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Esqui Alpino
O que é
É o mais popular dos desportos de inverno e o mais realizado em todas as estâncias de ski.
Existem 4 disciplinas dentro do ski alpino que testam a técnica, o equilíbrio, a força e a coragem:
Downhill: Uma corrida que inclui uma variedade de curvas desafiadoras, assim como saltos e fases de deslize em que os esquiadores atingem as velocidades máximas de todas as disciplinas de ski alpino.
Slalom Super Gigante (Super-G): Uma corrida de alta velocidade, com curvas largas, disputada numa única mão. Inclui também fases de salto e de deslize.
Slalom Gigante: Competição que tem como objetivo atingir o melhor dos tempos de duas corridas em pistas diferentes. É uma disciplina que requer viragens precisas.
Slalom: É realizado em dois percursos diferentes onde os tempos são combinados. Exige extrema agilidade e equilíbrio.
Combinado: As provas alpinas de combinado testam a habilidade do competidor nas provas de Downhill e Slalom onde no final se conjugam os dois tempos.
No esqui alpino, os competidores esquiam por um percurso em declive, em alta velocidade e desviando de obstáculos.
O objetivo é completar o trajeto no menor tempo possível.
A modalidade é disputada por homens e mulheres, nas categorias: downhill, slalom, slalom gigante, super gigante e combinado.
Além disso, existe um espaço de passagem obrigatória. E é justamente esse espaço que diferencias as categorias na modalidade.
No downhill elas estão mais distantes, permitindo atingir velocidades de 120km/h.
Já no slalom super gigante, no slalom gigante e no slalom essa distância é menor, respectivamente, o que vai aumentando a dificuldade do competidor.
O esqui alpino é esporte dos Jogos Olímpicos de Inverno desde 1936, em Garmisch-Partenkirchen, na Alemanha.
História
Esqui Alpino
O esqui alpino faz parte do calendário olímpico desde 1936, quando foi realizada a prova combinada. Já em 48, o evento teve a inclusão do downhill e do slalom.
Quatro anos depois, o giant slalom foi introduzido, enquanto a prova combinada foi excluída da programação. O evento só retornou em 1988, quando também foi iniciada a disputa do super-G.
A Áustria detém o domínio das provas de esqui alpino em toda a história. O país ganhou 77 medalhas, sendo 24 de ouro. Suíça vem em segundo lugar, com 48 medalhas, seguida pela França, que tem 37.
Esqui Alpino – Esporte
Este esporte é mais uma variação do esqui, onde o participante deve realizar uma descida com velocidade, passar por pontos obrigatórios e “lutar” contra o relógio. Ele está nas olímpiadas desde 1938 na edição de Garmisch-Partenkirchen na Baviera, Alemanha.
Os jogos olímpicos também eram o Campeonato Mundial do esporte, foi em 1985 que o Mundial começou a ser realizado de forma independente.
O Esqui alpino é uma evolução do esqui cross-country, foi desenvolvida uma estrutura para poder levar os participantes de volta ao topo da montanha para poder desfrutar do esporte inúmeras vezes sem se desgastar com a subi.
O principal desafio dos praticantes do Esqui alpino é controlar a velocidade na descida, para isso é necessário saber a técnica de esqui downhill que é o controle da velocidade por meio de alternar a posição entre esquerda e direita.
Origem
O esqui alpino foi introduzido no programa olímpico em 1936, nos Jogos de Garmisch – Partenkirchen, na Alemanha, com duas provas para homens e mulheres.
Com o cancelamento dos Jogos Olímpicos de 1940 e 1944, em virtude da Segunda Guerra Mundial, a modalidade voltou em Saint-Moritz Suíça , em 1948, com seis provas.
No esqui alpino, o atleta desce a montanha em alta velocidade com seus esquis sobre a neve e tem de desviar de obstáculos e correr contra o tempo. O espaço entre as passagens obrigatórias diferencia as provas.
No downhill, elas estão mais distantes, permitindo atingir velocidades de mais de 120km/h, e vão ficando mais próximas no slalom supergigante, no slalom gigante e no slalom (também chamado de slalom especial), respectivamente.
No combinado, vence o atleta que tiver a menor soma de tempo em uma descida de downhill e uma de slalom especial.
Os Equipamentos necessários para a prática do esporte são:
Dois bâtons.
Dois esquis (para cada pé).
Capacete, para prevenir impactos
Provas
Downhill (masculino e feminino)
Slalom supergigante (masculino e feminino)
Slalom gigante (masculino e feminino)
Slalom (masculino e feminino)
Combinado (masculino e feminino)
Downhill (DH) – Tem o percurso mais longo e, por isso, apresenta as velocidades mais elevadas do esqui alpino. Cada esquiador faz uma descida única e o melhor tempo determinará o vencedor.
Super Gigante (SG) – Prova que combina a velocidade do downhill com a precisão do Slalom Gigante. Cada esquiador faz uma descida única, sendo classificados de acordo com os tempos mais baixos.
Slalom Gigante (GS) – Versão similar ao Slalom, com poucas curvas em uma pista mais larga. É uma prova de alta velocidade e técnica. Cada atleta fará duas descidas (senão for desclassificado na primeira) com percursos diferentes na mesma inclinação. Os tempos das duas descidas são somados e o menor tempo total determinará o vencedor.
Slalom Especial (SL) – Prova técnica. Tem o menor percurso e as curvas mais rápidas. Como no Slalom Gigante, cada um dos esquiadores faz duas descidas com percursos diferentes na mesma inclinação e no mesmo dia. Os tempos das duas descidas são somados e vence quem fizer o menor tempo total.
Combinado (C) – Prova que combina em um só dia o Downhill com o Slalom Especial.
Em todas as modalidades, se o atleta perder qualquer uma das portas (gates), será desclassificado.
Fonte: www.geocities.com.www.conhecimentosgerais.com.br
Esqui Alpino
Consiste em descer a montanha passando pelo meio das marcações ao longo do percurso no menor tempo possível.
Este esporte tem mais de 150 anos de existência e ganhou força no início do século 20, com o aparecimento de estações de esqui e teleféricos (evitaram o desgaste de subir a montanha a pé).
É disputado em cinco modalidades: downhill, slalom, slalom gigante, supergigante e combinado.
A diferença entre cada uma é o tamanho e a inclinação do percurso, e quantas vezes o atleta pode descer a montanha para fazer seu melhor tempo.
Conheça as regras por categorias
Downhill feminino: É a prova que tem o percurso mais longo e em que as atletas atingem a maior velocidade (aproximadamente 130 km/h). Cada esquiadora tem direito a apenas uma descida e a que fizer o menor tempo fica com o título.
É a mais veloz das provas (pode chegar a mais de 150km/h) no maior dos percursos. Cada esquiadora sai sozinha do starter, no topo da montanha, disparando o cronômetro. Desce num trajeto sinuoso (largura média de 30m) com curvas mais abertas e saltos, até cruzar a linha de chegada. Cada esquiadora tem apenas uma descida que determina a classificação final. Uma queda durante o percurso, desclassifica a atleta.
Downhill masculino: É a prova que tem o percurso mais longo e em que os atletas atingem a maior velocidade (aproximadamente 130 km/h). Cada esquiador tem direito a apenas uma descida e o que fizer o menor tempo fica com o título. Mesmo sistema que o feminino, porém num percurso mais desafiador.
Slalom feminino: Considerada a prova mais difícil deste esporte pois, por ser praticada na montanha mais baixa, o espaço de passagem entre os obstáculos é menor. Como no slalom gigante, são duas descidas. Somam-se os tempos para determinar o campeão.
Considerada a prova mais técnica do esqui alpino, pois cada esquiadora desce a montanha em zigue-zague, passando bem junto às várias bandeiras (ou portas), tendo espaço menor para as manobras. A distancia é a menor de todas. Uma queda ou erro de porta acarreta eliminação. A classificação também é a soma dos tempos de duas baterias. Na segundo descida participam apenas os 30 melhores tempos da primeira.
Slalom gigante feminino: É uma versão similar a do slalom, só que com menos obstáculos. A competidora tem direito a duas descidas, cada uma em percursos diferentes, mas ambas com a mesma distância. Os tempos são somados, e quem fizer a menor marca é o vencedor.
Parecida com a descida em slalom especial, mas aqui o número de obstáculos é menor. Cada uma das duas descidas é feita em pista diferente e a soma dos tempos é que possibilita também a classificação.
Slalom gigante masculino: É uma versão similar a do slalom, só que com menos obstáculos. O competidor tem direito a duas descidas, cada uma em percursos diferentes, mas ambas com a mesma distância. Os tempos são somados, e quem fizer a menor marca é o vencedor. Mesmo sistema que o feminino.
Slalom masculino: Considerada a prova mais difícil deste esporte pois, por ser praticada na montanha mais baixa, o espaço de passagem entre os obstáculos é menor. Como no slalom gigante, são duas descidas. Somam-se os tempos para determinar o campeão.
Slalom supergigante feminino: Combina a velocidade do downhill com a agilidade requerida no slalom. Também nesta prova, a esquiadora tem apenas uma chance de fazer o melhor tempo e conquistar a medalha de ouro.
Slalom supergigante masculino: Combina a velocidade do downhill com a agilidade requerida no slalom. Também nesta prova, o esquiador tem apenas uma chance de fazer o melhor tempo e conquistar a medalha de ouro.
Supercombinado feminino: Consiste de uma descida de downhill seguida de duas de slalom. As três marcas são somadas, e a vencedora é a que fizer o menor tempo total.
Supercombinado masculino: Consiste de uma descida de downhill seguida de duas de slalom. As três marcas são somadas, e o vencedor é o que fizer o menor tempo total.
Vídeo – Esqui Alpino
Fonte: rederecord.r7.com
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