PUBLICIDADE
O que é o Dente?
Os dentes de leite e os dentes permanentes são compostos de duas partes: coroa e raiz. Ao redor da coroa temos a gengiva e em volta da raiz o osso alveolar.
O dente é formado por quatro camadas diferentes:
ESMALTE: Camada externa esbranquiçada e muito dura
DENTINA: Camada abaixo do esmalte, composta por canalículos que contêm líquidos (quando sofrem estímulos, ocorre dor)
POLPA: É a parte de dentro do cretal, contém vasos e nervo
CEMENTO: É a região que forma a raiz, ligada ao osso alveolar através de fibras.
Durante a nossa vida temos duas dentições. A primeira, a chamada dentição de leite, é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada. Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos. Aos 6 anos a criança ganha o primeiro dentinho permanente (primeiro molar), que vem logo atrás dos últimos molares de leite. Nesta fase começa a troca dos dentes de leite pelos permanentes.
Por volta dos 13 anos de idade, a segunda dentição, a permanente, está quase completa, faltando apenas os quatro dentes do siso (terceiros molares) que erupcionam entre 17 e 30 anos. O adulto tem 32 dentes permanentes, sendo 16 em cada arcada.
Medidas Preventivas
A melhor maneira de conservar a saúde bucal é tomando medidas preventivas. Apesar dos dentes de leite serem temporários são muito importantes.
Veja porque:
1. Eles servem de guia para os dentes permanentes nascerem na posição correta
2. Mantém o espaço para os dentes permanentes
3. Estimulam o crescimento em altura do osso que sustenta os dentes
4. São úteis no corte e correta mastigação, auxiliando assim a digestão dos alimentos
5. Para a articulação das palavras
6. Para evitar problemas ortodônticos
A prevenção pode começar desde a gestação. A gestante deve evitar alimentos açucarados, pois, a partir do quarto mês de gestação, começa a desenvolver o paladar do bebê, e se a mamãe consumir muitos açucares o seu bebê irá também gostar de doce.
Não é verdade que a cada gestação pode piorar a dentição. Se a gestante receber orientações corretas sobre dieta, escovação dentária, usar o fio dental, fazer bochechos e ingerir fluor,a possibilidade de obter cárie é rara.
No caso do Bebê
No primeiro semestre de vida do bebê, o leite é essencial e o ideal é o produzido pela mãe, pois contém tudo o que o bebê precisa, na medida e temperatura ideais. Quando for preciso introduzir a mamadeira deve-se oferecê-la com o bico ideal indicado pelo dentista ou pelo pediatra, e não se deve adoçar a mamadeira.
Quando a criança tiver 6 meses começará a treinar o uso do canudo para beber chás, sucos e água; em torno de um ano deverá beber líquidos no copo e começar a largar a mamadeira, para não haver, com o tempo, alteração no crescimento da arcada dentária e modo incorreto de deglutir.
É muito importante a sucção do bebê nos primeiros 6 meses para o desenvolvimento das arcadas dentárias e, após as mamadas deve-se higienizar a boquinha do bebê, antes mesmo que tenha dentes. Além de limpar a gengiva ajuda a criança a ir se acostumando quando surgirem os primeiros dentinhos. A higiene bucal desde o nascimento é muito importante porque todos os leites, inclusive o materno, provocam cáries.
Quando a criança já tiver completado 6 meses, provavelmente ficará irritada, manhosa, rejeitará a papinha, não dormirá direito, começará a babar por aumento de salivação, esfregará constantemente as mãozinhas na boca e mastigará pedaços de pano e objetos. Isto acontece porque está iniciando o nascimento dos primeiros dentinhos e para tranquilizá-la nada melhor que um mordedor de borracha. Os dentes também podem nascer aos 3 meses ou perto de 1 ano de idade, o que não significará alteração no crescimento da criança. Não dê chupeta açucarada, mamadeiras ou bebidas doces para o bebê.
Os primeiros dentinhos devem ser limpos com gaze, ponta de fralda molhada, cotonete ou escova unitufo. Como os primeiros dentes são os inferiores, é fácil limpá-los enquanto se brinca com a criança. Se ela adormecer depois da mamada e não der para higienizar, ofereça-lhe água. O bebê de 6 a 8 meses já pode ter cáries e normalmente estão associadas à mamadeira ou à alimentos doces, dadas principalmente à noite.
Criança maior e a primeira visita ao dentista
Deve-se levar a criança ao dentista antes de nascer o primeiro dentinho, para que os pais recebam orientação, pois quando os dentes de leite nascerem encontrarão ambiente saudável, limpo e gostoso.
À medida em que a criança cresce, ela deve adquirir hábito de escovar seus próprios dentes, antes mesmo dos 2 anos. O adulto deve escovar seus dentes na presença da criança e dar-lhe uma escova infantil, assim ela terá curiosidade de imitá-lo.
Entre os dois e sete anos, após a criança ter escovado os próprios dentes, os pais deverão escová-los seguindo as seguintes orientações:
1. ficar de pé atrás da criança
2. com a mão esquerda afastar os lábios e as bochechas e com a mão direita escovar os lados de fora e de dentro dos dentes
3. escove a parte de cima dos dentes com movimentos de vaivém
4. fazer esse movimento pelo menos 10 vezes em cada dente.
As crianças devem escovar os dentes da seguinte maneira:
1. manter seus dentes cerrados e escová-los fazendo movimentos circulares no lado de fora dos dentes
2. escovar a parte de dentro do dente, onde se mastiga, com movimentos de vaivém
3. a escovação deve ter uma seqüência, começando pelas faces dos dentes que estão voltadas para as bochechas, depois as faces dos dentes que estão voltadas para a língua e depois as faces dos dentes que mastigam os alimentos
Deve-se ter cuidados especiais com os últimos dentes da arcada dentária, devem ser muito bem limpos, principalmente a face voltada para o fundo da boca que deve ser escovada como um “limpador de pára-brisas.”
A Escolha da Escova de Dente
A escolha da escova é muito importante. Use escovas que não traumatizem os músculos da bochecha e da língua e que atinjam os dentes do fundo. É muito importante que as cerdas da escova sejam arredondadas, da mesma altura e sejam macias ou médias e não se esqueça de trocar a escova assim que as cerdas começarem a deformar.
A escovação correta é indispensável para conservar um sorriso bonito e saudável, pois remove a placa bacteriana que se deposita na superfície dos dentes e nos espaços entre a gengiva e os dentes, e age como preventivo contra as cáries e as doenças da gengiva.
O Adolescente
Na adolescência existe uma dificuldade natural, própria da faixa etária, em rejeitar os procedimentos de prevenções. Isso faz com que haja necessidade de uma vigilância mais intensa para que se consiga evitar as cáries e problemas gengivais. Recomenda-se aos pais que incentivem e motivem os filhos nessa idade com diálogo e ilustrações, sempre com o apoio do Cirurgião-Dentista, que irão mostrar a importância da saúde e as consequências das doenças bucais.
Após os 14 anos, o adolescente deverá utilizar a técnica de escovação recomendada para adultos que é a seguinte:
1. escovar os dentes do fundo para frente da boca, fazendo pequenos movimentos vibratórios com a escova inclinada
2. fazer uma leve pressão para que as cerdas removam os restos de alimento que ficam nos espaços entre os dentes e entre estes e a gengiva
Primeiro escovar o lado de fora e depois o lado de dentro de uma das fileiras de dentes de cima. Escovar do mesmo jeito a outra fileira os dentes de baixo.
Depois limpe a parte de cima de todos os dentes fazendo movimentos de vaivém com a escova.
Como Usar o Fio Dental?
A escovação não atinge a parede entre os dentes, por isso a higiene bucal deve ser completada com o uso do fio dental. Ela remove a placa bacteriana e os resíduos alimentares depositados nesses espaços. O uso do fio dental é fundamental, porque é nessas áreas que a cáries e as doenças se manifestam com maior freqüência.
O seu uso deve ser estimulado à medida em que a criança cresce. Veja a seguir como deve ser o seu uso:
1. cortar mais ou menos 40 cm de fio dental;
2. enrolar a maior parte no dedo médio de uma das mãos e o restante em volta do dedo médio da outra;
3. prender o fio dental esticado entre o polegar e o indicador. Manter um pequeno espaço entre eles (+ ou – 3 cm);
4. deslize suavemente o fio dental entre os dedos;
5. curvar o fio formando um “C” sobre a superfície de cada dente e deslizá-lo entre o dente e a gengiva. Limpar os espaços interdentais de cada lado dos dentes;
Repetir essa operação em todos os dentes, não esquecendo os dentes do fundo da boca que são, pela maior dificuldade de escovação, geralmente os mais atacados pela cárie.
Outras Medidas Preventivas
O hábito de bochechar com flúor após a escovação é muito recomendado, pois o líquido penetra em regiões que não foram higienizadas pela dificuldade de acesso. Hoje, existem no mercado algumas substâncias que além de anti-sépticas contêm flúor.
Quando a pessoa possui a cárie inicial (mancha branca) é reversível quando se escova os dentes com cremes dentais com flúor, bochechando-se com soluções fluoretadas e com aplicações de flúor feita pelo dentista; com isso consegue-se a remineralização dos dentes (reparo do esmalte dentário comprometido).
O flúor tem atuação em superfícies lisas, mas não é eficaz na redução de cárie em fóssulas e fissuras (sulcos/reentrâncias na superfície dos dentes).
Desenvolveu-se então uma substância chamada SELANTE, não como substitutivo do flúor, mas sim como um método auxiliar de prevenção de cárie nos sulcos dos dentes. Selantes são substâncias resinosas que aplicadas pelo cirurgião-dentista nos sulcos e fissuras dos dentes, preenchem essas regiões com o objetivo de não reter alimentação nesses locais, evitando-se assim o aparecimento de cárie.
Gengivite e a Cárie
Os restos alimentares não removidos junto com as bactérias da boca formam uma camada sobre o dente chamada de placa bacteriana. Com o tempo esta placa endurece formando uma crosta sobre o dente chamada de tártaro. A placa bacteriana e o tártaro provocam inflamação e/ou infecção na gengiva. O tártaro, à medida que aumenta de tamanho, separa o dente da gengiva, causando infecção. Se não for tratada a tempo esta infecção deixa o dente solto causando a sua perda.
Isto é provocado por falta de escovação dentária ou escovação incorreta, e ocorre tanto nos adultos como nas crianças. A cárie e os problemas gengivais são as principais causas da perda de dentes.
A cárie inicial (mancha branca)que ocorre no esmalte é indolor, e se não for tratada progredirá formando uma cavidade que pode, com o tempo, atingir maior profundidade, provocando dores fortes e infecções. Pode formar lesões nos osso e abscessos (bola de pus) que algumas vezes drenam por uma fistula (furinho na gengiva).
As principais causas da dor de dente são:
1. cárie
2. dentina exposta devido ao desgaste do esmalte provocado por escovação com muita pressão
3. dentina exposta por retração (encolhimento) da gengiva
4. infecção do cretal ou pulpite
5. inflamação da gengiva
6. traumatismos dentários
7. extrações e cirurgias.
O analgésico normalmente é eficaz contra a dor de dente. Desde que tomado sem abuso e por curto período de tempo quase não tem efeitos colaterais. Consulte seu dentista, ele é a pessoa mais indicada para orientá-lo quanto ao uso correto de um analgésico para aliviar a dor de dentes.
Antibióticos e dentes fracos, o que há de verdade
Muito receitados por dentistas e médicos, os antibióticos são acusados de serem os causadores de dentes fracos e manchados, mas isso nem sempre é verdade.
Alguns agentes químicos realmente podem interferir nas formação dos dentes, mas isso não é uma regra geral
Dos antibióticos existentes no mercado, o único que comprovadamente causa problemas nos dentes é a TETRACICLINA (nome farmacológico).
Devido à sua ação maléfica aos dentes, hoje os profissionais de saúde não receitam mais esse medicamento para as crianças e gestantes.
Esse tipo de antibiótico, só comprometerá a estrutura dental caso sua utilização tenha sido feita na mesma época em que o dente estava em formação.
Essa questão
Destes fracos X antibióticos, deve ficar muito bem esclarecida principalmente para os responsáveis pelas crianças, que muitas vezes acusam os antibióticos injustamente por problemas que, provavelmente, são de sua própria responsabilidade como: falta de controle da dieta de açucares e hábitos errados de higiene oral.
A anatomia dos dentes
Quais são as diferentes partes do dente?
Coroa
Parte superior do dente, geralmente a única parte visível. O formato da coroa determina a função do dente. Por exemplo, os dentes anteriores são mais afiados, têm a forma de um cinzel e servem para cortar, enquanto os molares têm superfície plana e servem para triturar os alimentos.
Linha de junção dos dentes e da gengiva
Sem a escovação e uso adequado do fio dental, nesta área podem se formar a placa e o tártaro, causando gengivite e outros males.
Raiz
Parte do dente que está dentro do osso. A raiz, que mantém o dente inserido no osso, constitui mais ou menos dois terços do seu tamanho.
Esmalte
A camada mais externa da superfície do dente. É o tecido mais duro e mineralizado de todo o corpo humano, mas pode ser danificado se os dentes não forem higienizados adequadamente.
Dentina
Camada dentária situada abaixo do esmalte. Se a cárie conseguir atravessar o esmalte, ela passa a atacar a dentina, onde há milhões de pequenos túbulos que vão diretamente à polpa do dente.
Polpa
Tecido mole situado no centro do dente, onde se encontram o nervo e os vasos sangüíneos. Quando a cárie atingir essa área, as pessoas geralmente sentem dor.
Quais são os nomes dos dentes?
Cada dente tem uma função ou tarefa específica.
Incisivos
Dentes frontais afiados em forma de cinzel (quatro superiores, quatro inferiores) para cortar os alimentos.
Caninos
Dentes com pontas agudas (cúspides) que rasgam os alimentos.
Pré-molares
Com duas pontas (cúspides) na superfície para esmagar e moer os alimentos.
Molares
Para triturar os alimentos, estes dentes possuem várias cúspides na superfície de mordida.
Desenvolvimento dental: Dentes Permanentes
Os dentes decíduos (de “leite”) e os dentes permanentes são compostos por duas partes: coroa e raiz. Ao redor da coroa temos a gengiva e em volta da raiz temos o osso alveolar.
O dente é formado por quatro camadas diferentes:
A.) Cemento: parte que forma a raiz, ligada ao osso alveolar através de fibras.
B.) Esmalte: camada externa, esbranquiçada e muito dura.
C.) Dentina: camada abaixo do esmalte, composta por canalículos que contém líquidos.
D.) Polpa: parte de dentro do cretal, contém sangue e nervo.
Primeira Dentição
A primeira dentição (“dentes de leite”) é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada. Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos.
A.) Incisivo Central Superior
B.) Incisivo Lateral Superior
C.) Canino Superior
D.) Primeiro Molar Superior
E.) Segundo Molar Superior
F.) Segundo Molar Inferior
G.) Primeiro Molar Inferior
H.) Canino Inferior
I.) Incisivo Lateral Inferior
J.) Incisivo Central Inferior
Erupção (“nascimento”)
Dentes Superiores | Dentes Inferiores | |
---|---|---|
Incisivos Centrais | 8 meses | 6 meses |
Incisivos Laterais | 10 meses | 9 meses |
Caninos | 20 meses | 18 meses |
Primeiro Molar | 16 meses | 16 meses |
Segundo Molar | 29 meses | 27 meses |
Esfoliação (“queda”)
Dentes Superiores | Dentes Inferiores | |
---|---|---|
Incisivos Centrais | 7-8 anos | 6-7 anos |
Incisivos Laterais | 8-9 anos | 7-8 anos |
Caninos | 11-12 anos | 9-10 anos |
Primeiro Molar | 10-11 anos | 10-11 anos |
Segundo Molar | 11-12 anos | 11-12 anos |
Dentição Permanente
Por volta dos 6 anos a criança ganha o primeiro dente permanente. Nessa fase começa a troca dos dentes de “leite” pelos permanentes.
Por volta dos 13 anos, a dentição permanente está quase completa, faltando apenas os 4 dentes do “siso” (terceiros molares), que erupcionam entre 17 e 30 anos.
O adulto tem 32 dentes permanentes, sendo 16 em cada arcada.
A.) Incisivo Central
B.) Incisivo Lateral
C.) Canino
D.) Primeiro Pré-Molar
E.) Segundo Pré-Molar
F.) Primeiro Molar
G.) Segundo Molar
H.) Terceiro Molar (siso)
Erupção (“nascimento”)
Dentes Superiores | Dentes Inferiores | |
---|---|---|
Incisivos Centrais | 7-8 anos | 6-7 anos |
Incisivos Laterais | 8-9 anos | 7-8 anos |
Caninos | 11-12 anos | 9-11 anos |
Primeiros Pré-Molares | 10-11 anos | 9-11 anos |
Segundos Pré-Molares | 10-12 anos | 10-12 anos |
Primeiros Molares | 6-7 anos | 6-7 anos |
Segundos Molares | 12-13 anos | 11-12 anos |
Terceiros Molares | 17-30 anos | 17-30 anos |
Durante toda vida tem-se duas dentições.
A primeira (dentição de “leite”) é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada. Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos. Aos 6 anos a criança ganha o primeiro dente permanente (1ºs molares), que vem logo atrás dos últimos molares de “leite”, nessa fase começa a troca dos dentes de “leite” pelos permanentes.
Primeira Dentição
Época aproximada de nascimento
Dentes | Dentes Superiores | Dentes Inferiores | |
Incisivos Centrais Incisivos Laterais Caninos 1º Molar 2º Molar |
8 meses 10 meses 20 meses 16 meses 29 meses |
6 meses 9 meses 18 meses 16 meses 27 meses |
Época aproximada de queda
Dentes | Dentes Superiores | Dentes Inferiores | |
Incisivos Centrais Incisivos Laterais Caninos 1º Molar 2º Molar |
7-8 anos 8-9 anos 11-12 anos 10-11 anos 11-12 anos |
6-7 anos 7-8 anos 9-10 anos 10-11 anos 11-12 anos |
Anatomia Dental
Dentição Permanente
Por volta dos 13 anos, a Segunda dentição, a permanente, está quase completa, faltando apenas os 4 dentes do “siso” (3ºs molares) que nascem entre 17 e 30 anos.
Dentes | Dentes Superiores | Dentes Inferiores | |
Incisivos centrais Incisivos laterais Caninos 1ºs Pré-Molares 2ºs Pré-Molares 1ºs Molares 2ºs Molares 3ºs Molares |
7-8 anos 8-9 anos 11-12 anos 10-11 anos 10-12 anos 6-7anos 12-13 anos 17-30 anos |
6-7 anos 7-8 anos 9-11 anos 9-11 anos 10-12 anos 6-7 anos 11-12 anos 17-30 anos |
Prevenção
Apesar dos dentes de “leite” serem temporários, eles são muito importantes:
Servem de guia para os dentes permanentes nascerem no “local certo”‘; na mastigação e digestão; para a articulação das palavras e para evitar problemas ortodônticos
Higiene Bucaldente
A boa escovação começa pela escolha de uma escova adequada, use escovas que não machuquem a bochecha e a língua. Ela deve atingir os dentes do fundo da boca. As cerdas devem ser arredondadas, da mesma altura e macias ou médias. A escova deve ser trocada sempre que as cerdas começarem a se deformar.
Como Escovar os Dentes
A criança deve escovar seus dentes da seguinte maneira:
Manter os dentes fechados e escová-los fazendo movimentos circulares no lado de for a dos dentes. Escovar a parte de dentro do dente, onde se mastiga, com movimentos de vaivém. A escovação deve começar pelo lado de fora dos dentes (o lado que fica voltado para as bochechas), depois pelo lado de dentro (o lado que fica voltado para a língua) e depois o lado de cima (onde mastigamos os alimentos ).
Atenção especial com os últimos dentes (aqueles no fundo da boca). Eles devem ser escovados com cuidado, como um limpador de pára-brisas.
Fio Dental
A higiêne deve ser completada com o uso do fio ou fita dental que limpa os lugares que a escova não chega.
Como usar: Depois de cortar mais ou menos 40 cm de fio ou fita dental, enrole uma ponta em cada dedo conforme o desenho. Enrole a maior parte em uma das mãos até ficar um pequeno espaço no centro.
Segure a fita ou fio dental com a ponta dos dedos e introduza delicadamente entre os dentes até que ela se encoste na gengiva. Puxe a fita ou fio dental contra o dente. Faça movimentos de vaivém da gengiva para a ponta do dente como se estivesse raspando.
Desenrole do dedo um novo pedaço de fita e limpe o dente vizinho e repita em todos os dente, principalmente os que ficam no fundo da boca pois eles são os mais atacados pelas cáries devido a dificuldade de escovação.
O que são
Os dentes são formações de aspecto ósseo, que têm a tarefa de apreender, cortar e moer o alimento. São em número de 32 no adulto, 16 para cada maxilar. Na criança são somente 20 (10 por maxilar).
São implantados em pequenas cavidades ditas alvéolos, cavadas na espessura dos ossos maxilares. A sua disposição é simétrica em relação à linha mediana. Para estudá-los basta, portanto, considerar uma única metade dos ossos maxilares.
Dentes
Partindo do meio do maxilar inferior achamos dois dentes chatos e talhados como bisei na sua extremidade livre: são os incisivos, que, encontrando-se com os dois incisivos do maxilar superior, agem como as duas lâminas de uma tesoura.
A sua finalidade é pois de cortar.
Logo depois encontramos um dente em forma de cone: o canino) cuja função é a de rasgar os alimentos (por tal razão os caninos são particularmente desenvolvidos em certos animais carnívoros).
Vêm depois dois dentes de forma aproximadamente cúbica, cuja superfície livre apresenta dois tubérculos pouco desenvolvidos: são os premolares) aos quais se seguem os três molares, mais volumosos; têm também estes a forma de cubo e a sua superfície triturante apresenta quatro tubérculos.
A disposição dos dentes em uma metade da boca pode ser expressa pela fórmula seguinte:
Época de aparição dos dentes definitivos
Os dentes permanentes fazem a sua erupção na seguinte ordem: (processo normal)
1. primeiros molares.
2. incisivos centrais e laterais inferiores.
3. incisivos centrais superiores.
4. incisivos laterais superiores.
5. caninos inferiores.
6. primeiros pré-molares.
7. segundos pré-molares.
8. caninos superiores.
9. segundos molares.
10.terceiros molares.
Os dentes compreendem uma parte livre, visível externamente, a coroa, e uma parte oculta (simples ou dividida), a raiz, que apresenta na sua extremidade terminal um orifício através do qual passam os vasos e os nervos destinados aos dentes; e enfim uma região intermédia, o colo, que representa a separação da coroa da raiz.
Os incisivos têm uma única raiz, cônica e achatada no sentido transversal; a sua coroa é, ao contrário, achatada de diante para trás e talhada em bisel. Os caninos possuem uma coroa cônica e uma raiz muito longa, especialmente aqueles do maxilar superior, cuja raiz pode chegar até perto da cavidade orbitária; por esta razão, em algumas regiões, o povo chama “dente do olho” o canino superior.
Os premolares terminam com uma coroa em forma de cubo tendo dois tubérculos; têm uma só raiz, a qual traz, sobre ambas as faces, um sulco que parece indicar a tendência da própria raiz a bifurcar-se.
Da esquerda para a direita: Maxilar inferior e molar
Os grandes molares têm, também eles, uma coroa volumosa de forma cúbica, com quatro ou cinco tubérculos na superfície triturante, que constitui uma verdadeira mó. As raízes são duas ou três, ou mesmo mais. Por vezes, a extremidade livre da raiz é recurvada em forma de garra; em tal caso, a extração do dente só é possível se for quebrada a extremidade recurva, de modo a retirar separadamente os dois fragmentos; caso contrário, junto com o dente, é arrancado também um pedaço do osso maxilar. O Último molar, aquele mais vizinho do ângulo maxilar, é chamado dente do siso porque a sua evolução é tardia. Na verdade, este dente nasce dos vinte aos trinta anos; por vezes nunca, absolutamente.
Por vezes, o dente do siso não tem espaço suficiente para ocupar a sua sede natural; brota, então, em uma direção anormal: pode nascer para fora e ulcerar a bochecha, ou então dirigir-se internamente, perturbando os movimentos da língua e ferindo-a.
Relativamente à estrutura, um dente compõe-se de três partes: a principal é o marfim ou dentina que tem, pouco mais ou menos, a constituição do tecido ósseo. O marfim, ao nível da coroa, está recoberto por uma substância transparente chamada esmalte, de cor levemente amarelada, muito dura. Ao nível da raiz o marfim é, contrariamente, recoberto pelo cemento, também ele duro, e ligado, exteriormente, ao alvéolo.
No interior do dente existe uma cavidade que contém uma substância mole, rica em vasos sangüíneos e nervos: é a polpa dentária.
Da esquerda para a direita:
Articulações dos dentes – Diversas formas de dentes
A – Incisivo
B – Canino
C – Premolar
D- Molar
1 – Coroa
2 – Colo
3 – Raiz
Evolução dos dentes
Os dentes desenvolvem-se pela sexta semana de vida embrionária, por uma invaginação do epitélio da gengiva. O aparecimento dos dentes inicia-se no maxilar inferior. Os dentes do mesmo nome aparecem dois a dois, de um lado e de outro lado do maxilar.
Habitualmente, a ordem é a seguinte:
Dos seis aos oito meses do nascimento, o incisivo mediano inferior e, algumas semanas mais tarde, o incisivo mediano superior
Dos sete aos nove meses aparece o incisivo lateral inferior seguido do incisivo lateral superior
Com um ano, aparece o primeiro molar
Com quinze a vinte meses, aparece o canino
Com dois anos, aparece o segundo molar
Esta é a dentição de leite que se completa pelos três anos e será mais tarde substituída pela dentição permanente, formada pelos dentes definitivos. Estes últimos existem sob a forma de esboço na espessura dos ossos maxilar e começam a deslocar-se para o bordo alveolar com a idade de cinco a seis anos; neste período, as raízes dos dentes de leite se atrofiam e as coroas acabam por cair.
A dentição de leite se compõe de 20 dentes, enquanto a dentição permanente compreende 32, que aparecem na ordem seguinte:
Pelos sete anos, o primeiro molar (dente dos sete anos)
Pelos oito anos, os incisivos medianos
Pelos nove anos, os incisivos laterais
Pelos dez anos, o primeiro premolar
Pelos onze anos, o segundo premolar
Pelos doze anos, o canino
Pelos treze anos, o segundo molar
Dos quinze aos trinta anos, enfim, nasce o dente do siso.
Os dentes estão expostos ao desgaste na sua parte externa. Além disso, com a idade, a polpa a pouco e pouco se atrofia.
A um certo tempo, os vasos e os nervos desaparecem, e o dente, tornado um corpo estranho, é expulso: eis porque o maxilar inferior dos velhos tem uma conformação semelhante à do recém-nascido.
Composição dos dentes: Esmalte, Dentina (Marfim), Cemento e Polpa.
Seção de um incisivo
A mastigação, primeira fase do processo digestivo, é afetada diretamente pela posição que os dentes ocupam na boca. Logo, a mastigação só será eficiente se os dentes estiverem nos lugares certos e em boas condições para desempenhar suas funções.
Os dentes são divididos em molares, pré-molares, caninos e incisivos; os molares e pré-molares têm a função de amassar os alimentos, e os caninos e incisivos, de cortá-los. Se acontecer alguma perda de dente, isto acarretará o deslocamento de outros dentes para ocuparem o lugar vago, e comprometerá a articulação entre o maxilar e a mandíbula (maxilar inferior), dando seqüência a várias doenças bucais e no organismo. Neste caso, só a reabilitação oral, ou seja, a reposição dos dentes perdidos através de próteses dentárias, poderá resolver o problema.
Os cuidados com os dentes e com a gengiva são imprescindíveis para a saúde como um todo e para o bem-estar geral. Por isso, pense que, ao cuidar com apreço dos dentes, mais do que mantê-los saudáveis, você estará preservando um belo sorriso e um hálito agradável. Além disso, os bons dentes colaboram para uma boa mastigação, e esta ajuda na digestão. Se os dentes estiverem cariados ou se faltar algum deles, a digestão ficará mais difícil e todo o organismo poderá ser prejudicado.
Funções dos dentes
Incisivos
Em forma de lâmina, cumprem a função de apreender e cortar os alimentos.
Caninos
Possuem uma ponta, chamada cúspide, que perfura, rasga e retalha os alimentos.
Pré-Molares
Possuem duas cúspides, o que permite esmagar e rasgar os alimentos.
Molares
Possuem 4 a 5 cúspides e uma mesa oclusal ampla, própria para triturar os alimentos.
Os dentes “de leite”
As crianças com a dentição decídua (de leite) completa possuem 20 dentes, sendo 10 na arcada superior e 10 na arcada inferior.
Estes são divididos em: 2 incisivos centrais, 2 incisivos laterais, 2 caninos e 4 molares.
Os dentes de leite começam a se formar antes mesmo de a criança nascer. Aparecem na boca entre as idades de 6 meses e 2 anos. Os incisivos centrais normalmente aparecem primeiro entre 6 e 8 meses e são seguidos pelos incisivos laterais, entre os 7 e 9 meses; depois vêm os primeiros molares, entre 12 e 14 meses, os caninos, entre 16 e 20 meses e, por fim, os segundos molares, entre 20 e 24 meses.
Os dentes permanentes
A dentição permanente começa aos 6 anos, quando nasce o primeiro molar, atrás dos molares de leite. A maioria dos pais não dá atenção a este dente, por confundi-lo com dente de leite, mas é um dos mais importantes da boca.
Os adultos possuem 32 dentes, sendo 16 em cada arcada (superior e inferior), assim divididos: 2 incisivos centrais, 2 incisivos laterais, 2 caninos, 4 pré-molares e 6 molares (incluindo os “dentes siso”). A dentição permanente completa-se aproximadamente aos 13 anos, com exceção do dente siso (terceiro molar), que costuma nascer entre 17 e 30 anos.
Dentes permanentes
Os dentes por dentro
Os dentes são compostos basicamente por 4 tipos diferentes de tecido:
O esmalte, camada esbranquiçada e dura, mais exterior;
A dentina, camada abaixo do esmalte, menos dura que este;
A polpa, região mais interna do dente, onde ficam os vasos sanguíneos e
Os nervos;
O cemento, parte que forma a raiz e que fica ligada ao dente através do ligamento periodontal.
Como salvar um dente
Siga estas orientações e saiba como agir em uma emergência:
Procure o fragmento quebrado do dente e pegue-o pela coroa, nunca pela raiz;
Limpe com cuidado o dente e o local do dente na boca (alvéolo), mas não use sabão, detergentes ou qualquer outro agente de limpeza;
Verifique se há alguma fratura na raiz do dente; senão, coloque-o no lugar ou dentro de um copo com água ou leite, para que o dente permaneça úmido;
Se por um acaso não houver água no local do acidente, coloque o dente dentro da boca junto da bochecha. Porém, preste atenção para não engoli-lo;
Vá ao dentista imediatamente após o acidente, ou de preferência até 30 minutos depois;
Para que o reimplante do dente tenha êxito, tudo depende do que for feito logo após o acidente.
Dentes Caninos Superiores
Os dentes começam a se desenvolver nos seres humanos na sexta semana de vida embrionária, e a sua principal função é deixar o alimento apto para a digestão através da trituração, do corte, da mastigação etc. Os adultos possuem 32 dentes, enquanto as crianças apresentam apenas 20 dentes.
Os dentes começam a se desenvolver nos seres humanos na sexta semana de vida embrionária, e a sua principal função é deixar o alimento apto para a digestão através da trituração, do corte, da mastigação etc.
Os adultos possuem 32 dentes, enquanto as crianças apresentam apenas 20 dentes.
Confira a composição de um dente desde a sua parte externa, até a interna:
Esmalte;
Marfim;
Polpa;
Gengiva;
Maxilar;
Ligamentos; e
Cemento.
Basicamente, existem 4 tipos de dentes: os incisivos, os caninos, o pré-molar e o molar. Os dentes dos mamíferos são diferentes, pois eles se adaptam aos seus hábitos alimentares.
Os dentes caninos começam a aparecer nas crianças, na forma de dente de leite, entre o 16º mês e o 20º mês de vida. Os caninos permanentes costumam se desenvolver aos 11, 12 anos de idade.
Os homens possuem dois pares de caninos, os inferiores e os superiores, e possui um formato mais pontiagudo e a sua principal função é perfurar os alimentos. Ele é mais desenvolvido em animais carnívoros como cachorros e leões.
Os dentes caninos superiores possuem também uma tradição folclórica, pois, eles são umas das principais características dos vampiros, que voltaram a ficar em evidencia depois do sucesso da saga de Crepúsculo.
Folclórico ou não, as pessoas devem sempre cuidar dos seus dentes, sempre escovando após as refeições e usando a escova e o creme dental mais adequado para a sua dentição.
Vá sempre a um dentista.
Como aliviar a dor de dente
Até hoje não houve filósofo que padecesse pacientemente de uma dor de dente”.
Shakespeare estava certo. Não é fácil suportar a dor de dente.
A boa notícia é: com os cuidados dentários atuais e checkups regulares, a torturante dor de dente não é mais tão comum quanto antigamente. No entanto, sentir qualquer dor nos dentes é um sinal que não deve ser ignorado, mesmo que ela desapareça sozinha.
A dor de dente pode variar. Talvez a mais comum seja uma dor fraca causada por dentes sensíveis. Você come ou bebe algo quente, frio ou doce e sente uma pontada momentânea. Algumas pessoas sentem dor devido a problemas de sinusite. Isto acontece quando a dor limita-se aos dentes superiores e muitos deles são afetados ao mesmo tempo.
Bruxismo (ranger os dentes) ou problemas com a junta temporomandibular podem ser as causas de dor de dente e sensibilidade. Tratamentos dentários recentes também podem deixá-los sensíveis a mudanças de temperatura por algumas semanas.
No entanto, alguns tipos de dor precisam da atenção imediata do dentista. Se você sentir uma dor forte quando morder, por exemplo, pode ser que tenha uma cárie, obturação solta, dente quebrado ou polpa danificada (tecido interno do dente que contém vasos sangüíneos e nervos). A dor que permanece por mais de 30 minutos depois de comer comidas quentes ou frias também pode indicar dano na polpa, causada por cáries profundas ou traumas no dente. A dor de dente clássica, com dores fortes e constantes, inchaço e sensibilidade, é definitivamente um mau sinal.
Se um dente dói a ponto de você não conseguir dormir ou interfere no seu dia-a-dia normal, é hora de ligar para o dentista. O problema pode ser um abscesso dentário, que ocorre quando a polpa do dente morre, resultando em uma infecção que pode se espalhar para a gengiva e até mesmo para o osso.
Dores na polpa do dente são um pouco complicadas. Elas avisam que tem algo de errado, mas os nervos da polpa morrem rapidamente (em apenas 12 horas), e depois disso a dor desaparece. No entanto, em pouco tempo o dente começa a doer de novo, já que o tecido morto fica infectado ou com abscesso.
É por isso que, deixar o dentista para depois, em casos de dor de dente pode não ser recomendável. Mas se for 3 da manhã ou um domingo à tarde, você pode tomar as medidas temporárias a seguir para lidar com a dor até poder ir ao dentista.
Tome aspirinas, paracetamol ou ibuprofen – são os mesmos comprimidos que você toma para as dores do dia-a-dia. Ibuprofen é a melhor opção, já que diminui a inflamação que pode acompanhar a dor de dente.
Use óleo de cravos – você pode comprá-lo em uma farmácia. Siga as instruções de uso cuidadosamente, pois ingerir muito óleo pode causar envenenamento. Certifique-se de colocá-lo apenas no dente e NÃO na gengiva, senão a queimação que sentir vai fazer você esquecer da dor de dente em pouco tempo.
Lembre-se de que o óleo de cravos não vai curar a dor de dente, apenas anestesiar o nervo temporariamente.
Diminua o inchaço – coloque uma compressa fria na bochecha se a dor de dente causar inchaço.
Alivie a dor – deixar um cubo de gelo ou água gelada na boca pode aliviar a dor. Pule esta opção se perceber que isto simplesmente aumenta ainda mais a sensibilidade.
Mantenha a cabeça elevada – elevar a cabeça diminui a pressão na área e pode reduzir a dor latejante.
Bocheche – a água não vai levar a dor embora (apesar deste ser um pensamento agradável), mas você pode bochechar água quente para remover qualquer resto de comida que pode estar causando ou piorando a dor. Um pedaço de comida que fica preso na gengiva pode doer tanto quanto polpa danificada. Misture uma colher de chá de sal em um copo de água quente e faça bochechos, expelindo a água em seguida.
Use fio dental – não, não é um remédio, mas usar o fio dental é outra maneira de remover os restos de comida que podem estar presos. A ponta de borracha da sua escova ou um palito de dentes (se usado com cuidado) ajudam a remover a comida também.
Tenha cuidado com comidas quentes, frias ou doces – elas podem piorar a dor e a sensibilidade.
Coloque gaze – se o dente ficar sensível ao ar, cubra-o com gaze ou com um pequeno pedaço de cera dental (disponível em muitas farmácias).
Mitos da dor de dente
Não se deixe enganar por estes mitos, você pode causar ainda mais danos acreditando neles.
Coloque uma aspirina no dente – se você quiser usar aspirina para ajudar a aliviar a dor de dente, tome-a com um copo de água. Não coloque-a no dente ou na gengiva. O comprimido de aspirina não é um remédio tópico, ele tem de ser ingerido. Colocar a aspirina no local pode causar queimaduras graves em sua gengiva ou bochecha, que podem demorar de 4 a 5 dias para cicatrizar.
Ter dor de dente significa que você vai perdê-lo – isto não é mais verdade. O tratamento de canal pode salvar dentes com abscesso ou polpa danificada. O tratamento consiste em fazer uma pequena abertura no dente, removendo a polpa que fica na parte interna, preenchendo o canal (por isso o nome do tratamento) com um material chamado gutta-percha. Depois, uma coroa artificial é colocada no dente. Algumas vezes, um pino de metal é fixado ao osso para se obter maior resistência.
Se a dor desaparecer é porque o problema sumiu – a dor é um aviso de que existe algo de errado com o seu corpo, então não a ignore. A questão pode ser mais séria do que um problema dentário. Dor na mandíbula inferior, por exemplo, pode ser um sintoma de problema no coração.
Guia da polpa do dente
A maioria de nós acha que os dentes não estão vivos, mas eles estão. Cada dente contém o que é chamado de polpa, composta por veias e nervos.
Se a polpa está danificada ou exposta, os nervos podem morrer e o dente pode ficar infeccionado ou com abscesso. O que pode causar isto? Uma cárie profunda, dente quebrado ou um trauma forte no dente (como, por exemplo, morder um grão de milho).
O seu corpo não consegue curar polpa danificada ou exposta – então, se estiver sentindo dor na boca, procure um dentista.
Fonte: www.geocities.com/www.colgate.com.br/www.rosemeire.odo.br/www.netds.com.br/www.corpohumano.hpg.ig.com.br/www.hospitalgeral.com.br/www.sempretops.com/uol.com.br
Redes Sociais