Culinária Suiça

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Cada região tem sua especialidade, dependendo de onde encontre-se.

Culinária Suíça

O mocotó de cerdo e os embuchados germânicos são típicos da Suiça alemã assim como, a Wurst, a Bumdnerfleish, beseada em carne de vitela defumada e seca, e o Berner Patte, com toucinho, salchichas, presunto, boi fervido, chucrute, batatas-doces e feijão, enquanto que na francesa domina a Fondue, preparada de diversas maneiras, e na italiana as pastas e minestrones.

Produtos lácteos e queijos como a raclette, são muito típicas e uma delícia indescutível do país são os chocolates.

Bebidas

O leite e água mineral são muito bons. As leis Suiças são estritas no referente o consumo de álcool. Os vinhos locais são bons, embora caros, os licores de fruta e o café também consomem-se sempre.

Fonte: www.rumbo.com.br

Culinária Suíça

A Suíça é um país que prima pela perfeição das pequenas coisas, fazendo-as conforme suas tradições.

Especialmente, existem queijos excepcionais e os famosos chocolates.

Na parte da Suíça francesa, na região de Gruyère, se tem o queijo gruyéres autêntico, com sabor mais forte e muito mais marcante do que aqueles que são fabricados em outros lugares.

Destaque-se também o queijo alpenzeller, de cor e sabor forte, bastante gorduroso.

Nos Alpes, é servida uma comida típica chamada Racclete , que é feita de uma fatia de pão embebida em vinho branco com o queijo homônimo derretido por cima, servida com um ovo frito e vinho branco seco forte.

Em Zürich, não deixe de visitar a confeitaria Sprüngli, na Bahnhoffstrasse, considerada por muitos ‘a melhor do mundo’.Com esse título, não espere pagar preços baixos.

Visitando a região de Biel-Biene, próximo a Bern, ande pelas vinícolas próximas ao Lago de Biel, o Bielersee, onde há pequenos restaurantes que servem peixes pescados no próprio lago.

Culinária Suíça
 Soufflé de Morangos 

Fonte: www.souturista.com.br

Culinária Suíça

Batatas no Toucinho de Argovia

 Ingredientes 

1 colher de açúcar
250 gramas de toucinho defumado
250 gramas de batatas
50 gramas de manteiga

 Modo de Preparar 

Deixar as batatas em água fria durante 6 horas; derreter em uma caçarola a manteiga e o açúcar, juntando as batatas sêcas e o toucinho; acrescentar um pouco de água e deixar cozinhar durante 1 hora; juntar às batatas salsichas e ainda cozinhar por ½ hora.

Cordon Bleu

 Ingredientes 

225 gramas de manteiga
6 fatias de queijo Emmental
12 escalopes de vitela
6 fatias de fiambre
folhas de louro
4 ovos
pão ralado
pimenta
farinha
sal

 Modo de Preparar 

Temperar os escalopes com sal e pimenta e as folhas de louro partidas. Deixar tomar o gosto por nunca menos que 20 minutos. Retirar as folhas de louro. Separar 6 deles e colocar sobre cada um uma fatia de queijo e outra de fiambre. Sobrecolocar os restantes escalopes e prender as extremidades com palitos de madeira. Passar de seguida por farinha, depois pelos ovos batidos, e finalmente pelo pão ralado. Pressionar um pouco para que o pão adira bem à carne. Fritar na manteiga sem deixar queimar. Retirar e deixar escorrer sobre papel absorvente. Servir com folhas de alface e com arroz ou algum tipo de massa.

Fondue de Queijo

 Ingredientes 

1 colher (sopa) de amido de milho
2 colheres (sopa) de conhaque
2 xícaras de vinho branco seco
½ quilo de queijo tipo Suiço
1 dente de alho
pão

 Modo de Preparar 

Cortar o dente de alho ao meio e esfregar com ele o fundo e os lados do recipiente próprio para fondue. Colocar o vinho e levar ao fogo até quase ferver. Aos poucos, juntar o queijo ralado e vá mexendo com uma colher de pau até derreter (o queijo e o vinho não se misturam). Misturar o conhaque (ou kirsch) e o amido de milho e despejar no recipiente, mexendo sempre. Deixar cozinhar por alguns minutos até engrossar e misturar tudo. Para servir, espetar pequenos quadrados de pão mole nos talheres de fondue e molhar no fondue.

Fondue

 Ingredientes 

1 colher (café) de fécula de batata ou de arroz
400 gramas de queijo Gruyère gordo e de boa qualidade
pimenta-do-reino branca moída na hora
1 garrafa de vinho muito sêco
1 quilo de noz-moscada
1 cálice de kirsch

 Modo de Preparar 

Esfregar um dente de alho no fundo da coçarola de cobre ou esmaltada, sómente para perfumar e dar um sabor picante; cortar o queijo em pequeninos quadradinhos (nunca ralá-lo). Colocar a panela própria para fondue sobre o íogo (em suíço), com o vinho branco. Juntar ao vinho noz-moscada e a pimenta-do-reino (sem exagêro); antes que o vinho esteja realmente a ferver, despejar o queijo e mexer durante 8 a 10 minutos com colher de pau. O queijo vai derretendo e fundindo. Nesse instante, e para ajudar a fusão, misturar a fécula dissolvida no kirsch, sempre continuando a mexer. Quando a massa ficar homogênea, todos mergulham seus pedaços de pão, espetados na ponta de longos garfos e trazem com ele sua parte do fondue. Mas, cuidado! quem deixar cair dentro da caçarola seu pedaço de pão, paga para os amigos uma garrafa de bom vinho, que deve ser o acompanhante fiel de uma boa fondue. Quem fizer a fondue tem, como prêmio, aquela camada que adere às paredes da caçarola e que, em Genebra, é conhecida como dentelle.

Galette des Rois

 Ingredientes 

200 gramas de manteiga sem sal
75 gramas de farinha de trigo
200 gramas de amêndoas
200 gramas de açúcar
massa folhada
4 ovos

 Modo de Preparar 

Bater na batedeira a manteiga com o açúcar e as amêndoas em pó, até a mistura ficar esbranquiçada e crescer. Sem parar a batedeira, juntar os ovos a um e um, e por fim juntar a farinha e bater um pouco mais (aproximadamente 1 minuto). Guardar na geladeira. Colocar um disco de massa folhada numa forma, espalhar por cima todo o creme de amêndoas e cobrir com um segundo disco de massa folhada. Pincelar a massa com ovo batido, desenhar alguns desenhos e assar em forno aquecido a 200ºC, durante mais ou menos ½ hora. Servir frio. Nota: Se quiser pode acompanhar com ovos moles ou enfeitar com fios de ovos

Gratin Dauphinois

 Ingredientes 

100 gramas de queijo Gruyére ralado
1 pitada de noz-moscada
½ pacote de natas
2 dentes de alho
½ quilo de batatas
250 ml de leite
pimenta
sal

 Modo de Preparar 

Aquecer previamente o forno. Esmagar o alho e colocar numa panela juntamente com o leite e as natas e levar a ferver em fogo brando. Descascar as batatas, lavar e enxugar. Cortar em fatias redondas finas e colocar na panela, temperando com o sal, a pimenta e a noz-moscada. Deixar cozinhar por 15 minutos, com a panela tapado, e vá virando as batatas algumas vezes. Untar um prato de ir ao forno com manteiga e colocar as batatas cozidas. Cobrir com o queijo ralado e levar ao forno. Deixar cozinhar até ficar dourado (cerca de 1 hora).

Lagosta au Champagne

 Ingredientes 

1 raminho de bouquet garni
2 cubos de caldo de marisco
2 cebolas grandes
2 copos de champanhe
14 cravinhos da Índia
1 quilo de lagosta
pimenta branca
1 litro de água
1 talo de aipo
1 dente de alho
2 cenouras
sal grosso

 Modo de Preparar 

Retirar a lagosta da casca inteira, limpar e cortar em medalhões, temperar com sal marinho e pimenta branca moída na altura. Reservar as cascas e a cabeça para o caldo: colocar numa panela grande com ½ cenoura, uma cebola espetada com os cravinhos da Índia, o bouquet garni e um ou dois cubos de caldo de marisco dissolvidos em um litro de água, cozinhar com a panela tapada em fogo brando durante 1 hora e ½, juntando mais água se necessário. Coar o líquido e reservar. Picar a restante cenoura, a restante cebola picada, o alho e o aipo picados, pela ordem descrita, e levar a refogar numa frigideira grande, com azeite e manteiga até alourarem. Quando estiverem tenros juntar os medalhões de lagosta e fritar durante menos de 1 minuto em fogo muito forte. Escorrer a lagosta e reservar. Despejar um ou 2 copos de champanhe sobre o refogado e mexer até o álcool evaporar. Diminuir a temperatura e vá juntando caldo da cozedura das cascas e cabeça, para não secar demasiado e apurar bem. Retificar os temperos. Servir os medalhões de lagosta acompanhados deste molho e de um bom prato de arroz branco decorado com rodelas de pimentos coloridos.

Linguado Surpresa

 Ingredientes 

½ xícara de leite magro
5 colheres (sopa) de margarina light
1 colher (café) de pimenta branca
2 colheres (chá) de sal
300 gramas de alho francês
3 fatias de pão integral
400 gramas de pescada
1 copo de vinho branco
1 e ½ quilos de linguado
1 1lata de cogumelos
3 claras
1 gema

 Modo de Preparar 

Preparar o recheio, batendo com a varinha a pescada (cozida em sal e desfeita sem espinhas) com a gema, as claras, o leite magro, o miolo desfeito do pão integral e 3 colheres de sopa da margarina. Levantar os filetes do linguado cortando o peixe no sentido horizontal (sobre a espinha), com o auxílio de uma faca fina. Virar e fazer o mesmo do outro lado. Cortar a espinha perto da cabeça e ao longo dos filés. Retirar toda a espinha, mantendo os filetes unidos pela cabeça e cauda. Temperar o peixe por dentro e por fora com sal e pimenta. Untar uma assadeira com a restante margarina e colocar sobre ela os alhos franceses cortados às rodelas e os cogumelos cortados em lâminas finas. Discolocar sobre eles o peixe e rechear cuidadosamente. Regar com o vinho, cobrir com papel-alumínio e levar para assar em forno médio durante 1 hora e 20 minutos. Retirar o papel de alumínio e deixar o peixe dourar por alguns minutos. Caso ainda não esteja assado, levar ao forno novamente por mais 20 minutos. Retirar do forno e cobrir com um molho à sua escolha.

Molho de Mostarda Completo

 Ingredientes 

1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (chá) de mostarda
3 colheres (sopa) de cebola
250 ml de caldo de peixe
250 ml de vinho branco
150 ml de dry martini
250 ml de natas
pimenta
sal

 Modo de Preparar 

Misturar 2 colheres (chá) de mostarda com 2 colheres (sopa) de vinho branco. Derreter a manteiga e juntar a cebola picada, deixar cozinhar um pouco sem ganhar cor. Juntar o restante vinho branco, o caldo de peixe e o dry martini. Deixar levantar fervura e em fogo médio deixar reduzir até obter mais ou menos 250 ml. Juntar por fim as natas e deixar levantar fervura de novo e reduzir para fogo médio, deixando cozinhar até obter 250 ml de molho ou a consistência desejada. Juntar a mistura de vinho branco com a mostarda. Retificar os temperos. Passar por um passador de rede. Juntar mais mostarda se desejar.

Molho Quatro Queijos

 Ingredientes 

2 colheres (sopa) de farinha
150 gramas de queijo Gorgonzola
150 gramas de queijo Gruyére ralado
150 gramas de queijo Parmesão
250 gramas de requeijão
1100 gramas de manteiga
1 pitada de noz-moscada
1 pacote de natas
750 ml de leite
1 cebola
pimenta
sal

 Modo de Preparar 

Refogar a cebola picada muito fina na manteiga até ficar transparente e mole. Juntar a farinha, mexer bem para não criar grumos e vá adicionando o leite, aos poucos, mexendo sempre. Incorporar os queijos ralados e mantenha em fogo brando até obter um creme homogéneo. Passar por uma peneira. Juntar as natas, retificar os temperos e juntar uma pitada de noz-moscada.

Muesli

 Ingredientes 

¼ xícara (chá) de gérmen de trigo tostado
½ xícara (chá) de aveia em flocos
½ xícara (chá) de flocos de trigo
¼ xícara (chá) de uvas-passa
½ xícara (chá) de frutas secas
½ xícara (chá) de castanhas
2 colheres (sopa) de leite em pó
3 colheres (sopa) de açúcar

 Modo de Preparar 

Separar todos os ingredientes. Picar as frutas secas em cubos pequenos. Colocar todos os ingredientes num recipiente e misturar bem. Colocar num recipiente com tampa, de preferência que feche hermeticamente. Servir com sorvetes ou leite.

Omeleta de Queijo Brie

 Ingredientes 

1 colher (sopa) de farinho amido de milho
4 colheres (sopa) de manteiga sem sal
2 colheres (sopa) de conhaque
2 xícaras de vinho branco seco
200 gramas de cogumelos frescos
½ quilo de queijo Gruyére ralado
200 gramas de queijo Brie
pimenta branca
1 dente de alho
6 ovos
pão
sal

 Modo de Preparar 

Derreter metade da manteiga numa frigideira antiaderente em fogo médio. Acrescentar os cogumelos e deixar refogar por uns 5 minutos, mexendo sempre. Temperar com sal e pimenta e apagar o fogo quando o cogumelos estiverem tenros. Reservar. Bater 3 ovos e temperar com sal e pimenta a gosto. Derreter 1 colher (sopa) de manteiga noutra frigideira antiaderente e acrescentar o ovo batido. Mexer um pouco com a espátula e espalhar metade dos cogumelos e metade do brie por cima. Deixar fritar por 2 minutos, ou até que a omeleta fique firme. Então dobrar ao meio e passar para um prato individual. Repetir a operação com o restante dos ingredientes.

Pavê de Bombom

 Ingredientes 

6 colheres (sopa) de amido de milho
4 colheres (sopa) de açúcar
2 latas de leite condensado
2 pacotes de natas
2 litros de leite
24 bombons
6 ovos

 Modo de Preparar 

Numa panela, fazer um creme em fogo brando com o leite, o leite condensado, o amido de milho e as gemas dos ovos, mexendo bem para não talhar. Deixar ferver e engrossar um pouco, retirar do fogo e deixar arrefecer. Depois de frio, colocar a metade deste creme num recipiente de vidro grande (untado com manteiga). Partir os bombons ao meio e colocar as metades sobre o creme. Juntar as claras em castelo (batidas com o açúcar e as natas sem soro. Cobrir a torta com este creme, na seguinte ordem de camadas: 1a camada – Creme de gemas, 2a camada – bombons, 3a camada – creme de claras, e servir bem fresco.

Praliné

 Ingredientes 

400 gramas de amêndoas
250 gramas de açúcar
óleo

 Modo de Preparar 

Levar o açúcar a fogo brando com umas gotas de água até caramelizar. Juntar o miolo de amêndoa laminado, deixar ganhar cor e retirar do fogo, despejando sobre uma superfície de mármore lisa, untada com óleo. Deixar arrefecer (um pouco só), untar um rolo da massa com óleo e estender o preparado até obter uma espessura bastante fina. Deixar arrefecer totalmente no caso de querer picar o praliné para polvilhar sobremesas. Se pretender fazer “bolachinhas” de praliné, para consumo ou decoração de gelados, por exemplo, não deixar arrefecer totalmente e cortar como desejar.

Rosti de Zurique

 Ingredientes 

3 colheres (sopa) de margarina
800 gramas de batatas cozidas com pele
100 gramas de toucinho fumado
Pimenta preta acabada de moer
Queijo ralado
2 cebolas
Sal

 Modo de Preparar 

Descascar as batatas e cortar em rodelas muito finas. Tirar a pele do toucinho e cortar em cubinhos. Descascar a cebola e picar grosseiramente. Derreter a margarina numa frigideira e levar o toucinho e a cebola a alourar, mexendo sempre. Aquecer o forno a 100º. Espalhar o toucinho e a cebola no fundo duma frigideira e vá colocando por cima as batatas. Polvilhar com sal e pimenta, carregar com uma escumadeira, diminuir a intensidade do fogo e deixar cozinhar as batatas até ficarem louras e compactas. Quando a base do rosti ficar dourada, volte-a como se fosse uma tortilha. Quando estiver pronto dos dois lados, retirar do fogo e conserve no forno. Antes de servir, pode polvilhar o rosti com queijo ralado, acompanhado duma salada de alface.

Sopa Verde de Basiléia

 Ingredientes 

1 colher (sopa) de farinha de trigo
200 gramas de toucinho defumado
salsa e uma grande cebola
1 dente de alho e salsão
500 gramas de batata
80 gramas de creme
caldo

 Modo de Preparar 

Cozinhar no caldo as batatas cortadas em pedaços e esmagá-los com o gardouror na frigideira o toucinho, cortado em forma de dados, juntando a salsa picada, o cebola em fatias, o dente de alho esmagado e as folhas do salsâo; deixar bem quente em panela tompada, juntando, logo após, a farinha e o caldo onde estão as batatas, deixando que tudo cozinhar uns 15 minutos; despejar o caldo assim preparado sobre as fatias de pão torrado na manteiga.

Soufflé de Maçã

 Ingredientes 

1 xícara e ½ de compota de maçã
1/3 xícara de farinha de trigo
1 xícara de açúcar
5 colheres (sopa) de manteiga
350 ml de leite
limão (raspas)
5 ovos

 Modo de Preparar 

Levar ao fogo uma panela com a manteiga até derreter. Retirar do fogo. Juntar a farinha e mexer vigorosamente com uma colher de pau. Acrescentar o leite e as raspas de limão. Levar novamente ao fogo, mexendo sempre, até engrossar. Juntar, fora do fogo, o açúcar, as gemas e misturar bem. Juntar a compota e envolver no preparado anterior as claras batidas em castelo. Colocar a massa numa forma untada, deixando um espaço para crescer. Levar ao forno, preaquecido à temperatura de 170 a 180ºC, durante 35 minutos.

Soufflé de Morangos

 Ingredientes 

3 colheres (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de leite
2 xícaras de morango
folhas de hortelã
chantilly
manteiga
6 ovos
sal

 Modo de Preparar 

Preaquecer o forno a uma temperatura moderada. Lavar os morangos e eliminar os pés. Escorrer muito bem e esmagar com um garfo até obter um puré. Deixar alguns morangos inteiros à parte, para enfeitar. Reservar. Separar as claras das gemas. Bater as gemas com o leite e o açúcar. Depois, bater as claras em castelo com 1 pitada de sal. Juntar com a mistura de gema e acrescentar o puré de morango, envolvendo delicadamente, sem bater. Despejar numa forma para soufflé untada com margarina e levar ao forno já quente para assar. Tirar do forno quando o soufflé estiver mais firme e com a superfície levemente dourada. Decorar o soufflé com os restantes morangos laminados, folhas de hortelã e flores de chantilly feitas com o saco de pasteleiro.

Tarte Tatin

 Ingredientes 

1 colher (sobremesa) de manteiga
1 colher (chá) de sumo de limão
200 gramas de massa folhada
150 gramas de açúcar
200 ml de caramelo
100 ml de água
8 maçãs

 Modo de Preparar 

Misturar a água, o açúcar e o sumo de limão e levar ao fogo até obter um caramelo claro. Juntar a manteiga à temperatura ambiente, mexendo bem até obter um creme homogeneo e retirar do fogo. Passar uma forma de tarte por água, e espalhar caramelo por toda a tarteira. Cobrir com a mistura de manteiga, caramelo e limão e deixar arrefecer. Entretanto, descascar as maçãs, retirar os caroços e cortar em quartos, e depois em tiras finas. Distribuir os pedaços de maçã pelo fundo da tarte de modo a que encaixem o melhor possível. Estender massa folhada e cobrir a tarteira, dobrando-a toda à volta para dentro. Levar ao forno brando durante 1 hora. Deixar arrefecer e desenformar cuidadosamente. Servir morno com chantilly ou com gelado.

Torta ao Vinho de Zurique

 Ingredientes 

350 gramas de farinha de trigo
1 garrafa de vinho branco
15 gramas de levedura
80 gramas de manteiga
175 gramas de açúcar
½ litro de leite
3 ovos
sal

 Modo de Preparar 

Fazer uma massa com a farinha, a levedura (diluida em pouca água morna), 50 gramas de manteiga, leite, sal e uma colher (chá) de açúcar; deixar a mossa crescer; com a massa revestir uma fôrma alta; bater os 3 ovos no vinho branco, juntando 100 gramas de açúcar e despejar a misturo na fôrma; cozinhar no fogo vivo (mas não muito) durante 15 ou 20 minutos; acrescentar um pouco de manteiga e deixar cozinhar ainda 15 minutos ao fogo médio; este prato come-se morno.

Trouxinhas de Legumes e Frango

 Ingredientes 

100 gramas de ervilhas
8 folhas de massa brick
2 pimento encarnado
4 peitos de frango
2 cebolas
2 cenouras
pimenta
óleo
sal

 Modo de Preparar 

Com o óleo, pincelar as folhas de brick de ambos os lados e deixar que amoleçam. À parte, arranjar e lavar todos os legumes, cortar em cubos e cozinhar em água temperada com sal. Cozer também o arroz e o frango, limpar este último de ossos e peles e cortar também em cubos. Quando estiver tudo cozido, escorrer e saltear, em conjunto, num pouco de manteiga.

Distribua este preparado pelas folhas de brick. Fechar cada folha, puxando as pontas para cima, de forma a que o recheio não se possa libertar. Ate as pontas com fio de cozinha, formando pequenas trouxas e colocar num tabuleiro. Levar ao forno, entre 150 a 180 graus, durante, aproximadamente, 15 minutos (a temperatura do forno deve ser branda e a cozedura vigiada para que a massa não toste em demasia). Entretanto, preparar os legumes para a salada e temperar a gosto. Passar as rodelas de ananás por farinha e fritar de ambos os lados, num pouco de óleo ou de manteiga. Colocar a escorrer sobre papel absorvente e servir com as trouxas.

Famosa pelos seus queijos, bancos, relógios e chocolates, a Suíça tem uma versão gastronômica específica em cada uma das suas regiões (ou cantões), que revelam, à mesa, marcantes influências dos países vizinhos (França, Alemanha, Áustria e Itália)

Tão rica quanto desconhecida, a culinária suíça confunde-se na nossa imaginação. Seria ela mais francesa ou mais alemã? Na verdade, ela é única, sendo múltipla, inconfundível, como o país que a criou. Com influências latina (da Itália), germânica (aliás, a maior parte já que ocupa 65% da área do País) e francesa, a culinária suíça é um rico mosaico gastronômico.

Alguns pratos , no entanto, são adotados em todas as regiões. Bons exemplos disso são as fondues e raclettes, incomparáveis, sobretudo no inverno. No verão, são encontradas apenas nos restaurantes específicos para turistas. A fondue (assim mesmo, no feminino) é preparada de várias formas, sendo que a moitié-moitié (partes iguais dos queijos Gruyère e Vacherin) é a mais popular.

A tradução literal de fondue é “derretida” e uma das mais famosas, a Bourguignonne, feita com carne frita em óleo e acompanhada de vários molhos, não tem nada de fondue, mas recebe esse nome porque envolve o mesmo ritual dos comensais em volta de um caquelon (panela para fondue). A raclette, outra iguaria típica agora também globalizada, é o nome do queijo fundido que, na raclonette (aparelho específico onde o queijo é derretido), adquire maior cremosidade pela ação do calor e acompanha batatas cozidas com casca e pepinos em conserva. As frutas suíças unem, do ponto de vista gastronômico, todo o país. Seja qual for a região, morangos, framboesas, amoras e mirtilos são a base de saborosas tortas. E os morangos a la Dôle (marinados no vinho Dôle) são uma marca registrada da Suíça. Para esta receita, é usado Dôle tinto e seco, parceiro perfeito dos morangos.

Fonte: www.revistaondecomer.com.br

Culinária Suíça

Culinária Suíça
 Crocante e dourada: batata rösti é atração em bares e restaurantes da cidade 

O que um prato de origem suíça estaria fazendo no cardápio do escaldante verão brasileiro? Mesmo para quem nunca botou os pés no país europeu, dá para imaginar a diferença. O clima por aqui nada tem a ver com as baixas temperaturas dos Alpes e qualquer tentativa de aproximação entre as duas culinárias pode parecer delírio. Certo? Errado.

Rica, porém desconhecida, a cozinha suíça se funde e se confunde na miscelânea de países que a circundam. Uma colherada de charme francês, uma pitada de tempero alemão e uma porção de ingredientes italianos. E nesse mosaico gastronômico, sobra um espaço para que ela se aproxime dos costumes e do paladar dos brasileiros.

Segredos da culinária suíça

Pense depressa e diga qual prato tradicional desse país lhe vem rapidinho à mente. Se você imaginou uma suculenta “fondue” precisa descobrir que aquelas terras montanhosas produzem muitas outras receitas de igual qualidade. Fuja do óbvio e deixe a mistura de queijos derretidos para o inverno. Quem dá a dica é a filha de imigrantes suíços, Cristina Häfeli, do restaurante Florina. Junto com a irmã Mônica e a matriarca Rosalie, ela comanda uma das poucas casas (senão a única) originalmente suíças de São Paulo. O menu é bastante diversificado e entre uma sugestão e outra aparecem as famosas batatas rösti. Acompanhamento recorrente nos pratos do Florina , essa receita vem conquistando o paladar dos paulistanos.

Culinária Suíça

“Antigamente, os camponeses suíços comiam a rösti no café da manhã. Eles acordavam muito cedo e precisavam se alimentar bem para aguentar o dia – era praticamente uma refeição completa”, explica Cristina. Segundo ela, as famílias se reuniam na mesa e degustavam uma rösti gigante a colheradas e molhando a batata no leite. Hoje, come-se também no almoço e no jantar. Por aqui, a receita vem se tornando popular. Rösti significa “crocante e dourado” e as batatas passam a ter estes predicados depois de fritas em frigideira com manteiga e óleo até ficarem coesas e douradas, com uma crosta nos dois lados. Antes de serem fritas, elas são cozidas e descansam por doze horas até serem raladas em grossas fatias.

“Cada um dos 26 cantões (como são chamadas as regiões da Suíça) descobriu um jeito diferente de preparar as batatas. Em geral, elas são servidas no formato de uma panqueca e podem levar outros ingredientes na receita, como bacon, cebola e queijos”, esclarece Cristina. Mas incrementar o prato dessa forma é uma prática mais comum por aqui. O velho ditado de que “quem conta um conto sempre aumenta um ponto” se confirma também na culinária . “Os costumes se adaptam. Hoje é possível encontrar batatas rösti com um sem fim de recheios. Brasileiro é criativo, não tem jeito!”.

“Me dá! Me dá a batata!”

Para comprovar que as rösti estão virando mania em São Paulo, selecionamos alguns endereços especializados em servir a iguaria. Tem opções para todos os perfis. Confira!

Fonte: guiadasemana.uol.com.br

Culinária Suíça

A melhor maneira de encarar a cozinha deste país é separando-a por regiões. As montanhas no inverno são o local para especialidades como: raclette e as fondues.

Estas especialidades são vistas pelos locais como comidas restritas ao inverno, e são encontradas no verão só em restaurantes turísticos.

Mesmo em lugares menos montanhosos, a comida do interior suíço é sempre rústica, camponesa e substanciosa. Não se economiza na manteiga, no creme, nos embutidos que, como nos países vizinhos, são variadíssimos e ótimos, indo desde kalbbratwurst (salsichões de vitela) até salames, presuntos e linguiças (longeolle é um dos tipos.

As carnes de boi, porco e vitela são as mais consumidas.

No verão é época de aproveitar os lagos de onde vêm os peixes como a perca e o omble chevalier.

É claro que a alta gastronomia tem seu lugar, principalmente perto das cidades maiores.

Fonte: www.pratofeito.com.br

Culinária Suíça

gastronomia suíça é tida como “fronteiriça” devido à forte influência da culinária dos países vizinhos: Alemanha (ao norte), França (a oeste), Itália (ao sul) e Áustria (ao leste).

Com tamanha multiplicidade cultural, era inevitável não refletir as influências estrangeiras em sua culinária . O resultado é um valioso mosaico gastronômico de atrações irresistíveis ao paladar.

Vem da Idade Média uma marca registrada da Suíça: o foundue (pronuncia-se fundí). Preparado à base de queijo gruyère ou emmenthal, é servido num tipo de panela conhecida como coquelon, colocada sobre um fogareiro à álcool, onde pedaços de pão, espetados ou presos a um garfo, são mergulhados na mistura de queijos em fusão. As variantes encontradas à base de carne, camarão, chocolate ou frutas, não são tipicamente suíças, mas sim fruto da criatividade de outros povos.

Das tradições germânicas, os suíços herdaram a variedade de salsichas, embutidos e derivados e ainda receitas de substanciosos ensopados, assados de porco e cordeiros. Da vizinha cozinha francesa, entre tantas influências, uma das mais marcantes e populares é o papet vaudois, típico da região próxima ao Lago de Genebra. Consiste em um folheado recheado com carne de vitela ou frango, servido como entrada ou lanche.

Da vizinha Itália trazemos a Reissuppe mit maroni , uma sopa de arroz preparada com castanhas, queijo parmesão e temperos. É da região também que chega para nós a deliciosa parmesankörbchen, uma mistura à base de queijo parmesão, farinha de milho, farinha de trigo com uma salada de verduras diversas.

Curiosamente, a Suíça tornou-se o país produtor dos melhores chocolates do mundo. O cacau, no entanto, é fruto de regiões tropicais, e o chocolate é considerado uma invenção mexicana levada à Europa pelos colonizadores. Ainda assim, a cuidadosa elaboração e rigoroso controle na produção construíram a credibilidade que faz da Suíça a pátria dos chocólatras.

Fonte: cozinhapaisapais.folha.com.br

Culinária Suíça

Queijos, pães e batatas são a base daculinária Suíça.

Além dos tradicionais fondues de queijo e de chocolate, tem também a polenta, a raclette (prato composto basicamente por batata e picles, também comum na Áustria) e as saladas servidos nos belos restaurantes das montanhas.

A fama de que o país tem os chocolates mais deliciosos do mundo é verdadeira. Vale provar.

Fonte: noticias.uol.com.br

Culinária Suíça

Os suíços são famosos pelas suas contas bancárias, o seu chocolate, o seu queijo, os seus relógios e os seus colégios internos privados.

Principais aspectos

Os suíços adoram atividades ao ar livre, conhecem muito bem as flores e os tipos de animais. As montanhas e os vales suíços são muito bem preservados ecologicamente e são lugares muito limpos. Os suíços não jogam lixo no chão e reciclam quase todo lixo que fazem. O barulho, um tipo de poluição que tem aumentado muito nas grandes cidades em todo o mundo, é uma preocupação dos suíços, pois em diversas cidades e vilas o nível sonoro é controlado por sonómetros estrategicamente colocados em postes e outros suportes. Normalmente esse barulho é medido por decibel (dB), onde o registo máximo que se pode registar numa cidade é de 97.5dB (medida que está sujeita a alterações). Com estas medidas a Suíça destaca-se de muitos países desenvolvidos por ser silenciosa, mas as pessoas em geral não têm medo das multas, pois não são as multas que fazem com que as pessoas façam o silencio e respeitem o espaço, mas sim da própria educação que tiveram da sua família. Estas medidas rigorosas estão longe de fazer desaparecerem as crianças gritando e brincando, as pessoas converssando, antes pelo contrário.

A bicicleta é também um dos meios de transporte mais usados no país. Quase todas as cidades possuem ciclovias e estradas feitas exclusivamente para bicicleta. O carro também é muito usado, mas a preferência nacional é o transporte público, feito por ônibus e/ou bondes para curtas distâncias e por trem para distâncias entre cidades. O trem, aliás, é o transporte mais comum em toda a Europa para ligar uma cidade a outra.

culinária típica é baseada em queijo, chocolate e pão. Quase toda a população come salada e vegetais regularmente, tudo para uma alimentação saudável. Carne, tirando linguiça, não é muito consumida devido aos altos preços. Fondue, raclette (batata e queijo) Bratwurst (linguiça de frango com pão) são os principais alimentos típicos. Todos os produtos derivados de leite (queijo, iogurte, chocolate, sorvete…) na Suíça são muito saborosos e apreciados.

Os suíços também amam esportes. Praticam desde esportes de inverno (esqui, snowboard, etc.), esportes comuns (futebol, basquete, vôlei…) até esportes estranhos aos brasileiros (hockey, golf…). A população também é adepta de caminhadas nas montanhas e natação no verão.

Devido à grande quantidade de imigrantes no país, estrangeiros não são novidade e são tratados como qualquer pessoa. Grande parte da população é bilíngue (alemão e francês), uma minoria é trilíngue (alemão, francês e italiano) e muitos são poliglotas (alemão, francês, inglês, italiano, espanhol e português).

Dentro de casa a vida dos suíços é igual a de todos os países desenvolvidos. Tirar o sapato ao entrar dentro de casa, televisão assistida em família, cada um arruma seu quarto e tem suas tarefas distribuídas dentro de casa. O alto custo de vida no país proporciona muita modernidade e tecnologia até para os mais humildes, mas também impede que todos tenham funcionários domésticos. A refeição mais importante é sempre o jantar (normalmente saladas, verduras, massa ou batata).

Fiéis aos direitos humanos, dificilmente alguém irá passar necessidades na Suíça, mas também deve saber que estará sempre sendo cobrado para cumprir as obrigações do ser humano (cuidar da natureza, trabalhar, ajudar ao próximo).

Fonte: pt.wikipedia.org

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