Bungee Jump

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Bungee Jump
Bungee Jump

Embora o bungee jump somente tenha recentemente sido aceito na consciência do grande público, principal mente através da televisão, o ato básico de saltar de um lugar elevado e confiar somente em um cabo de segurança para impedir a morte tem uma história longa.

Os “Land Divers” ou, mergulhadores de terra da ilha de Pentecost no Pacífico sul, são reconhecidos como os primeiros a utilizar este ritual.

Um mito antigo diz que há centenas, se não, há milhares de anos atrás, uma mulher fugindo de seu marido ciumento, subiu em uma árvore muita alta e se jogou, seu marido desesperado jogou-se atrás dela, a mulher entretanto tinha sida esperta e amarrou os seus pés numa videira da selva em seus tornozelos.

O resto da aldeia ficou tão impressionado, que logo todos estava tentando duplicar seu feito, ou para provar sua bravura, ou por situação semelhante. Logo, o salto em direção para o chão evoluiu de um ritual da colheita para uma atração turística nesta vila chamada Bunlap.

Até onde a documentação real vai, tudo começou em 1954 quando a embarcação de pesquisa “Yankee” com dois escritores da National Geographic, Irving e Electa Johnson desembarcaram na ilha. Na edição de Janeiro de 1955 eles contaram ao mundo sobre esses estranhos nativos que tinham o costume de construírem uma torre ao lado de um morro e, num certo dia escalarem essa torre de aproximadamente 25 a 35 metros, amarrarem-se nas videiras, e saltarem do lado em declive do morro.

As videiras eram medidas exatamente para o saltador encostar levemente a cabeça no chão, apenas o suficiente para não quebrar o pescoço.

Em 1970 a National Geographic voltou a ilha e só então o escritor e fotógrafo, Kal Muller, tornou-se o primeiro “outsider” a realizar o salto.

Ele descreveu: “Eu me senti estranhamente firme, o excitamento cortou todo o desconforto físico”.

Bungee Jump

Bungee Jump
Bungee Jump

Inspirado nos relatos de acadêmicos como Muller, levaram em 1979 membros da Oxford University’s Dangerous Sports Club, a saltarem da ponte de Clifton em Bristol, de um altura de 75 metros, com uma porção de elásticos usados geralmente para amarrar bagagens no teto do carro; era o que já se podia chamar de corda elástica de bungee jump.

Apenas no começo de 1988, A.J. Hackett e outros pioneiros, abriram o primeiro bungee jump comercial em Ohakune, Nova Zelândia. Isto só foi possível devido ao seu salto em 1987 da Torre Eiffel em Paris, que chamou atenção para o esporte que é chamado hoje de bungee jump.

Esporte

Para melhor entendimento do que chamamos de bungee jump, também podemos chamá-lo de ioiô-ioiô humano.

Trata-se de um esporte radical em atividade há anos em vários pólos comerciais e turísticos ao redor do mundo e desde 1993 no Brasil.

Baseado em um ritual dos nativos da Ilha de Pentecost, o esporte já sofreu várias evoluções no sentido da segurança do esporte, não causando perigo algum ao seu praticante.

Hoje na maioria das vezes praticamos o bungee jump com o auxílio de um guindaste, que eleva uma gaiola com o saltador, o pessoal de staff, e eventualmente um acompanhante a uma altura entre 30 e 45 metros. O saltador é amarrado pela peito e virilha (backup), ou pé e virilha (backup), por cintos e cordas de nylon e borracha importadas, especialmente desenvolvidos para prática desse esporte.

São três tipos de cordas para pesos diferentes, e por dentro de todas passa uma linha de segurança chamada “Safety Line”, que aguenta cerca de 2.300Kg evitando que o elástico estique mais que o devido.

Definição do Esporte

O Bungee Jump é uma prática esportiva e uma atividade recreativa bastante interativa;

Onde o jumper salta em um vão livre, conectado a um cabo de feixe de elásticos paralelos com equipamentos semelhantes aos de escalada esportiva.

Esta interatividade se dá pelo fato de não ser necessário ao participante nenhum contato anterior com esportes de ação, muito menos frequentar cursos ou aulas.

Esse esporte acaba atraindo os aficionados por aventura, na maioria são jovens que estão em busca de novas sensações e adultos tentando aliviar o estresse do dia a dia, numa proporção quase igual entre homens e mulheres.

A Origem

Diz a lenda que o Bungee Jump começou quando uma mulher da tribo Bunlap, fugindo do seu agressivo marido escalou uma Banyan Tree (tipo de árvore local).

Vendo que ele continuava a persegui-la, rapidamente a mulher amarrou cipós nos tornozelos e saltou, alcançando o solo com segurança. Seu marido desesperado saltou em seguida mas sem o auxílio do cipó, morrendo com a queda.

Desde então, os jovens homens desta tribo escalam torres de madeira e saltam amarrados em cipós provando sua bravura.

Estes aborígenes nativos da ilha de Pentecost, situada no Oceano Pacífico Sul começaram a ser conhecidos como “Land Divers” quando a embarcação de pesquisa Yankee da “National Geografics” com dois escritores fotógrafos desembarcaram na ilha.

Na edição de janeiro de 1955 eles contaram ao mundo sobre esses estranhos nativos que tinham o costume de construírem uma torre e em determinada data escalavam essa torre e saltavam em direção ao solo amarrados a cipós.

Em meados de 1979, o clube de esportes perigosos de Oxford, Inglaterra, apresentou ao mundo um novo esporte saltando da ponte Clifton em Bristol, amarrados não por cipós mas por elásticos apropriados para esta prática.

Já nos anos 80, um Neo Zeolandes chamado A. J. Hackett, colocou o Bungee Jump na mídia mundial, realizando um salto perfeito na Torre Eifel, em plena luz do dia de Paris.

De lá para cá milhões de pessoas vem se aventurando nessa nova modalidade esportiva.

Modalidades

O Bungee Jump pode ser realizado utilizando: Guindastes, Pontes, Helicópteros e até Balões .

Em países como a Nova Zelândia, berço do esporte, aventureiros que estiverem dispostos a desembolsar U$300,00, terão a oportunidade de fazer “Heli-bungees” de 100m de queda.

As operações com Bungee Jump à partir de guindastes são mais versáteis, podendo ser montadas em qualquer área livre com no mínimo 300m2, fazendo muito sucesso em Parques de Diversão, Feiras e Eventos com grandes públicos.

Nestes casos os saltos são feitos através do içamento do jumper junto com um jumpmaster através de uma plataforma móvel.

Este tipo de salto deve ser feito sobre um colchão de ar para segurança (AirBag) ou sobre água com mínimo 4m de profundidade (piscinas, lagos ou rios).

Dicas antes do Salto

Como em qualquer outra prática esportiva existem alguns pré-requisitos básicos:

Estar bem física e mentalmente, livre do efeito de álcool ou qualquer outro tipo de drogas.
Não possuir problemas cardíacos e de coluna.
Não ter sofrido nenhum tipo de cirurgia, no período mínimo de 2 anos.
Alongar antes e depois do salto (dores abdominais são freqüentes após o salto em pessoas sedentárias ou que não se preocupam com o alongamento).
É expressamente proibido o salto de mulheres gestantes.
Se você não sofre de nenhum destes problemas, deixe o medo de lado e venha conhecer o mundo de ponta cabeça, saltando de Bungee Jump.

Origem

A origem do bungee jump é legendária e vem de uma ilha do Pacífico Sul, um lugar chamado Pentecost. Segundo o conto, há milhares de anos, uma mulher fugindo do marido amarrou uma videira em seus tornozelos para pular de um pé de coco. Alguém presenciou aquela cena inusitada e gostou do que viu.

O que aconteceu depois disso é um mistério, mas sabe-se factualmente que em 1954 dois escritores da National Geographic chegaram àquela remota ilha e testemunharam um estranho costume local: havia uma torre que eles mesmos construíram do lado de uma rocha, e os nativos subiam ali para saltar de uma videira amarrada ao tornozelo.

Em 1970, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro “homem branco” a realizar o salto.

Em 1979, membros da Oxford University’s Dangerous Sport Club, sabendo do que acontecia na ilha, dispuseram-se a encarar essa nova aventura. Os caras saltaram da ponte de Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 metros, presos a elásticos utilizados para amarrar bagagens nos carros. Depois da investida britânica, essa prática só foi ganhar visibilidade para aventureiros do resto do mundo em 1987, quando um grupo de esportistas pioneiros saltou da Torre Eiffel, em Paris. Em 1988 surgia o primeiro bungee jump comercial, em Ohakune, na Nova Zelândia, introduzido por A. J. Hackett.

O Bungee Jump

Se você é uma dessas pessoas que gostam de viver grandes emoções e de sentir seu coração batendo a mil, então você é pré-candidato a dar um salto de Bungee Jump.

Para quem não sabe, o Bungee Jump é um esporte radical criado a mais de dez anos nos Estados Unidos, que tem como principal atrativo uma queda livre de mais ou menos nove metros e em seguida uma sensação de que o seu corpo virou um “iô-iô” humano. Ou seja, você sobe no alto de um guindaste, é amarrado em todo o equipamento e então…salta nove metros!

No Brasil, este esporte é praticado desde 1993, mas existem regras rigorosas para isso. Há um equipamento importado, especial e apropriado, desenvolvido unicamente para a prática desse esporte. Para ter acesso aos apetrechos, deve-se procurar uma pessoa especializada e que faça a locação de todo o equipamento necessário para que os saltos sejam seguros e, claro, emocionantes.

BUNGEE JUMP NA PRÁTICA

Para saltar não basta locar o equipamento e sair saltando em qualquer lugar. Para praticar o esporte você precisa fazer um treinamento de segurança, além de assinar um termo de compromisso. Deve-se também locar um guindaste com uma gaiola que eleverá o saltador a altura recomendada para os saltos.

O instrutor sempre deve estar ao lado das pessoas antes delas saltarem para dar as últimas instruções, verificar o peso do saltador, a corda que ele deve usar, o tipo de salto mais apropriado para esta ou aquela pessoa, etc. Normalmente, os saltos são feitos de uma altura de 40 metros, aproximadamente (veja os tipos de saltos no quadro). Depois do salto, a pessoa cai nove metros em queda livre e o elástico estica mais 18 metros, quando é contido pela corda elástica (“efeito chicote”). “O elástico do Bungee Jump dá o efeito de vai e volta no mesmo sentido, o que não causa danos no corpo”, explica Beatriz. Nesse momento, é só curtir, se emocionar, ou, para os iniciantes, sentir aquele “frio na barriga”.

CUIDADOS

Assim como em todo esporte, existem as “contra-indicações”. Pessoas com problemas de coração ou de coluna não devem saltar. Além disso, as pessoas não devem estar alcoolizadas ou drogadas. O estado emocional também é levado em consideração na hora do salto.

E, é sempre bom repetir: saltar com um equipamento em bom estado é imprescindível. Caso contrário você estará correndo risco de vida.

No Brasil, os amantes praticantes do Bungee Jump saltam clandestinamente de pontes, o que não é recomendável, já que é ilegal.

Veja os tipos de saltos utilizados no Bungee Jump:

SALTO PELA CINTURA E PELO PEITO: Segundo Beatriz, esse é o salto mais cômodo, recomendado para iniciantes e para aqueles que querem um salto mais “light”. A pessoa fica na posição sentada no final do salto. Usa-se o “pad”, que é uma proteção de espuma para que não haja risco de machucaduras no rosto.
SALTO PELOS PÉS E PELA CINTURA:
A pessoa é presa pelos pés e, para uma segurança maior, pela cintura. Este é menos confortável, já que a pessoa fica de ponta cabeça.

A trajetória do Bungee Jump

A origem do Bungee Jump não deixa de ser inusitada

Tudo começou em uma ilha do Pacífico Sul, em um lugar chamado Pentecost. Segundo o conto, há milhares de anos, uma mulher fugitiva do marido amarrou uma videira em seus tornozelos para pular de um pé de coco. Há também a lenda de que essas pessoas lançavam-se das árvores para realizar os mesmos movimentos de uma águia lendária, chamada Hokioi – que significa “grande pássaro”, no idioma maori. Alguém presenciou a cena e gostou do que viu. Depois, veio o mistério.

Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas tem-se a informação de que, em 1954, dois escritores da Revista National Geographic chegaram àquela ilha e testemunharam um estranho costume: havia uma torre na qual os nativos subiam e dali saltavam de uma videira que ficava amarrada no tornozelo. Na edição de 1955, os escritores contam ao mundo o que presenciaram.

E para quem acha que o Bungee Jump tradicional é emocionante, uma curiosidade: as videiras eram medidas exatamente para que o saltador encostasse levemente a cabeça no chão, apenas o suficiente para não quebrar o pescoço.

Super importante

Pessoas com problemas de saúde como pressão ou problemas cardíacos não podem praticar sob risco de morte. Verifique sua saúde fazendo um check up com um médico, informando sua intenção de saltar.

Onde praticar

O bungee jump é praticado na maioria das vezes em feiras e exposições, onde operadoras armam a torre, levam o guindaste e possuem uma equipe treinada com equipamentos de segurança.

Mas fique ligado: saltar de pontes é proibido e perigoso.

Equipamentos

Equipamentos necessários para a prática do Bungee Jump:

Fitas tubulares de nylon 2000KN (safety line) · Bungee cords = cabos construídos com 3 à 6 mil fios de elásticos paralelos com uma safety line ligando as extremidades usando o sistema zig-zag
Mosquetões de aço (qualquer outro tipo de material é proibido, por não ser resistente à impactos)
Seat harness (cadeirinha de alpinismo)
Ankle harness (tirantes especialmente desenvolvidos para fixar os tornozelos dos jumpers ao cabo elástico)
Cabos de aço ou cordas estáticas 16mm para ancoragem
Cordas estáticas 12mm para resgate
Freio “Rack” para resgate
Fitas tubulares de nylon para resgate
Faca
Kit de primeiros socorros
Rádios de comunicação pessoal

Lembre-se: O bungee jump é um esporte radical bastante praticado no mundo inteiro e também conhecido como “iô-iô humano”.

A altura de um bungee jump é de 40metros, e o praticante desce por cerca de 11m em queda livre.

Fonte: www.topjump.hpg.ig.com.br/www.abea.org.br/master.nossarede.com.br

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