Ciclismo Paraolímpico

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Para-ciclismo é parte do programa paraolímpico regida pela União Ciclística Internacional (UCI). Jogos Paraolímpicos dos EUA gere os EUA Equipe de Ciclismo Paraolímpico e trabalha em estreita colaboração com o Ciclismo nos EUA e parceiros da comunidade para fornecer oportunidades de lazer e de competição para Para-ciclistas Paralympicos.

A essência do Para-ciclismo é o mesmo que em outras competições olímpicas, onde atletas de alto rendimento competem contra outras nações em sua categoria.

A velocidade e a adrenalina inerentes às competições de ciclismo são sensações relativamente novas aos atletas paralímpicos.

O esporte, que começou a ser desenvolvido por competidores com deficiências visuais, só passou a fazer parte do Programa dos Jogos em Seul, no ano de 1988.

Atualmente, podem participar também atletas com paralisia cerebral, amputados entre outros. De acordo com sua habilidade funcional são utilizadas bicicletas com pedais manuais, triciclos ou bicicletas duplas (para deficientes visuais, que competem com um guia).

Ciclismo Paraolímpico
Ciclismo Paraolímpico

As regras são as mesmas do ciclismo convencional, somente com pequenas alterações relativas à segurança.

As provas podem ser realizadas em velódromos ou estradas e se dividem em velocidade, perseguição individual, contra-relógio.

História

O ciclismo começou na década de 80, quando somente deficientes visuais competiam.

A Paraolimpíada de Nova Iorque (1984) marcou por ser a primeira com atletas paralisados cerebrais, amputados e deficientes visuais. Em Seul (1988), o ciclismo de estrada entrou no programa oficial de disputas. A partir de Atlanta (1996), cada tipo de deficiência passou a ser avaliado de forma específica. Nesta competição foram incluídas provas de velódromo. Em Sydney (2000), o handcycling (ciclismo com as mãos) teve provas de exibição.

Ciclismo Paraolímpico
Ciclismo Paraolímpico

Quase 10 anos depois o Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos, em Barcelona (1992), com Rivaldo Gonçalves Martins. Dois anos depois, na Bélgica, o mesmo ciclista, amputado da perna com prótese, conquistou o título de campeão mundial na prova de contra-relógio. Nos Jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata, em 2003, o País trouxe duas medalhas de ouro com Rivaldo (contra-relógio e estrada) e uma prata com Roberto Carlos Silva (contra-relógio). No Parapan-Americano de Cali (Colômbia), em 2007, o brasileiro Soelito Ghor conquistou ouro nos 4 km da prova de perseguição individual (CL1).

Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo.

Existem duas maneiras de ser praticada: individual ou em equipe.

As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo (UCI), mas com pequenas alterações relativas à segurança e classificação dos atletas.

As bicicletas podem ser de modelos convencionais ou triciclos para paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão.

O ciclista cego compete em uma bicicleta dupla – conhecida como “tandem” – com um guia no banco da frente dando a direção.

Para os cadeirantes, a bicicleta é “pedalada” com as mãos: é o handcycling.

As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio.

Ciclismo Paraolímpico
Ciclismo Paraolímpico

Classificação funcional

LC – Locomotor Cycling (ciclismo para deficientes de locomoção)
LC1 –
Atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência. Normalmente nos membros superiores.
LC2
– Esta classificação se aplica aos atletas com prejuízo físico em uma das pernas. Pode ser utilizada prótese para competição.
LC3
– Os competidores pedalam com apenas uma perna e não podem utilizar próteses.
LC4
– É a categoria que apresenta os atletas com maior grau de deficiência. Normalmente pessoas com amputação em um membro superior e um inferior.
Tandem
– Para ciclista com deficiência visual ( B1, B2 e B3 )A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia. Na frente, vai um ciclista não-deficiente visual e no banco de trás vai o atleta com deficiência visual
Handbike
– Para atletas paraplégicos que utilizam bicicleta especial impulsionada com as mãos.

Ciclismo Paraolímpico
Ciclismo Paraolímpico

O esporte

O esporte começou a ser desenvolvido por ciclistas cegos, que primeiro competiram usando bicicletas TANDEM (dois lugares). O ciclismo foi introduzido no programa paraolímpico em 1988 e é praticado agora em 40 países. Hoje, além dos atletas com deficiência visual, atletas com paralisia cerebral, amputações e outras deficiências físicas, podem participar de provas, em classes de acordo com o seu nível funcional e a habilidade requerida ao ciclista. Dependendo da sua classificação funcional, atletas podem usar bicicletas, bicicletas TANDEM, triciclos ou bicicletas manuais. O programa de competição inclui provas de pista (no velódromo) e de rua com provas individuais ou por equipes, consistindo de provas de velocidade, contra o relógio e perseguição. As provas são abertas para homens e mulheres, agrupados de acordo com a sua habilidade funcional.

O ciclismo paraolímpico

O ciclismo paraolímpico pode ser praticado no individual ou por equipe.

As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo-UCI, mas com pequenas alterações relativas à segurança e à classificação dos atletas, feitas pela entidade que gerencia a modalidade: o Comitê de Ciclismo do Comitê Paraolímpico Internacional.

Ociclista cego compete em bicicleta dupla –também chamada de tandem –com um guia que pedala no banco da frente. Ambos podem ser do mesmo sexo ou não.

No velódromo, as bicicletas não têm marchas e percorrem uma pista oval que varia entre 250 e 325m de extensão. Diversas sãoas distâncias percorridas e os tipos de prova, sendo a velocidade uma constante fundamental. Na estrada, os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120km de percurso. Além da velocidade, é fundamental ter um grande preparo físico. As disputas de contra-relógio exigem mais rapidez do que resistência. Cada atleta larga de um em um minuto, e pedala contra o tempo. Com isso, a posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação real em que se encontram.

Os atletas são classificados em quatro classes, competindo com bicicleta tandem e handbike.

Regras do Ciclismo Paraolímpico

Ciclismo Paraolímpico
Ciclismo Paraolímpico

No velódromo, as bicicletas não têm marchas e a competição acontece em uma pista oval que varia entre 250 e 325 metros de extensão. Velocidade em todas as provas é fundamental. Na estrada, os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120 km de percurso.

As disputas contra-relógio exigem mais velocidade que resistência. Os atletas largam de um em um minuto, pedalando contra o tempo. Nesta prova a posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação real em que se encontram, pois tudo depende do tempo.

No Brasil, a modalidade é administrada organizada pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).

Classificação

Tipo Descrição
LC Locomotor Cycling (Pessoas com dificuldade de locomoção)
LC1 Atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência, normalmente nos membros superiores.
LC2 Atletas com prejuízo físico em uma das pernas, permitindo o uso de prótese para competição.
LC3 Atletas que pedalam com apenas uma perna e não podem utilizar próteses.
LC4 Atletas com maior grau de deficiência, normalmente amputação em um membro superior e um inferior.
Tandem Para ciclistas com deficiência visual (B1, B2 e B3). A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia. Na frente, vai um ciclista não-deficiente visual e no banco de trás o atleta com deficiência visual.
Handbike Para atletas paraplégicos que utilizam bicicleta especial impulsionada com as mãos.

Fonte: turismoadaptado.wordpress.com/www.rio2016.org.br

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