Dia da Indústria

25 de Maio

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Dia da Indústria

A indústria é um espaço de produção. Entre os setores da economia, representa o setor secundário – o primário corresponde à agricultura e o terciário, ao comércio e aos serviços.

É difícil definir um termo usado tão amplamente em nossa sociedade: fala-se da indústria agrícola, quando nos referimos ainda ao setor primário, e ainda outras acepções mais figuradas, que se referem a algo produzido em larga escala – afinal, esta é a contribuição da indústria na nossa história. Deste modo, fala-se da indústria do crime e da indústria da fome, quando o assunto são os produtos destas condições. E tem ainda a indústria cultural – já ouviu falar dela? Refere-se à reprodução em massa de produtos culturais, possibilitada pelos meios de comunicação. Mas isto é uma outra história, bem interessante por sinal. Vamos ficar, por enquanto, com as indústrias no sentido literal. São estas as comemoradas no Brasil hoje!

As indústrias podem ser de vários tipos. A denominação mais comum é a de indústria manufatora, que modifica os produtos naturais através de trabalho manufatureiro ou mecânico. As indústrias de base, por sua vez, são aquelas que servem de base a outras indústrias, fornecendo matéria-prima e máquinas. Já as indústrias de ponta são responsáveis pela montagem final de um conjunto de peças provenientes de outras indústrias. Alguns setores da produção industrial são voltados para a extração de produtos da terra ou do mar: são as indústrias extrativas. Aqueles voltados para a exploração das jazidas, minas, pedreiras, afloramentos fazem parte da indústria mineral. Quando se explora o campo e outros produtos da terra, fala-se então da indústria vegetal.

INDÚSTRIA BRASILEIRA

história das indústrias brasileiras é bastante recente quando comparada à de outros países, principalmente os que viveram a Revolução Industrial no século XIX. Por isto, a maior parte das realizações industriais do nosso país se referem a instalação, manutenção, consolidação e integração do parque industrial.

Só recentemente, na década de 90, que o Brasil começou a adotar uma política de competitividade. A produção de petróleo, por exemplo, praticamente triplicou em 1994, impulsionada pela crise de petróleo da década de 70. Também na década de 90 a indústria automotiva foi modernizada e cresceu significativamente. Entre 1990 e 1997, o Brasil passou a ocupar oitavo lugar na classificação mundial de produção de automóveis – antes era o décimo colocado.

A indústria aeronáutica demorou para ‘decolar’ no Brasil. Somente há cerca de 20 anos é que a produção de aeronaves brasileira ganhou força, mas valeu a pena: hoje, a Embraer é a quarta maior empresa produtora de jatos regionais do mundo; a indústria aeronáutica brasileira é a sexta maior do mundo. O “Tucano”, avião militar, é usado em mais de 14 Forças Aéreas no mundo, por exemplo.

Até mesmo no espaço há a marca da indústria brasileira. Em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e com o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE), foram desenvolvidos programas de construção de satélites, inclusive com a colaboração da Nasa. O CBERS, por exemplo, foi o primeiro satélite de sensoriamento remoto brasileiro, produzido junto com a China e lançado em outubro de 1999.

A indústria de informática, principalmente de hardware, não pára de crescer, gerando grandes receitas para o país e diminuindo a necessidade de importações. Os estados de São Paulo e do Amazonas são os principais representantes. O primeiro é responsável pela maior parte da tecnologia de informação de que dispomos no Brasil.

UM PROGRAMA LEGAL PARA O MEIO AMBIENTE

Que as indústrias são responsáveis por grande parte da poluição do planeta não há dúvidas. Porém, muitas já estão tomando providências para racionalizar o uso de matérias-primas, água e energia e também reduzir o impacto ambiental causado pela emissão de gases e resíduos.

Um exemplo é o programa do Núcleo de Produção Mais Limpa, uma parceria entre a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Rio de Janeiro, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o Sebrae/RJ e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. O Núcleo promove informação (através de seminários, workshops, periódicos), treinamento e capacitação de profissionais e prestação de serviços para implementação de técnicas de produção mais limpa nos processos produtivos.

E não é só o meio ambiente que sai ganhando: a técnica de produção implementada pelo Núcleo reduz o consumo de energia em 25% e o de água em 30%, o que reduz também os custos.

Este é apenas um exemplo do que pode ser feito em uma indústria para colaborar com o meio ambiente. Você também pode tentar descobrir, nas indústrias perto de você, o que está sendo feito em outras cidades e estados.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Dia da Indústria

25 de Maio

A antiga economia feudal, que durante séculos esteve nas mãos da nobreza, foi suplantada pela economia mercantilista – exercida pela burguesia -, baseada no comércio e na exploração de colônias.

Em meados do século XVII, a Inglaterra dominava o comércio mundial e o tráfego de mercadorias existente entre as colônias. Esse poderio econômico, aliado às grandes reservas de carvão encontradas em seu território, criou o ambiente favorável para a Revolução Industrial. Além disso, a burguesia iniciou um processo de ocupação das terras dos camponeses, que foi denominado “cercamento” fato que gerou êxodo rural e acúmulo de mão-de-obra nas cidades. As terras, por sua vez, foram ocupadas por rebanhos de ovelhas, que forneciam lã para a recente indústria têxtil. Assim, o cenário econômico, antes predominantemente agrário, passou a ser urbano e industrial.

Esse processo beneficiou sobremaneira a Inglaterra, que tinha à sua disposição um imenso mercado externo, principalmente nas colônias da África e da América, para as quais poderia escoar sua produção. Como moeda de troca, recebia o ouro e as riquezas obtidas de seus “clientes”, entre eles Portugal, que explorava a colônia do Brasil.

O início dessas atividades industriais foi uma combinação de fatores econômicos, políticos e científicos. Assim, esse ambiente era complementado pelo desenvolvimento tecnológico que o mundo alcançava. Inventos e avanços – como a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica e o tear mecânico – causaram uma revolução na produção de bens. O advento da indústria deu-se com a mecanização e automação dos antigos processos de manufatura.

No Brasil, a instalação das indústrias teve grande incentivo com a decadência da economia cafeeira. Com a queda do preço do café no mercado internacional, muitos cafeicultores faliram, e seus ex-empregados rumaram às cidades. Essa mão-de-obra excedente passou a ser utilizada nas indústrias que começavam a ser instaladas no Brasil, onde a antiga sociedade agrária começou também a ser substituída pela sociedade industrial.

Esse novo sistema econômico acabou por transformar as relações na sociedade, criando duas novas classes sociais: a dos empresários, ou capitalistas – proprietários do capital e dos meios de produção – e a dos operários, cujas posses eram apenas sua força de trabalho, fornecida vendi aos empresários em troca de remuneração. Esse sistema funciona praticamente do mesmo modo até hoje. Contudo, as relações trabalhistas têm mudados em função do bem-estar do proletariado. Jornada de trabalho de 8 horas, férias remuneradas, licença-maternidade, entre outras, foram conquistas dessa classe que é, verdadeiramente, a responsável pelo crescimento da economia.

Dia da Indústria

Fonte: www.paulinas.org.br

Dia da Indústria

 

25 de Maio

Hoje é dia da indústria!

Dia da Indústria

Várias empresas comemoram o dia da indústria com eventos reunindo todos os seus funcionários. Aproveitam a oportunidade para homenagear e premiar profissionais!

As indústrias começaram a surgir com a revolução industrial. Mas é que é isto afinal? A revolução industrial se deu a partir do invento da máquina a vapor, que permitiu a mecanização dos meios de produção. Vamos dar um exemplo, as tecelãs que fabricavam de forma artesanal tecidos, começaram a fazer uso de máquinas para a produção do mesmo.

Com isto, a quantidade e velocidade de produção cresceram muito, e assim, a produção que antes era artesanal, personalizada e em baixa quantidade, passou a ser padronizada e produzida em grandes quantidades. Isto permitiu comercialização de produtos não só na cidade onde era produzido, mas para outras cidades, países e até para outros continentes!

Atualmente existe uma quantidade enorme de indústrias.

Fonte: www.smartkids.com.br

Dia da Indústria

25 de Maio

Várias empresas comemoram o dia da indústria com eventos reunindo todos os seus funcionários. Aproveitam a oportunidade para homenagear e premiar profissionais!

As indústrias começaram a surgir com a revolução industrial. Mas é que é isto afinal? A revolução industrial se deu a partir do invento da máquina a vapor, que permitiu a mecanização dos meios de produção. Vamos dar um exemplo, as tecelãs que fabricavam de forma artesanal tecidos, começaram a fazer uso de máquinas para a produção do mesmo.

Com isto, a quantidade e velocidade de produção cresceram muito, e assim, a produção que antes era artesanal, personalizada e em baixa quantidade, passou a ser padronizada e produzida em grandes quantidades. Isto permitiu comercialização de produtos não só na cidade onde era produzido, mas para outras cidades, países e até para outros continentes!

Atualmente existe uma quantidade enorme de indústrias. Elas são divididas em categorias, as principais são:

Indústrias de bens de produção ou de base

São indústrias que transformam a matéria-prima bruta em matéria-prima para outras indústrias como, por exemplo, as indústrias siderúrgicas, que transformam o minério de ferro em aço, que por sua vez é utilizado em diversas indústrias.

Indústrias de bens de capital ou bens intermediários

São indústrias que produzem máquinas, ferramentas e instrumentos para outras indústrias.

Indústrias de bens de consumo

São aquelas que produzem produtos para o consumo final da população. Os bens de consumos são divididos em dois:

Bens de Consumo Duráveis

Indústrias de alimentos, vestuário, bebidas, impressos.

Bens de Consumo Não-duráveis

Indústrias de eletrodomésticos, móveis, automóveis, informática.

Fonte: bp2.blogger.com

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