PUBLICIDADE
Diminui. O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central, porque reduz sua atividade ao dificultar a passagem de mensagens entre os neurônios do cérebro. Não se sabe exatamente por que isso acontece, mas acredita-se que o álcool altera a composição da membrana dos neurônios, dificultando a transmissão dos impulsos nervosos. Isso faz com que a pessoa fique sonolenta, desequilibrada e sem coordenação motora. Já a cafeína presente no café tem exatamente o efeito oposto. “Ela intensifica a passagem dessas mensagens neuronais, amenizando o efeito provocado pela ingestão de bebidas alcoólicas”, afirma o farmacêutico bioquímico Roberto De Lucia, da Universidade de São Paulo. Para reduzir o efeito da bebedeira, o café deve ser ingerido sem açúcar, pois essa substância dificulta a absorção da cafeína pelo organismo, prejudicando sua ação.
A Ressaca
Um dos inconvenientes feitos pelo álcool é a fadiga. Você pode se sentir bem após a primeira ou segunda dose de bebida, mas continuando a beber logo vai se sentir fraco.
As reações químicas requeridas para o fígado, afim de metabolizar o álcool diminui a capacidade do fígado para fornecer a glicose para os tecidos do corpo, incluindo o cérebro. Baixa glicose no cérebro é a principal causa da fadiga relacionada ao álcool, bem como a diminuição da atenção e concentração.
Estimulante para o resgate? Pense Novamente
A cafeina é um estimulante. Ele neutraliza esses efeitos, fazendo você se sentir enérgico e alerta, apesar de ser intoxicado. Boa notícia, não é? Pense novamente.
Não importa como no topo de seu jogo que faz você se sentir, a cafeina não reduz o nível de intoxicação. sentindo-se sóbrio quando você esta bêbado é perigoso. Você pode, por exemplo, pensar erradamente que você esta em boa forma, suficiente para dirigir.
Seu coração é mais um motivo para pensar duas vezes sobre a mistura de cafeína e álcool. alguns cardiologistas alertam que beber muito dessa mistura pode elevar muito a pressão arterial e, possivelmente, até mesmo levar a um ataque cardíaco.
Fonte: super.abril.uol.com.br/indianapublicmedia.org
Redes Sociais