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Dama-da-noite – Cestrum nocturnum
A Dama-da-Noite (Cestrum nocturnum) também é conhecida com os nomes de Rainha-da-Noite, Flor-da-Noite, Jasmim-da-Noite, Coirana, Coerana e Jasmim-Verde.
Em espanhol é chamada de Cotí, Dama-de-la-Noche e Galán-de-Noche.
Em inglês é chamada de Night-blooming Cestrum, Lady-of-the-Night entre outros nomes.
Seu habitat original são as regiões tropicais da América, principalmente nas Antilhas e México, assim como também é nativa da Índia.
A Dama-da-Noite é uma planta arbustiva de ciclo de vida perene. Pode atingir alturas de até 4 metros, apesar de seu tamanho médio girar em torno de 1,5 m. Chega a 1,5 m de diâmetro. Tem caule com textura semi lenhosa, começando reto e ramificando-se de forma sinuosa, com terminações pendentes. As folhas são simples, ovais e brilhantes na parte superior. Possui flores de aroma inebriante que só se abrem e exalam este perfume durante a noite.
O perfume da Dama-da-Noite é um dos mais fortes entre as plantas.
As flores são pequenas em forma de cálice, com uma terminação que lhe dá o aspecto de uma estrela. São em grande número, de pequenas dimensões na cor branca, havendo uma variedade de flores amarelas. Enquanto estão fechadas as flores tem uma coloração esverdeada. Quando estão abertas são brancas em sua parte interna. A época de floração é a Primavera e o Verão.
A polinização fica a cargo de abelhas, beija-flores e borboletas. Caso queira atrair borboletas para seu jardim a Dama-da-Noite é um bom chamariz. Os frutos são bagas de cor branca, translúcidos em sua parte interna.
Toda a planta é tóxica, mas nas folhas e frutos verdes há uma maior concentração de glicosídeo. A intoxicação provoca vômitos e náuseas, seguido de agitação psicomotora, distúrbios comportamentais e alucinações, midríase e secura das mucosas.
A Dama-da-Noite é utilizada tanto no paisagismo como na perfumaria. Segundo dizem, o óleo essencial é utilizado para manter o vigor sexual.
Em sua utilização como planta ornamental pode ser utilizada junto a cercas para recobri-las. Pode ser conduzida através de podas e tutoreamento, sendo utilizada como trepadeira. Normalmente é utilizada isolada mas pode ser em pequenos grupos que também dá um belo efeito. Deve ser cultivada a pleno sol para que produza mais flores. Caso se deseje que produza menos flores, pode ser cultivada a meia sombra, florindo menos e sendo menos perfumada. É indispensável em jardins aromáticos. Como toda planta de odor forte, não é conveniente tê-la próximo à casa, caso haja pessoas sensíveis a fortes odores, pois podem causar alguma reação alérgica.
É uma planta rústica que exige poucos cuidados, adaptando-se melhor a locais de clima quente e úmido. Deve ser cultivada em sol pleno. Ainda que esteja em uma área sombreada, deve receber luz solar direta a maior parte do dia. Não se dá bem com a salinidade, não sendo conveniente para jardins de casas próximas à praia. O fato da planta ser tóxica exige cuidados em seu manuseio. Lave muito bem as mãos após tratar da planta, e preferencialmente utilize luvas. Só deve ser regada quando a terra estiver seca, sendo que o solo deve ser arenoso e rico em matéria orgânica. Na adubação utilize adubos que contenham fósforo.
Em relação aos adubos naturais pode-se utilizar tanto farinha de osso (pó de osso) como farinha de peixe. A adubação deve ser feita ao menos uma vez ao ano e sem exageros. Ao adubá-la não deixe o adubo exposto na superfície, no caso dos adubos em pó, removendo um pouco a terra e misturando-o a ela. Se plantadas em vasos devem ser adubadas e regadas com maior frequência. Pode ser podada, sendo o momento ideal para isto o período logo após o fim da floração, dando preferência a tirar-lhe apenas galhos secos ou doentes. É uma planta invasiva sendo que, a qualquer descuido pode espalhar-se facilmente.
A multiplicação é feita na Primavera, Verão e Inverno. Sua reprodução pode ser feita através de estaquias dos ramos ou por sementes. As sementes têm apenas 1 mm, sendo esféricas e achatadas. Como é comum, plantas de maiores dimensões levam um tempo considerável para atingirem a maturidade quando multiplicadas através de sementes, sendo mais prático a produção através de estaquia pela maior rapidez a atingir a maturidade.
Nome Científico: Cestrum nocturnum
Sinonímia: Cestrum leucocarpum, Cestrum parqui
Nome Popular: Dama-da-noite, flor-da-noite, jasmim-da-noite, rainha-da-noite, coirana, coerana, jasmim-verde
Família: Solanaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene
A dama-da-noite é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e muito popular devido ao aroma inebriante de suas flores. Ela apresenta caule ereto e ramificado, com ramos sinuosos, a princípio eretos, mas tornam-se pendentes nas pontas. Seu porte é medio, geralmente 1,5 metros, mas pode atingir até 4 metros de altura. Suas folhas são simples, perenes, ovais a lanceoladas, brilhantes, coriáceas e sustentadas por longos pecíolos. As abundantes inflorescências surgem na primavera e verão, carregando numerosas flores tubulares, de coloração creme-esverdeada, que exalam um intenso perfume, principalmente à noite. Os frutinhos que se seguem, são bagas, de coloração branca, translúcidos.
A dama-da-noite é uma planta vigorosa e de rápido crescimento, ela é utilizada geralmente isolada, mas fica bem em pequenos grupos. É uma peça indispensável em jardins aromáticos, “dos sentidos” e borboletários. Pode ser conduzida como arvoreta e trepadeira também, através de podas e tutoramento, perfumando assim calçadas, pátios e cobrindo caramanchões, arcos, treliças, entre outros suportes. Para atenuar-lhe o forte perfume, deve ser plantada à meia-sombra, desta forma sua floração será menos intensa.
Não deve ser utilizada próximo a janelas de dormitórios, principalmente em quartos de pessoas sensíveis e crianças. Diz-se que sua pungente fragrância é uma dos mais fortes entre as plantas; algumas pessoas a acham enjoativa. Suas flores atraem diversas espécies de abelhas, beija-flores e borboletas. Atenção, todas as partes da planta são tóxicas e podem provocar vômitos, irritação das mucosas e alucinações, entre outros sintomas. A dama-da-noite é considerada planta invasiva, principalmente em pastagens.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera salinidade, geadas fortes ou frio intenso. Também pode ser plantada em vasos, com adubações e regas mais freqüentes. As podas devem ser efetuadas após a floração principal. Multiplica-se por sementes e estaquia dos ramos semi-lenhosos.
Raquel Patro
Não há quem fique indiferente à dama-da-noite (Cestrum nocturnum). Um dos arbustos mais populares no país, tanto pelo vigor quanto pela facilidade de plantio, é facilmente encontrada como arboreta em calçadas e em projetos paisagísticos sensoriais.
Flores da dama-da-noite
Sua rápida evolução e fácil disseminação faz com que a dama-da-noite seja considerada planta invasiva, principalmente em pastagens, mas como planta ornamental é apreciada e disseminada pelo Brasil.
Para que ela se desenvolva, basta cultivá-la em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, de fácil drenagem e irrigado com regularidade. Pode ser plantada diretamente no solo ou em vasos e cachepôs, desde que podados com frequência após a primeira florada.
Uma dama-da-noite pode atingir até quatro metros de altura, mas se o objetivo é ornamental, podas de controle e tutoriamento no crescimento, como o uso de estacas ou arames para um crescimento uniforme, são fundamentais.
São arbustos tropicais, por isso não são tolerantes às geadas e ao frio intenso, além de terrenos salinos.
As folhas da dama-da-noite são ovais, verde-escuras e com consistência parecida à do couro (folhas coriáceas). O destaque, sem sombra de dúvida, são as inflorescências que vingam principalmente na Primavera e no Verão: as flores são como pequenos tubos e emanam um perfume intenso que uns adoram e outros não suportam, principalmente à noite (daí a origem de um de seus nomes populares; outras denominações regionais são jasmim-da-noite, coirana e flor-da-noite).
Uma dica para que se atenue o penetrante odor é plantar a dama-da-noite à meia-sombra.
Graças a esse perfume, a dama-da-noite atrai muitos pássaros e borboletas, o que a torna perfeita para ambientes ao ar livre destinados à contemplação. Mas atenção: folhas, flores e caule são tóxicos e podem provocar, se ingeridos, náuseas, vômitos, alucinações e irritações. Recomenda-se que não se plantem damas-da-noite perto de janelas ou onde haja pessoas sensíveis ao seu penetrante odor.
O Jasmim da Noite ou Dama da noite
Descrição
Planta arbustiva que pode chegar até 3,0 m de altura, forma irregular, tronco ereto e muito ramificado.
Suas folhas opostas têm consistência coriácea, são verdes, brilhantes, ovais, estreitas e acuminadas.
As flores são bem pequenas, na cor creme, reunidas em inflorescência do tipo racemo na ponta dos ramos.
Floresce do final da primavera até o fim do verão, dependendo da região.
Pode ser cultivado nas regiões quentes do país, mas não se adapta bem em regiões de inverno muito frias.
Modo de cultivo
Para cultivar este arbusto devemos escolher locais com muito sol e solo rico em matéria orgânica.
Abrir um buraco o dobro do torrão, soltando bem as laterais e o fundo para descompactar a terra.
Colocar um pouco de areia de construção no fundo para drenagem das águas e acrescentar mistura feita de adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 kg por muda, com composto orgânico e 100 gramas de farinha de ossos.
Plantar o torrão colocando também um tutor.
Completar com composto orgânico apertar de leve a terra e regar.
Nos próximos dias regar todos os dias em que não houver chuvas, depois espaçar as regas.
Para amarrar a planta ao tutor para uma condução ereta, devemos fazer um 8 com o cordão, evitando estrangular a planta.
O material deste cordão será melhor se feito de algodão ou juta, com o tempo apodrecerá, já os feitos de plásticos não, ocasionando danos na casca.
A flor desta planta tem perfume intenso, principalmente à noite, então deveremos evitar seu plantio junto a dormitórios.
Não recomendamos seu cultivo em residências onde haja pessoas com problemas respiratórios.
Propagação do Cestrum nocturnum
A propagação deste arbusto é feito a partir de sementes ou por estaquia de ramos.
As sementes serão colhidas no outono e semeadas na primavera.
Usam-se sacos de cultivo ou sementeiras comerciais, com substrato tipo casca de arroz carbonizada misturada a composto orgânico em partes iguais.
Manter o substrato úmido e em cultivo protegido até a emergência.
Após uma altura de 20 cm, a planta poderá ser levada para cultivo coletivo ao sol.
Poderá ser posta para comercialização com a altura de 1-1,20m, sendo mais atrativa na época em que está iniciando a floração.
Na primavera procede-se à poda dos ramos, visando um formato mais regular.
Aproveita-se então para fazer a propagação pelo método de estaquia, utilizando estacas de ponteiro.
A melhor época é a partir do início da primavera e retiram-se as estacas de forma a não comprometer a floração da planta.
Paisagismo
Esta planta é bastante cultivada no Sudeste para a arborização de ruas.
Seu uso é restrito devido ao intenso perfume.
Pode ser cultivada como arbusto isolado sobre gramados, ou em conjunto com árvores e arbustos coloridos.
Miriam Stumpf
O gênero Cestrum possui cerca de 250 espécies distribuídas nas áreas tropicais e subtropicais, particularmente das Américas. Planta pertencente à família Solanaceae.
Importância: são plantas tóxicas, que normalmente ocorrem em áreas de pastagens, ou também cultivadas como ornamentais, por exemplo, o Cestrum nocturnum (dama da noite).
Distribuição geográfica: são encontradas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Guanabara, Goiás (menos na região norte), São Paulo e Ceará.
Espécies mais importantes:
Nomes Científicos | Nomes Comuns | Habitat |
Cestrum laevigatum Schlechtd ouCestrum axillare Vell (é a mais importante) | Coerana; anilão; dama da noite; coerana brava; fruta de pombo; pimenteira; maria preta; coerana branca | Vegeta em lugares úmidos, como margens de córregos, rios baixadas, orlas de matas e capoeiras (geralmente litorâneas), campos sujos |
Cestrum parqui L’Herit | Coerana | Sem informação |
Cestrum calycinum Willd | Coerana verde; anilão; coerana | Em capoeiras |
Cestrum cotymbosum Schlechtd | Coerana amarela; coerana do brejo | Em brejos |
Cestrum nocturnum, L. | Dama da noite; jasmim verde | Cultivada como planta ornamental em jardins, utilizada também revestindo cercas e caramanchões |
Descrição botânica:
Cestrum axillare:
Arbusto com altura entre 2 e 3,5 m, de folhas alternas, oblongo lanceoladas ou elípticas, glabra, de base aguda. Inflorescências axilares e terminais, flores sésseis, aglomeradas, amareladas ou esbranquiçadas, caliciformes. Frutos sob forma de bagas ovóides, pretos quando maduros. As folhas ao serem esmagadas desprendem cheiro desagradável e os frutos esmagados tingem de roxo os dedos.
Cestrum calycinum:
Arbusto com mais de 1 m de altura, ramos cilíndricos mais ou menos delgados. As folhas são curto-pecioladas, oval-oblongas ou oval elípticas, coriáceo-membranáceas. Inflorescências geralmente axilares, flores sésseis, pequenas, amarelo-esverdeadas. Cálices mais ou menos tubuloso. Frutos elipsóides ou oblongos, com cerca de 1 cm de comprimento. Floresce de maio a julho. Os frutos quando esmagados não mancham os dedos.
Cestrum corymbosum:
Flores em corimbos terminais reclinados, de coloração em tom alaranjado.
Cestrum nocturnum:
Arbusto ou árvore pequena podendo atingir até 4 metros de altura. Os ramos são sinuosos, pendentes, folhas de pecíolos longos. Inflorescências terminais ou axilares, flores sésseis, pequenas, cálice campanulado, corola verde clara (esverdeada), com aroma agradável. Floresce de dezembro a janeiro.
Animais sensíveis a intoxicação:
Em condições naturais: bovinos; é inócua para eqüinos, suínos, coelhos, cobaios e aves.
Em condições experimentais: bovinos, ovinos e caprinos.
Condições que favorecem a ocorrência da intoxicação:
Fome (escassez de forragem)
Época da seca (escassez de forragem)
Após roçadas e queimadas, que favorecem a brotação das plantas. Se houver escassez de forragem, os animais ingerem a rebrota.
Partes tóxicas:
Cestrum axillare: folhas e brotos.
Cestrum parqui: folhas e frutos.
Cestrum calycinum: folhas.
Cestrum corymbosum: sem informações.
Cestrum nocturnum: sem informações.
Princípio ativo: glicosídeo do grupo das saponinas. A concentração desse princípio é maior nos frutos imaturos e folhas, variando sua intensidade sob a influência de determinados fatores, como estágio vegetativo da planta, fase de brotação, frutificação, etc.
Sintomas da intoxicação: Muitas vezes os bovinos já são encontrados mortos nos pastos. Os sintomas podem aparecer algumas horas após a administração (5 a 62 horas) ou mesmo levar dias (24 dias). Em geral a evolução é aguda, com morte do animal em torno de 24 horas, ou mesmo 72 horas. Nos casos crônicos, o curso varia de 2 a 7 dias.
Os primeiros sintomas são:
Apatia; tristeza; anorexia, paresia do rúmen; dorso arqueado, pelos arrepiados; narinas secas, poliúria e tendência ao isolamento.
Em geral esta fase é de 4 a 5 horas.
Os bovinos passam para uma segunda fase de aproximadamente 1 a 14 horas de duração, sendo que os sintomas são predominantemente nervosos: tremores musculares, excitação, agressividade, incoordenação de movimentos; midríase; olhos fundos opalescentes e vidrados; pescoço rijo, lombo arqueado, emagrecimento e enfraquecimento rápido; mucosas úmidas edemaciadas e ligeiramente amareladas, urina também levemente amarelada, sialorréia abundante (salivação); constipação, mucosa retal inflamada, dores intestinais que acentuam-se gradativamente e o animal range os dentes e geme. Taquicardia e por fim bradicardia com arritmia cardíaca e dispnéia; o pulso torna-se mais fraco; a respiração ruidosa e mais rápida; prostração; movimentos de pedalagem; hipotermia e morte com tremores muito acentuados.
A intoxicação por Cestrum nocturnum em geral se manifesta por náuseas, vômitos e um quadro neurológico caracterizado por agitação psicomotora, alucinações e distúrbios no comportamento, sendo comum também a midríase e secura de mucosas.
Diagnóstico:
É feito pelo conjunto de dados: anamnese, sintomas, necrópsia e exame laboratorial.
1) Anamnese:
Presença da planta na pastagem e na relação da quantidade da planta pastejada e o número de animais afetados;
Espécies afetadas: ruminantes (bovinos);
Presença de montanhas e furnas com morcegos hematófagos;
Observação: a presença de animais intoxicados por Coerana em uma propriedade não exclui a de bovinos com raiva (até no mesmo animal).
2) Curso normal:
Raiva 7 a 10 dias;
Coerana: 4 a 24 horas.
3) Exame laboratorial:
Raiva: histopatologia do cérebro.
Coerana: bioquímica do soro, uranálise, hemograma.
4) Necropsia:
Raiva: ausência de alterações patognomônicas.
Coerana: fígado de “noz moscada”, ressecamento do conteúdo do omaso.
Profilaxia:
A planta deve ser arrancada com enxadão quando ainda pequena;
A planta deve ser cortada e ter seu tronco pincelado com herbicida apropriado.
As partes cortadas das plantas devem ser queimadas, pois mesmo secas são tóxicas.
Bibliografia
MELO. Cad. Téc. Esc. Vet. UFMG, n.24, 1998.
PEREIRA, C. A. Plantas Tóxicas e Intoxicações na Veterinária. UFG: Goiânia. 1992. 279 p.
RIET-CORREA, F., MÉNDEZ, M.D.C., SCHILD, A.L. Intoxicações por Plantas e Micotoxicoses em Animais Domésticos. Ed. Hemisfério Sul do Brasil. Pelotas. 1993.340p.
Fonte: imaginacaoativa.wordpress.com/www.jardineiro.net/ jardinagemepaisagismo.com/www.fazfacil.com.br/www.agrov.com/
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