I Ching

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I Ching – Definição

I Ching, ou Yi Jing, é um dos livros mais antigos da história do pensamento religioso, mas foi somente no século XVII que atraiu a atenção de estudiosos ocidentais, principalmente do matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716). ), o inventor do sistema numérico binário. Somente no século XX é que pensadores tradicionais como C. G. Jung, o pai da psicoterapia moderna, consultaram regularmente o Livro das Mutações. Nos últimos vinte anos, acompanhando a onda do movimento da Nova Era, o I Ching tornou-se o foco de vários sistemas de pensamento ocultos e pseudocientíficos.

I Ching, um antigo manual chinês de adivinhação baseado em oito trigramas simbólicos e sessenta e quatro hexagramas, interpretados em termos dos princípios do yin e do yang.

I Ching – História

O I Ching é considerado o mais antigo livro de sabedoria do mundo ainda de uso corrente. Suas origens, na China pré-dinástica, são obscuras, mas seus conceitos foram utilizados durante muitos séculos antes de serem registrados por escrito.

O título I Ching é traduzido, geralmente, como O livro das mutações. Este aspecto de mudança é o que há de fundamental no I Ching, ligado ao conceito de estados opostos complementares.

O I Ching é uma maneira de você se comunicar com o seu eu maior. Cabe ressaltar aqui a necessidade do acreditar nas revelações. Você daria conselhos a alguém que diz de antemão que não acredita em você?

Assim, a sua relação com o I Ching crescerá à medida que aumenta a sua fé e confiança nas orientações recebidas.

Existem basicamente duas versões da origem do I Ching :a mítica e a histórica. Algumas traduções ainda apresentam a versão mítica como se fosse verdade, mas não é.

O mito da origem do I Ching foi aceito como uma verdade histórica durante séculos na China. Foi somente no Sec. XIX que algumas descobertas arqueológicas começaram a revelar uma história diferente do I Ching.

Estas descobertas eram fascinantes, e imensamente valiosas para os usuários do I Ching pela luz que eles jogam nos significados dos textos mais antigos. Porém, eles não substituem o mitos.

A vai uma pequena descrição de ambas as verdades. Assim você poderá perceber a notável correspondência entres as duas.

I Ching – A Verdade Mítica


I Ching

A história do I Ching começa do a descoberta dos trigramas por Fu Hsi, o primeiro imperador da China que renunciou 2852-2737 AC.. Fu Hsi, que observava a natureza com cuidado e atenção, caminhava a longo do Rio Amarelo quando ele viu uma tartaruga saindo da água. Naturalmente ele a observou com atenção; e compreendeu que a sabedoria vinha quando se observava a natureza atentamente.

As tartarugas são animais significativos na cultura Chinesa, pois o domo de seus cascos representam o domo do céu e seu fundo achatado a terra, assim a tartaruga parece encorporar o cosmos.

Na costas desta tasrtaruga, Fu Hsi viu oito trigramas – símbolos que consistem em uma pilha de três linhas, inteiras ou partidas.. Estudando-as juntamente com o mundo a sua volta e dentro de si mesmo, Fu Hsi chegou à compreensão como os trigramas refletem as verdades básicas sobre como as energias se movem.

E ao fazê-lo ele criou a fundação tanto da tradicional visão de mundo Chinesa como também para o I Ching.

O I Ching não foi criado até a dinastia Shang (1766-1122AC) que injustamente aprisionou a sua esposa e seu honesto vassalo Chou, Rei Wen (que recebeu o título de Rei postumamente), Wen cumpriu a sua pena refletindo sobre os trigramas, re-arranjando-os e, combinando-os em hexagramas. Ele também escreveu o nome para cada um dos 64 hexagramas, e algumas poucas linhas sobre seus significados, que nós agora conhecemos como o Julgamento.

Eventualmente, o filho do Rei Wen destronou o cruel e extravagante Shang e estabeleceu a nova dinastia Chou, que durou até 221 AC. Seu neto se tornou um governante, e o tio do garoto, o Duque de Chou, foi apontado como regente. O Duqye de Chou terminou o trabalho do Rei Wen escrevendo textos curtos associados coda uma das seis linhas de cada hexagrama.

Finalmente, Kung Fu Tsu, o próprio Confucius (551-479AC) estudou o I Ching exaustivamente e escreveu intensos comentários sobre ele, que são conhecidos como a “Asas” do I Ching. Estes incluiam O Conselho (ou Imagem), o Comentários sobre o Julgamento e sobre as linhas, como tambéwm os Contrastes, as Sequências, as Evidências atribuidas mais uma Discussão dos Trigramas e o Grande Tratado.

Com as origens nos grandes governantes da China antiga, e a iluminação que Confucius ofereceu, o I Ching se formou como um todo.

Foi considerado um clássico e sua leitura era imperativa para que quizesse entrar nas altas rodas da sociedade Chinesa.

I Ching – A Verdade Histórica


I Ching

O mais antigos sistema de adivinhação na China data da disnatia Shang. Consistia em esquentar os ossos de animais no fogo e estudava-se as rachaduras produzidas neles., para se descobrir a época exata para se fazer um sacrifício.

Traços desta prática antiga ainda está presente em quatro dos ideogramas mais antigos do I Ching :Yuan, Heng, Li, Chen. Eles possuem um enorme leque de significados e associações – eles representam as quatro estações, e também as qualidades de fundamentabilidade, sucesso, competência e perseverança.

Em seu primeiro uso, entretanto, esta frase parecia significar ‘o início de uma comunicação bem sucedida com os espíritos; perguntar mais seria ajustar-se a um nível mais profundo”. na verdade, esta prática nos mostra os princípios mais básicos da adivinhação Chinesa.

Os cascos das tartarugas eram usados também, da mesma forma que os osssos dos animais, para produzirem padrões de rachaduras para os adivinhadores interpretar.

Mas os cascos das adivinhações antigas podiam ser guardados para referências futuras – e neste ponto os adivinhadores antigos começaram a inventar a escrita.

Imagens eram gravadas nos cascos como um registro do que foi perguntado, e que resultado se obteve.

Os arquivos remanecentes mostram que o oráculos da tartaruga era consultado para questões de estado:guerra, propostas de casamento, o nascimento de uma princesa.

A partir de 1.000 AC, até um pouco depois da disnatia Chou ser fundada, os textos do I Ching como nós conhecemos começaram a ser escritos. Eles provavelmente vieram de uma tradição antiga oral, portanto é difícil estabelecer a mais antiga camada do I Ching. Foi também nesta época que o método dos palitos para a adivinhação foi criado. Isto pode muito bem ter sido, pelo menos em parte, uma resposta ao perigo de extinção das tartarugas. Este método teve um efeito de tornar a adivinhação mais fácil, mais prático e mais disponível.

O que havia sido uma prerrogativa de imperadores começou a se espalhar por toda a China popular.

As raízes do I Ching que nós temos hoje pode ser datado com segurança do Séc. VIII AC. Primeiro pelos vocabulário comum em documentos da época e que não foram usados desde então. Segundo, porque algumas referências de eventos históricos da época foram identificados. Em particular, o julgamento do Hexagrama 35 se refere ao Príncipe Kang, um príncipe Chou que é conhecido por ter abandonado o nome Kang logo após a conquista Chou. Talvez este nome antigo tenha sido lembrado e somente atualmente escrito – mas isto pelo menos nos dá a data para a tradição do I Ching. Os hexagramas básicos do I Ching, seus nomes, Julgamentos e os textos da linahs foram muito provavelmente completados por volta de 700 AC.

Os hexagramas, como um meio de se referir aos textos.

vieram bem depois, no séc V AC. Esta foi uma descoberta crucial, tornando possível verficar o movimento da energia que os textos descrevem.

O Comentário Tso, que data de 672 AC, se refere ao uso histórico de Chou centenas de anos antes – mas não podemos assegura que estas datas seja confiáveis.

Nós sabemos que naquela época em que foi escrito, a popularidade do I Ching estava crescendo visivelmente.

Durante o período de Guerra dos Estados(475-221 AC) o I Ching se firmou. Este foi um período de grandes mudanças políticas e culturais, cheio de incertezas.

Os textos do I Ching eram coletados em forma de livro, e os adivinhadores os carregavam por toda a China. E quando a ordem foi finalmente, mas brutalemnte restabelecida em 221 AC, os novos governantes ( a dinastia Ch’in, que durou pouco) ordenou que se queimassem todos os livros.

O I Ching foi foi um dos poucos volumes que foi poupado, por causa de seu valor prático.

Durante a mais pacífica dinastia Han que se seguiu, o I Ching foi ?canonizado? como um clássico (?I?) e se tornou um objeto de intense trabalho acadêmico.

Durante este período – do séc III AC até a virada do milênio – as “Asas”do I Ching foram adicionadas, com um comentário detalhadodas interrelações das linhas dos hexagramas e a descoberta dos trigramas.

Confucius não deve ter escrito nada disto, apesar deles terem sido, em parte, baseados em suas idéias. Os acadêmicos também devem ter feito uso das tradições orais antigas, certamente, os textos do Conselho ( ou Imagens) parecem enfraquecer sutilmente o Comentário mais convencional.

Esta é, nominalmente, quase que o fimn da ‘história’do I Ching. O manuscrito Ma Wang Dui, enterrado em 168 AC, é considerado ser substancialmente a mesma versão que nós temos hoje, apesar dos hexagramas estarem em uma ordem diferente. A ordem atual foi sugerida pela primeira vez no Séc. 2 AC, mas foi somente estabelecida como a ordem padrão por Wang Bi (226-250 DC).

O I Ching não é somente um livro:é uma conversação entre inúmeras gerações de questionadores, por mais de mil anos, e o espírito que fala através do livro.

A conversa continua, com cada pergunta revelando novas fronteiras e padrões de significados.

A necessiadade pelo I Ching é mais sentida em tempos de mudanças radicais – e ele responde a uma necessidade profunda de nossa era.

I Ching – História Antiga e Estrutura

Os eventos históricos mencionados nas primeiras camadas do I Ching retratam o período imediatamente anterior e posterior à fundação da dinastia Zhou (1046-249 a.C.). Conhecido inicialmente como Zhou Yi, sua versão mais antiga foi uma série de sessenta e quatro textos de presságios e prognósticos de seis linhas, que provavelmente se originaram no ritual sagrado de adivinhação com ossos de oráculo – uma tradição que data do período Neolítico. Quando os governantes não estavam confiantes em sua própria capacidade de decidir questões de grande importância (batalhas, datas de casamento, viagens, etc.), eles recorriam à adivinhação por escapulimância (leitura de rachaduras em ossos aquecidos), ou lançando sortes usando as hastes do planta de mil-folhas.

A última técnica gerava números aleatórios que corresponderiam a um oráculo específico no Zhou Yi.

À medida que a dinastia Zhou diminuía e o poder dos nobres começava a eclipsar o do rei, o uso da adivinhação com caule de mil-folhas, originalmente uma prerrogativa real, permeou praticamente toda a sociedade alfabetizada. Essa familiaridade levou ao uso cada vez maior do texto para fins retóricos, em vez de religiosos, e grande parte da importância oracular original foi esquecida.

Foi uma época de colapso das normas sociais e novas escolas de pensamento começaram a desenvolver-se para dar conta da aparente degradação da sociedade.

À medida que os proponentes destas filosofias incipientes discutiam nos centros intelectuais da época, textos antigos como o Zhou Yi foram novamente examinados.

Os debates resultaram eventualmente num compêndio de dez comentários, ou “Asas”, que tentavam retratar o Zhou Yi como um sistema coerente de pensamento e não apenas como um livro de adivinhação.

Os dez comentários foram anexados aos sessenta e quatro textos de presságios, e o livro foi canonizado como I Ching em 136 a.C.

Além do conteúdo textual do I Ching, cada um dos sessenta e quatro textos de presságios é acompanhado por uma configuração linear conhecida como gua, ou hexagrama.

Cada hexagrama é uma matriz de seis linhas sólidas (yang) e/ou quebradas (yin), que são percebidas como dinâmicas, não estáticas e, portanto, suscetíveis a mudanças. A mudança ordenada – a inversão da polaridade – ocorre na alternância das linhas yin e yang em cada hexagrama, correspondendo na natureza à alternância de dia e noite, verão e inverno, etc. quando lançado, o que corresponde à ocorrência fortuita de acontecimentos nefastos na natureza. O tempo é um fator de mudança e é uma função tanto da alternância quanto da progressão, assim como o dia e a noite se alternam à medida que as estações avançam. No ritual de lançamento do talo, à medida que o hexagrama se desenvolve de baixo para cima (refletindo o crescimento orgânico), cada linha captura um possível desenvolvimento no mundo fora do adivinho. Assim, o aparecimento casual de uma determinada linha numa determinada posição, que resulta num determinado presságio, equivale a uma transformação na vida real ou à ocorrência de um evento sobrenatural. O presságio do hexagrama, como tal, é um modelo microcósmico de um momento único na vida do investigador.

I Ching – Surgimento


I Ching

OI Ching surgiu na China a aproximadamente 3.000 anos antes de Cristo, no tempo do imperador Fu Hsi, a quem se atribui a invenção dos 8 trigramas básicos.

Por volta de 1.150 antes de Cristo, estes trigramas foram apresentados pelo rei Wen, e nasceram as combinações que deram a origem aos 64 hexagramas.Este rei deu as primeiras interpretações para os hexagramas, chamadas de sentenças ou julgamentos, posteriormente seu filho, ao dedicar-se ao estudo do I Ching acrescentou suas interpretações ao livro.

Confúcio (Filósofo chinês 551-479 a.C.) quando descobriu o I Ching estudou-o intensamente. Já com idade avançada, disse que se lhe fossem dados mais anos de vida, dedicaria 50 deles ao estudo do IChing.

Devemos a ele várias explicações para cada hexagrama.

No Ocidente o I Ching chegou em 1834, mas só em 1923 surgiu sua melhor tradução por Richard Wilhelm, sinólogo alemão.

Tradicionalmente, na China, a consulta ao I Ching era envolvida de certos cuidados ritualísticos. Ela deveria ser feita pela pessoa voltada para o lugar do nascimento do sol, para representar o desejo de voltar-se para o que permite enxergar e entender. Também durante a consulta era usado o incenso para purificar o ambiente. O livro era guardado em um pedaço de seda, e, para se evitar a idolatria, colocado em um lugar não superior à altura de seu dono.

O I Ching no Ocidente

Os séculos XVII e XVIII na Europa testemunharam uma busca por parte dos Figuristas de uma correspondência cósmica das muitas culturas, religiões e ciências do mundo sob a supremacia do Cristianismo.

Nessa época, o pensador cristão Leibniz tentava combater o materialismo cartesiano postulando um sistema numérico binário que representava a criação ex nihilo (0) por Deus (1).

Um missionário jesuíta em Pequim descobriu uma correspondência numérica entre os sessenta e quatro hexagramas do I Ching e o sistema binário de Leibniz, o que levou Leibniz a afirmar que o primeiro era uma antiga “prefiguração” chinesa do último. Jung baseou-se nessa história para suas teorias, concentrando-se, entre outras coisas, em astrologia, magia, alquimia, física quântica, relatividade, experimentos de PES e, é claro, no I Ching. No relato anterior da estrutura do I Ching, podemos ver muitas razões pelas quais Jung a citou como prova venerável de sua sincronicidade – a correlação acausal de estados psíquicos subjetivos com eventos objetivos no mundo material.

O livro intrigou Jung porque ele acreditava que se baseava na capacidade do investigador de encontrar em um presságio específico do I Ching um corolário de seu próprio estado psicológico interior.

Embora esta possa ser uma avaliação apropriada da função moderna do oráculo, os reis da dinastia Zhou acreditavam que os espíritos de seus ancestrais mortos respondiam às suas perguntas por meio dos presságios do I Ching.

A única maneira pela qual o processo original de adivinhação do I Ching pode coincidir com a noção de sincronicidade de Jung é se esta for baseada em uma psicologia religiosa, que é a opinião de alguns estudiosos modernos (Faber 1998).

Algo parecido com o ideal figurista parece ser a força motriz por trás de vários sistemas de pensamento da Nova Era que fazem uso liberal das estruturas do I Ching.

Muitos deles comparam a sequência de sessenta e quatro hexagramas aos sessenta e quatro códons do código genético do DNA, uma correlação discutida por Katya Walter em seu Tao of Chaos (1994).

O mais notável desses sistemas pseudocientíficos é a teoria “Timewave” de Terence e Dennis McKenna, revelada em seu livro The Invisible Landscape (1975). Neste esquema, o tempo é um complexo de hierarquias de ondas compostas de energias físicas e psicológicas que se combinam como linhas hexagramas. A Onda Temporal atingirá o pico no ano de 2012, que (coincidentemente) é a época do “Ponto Ômega do Despertar Planetário” previsto por José Arguelles em seu livro Ascensão da Terra (1984), e o ano final do calendário Maia. A mistura de mitos maias, sequências de DNA e hexagramas do I Ching de Arguelles é chamada de “holonomia”. Levando-nos de volta aos Figuristas está Joe E. McCaffre, um difusionista que acredita que as culturas chinesa e indiana foram influenciadas pela cultura hebraica mais antiga e superior. Em particular, ele acredita que o I Ching e a Torá são essencialmente o mesmo livro, e sua Bíblia e Relacionamentos do I Ching (1982) é uma tentativa de provar sua teoria.

Embora estes sistemas de pensamento ainda não constituam ordens religiosas, existe um grupo americano extinto inspirado no I Ching que floresceu na década de 1970. Chamada de Grande Irmandade de Deus, foi fundada por Cecil Frederick Russell (1893–1987), um discípulo do famoso ocultista Aleister Crowley (1875–1947), e foi modelada após Argenteum Astrum de Crowley, a Ordem da Estrela de Prata.

O próprio Crowley era um adepto do I Ching e seus escritos contêm interpretações dos hexagramas. Segundo um dos seus iniciados, o estudo e a prática dos princípios do I Ching eram componentes fundamentais da Irmandade. A ordem ensinava que a formação de hexagramas era o resultado da comunicação de “Inteligências superconscientes” através do texto do I Ching. No entanto, um de seus líderes, Louis T. Culling (falecido em 1973), teria concordado com Jung, acreditando que era a mente “supraconsciente” do investigador que falava através dos textos de presságio. Sua tradução e estudo do I Ching é chamado The Pristine Yiking (O Yiking Imaculado) (1989).

Em parte como resultado de sua associação com Crowley e seus adeptos, em alguns círculos cristãos o I Ching é considerado inerentemente oculto e, portanto, herético.

O professor Jung Young Lee escreveu seu Embracing Change em 1994 para corrigir esse mal-entendido.

Fonte: www.gale.com/www.oxfordreference.com/www.encyclopedia.com/www.salves.com.br/www.pakshaolin.org/www.bigcommerce.com

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