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Mais um ano a findar, e com ele as tradicionais festas de família – Natal e Ano Novo – o célebre bacalhau, o peru assado, o cabrito em caldeirada, não esquecendo o “Senhor leitão assado” na passagem do ano e tantas outras coisas.
Na cidade, o tráfego é intenso, as lojas não têm mãos a medir, os pedidos de desculpa multiplicam-se por entre as pessoas apressadas e entusiasmadas em trocar o subsídio, por outros valores que, logo distribuirão pelos familiares e amigos. A comercialização no Natal atinge o seu auge.
Mais ou menos bem pintado, é este o quadro de Natal para muitas das nossas famílias portuguesas, senão até, de muitos outros países.
Podemos, com isto, constatar que o Natal é celebrado por quase todas as pessoas. Claro está que, apesar de todos o celebrarem, não quer dizer que todos o encarem da mesma forma, nem tão pouco que ele signifique o mesmo para todos, se é que, para alguns, ele signifique alguma coisa!
Será apenas a época, em que é hábito ser promovido ou então, será apenas a altura em que se reúne toda a família e se oferece presentes uns aos outros e onde os mais velhos contam histórias às crianças, entre elas a de um hipotético menino, que dá pelo nome de Jesus.
Será que para si é esta a essência do Natal?
O significado do NATAL
Todos os celebradores do Natal, ou pelo menos, quase todos, deixaram-se enredar por toda a tradição que é suposta envolver o mesmo, tornando todos os passos verdadeiros rituais, monopolizando todas as horas da noite para fazerem, imperativamente, a coisa certa na hora certa.
A hora de abrir os presentes, a altura em que come o bacalhau, entre outras, são regras que segundo eles jamais poderão ser violadas.
Claro, que o erro, não está em abrir os presentes, nem tão pouco em comer o bacalhau, mas o erro reside, exatamente, quando as pessoas deixaram que a tradição abafasse o verdadeiro sentido de Natal, ligando a tudo e a todos, menos a Jesus.
O real significado do Natal é a celebração do nascimento de Jesus, a Sua vinda a esta terra, como Salvador.
Jesus tomou a forma de homem e desceu ao mundo para redimir todas as pessoas do pecado. Pecado, esse, que teve início no tempo de Adão e Eva, que ao desobedecerem a Deus perderam a sua pureza e quebraram o elo que, tão fortemente, os ligava a Deus.
Apesar disso, o amor de Deus pelo homem nunca esfriou, mas sempre permaneceu fiel e imutável. Então, a forma que Deus encontrou de recuperar a relação íntima com os seus filhos, foi mandando Jesus pagar por todos os nossos pecados, para que pelo Seu sangue nós fossemos redimidos.
João 3:16 (.) Deus ama todas as pessoas, incluindo a si, de tal maneira, que enviou o Seu Filho Jesus Cristo para as salvar. Porque o homem estava perdido em pecado. Então, foi no Natal, com o nascimento de Jesus, que Deus conseguiu recuperar o relacionamento directo com o Homem, que até então, se encontrava interrompido.
Seria até interessante (há pessoas que o fazem) cantar os parabéns ao Senhor Jesus. Este ano Ele faz 2002 anos, que veio à terra.
II Coríntios 5:18 «E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo, por Jesus Cristo»
O coração de Deus chama por todos aqueles que nunca, de coração, aceitaram Jesus como Senhor e Salvador das suas vidas.
O Seu desejo é que neste natal, você dê um passo para O conhecer melhor e se reconciliar com Ele.
João 14:6 Este excerto da Bíblia nos mostra que a única forma de chegar a Deus é por Jesus Cristo. Glória a Deus que Jesus já veio, está sentado à direita do Pai desejando que todos se reconciliem com Ele.
E você, estimado leitor, já fez as pazes com Deus? Neste Natal, pare um pouco e pense o que é que você está a fazer com ele. Para além de ser o aniversário de Jesus, é também ocasião para relembrar o que Ele ensinou, fez e conquistou para si no Calvário.
Lembre-se: Jesus o ama!
Apóstolo Jorge Tadeu
Fonte: www.igrejamana.com
Significado do Natal
O Natal é uma época em que as famílias e amigos se reúnem, trocam presentes, brincam de amigo secreto e comemoram com uma grande festa, o nascimento de Jesus Cristo.
Casas, ruas, avenidas e prédios ficam enfeitados com árvores de Natal, pisca pisca, guirlandas, presépios e o com bonecos do Papai Noel. Mas antigamente o Natal não era comemorado dessa forma e nem no dia 25 de dezembro.
A igreja católica no século IV entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs. Pensando nisso, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com as festividades romana.
Durante o mês de dezembro os ramanos dedicavam festas aos deuses. No inicio do mês de dezembro por exemplo, acontecia a festa dedicada ao nascimento do Deus Sol Invencível, que comemorava o inicio do Inverno. De 17 à 22 de dezembro, acontecia a festividade em honra ao Deus de Saturno, a Saturnália e o dia 25 de dezembro, era tido também como o nascimento do misterioso Deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Era um período de alegria, festa e troca de presentes muito parecida com a comemoração do Natal. Assim ao invés de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã.
A árvore de Natal que dá um clima todo especial nos ambientes, foi incorporada a tradição a partir de 1530, na Alemanha com Martinho Lutero.
Que em uma bela noite de inverno caminhava pela floresta e ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. E então, levou um galho do pinheiro e reproduziu em sua casa o que vira lá fora, colocando algodão, enfeites e velas. Todos em sua casa ficaram encantados com a novidade.
Já o presépio que reproduz o cenário do nascimento de Jesus em uma manjedoura, com os animais e os reis Magos, iniciou-se no século XIII com São Francisco de Assis, que quis celebrar o Natal de um modo mais realista.
E com a permissão do Papa montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, Virgem Maria e de José, os animais e os Magos na igreja onde foi celebrada a Missa de Natal. A representação foi um sucesso, e logo se espelhou pela Itália e depois pelo mundo.
A imagem do Papai Noel segundo estudiosos foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.c..
Um homem de bom coração que costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas. A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo.
Fonte: www.melhoramiga.com.br
Significado do Natal
Rabanada
Fatias de parida?
Quem inventou a rabanada? Os portugueses. E nós, como fomos colonizados por eles, incorporamos mais este costume que, não é por nada não, é uma delícia!!
Dizem que a rabanda surgiu, porque as pessoas aproveitavam os restos de pão duro, que a maioria jogava fora.
Lá na terrinha, o doce é conhecido como fatia de mulher parida. É isso mesmo. Conta a história que a mulher rica que acabava de ganhar neném, era alimentada com o pedaço do que chamamos de rabanada para aumentar o leite da gestante. Esse nome também é conhecido no nordeste do Brasil pelo mesmo motivo, mas como fatia parida. Além de serem chamadas de fatias douradas. Na França, a delícia chama-se Pain perdu.
Rabanada
Biscoitos
Mas se você gosta dos costumes americanos, que já estão mais do que incorporados aos nossos, prepare o saboroso Biscoito de Gengibre. Além de gostoso ele também pode ser usado como enfeite para a Árvore de Natal, como acontece nos Estados Unidos. Só tenha o cuidado de deixá-los secar, embalar cada um em papel celofane e fechar com uma fita colorida.
Biscoito de Gengibre
Bolos
Outro prato imperdível no Natal são os bolos. Às vezes eles se assemelham aos panetones, mas com alguns ingredientes diferentes acabam se tornando deliciosos sabores para você experimentar no Dia de Natal, especialmente no café da manhã ou à tardinha com um bom café, chá e até o Ponche de Natal.
Bolo de Natal
História do panetone
Dizem que a origem do panetone é uma história de amor. Lá pelo século 15, um jovem milanês, membro da família Atellini, apaixonou-se pela linda filha de Toni, um padeiro de modos rudes que não aprovava o namoro. Persistente e com o objetivo de impressionar o velho padeiro, o rapaz disfarçou-se de ajudante na padaria do futuro sogro.
Passados alguns dias de trabalho, depois de várias tentativas, inventou um maravilhoso pão com frutas, de extrema delicadeza e de sabor especial. O formato do pão, totalmente diferente, imitava uma cúpula de igreja.
O jovem presenteou com o pão o futuro sogro e alcançou a tão sonhada permissão para casar com sua amada. O sucesso do pão foi imediato e a nova iguaria passou a ser conhecida como o pão da padaria do Toni, depois Pão do Toni e, com o tempo, simplesmente, Panetone.
Panetone
Existe outra versão para o surgimento panetone que o atribui ao mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, que o teria preparado para uma festa, em 1395.
Apesar de sua origem incerta, é praticamente seguro que o panetone tenha sido criado por padeiros profissionais. Seu processo de fabricação é complexo e exige equipamentos especiais. É pouco provável que ele tenha nascido pelas mãos de uma pessoa inexperiente ou em uma cozinha doméstica. Ao longo dos anos, a receita original do panetone foi ganhando versões, seja devido ao aperfeiçoamento de técnicas de preparação, seja na incorporação de novos ingredientes.
O costume de comer panetones em ceias de Natal nasceu em Milão. Depois tomou conta da Itália e daí ganhou todo o mundo.
O Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.
Qual a origem da aparência atual do Papai Noel?
Papai Noel foi descrito como um velhinho de barbas brancas e bochechas rosadas num trenó puxado por oito renas em 1822 por Clement Clark Moore em um poema hoje conhecido como “Twas the Night Before Christmas”, ou, em português, “A Noite antes do Natal”. O nome das renas do Papai Noel, em inglês, são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitzen.
Papai Noel
Como é a figura do Papai Noel em outros países?
Na Alemanha é denominado Kriss Kringle, a Criança do Cristo.
Pere Noel na França.
Papa Noel em muitos países de língua espanhola.
Santa Claus no Estados Unidos e Canadá.
A italiana Befana é similar à figura do Papai Noel.
Na Inglaterra, é chamado Father Christmas, tendo ainda o casaco e barba mais longos.
Na Costa Rica, Colômbia e partes do México é chamado El Niño Jesus.
Em Porto Rico, as crianças recebem presentes no dia 6 de janeiro, dos Três Reis Magos (Melchor, Gaspar e Baltazar).
Na Suécia é Jultomten.
Na Holanda, é chamado Kerstman.
Na Finlândia, Joulupukki.
Na Rússia, é chamado Grandfather Frost or Baboushka.
Na Itália,Belfana ou Babbo Natal.
No Japão, é conhecido como Jizo.
E na Dinamarca, Juliman.
Como surgiu a tradição de enfeitar o pinheiro de Natal?
Na Alemanha do século XVI , Martinho Lutero começou com o costume de enfeitar a Árvore de Natal. Em 1513, o destacado líder cristão levou um pequeno abeto para dentro de casa e começou a enfeitá-lo com velas acesas.
Então, a bela decoração tornou-se popular na Alemanha. O príncipe Alberto, marido da rainha Vitória, levou a tradição para a Inglaterra e os alemães e os ingleses levaram-na para a América.
Hoje, o mundo inteiro aderiu ao costume que, para os católicos, passou a simbolizar um ato de ação de graças pelos frutos colhidos no ano, bem como o próprio Cristo, uma vez que as folhas do pinheiro em qualquer tempo estão verdes e viçosas. O fato de uma tradição protestante ter chegado até mesmo a templos católicos é um lindo exemplo de ecumenismo e adesão ao mais puro espírito do Natal.
Árvore de Natal
Qual a origem do Presépio?
No século XII, em Assis, São Francisco desejou encontrar um modo simples de contar os fatos do Advento aos fiéis. Pensou que reproduzir a cena da manjedoura e do humilde nascimento do Menino Deus seria um testemunho eloqüente da mensagem de pobreza e simplicidade de Jesus.
Então, com seus irmãos menores, criou o presépio que chega aos nossos dias, ainda bem próximo do que concebeu São Francisco. Em vários países, há muitas exposições de presépios que são verdadeiras obras de arte. Os mecanizados são o delírio das crianças.
De onde vem a tradição de colocar sapatinhos ou de pendurar meias junto à chaminé?
A tradição de colocar os sapatinhos ou a de pendurar as meias junto à chaminé veio da cidade de Amsterdã, na Holanda. As crianças deixavam os tamancos (típicos daquele país) na entrada da porta e os pais deixavam um presente sobre cada par. Em Portugal, as crianças tinham esse costume. Deixavam os sapatos à porta, na véspera do dia de S. Nicolau, para que estes se enchessem de presentes.
Presépio
Diz a lenda que São Nicolau teve conhecimento de que três moças muito pobres não podiam se casar porque não tinham dinheiro.
Então, São Nicolau, comovido, durante a noite, para não ser visto, atirou moedas de ouro pela chaminé, as quais foram cair dentro das meias, que nela foram postas para secar junto ao fogo. Por esse motivo, surgiu a tradição de se colocar a meia ou o sapato na chaminé para que, na manhã do dia de Natal, neles fossem encontrados presentes.
Culinária de Reveillon
Lentilha, a Semente da Fortuna
Consumida e apreciada em distintas culturas, a lentilha simboliza riqueza e por isso é alimento que não pode faltar na ceia da passagem de ano.
Reza a lenda que quem deseja dinheiro e fartura no ano novo deve incluir um prato de lentilhas na ceia de Réveillon.
A tradição secular de comer os saborosos grãos na refeição de 31 de dezembro foi trazida para o Brasil por imigrantes europeus.
Cozida num ponto especialíssimo que não pode ser líquido, como uma sopa, nem seco demais, a lentilha é servida com cotechino, embutido originário da Emilia-Romagna mas que tem uma variação muito apreciada na região Friuli-Venezia Giulia. A lentilha tem de ser temperada com uma folha de louro, que traz bons augúrios e é comida para o bem-estar e nunca deixa que fiquemos pobres.”
Acredita-se que a associação de lentilha e dinheiro tenha sido feita por causa de seu formato redondo e achatado semelhante ao de uma moeda. Crendices à parte, eis um alimento e tanto para começar o ano. Em torno da leguminosa, gravitam centenas de histórias apetitosas. Afinal, especialistas calculam que há mais de 8 000 anos a lentilha esteja na mesa dos seres humanos.
Sopa de Lentilha
Rica em proteínas, ferro e vitamina B2, representava, desde os primórdios, um componente básico na dieta dos povos do Oriente Médio, onde teria surgido. A baixíssima taxa de gordura – de apenas 0,6% – faz com que os nutricionistas se empenhem em valorizá-la e introduzi-la nas dietas modernas. Em sua composição, encontram-se ainda fibras e antioxidantes. Uma das mais nobres leguminosas secas, a lentilha teve tal importância no passado que foi usada inclusive como farinha, substituindo o trigo.
Pouco vegetais mereceram tantas citações nas páginas da Bíblia como ela. A lentilha aparece no Antigo Testamento com o nome de adaschum ou adaschis, adotado pelos caldeus, povo semita que habitava a região agrícola entre os rios Tigre e Eufrates.
De onde vem a tradição de pular sete ondas no Reveillon?
Esse costume remete às tradições africanas, trazidas pelos escravos. O ritual homenageia Iemanjá, dona das águas salgadas. Sete é um númenro cabalístico, representado por Exu, filho de Iemanjá. Os sete pulos servem para que os caminhos sejam abertos. Segundo a tradição, na certeza de garantir a futura sorte, jamais de as costas para o mar após a homenagem.
E ai vai algumas crendices populares:
Coma três uvas à meia-noite, fazendo um pedido para cada uma delas;
Jogue moedas da rua para dentro de casa para atrair riqueza;
Dê três pulinhos com uma taça de champanhe na mão, sem derramar nenhuma gota, e jogue todo o champanhe para trás para deixar tudo o que for ruim no passado;
Na primeira noite do ano, use lençóis limpos;
À meia-noite, para ter sorte no amor, cumprimente em primeiro lugar uma pessoa do sexo oposto.
Fonte: www.emporiovillaborghese.com.br
Significado do Natal
O verdadeiro significado do Natal
Fonte: www.maquinadequadrinhos.com.br
Significado do Natal
O Significado Do Natal
O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo atualmente uma das festas católicas mais importantes.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como fato de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã.
Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.
O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.
Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus.
A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.
Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte.
Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício.
Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.
Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.
Fonte: natalnatal.no.sapo.pt
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