicação e ao tempo que exigia. Outra versão é que o golfe foi inspirado num antigo jogo francês muito semelhante, mas praticado em espaços fechados, o chamado Jeu De Mail. As atuais regras do golfe foram definidas em 1744, na cidade de Edimburgo, na Escócia.

A paixão pelas tacadas começa na juventude e traz muitos benefícios para a saúde, é o que nos contou o professor Adão Sales Santana, 50 anos, que há mais de 30 anos se dedica a ensinar o esporte no Morro do Chapéu Golfe Clube, em Nova Lima. “A partida dura, em média, 4 horas e meia, num percurso de oito quilômetros. O jogador respira ar puro, exercita o corpo, a mente e também faz amigos”, comenta.

ENTENDA O ESPORTE

Para se jogar golfe é necessário possuir uma taqueira – sacola com conjunto de 14 tacos, bolas, sapatos com solado de travas para dar firmeza no posicionamento e luvas para evitar que o taco escorregue das mãos.

A dinâmica é simples: a partida acontece em campo aberto e consiste em sair de um local determinado, chamado Tee. Ganha quem completa o percurso de 18 buracos com menos tacadas.

Se a bola cair na água, o jogador levará uma tacada de penalidade e baterá novamente num local próximo da margem do lago. Quando a bola sai dos limites do campo, marcados por estacas brancas, o jogador levará uma penalidade e terá que repetir a tacada do lugar original.

Caso a bola caia num banco de areia ele terá uma dificuldade extra: não poderá repousar o taco até a hora da tacada.

O esporte, que pode ser praticado individualmente ou em grupos de dois a quatro jogadores, tem uma particularidade: o principal adversário é o campo, uma vez que não há nada que ele possa fazer no sentido de dificultar o desempenho de outros jogadores. O resultado depende do esforço individual e da sorte.

Diferentemente de muitos esportes, o golfe, na maioria das vezes, não possui a supervisão de árbitro. Por isso, depende da integridade do indivíduo em mostrar consideração aos companheiros e obedecer às regras. Em competições oficiais, é proibido um golfista falar com outros jogadores sobre o jogo.

Um esporte de tradição

Disputado em áreas verdes e gramados estrategicamente desenhados para a prática deste esporte, o golfe atrai, cada vez mais, adeptos que apreciam a natureza.

O cenário é geralmente composto de lagos, matas e árvores, que fazem parte da arquitetura dos campos de golfe, e se tornam barreiras naturais de quem pretende praticar este esporte.

O objetivo do golfe, à primeira vista, é simples: colocar, com o menor número possível de tacadas, uma pequena bola em um dos buracos disponíveis no campo.

Porém tanta simplicidade se limita a quem jamais praticou este esporte. A complexidade deste jogo é tão grande que é capaz de confundir até mesmo os competidores mais experientes.

Aplicar a força correta em cada tacada, posicionamento do taco, conhecimentos de aerodinâmica e regras de física são essenciais para um bom desempenho em campo

Claro que tudo isso deve ser adicionado a muita paciência, concentração, sorte e uma boa gingada, afinal de contas, o movimento corporal, também conhecido como swing, é fundamental para atingir bons resultados.

Ninguém sabe exatamente em que país o esporte surgiu, porém a evidência mais provável é que tenha nascido na Escócia.

O esporte representava uma ameaça ao país, uma vez que os guerreiros escoceses passavam horas nos campos de golfe, prejudicando o treinamento militar e conseqüentemente a segurança do reino. Em constante conflito com a Inglaterra, o rei Jaime II, declarou, em 1457, a proibição do jogo.

A partir daquela época até os dias atuais, muita coisa mudou. Hoje o esporte é praticado em quase todos os países, com destaque para os Estados Unidos, onde se concentram os melhores golfistas da atualidade e na própria Escócia, palco de grandes torneios mundiais.

Aprenda a Jogar Golfe Como um Professional

Jogar golfe não é para todos. O jogo pode parecer fácil, mas o fato é que o golfe é um dos esportes mais difíceis de praticar.

A complexidade do jogo, a imensidão de cada campo e a dificuldade de cada tacada desafiam a mente e espírito de qualquer jogador.

Golfe

Embora haja prazer e realização em vencer outros, a maioria dos jogadores do golfe diria que o maior desafio é superar seus próprios limites e aperfeiçoar suas próprias habilidades. O golfe oferece muitos outros benefícios ao jogador.

Primeiramente, golfe é uma boa maneira de manter a forma física. Andar pelo campo de 18 buracos, levar uma bolsa cheia de tacos e fazer dezenas de tacadas queima aproximadamente 700 a 1000 calorias dependendo do tamanho do campo.

Em segundo lugar, o golfe ajuda a manter a mente alerta. Mais dos que um jogo físico, o golfe é um esporte que desafia a capacidade de raciocinar, analisar e criar estratégias.

Para ser um bom jogador, é necessário ser um bom aluno.

Você precisa estudar o jogo em si, adquirindo um alto nível de conhecimento das regras, da etiqueta e das melhores técnicas.

Precisa, também, estudar profundamente cada campo onde vai jogar. Cada campo é diferente e oferece seus próprios desafios.

E necessário saber a distância de cada fairway, os obstáculos que enfrentará e os perigos que deve evitar. Até o tipo e altura da grama dos greens é importante.

Outro benefício do golfe é o contato com a natureza que oferece ao jogador.

A maioria dos clubes e academias investem muito na criação e manutenção de campos que não são apenas agradáveis para jogar mas para se ver também.

Em nosso mundo cada vez mais urbanizado e exigente, escapar para os campos verdejantes pode renovar seu espírito e ajudá-lo a se desestressar.

Finalmente, o golfe cria oportunidades para socializar. Contato regular com pessoas que gosta contribui para seu bem estar mental e espiritual da mesma forma que uma boa alimentação e exercício ajudam a manter seu corpo saudável.

Com todos estes benefícios, não é de se surpreender com a crescente popularidade do golfe.

Não importa se você é iniciante ou tem muita experiência no esporte, com as dicas deste site você pode aprender a jogar golfe muito melhor.

DICAS PARA AMADORES

A Técnica do Golfe

Todas as pessoas, em todos os aspectos da vida, têm um modelo, algo que marca de tal modo sua presença e causa uma impressão tão forte que passa a ser o objetivo único, o exemplo perfeito.

No esporte, em geral, e no golfe, em particular, nada mais é verdadeiro. Os jogadores têm sempre um modelo, algum outro golfista melhor do que eles próprios, do qual tenta copiar características.

Acontece que o golfe é um esporte singular, e onde não existe outro objetivo senão o de embocar com o menor número possível de tacadas.

Nele é inteiramente válida a pergunta: quantas tacadas? Como foram dadas realmente não interessa.

O swing, à exceção de algumas regras fundamentais (como no green, quando os putts têm de ser dados com os pés em linha diferente da linha do buraco), é inteiramente livre, isto é, não há estilo obrigatório nem ninguém é julgado pela beleza de seu estilo. Ganha quem conseguir dar menos tacadas.

É claro que um jogador com um estilo natural (e não bonito) vai jogar bem durante mais tempo que outro cujo estilo seja forçado, mas todos, com um pouco de treino, podem tornar naturais os movimentos aos quais não estejam habituados.

Sendo o golfe um esporte altamente individual e como os jogadores apresentam condições físicas (e também psíquicas) diferentes uns dos outros, é de se esperar que seus swings também sejam diferentes. Ninguém precisa imitar os swings alheios para jogar bem. O que é necessário, fundamental, é que o jogador tenha os princípios corretos. Se isto acontecer, o taco vai pegar bem na bola, não interessa o caminho que fez para chegar até lá no local de impacto. O importante é que ele chegou com a velocidade e inclinação certas.

Um exemplo: dois jogadores de alturas diferentes não podem, obviamente, ter swings idênticos. É claro que o mais baixo terá tendência para fazer um plano de swing de ângulo mais baixo do que o jogador mais alto.

A não ser que um dos dois tenha algum problema físico, ou alguma anormalidade muscular, ambos vão executar tacadas corretas, fazendo o taco viajar de formas diferentes. O que interessa, porém, é o resultado, e que pode ser idêntico, apenas com uma tendência maior para o jogador mais alto fazer a bola subir mais, até mesmo o problema da distância poderá ser superado pelo mais baixo, pois se o arco do outro é maior com um swing menor, ele (o mais baixo) tem mais base para fazer um swing um pouco mais longo. golfe.tur.br

Assim os dois poderiam executar a mesma tacada – correta – fazendo swings diferentes.

O único cuidado a ser tomado é com os princípios básicos, que já foram definidos várias vezes, alguns incluindo mais ou menos aspectos, mas que podem ser resumidos em cinco pontos principais:

1) o grip;
2)
o stance;
3)
o backswing;
4)
o downswing e o impacto;
5)
o follow-through.

O grip e o stance, por serem estáticos, têm algumas regras básicas, que devem ser seguidas por todos. No grip, o objetivo é conseguir segurar o taco com firmeza, para que ele não mude de posição entre as mãos durante o swing.

A mão esquerda não deve ser virada demasiadamente para a direita e a mão direita deve segurar o taco com os dedos e não com a palma. Com isto, e sem exercer força demasiada, o golfista consegue que as mãos trabalhem juntas, e não uma contra a outra, durante o swing.

O stance tem por objetivo formar uma base sólida sobre o qual se desenvolve o swing. O peso dividido igualmente entre os dois pés, a cabeça confortavelmente colocada, de modo a não obstruir o caminho dos ombros (o que acontecerá se ela estiver demasiadamente baixa), as pernas levemente dobradas para um maior equilíbrio e o stance estará pronto.

Golfe

Quanto à colocação da bola, ela varia de jogador para jogador – dependendo de onde o arco do swing atinge o seu ponto mais baixo e de onde a cabeça do taco tem maior velocidade – mas de modo geral, para as tacadas mais longas, e mais altas, a bolda deve ficar mais à frente, isto é, mais na direção do pé esquerdo.

Com o grip e o stance corretos – isto é, basicamente corretos, com os fundamentos certos para o seu corpo – o jogador está habilitado a fazer um swing igualmente certo, no sentido de que fará uma tacada sólida e precisa, sem necessidade de copiar o swing de ninguém, apenas os fundamentos. Assim, o backswing não precisa ser por dentro nem por fora, desde que este por dentro ou por fora não sejam exagerados. O objetivo é levar o taco mais longe que se puder da bola, sem se perder o equilíbrio nem a firmeza, de modo a conseguir desenvolver a velocidade máxima até a bola.

No top do backswing, qualquer que tenha sido o caminho do taco – e é claro que se o puxarmos muito para fora, muito por dentro, ou abruptamente,vai ser difícil um movimento natural, que é o nosso objetivo – o jogador deve estar equilibrado. Isto é fundamental. A maioria dos jogadores tende a fazer um swing muito grande, quando então não conseguem mais manter o equilíbrio ou, com medo disto, executam um muito pequeno. Deste modo, perdem toda a possibilidade de uma tacada forte.

Por isso cada um tem um limite até onde pode ir com o backswing, que normalmente é até onde consiga manter o equilíbrio, ou um pouco menos (como um coeficiente de segurança em obra de engenharia). A cabeça não deve mover-se muito, para que o eixo em torno do qual é feito o swing seja mantido e, assim, não haja um movimento lateral para trás (“sway”, o que causará a perda do efeito mola dos músculos das costas e das pernas) impedindo o giro dos ombros.

Os ombros devem girar cerca de 90 graus, contra aproximadamente 60 graus da cintura, para que haja tensão nos músculos das costas, o que aumentará a força (isto é, a velocidade) do taco na descida. Boa parte do peso, igualmente dividido no stance, deverda vir para a perna direita. Com isso, se tem mais peso para jogar em cima da bola.

Quanto ao downswing e o impacto é fácil. O backswing sendo correto, o jogador tem todas as armas para descer o taco de modo adequado, imprimindo o máximo de velocidade sem perder o controle da cabeça do taco.

Inicialmente as cadeiras, milésimos de segundo depois os braços, descem em direção à bola.

Novamente o trajeto do taco não é tão importante assim. Apenas deve-se tomar dois cuidados: não tentar bater na bola antes demais (quebrar os pulsos muito cedo) ou depois (o contrário), nem mover demasiadamente a cabeça, o que tira o swing do eixo e torna impossível o taco pegar na bola com precisão.

Todos os erros que podem ser cometidos causam apenas um efeito: o taco não pega na bola com a sua “cara” alinhada, ou se pega, não o faz com velocidade suficiente. Mas desde que estas duas coisas estejam corretas, nada mais interessa, pois a tacada foi boa e a bola certamente correu até onde se desejava.

Depois de bater na bola, teoricamente não interessa mais nada. Executou-se o que era necessário fazer. Mas, na prática, se pensarmos assim, não conseguiremos realizar uma tacada perfeita.

O objetivo é verificar, depois da tacada, que o equilíbrio foi mantido e, principalmente, que o peso foi transferido quase que totalmente para a perna e o pé esquerdo. O jogador precisa ser capaz de manter o equilíbrio levantando o pé direito do chão. As mãos devem permanecer altas, no fim (embora isso não seja uma necessidade, apenas conseqüência) e o grip – isto sim é necessário – deve continuar igual ao do início da tacada, sem a menor alteração.

Siga estes princípios básicos, adaptando-se ao seu físico e ao seu corpo, sem a preocupação de imitar qualquer estilo, apenas fazendo com que tudo decorra naturalmente, sem erros de base, e mais da metade do caminho terá sido percorrido para a sua boa formação de golfista.

Importante é o fator naturalidade, e às vezes, a naturalidade não é tão natural assim. Os princípios básicos têm de ser obedecidos, nem que para isto seja necessário treinar algumas horas com um professor de modo a se perderantigos hábitos – que pareciam naturais – incorporando ao seu swing os fundamentos que o tornarão capaz de executar uma tacada sólida e precisa.

Dicas para Corrigir uma Tacada Fechada e Slice

A Tacada fechada é aquela que vai diretamente para a esquerda do alvo e está muito relacionada com o slice. Um slice é uma tacada que normalmente tem início ligeiramente à esquerda do alvo e então se desvia para a direita. A principal diferença entre as duas é que a tacada fechada é mais visual com ferros curtos e o slice é comum com ferros e tacos de madeira longos (que têm a lâmina menos inclinada). Em ambos os casos, o taco se aproxima da bola seguindo um trajeto de swing de fora para dentro, mas com a face do taco voltada para a esquerda do alvo no caso de uma tacada fechada e para a direita no caso de um slice.

A mira é simplesmente a direção para a qual a cabeça do taco está voltada na preparação e (pressupondo que se consiga um bom trajeto de swing) está invariavelmente na direção do local onde a bola vai chegar. A diferença entre a tacada fechada e o slice é que, pouco antes de atingir a bola, a face do taco estará apontando para a esquerda do alvo quando se tratar de uma tacada fechada, e para a direita do alvo no caso de um slice.

Tanto amadores quanto profissionais de primeira linha dão uma ênfase à linha bola-alvo, a linha imaginária que vai da bola até o alvo. Para uma tacada com boa mira, a lâmina da face do taco deve estar sempre em ângulo reto em relação à linha bola-alvo.

Um procedimento útil antes da tacada, sugerido por estrelas do golfe como Jack Nicklaus e Greg Norman, é se colocar alguns centímetros atrás da bola como ao alinhar um putt, e tentar escolher um divot ou alguma outra marca semelhante no chão situada a aproximadamente 1 metro ou 1,5 metros à frenta da bola e que esteja na linha bola-alvo. Focalize essa marca ao fazer a preparação em vez de tentar alinhar o alvo com alguma coisa à distância. A razão para fazer o alinhamento com uma marca a uma pequena distância à frente da bola é que assim ambas, bola e marca, estão no seu campo de visão ao mesmo tempo.

Com relação ao grip, não se deixe influenciar por ele: você não precisa segurar o taco como se o estivesse estrangulando. A pressão no grip deve ser firme e segura, mas não excessiva. Na mão esquerda, a linha entre o polegar e o indicador esquerdos deve apontar para um ponto situado à meia distância entre seu ombro direito e o queixo. Já a mão direita deve estar colocada no cabo de tal modo que a linhab entre o polegar e o indicador também aponte para o ponto situado entre o queixo e o ombro direito.

Para o caso de posição da bola para jogadores com handicap baixo, os jogadores mais experientes colocam a bola em oposição ao calcanhar esquerdo, para dar uma tacada com um taco de madeira, mas deixam a bola entre os pés ao usar um ferro curto. Já o jogador de handicap alto (menos experiente) deve posicionar a bola, para um taco de madeira, a 2,5 cm da parte interna do calcanhar esquerdo e, para ferros curtos, à meia distância entre os pés.

Quanto à postura, siga as seguintes instruções:

1) Fique ereto com os braços ao lado do corpo;
2)
olhe para os cadarços de seus sapatos. Agora, flexione os joelhos até não poder ver mais os cadarços;
3)
Mantendo as costas retas, projete o quadril para trás e incline a cabeça em direção à bola, mantendo o queixo levantado, afastado do peito;
4)
Deixe os braços caírem naturalmente e segure o taco. Levante um pouco o ombro esquerdo (ou o direito, se for canhoto) e verifique se o peso de seu corpo está sobre a planta dos pés.

Acessórios e Equipamentos

Por equipamento de golfe entende-se o conjunto de utensílios que o jogador de golfe deverá dispor para praticar este desporto e que engloba materiais tão diversos como sejam: os tacos; as bolas; o saco; o carrinho; a roupa; a luva; os sapatos, além de outros apetrechos.

Os equipamentos e acessórios necessários à pratica do golfe, têm conhecido um desenvolvimento high tech excepcional no último decênio. Todos os anos surgem centenas de novidades que prometem ao jogador a melhoria do seu jogo. Estes sabem, melhor do que ninguém , que nada pode substituir um bom “swing” – conjunto de movimentos que permitem impelir a bola para o objetivo – mas é verdade que os progressos tecnológicos que os tacos e bolas têm conhecido permitem que estas, com mais facilidade, sejam projetadas a distâncias cada vez maiores.

OS TACOS

Os tacos ou clubs são os utensílios principais que servem para bater na bola dirigindo-a para o buraco.

Existem vários tipos de tacos: as madeiras; os ferros e os putters.

Golfe

Os tacos de madeira – que hoje em dia, na sua maioria, não são feitos com madeira mas sim com grafite ou metal – e os ferros, apresentam três seções distintas: a “cabeça”, a “vareta” e a “pega” ou “punho”.

A vareta é ligada à cabeça através do “pescoço” ou “base”.

A cabeça encontra-se dividida em outras seções: a “ponta”, a “face”, o “calcanhar” e a “sola”, como podemos ver nas imagens juntas.

As varetas apresentam diversos graus de flexibilidade sendo classificadas numa das seguintes categorias: XS= ultra-rígida; S = rígida; R = regular, (normal para homens), A = amador (para seniores) e L = senhoras. As varetas atuais são feitas em aço, boro ou grafite.

As cabeças são feitas em ligas leves metálicas, tendo como base, alumínio, cobre, titânio, tungstênio, etc…

As madeiras mais correntes são numeradas de 1 a 5 embora surjam já no mercado madeiras 7, 9 e 11. Estes números correspondem às características de fabricação, mas muito especialmente ao ângulo de abertura da face do taco a que se chama loft. Por exemplo, a madeira nº 1 que se designa, habitualmente, por driver apresenta a sua face quase vertical (regra geral entre 8º e os 11º) no momento em que se bate a bola o que lhe imprime uma trajetória baixa. Pelo contrario, o ângulo da abertura da madeira nº 5 é já maior (22º) o que imprime à bola uma trajetória alta. O loft das diferentes madeiras encontra-se regulamentado, sendo todos os fabricantes obrigados a respeitar o standard.

As madeiras classificam-se em de “saída” e de fairway, sendo as primeiras as que apresentam os números 1 e 2 ou 3 e as outras, as restantes.

Os ferros são numerados de 1 a 9 e aos quais se juntam ainda o pitching-wedge a que por vezes se chama o 10, e o sand-wedge.

Os ferros classificam-se em três grupos: os ferros compridos, do 1 ao 4; os médios, do 5 ao 7; e os curtos, do 8 ao sand-wedge.

Os ferros 1 e 2 desapareceram, praticamente, do conjunto ou set e são comprados isoladamente à unidade. Os jogadores de nível médio, regra geral, não os utilizam por ser difícil, bater a bola, com eles. Para efetuar uma boa tacada é preciso bater a bola no lugar exato da face do taco, no sweet-spot o que se torna tão mais difícil quanto maior for o comprimento da vareta.

O loft dos ferros aumenta em função inversa do seu comprimento atingindo os 60º e 61º nossand-wedge e Lob-wedges. Com uma tal inclinação da face do ferro consegue-se bater a bola elevando-a muito na vertical.

Se considerarmos o conjunto dos ferros do nº 3 ao nº 7, estes permitem ao jogador médio efetuar batidas que vão dos 170 aos 130 metros, isto é, bater a distâncias que variam, entre ferros seguidos, de 10 metros.

Os ferros curtos, por sua vez, permitem alcançar as seguintes distâncias: ferro 8 = 110 metros (m); ferro 9 = 100 m; ferro 10, pitching-wedge = 90 m; sand-wedge = 65 m; e, lob-wedge = 50 m.

Os putters apresentam-se no mercado com as mais variadas formas como se observa na figura junta. As varetas são encrustadas na cabeça do putter em diversas posições. O peso do putter varia entre as 420 e as 540 gramas apresentando-se com varetas com comprimentos de 82 a 90 cm.

O putter é um taco muito pessoal devendo cada jogador usar o modelo que lhe transmita maior confiança.

O número máximo de tacos que um jogador, em competição, pode transportar no saco é de 14, tal como é imposto pelas Regras de Golfe definidas pelos dois organismos que tutelam este desporto, em ampla coordenação, o Royal and Ancient Club of St. Andrews (U.K.) e a United States Golf Association (U.S.G.A.).

Como se torna evidente o jogador não pode transportar os tacos na mão, daí que utilize para o efeito um saco, que poderá ser feito de material plástico ou cabedal, sendo, estes últimos, evidentemente muito mais caros. Os sacos apresentam-se com diversos tamanhos e modelos, com bolsas destinadas ao transporte de roupas, bolas, alimentos e bebidas, etc…

As Bolsas

As bolsas, por sua vez, podem ser transportadas pelos jogadores, às costas, se estes forem leves, ou num carrinho, trolley, o qual poderá ser puxado pelo jogador ou pelo seu caddie – acompanhante do jogador que transporta o saco e que se tiver bons conhecimentos do jogo e do percurso, pode funcionar como conselheiro do jogador, como é, em geral, o caso dos caddies dos profissionais.

Os Carrinhos

Hoje em dia começam a ser muito utilizados os chamados trolleys elétricos, de duas ou três rodas, munidos de motor(es) elétricos que aliviam o peso a rebocar.

Outro veículo de transporte, que neste caso carrega os sacos e os próprios jogadores, é o cart ou buggy. Note-se que este veículo, acionado a gasolina ou por baterias elétricas, não sendo autorizado em todos os campos de golfe e, naqueles onde são permitidos, têm de transitar em caminhos próprios.

Em campeonatos a utilização desta facilidade de transporte é, regra geral, interdita só podendo ser autorizada mediante atestado médico.

Os sapatos, as luvas, as roupas, em especial, as de chuva, são outros tantos acessórios que o jogador de golfe terá que dispor antes de começar a percorrer um campo de golfe.

As Roupas

Começando pela roupa, aquilo que importa dizer, como generalidade, é que esta deve ser confortável. Normalmente usam-se calças largas e camisas (polos).

Note-se que a utilização de jeans ou calções curtos não é permitida na maioria dos campos, tendo muitos placards com o tipo de indumentária que não pode ser usada ou a que é aconselhada para o efeito.

Quanto à roupa de chuva, esta é fundamental, e com tempo instável deverá estar sempre acondicionada no saco de golfe.

O golfe é um desporto, convém não esquecer, que é praticado muitas vezes debaixo de chuva, pois esta não é elemento impeditivo da prática do jogo – salvo se o percurso estiver alagado – por isso, além do fato, o chapéu de chuva é um companheiro indispensável do jogador.

A pratica do golfe – com o campo não alagado – só é suspensa em torneio quando se verifiquem trovoadas, para não colocar os jogadores em risco de eletrocussão.

Em caso de trovoada a equipa técnica, responsável pelo torneio, tem a obrigação, conforme ditam as regras de golfe, de interromper o jogo até passar ou, de o suspender até ao dia seguinte.

Os Sapatos

Os sapatos são outro acessório fundamental que têm características estruturais muito próprias sendo a natureza dos materiais em que são feitos muito diferentes, consoante se destinem a se utilizados em dias de chuva ou em tempo seco.

Tradicionalmente os sapatos de golfe de cabedal ou de outro material, possuem pequenos pregos metálicos ou spikes na sola do sapato, isto para garantir a melhor fixação do pé dos jogadores ao chão, no momento da tacada.

É evidente que se se jogasse o golfe com sapatos comuns ou de tênis e, em especial, com tempo úmido os pés deslizariam no chão com facilidade, fazendo com que o corpo do jogador saísse da posição correta ao efetuar a rotação, falhando, inevitavelmente, a tacada.

Hoje em dia começam a ser muito utilizados sapatos sem pregos ou spikeless. Em seu lugar utilizam-se dispositivos em borracha ou cerâmica que visam o mesmo efeito dos spikes e evitam os danos nos greens, que os jogadores muitas vezes provocam ao arrastar inadvertidamente os pés.

As Luvas

A luva é também um utensílio importante para a maioria dos jogadores, pois aumenta a aderência da mão ao punho aumentando a eficácia da tacada.

Existem luvas de pele e de outros materiais, umas mais adequadas ao tempo seco outras mais próprias para suportar a chuva. Existem luvas para destros que as usam na mão esquerda e quem as utilizam na mão direita.

Muitos jogadores e a maioria dos profissionais tiram a luva para efetuar os putts, isto para melhor “sentirem” o putt nas mãos.

As Bolas

Tal como o golfe, a arte de fabricar bolas de golfe tem vários séculos. A bola atual é, normalmente, branca e a camada exterior que a cobre tem uma serie de covinhas, cerca de 500, para lhe aumentar o efeito de aerodinâmica. Em 1968 foram definitivamente fixadas, pelas entidades regulamentadoras do golfe, as especificações técnicas da bola, que constituem o Apêndice III das Regras de Golfe, e onde se diz que o diâmetro da bola não pode ser inferior a 42,67 mm, nem o seu peso ser superior a 15,93 gr.

A bola de golfe pode ser fabricada, hoje em dia, de três maneiras diferentes.

Pode ser moldada por compressão a partir dum pedaço de material termoplástico a que se juntam diversos outros elementos para atingir um produto que seja durável. Esta bola é chamada de uma peça. Não voa a grandes distâncias mas é muito suave no impacto. É uma boa bola para jogadores principiantes.

A bola de duas peças é uma bola moldada, com materiais semelhantes aos anteriores, sendo o núcleo revestido por um material sintético com grande elasticidade e durabilidade chamado Surlyn. É a bola ideal para jogadores médios.

O terceiro tipo de fabricação é a bola de três peças ou enrolada. É a bola dos profissionais. É constituída por um núcleo sólido formado por uma esfera de borracha cheio de líquido, tendo enrolado á sua volta um fio de borracha. Este conjunto é envolto por uma cobertura em Surlyn ou balata. A balata é um material sintético mais macio que o Surlyn que permite executar tacadas a curta distância com mais precisão, imprimindo à bola maior rotação para trás, quando jogado com ferros curtos e médios.

A bola enrolada é a mais cara, o que não quer dizer que seja a mais adequada a todos os jogadores.

A bola balata é muito sensível, estando sujeita a cortes na sua superfície, muito mais freqüentes que as de Surlyn.

Na imagem junta vemos uma bola de três peças: o núcleo, o fio de borracha que o envolve e o conjunto revestido de Surlyn.

Acessórios

Descritos que foram os principais acessórios de que o candidato a jogador de golfe deve munir-se para exercer esta atividade desportiva, falta ainda falar de mais três apetrechos essenciais: o pino, o marcador e a forqueta.

O pino é um pequeno objeto, com cerca de 5 cm, de madeira ou de plástico, utilizado como suporte da bola quando é dada a tacada no ponto de partida de cada buraco. Para determinar a altura do pino, quando se pretende bater a bola com uma madeira, coloca-se a cabeça da madeira no solo, atrás da bola, e regula-se a altura do pino por forma que a bola ultrapasse metade da cabeça da madeira.

Outro dispositivo a utilizar pelo jogador é o marcador, pequena peça de plástico ou metálica, composta por uma chapa circular com um espigão no centro que serve para a fixar no terreno. Em alternativa, e na falta deste utensílio é vulgar os jogadores utilizarem uma moeda. O marcador serve para assinalar a posição da bola no green no momento em que é levantada para deixar livre a linha de trajetória da bola de outro jogador que pretenda efetuar o putt e, ainda, quando o próprio jogador pretende limpar a bola antes de atacar o buraco.

Por último, convêm não esquecer outro objeto muito útil que poderemos designar por forqueta, instrumento que serve para arranjar as marcas que as bolas deixam quando caiem nos greens, formando pequenas depressões no terreno o qual deverá ser de novo nivelado para não prejudicar o putting dos outros jogadores.

Fonte: dicasdegolfe.wordpress.com/www.acp.pt/www.jogargolfe.com/www.golfe.tur.br

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