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Inquilinismo – O que é
Todos os organismos estão conectados a cada outro em um ecossistema. Os organismos se relacionam uns com os outros porque estão conectados.
Alguns organismos competem contra outros organismos para recursos ou espaço. Outros organismos dependem uns dos outros para sobreviver. Essas relações são chamadas de relações ecológicas.
A relação ecológica existe por causa de nichos. Um nicho inclui o espaço físico que um organismo ocupa e como esse organismo interfere com outros organismos nesse espaço. Um nicho também é determinado pelo local em que o organismo está na cadeia alimentar.
Apenas uma espécie pode ocupar um nicho específico em um ecossistema. Isso permite diferentes espécies de álcool juntas.
A interação entre organismos em nichos semelhantes ou sobrepostos resulta em uma relação ecológica.
Inquilinismo – Relações Ecológicas
Nas relações ecológicas, que ocorrem entre os seres vivos, podemos encontrar diversos tipos de interações. Elas podem ser harmônicas (quando nenhum dos dois indivíduos envolvidos é prejudicado); desarmônicas (quando um é prejudicado em detrimento de outro) e neutras (quando nenhum dos organismos que interagem são prejudicados).
No caso da relação ecológica Inquilinismo, temos um tipo de interação que pode ser tanto considerada harmônica, quando desarmônica.
Como isso?
Depende muito do ponto de vista. Mas antes, é preciso entender o que é inquilinismo.
Por inquilinismo se compreende uma relação entre indivíduos de espécies diferentes, no qual uma espécie obtém abrigo ou suporte no corpo de uma outra espécie. Ou seja, quando uma pessoa aluga uma casa, ela passa ser inquilina daquela residência. O mesmo acontece com os seres vivos que participam da relação ecológica de inquilinismo.
Mas como esta relação pode ser harmônica e desarmônica?
Basicamente, quando um indivíduo utiliza o outro como suporte, sem afeta-lo, apenas este indivíduo está tento benefícios, porém, sem prejudicar o outro organismo envolvido na relação.
Exemplo disso, podemos citar as orquídeas: elas se fixam em arvores e utilizam o lugar sem afetar a planta em que ela se fixou. Assim, ela se torna uma inquilina.
Mas vejamos uma outra possibilidade: imagine uma árvore repleta de plantas inquilinas. Embora as plantas inquilinas, sozinhas, não prejudiquem a árvore, suponha que haja tantas delas num dos galhos que, devido ao peso, acaba por quebrar o galho. Assim, o que antes era uma relação harmônica, transforma-se em desarmônica.
Entre as relações de inquilinismo, podemos citar as bromélias, as orquídeas, samambaias, musgos, entre outras plantas que se fixam em outras plantas sem, no entanto, extrair delas qualquer parte: elas apenas usam o local como moradia, tal qual um inquilino.
Mas qual a importância desta relação?
No caso das plantas que estão numa floresta, ao serem inquilinas de árvores, estas plantas acabam por estar em lugares mais altos e, portanto, mais próximas a luz solar. Assim, elas se beneficiam pois, as plantas necessitam de luz para sobreviver e, caso estivessem no solo, receberiam menos incidência de luz.
Inquilinismo
Existem cinco tipos de relações ecológicas:
Competição
Os recursos limitados em um ecossistema. Os indivíduos competem com essas fontes e com o espaço. Isso é chamado de competição. Os indivíduos da mesma espécie competem uns com os outros.
Eles competem por comida, água, companheiros e território. Diferentes espécies competem entre si por recursos e espaço. Freqüentemente, as espécies competem com o mesmo habitat.
Habitatistas conhecem que um organismo vive. Às vezes, uma espécie pode ser eliminada do habitat. Uma espécie pode ser eliminada se duas espécies estiverem competindo para ocupar esse mesmo nicho.
Predação
A predação é uma importante relação entre os organismos. Um organismo se alimenta de outro organismo. O organismo que é comido é chamado de presa. O organismo que está comendo é chamado de predador.
Freqüentemente, o predador é o predador de um organismo diferente e o predador é o predador de um organismo diferente.
A relação predador-pré-relacionamento cria uma mudança cíclica em populações. Quando os predadores comem predadores, a população de predadores diminui.
A diminuição da alimentação para o predador limita a população do predador. Portanto, a população do predador diminui.
Comensalismo
O comensalismo é uma forma de simbiose. É uma relação entre os organismos em que um organismo se beneficia da relação.
O outro organismo não se beneficia do relacionamento, mas também não é prejudicado por ele. A relação entre cracas e baleias é um exemplo de comensalismo.
Mutualismo
Mutualismo é outra forma de simbiose.
No mutualismo, organismos botânicos se beneficiam do relacionamento.
Existem muitos exemplos de um sistema mutual em um ecossistema. Um exemplo bem conhecido é entre um fungo e uma alga. Juntas, essas espécies formam o líquen. O selo realiza a fotossíntese e produz alimentos.
O fungo alimenta a comida. O fungo retém água, que protege a cura.
O líquen pode sobreviver em ambientes hostis. Onde fungos e algas não sobrevivem em sua cidade.
Parasitismo
O parasitismo é o terceiro tipo de simbiose.
No parasitismo, um organismo beneficia-se do relacionamento. Este organismo é chamado de parasita. O outro organismo foi danificado, mas nunca foi morto.
Este organismo é chamado de hospedeiro. Carrapatos, pulgas e vermes intestinais são exemplos de parasitas. Muito frequentemente, o parasita não mata o hospedeiro.
Muitas doenças humanas são causadas por parasitas.
Fonte: Juliano Schiavo