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Équidna – Mamíferos
Équidna: vive em terreno seco, tem bico (longo e fino) e uma língua comprida com a qual captura cupins e formigas.
Apenas o ornitorrinco e a équidna são ovíparos, põem e chocam os ovos como as aves.
O ornitorrinco e a equidna são mamíferos primitivos que botam ovos, no interior dos quais ocorre o desenvolvimento embrionário. Diferentemente dos mamíferos placentários, seus embriões realizam trocas gasosas diretamente com o ar.
O ornitorrinco é um mamífero ovíparo, portanto não apresenta placenta. O anexo embrionário responsável pelas trocas gasosas diretamente com o ar é o alantóide.
Ouriço
Équidna: vive em terreno seco, tem bico (longo e fino) e uma língua comprida com a qual captura cupins e formigas.
Ouriço
Os equidnas são Monotremados (só possuem um única abertura para todas as excreções) vive nas regiões da Nova Guiné e Austrália. O mais interessante nesse simpático bichinho é que vinte dias após a fecundação, os filhotes nascem de ovos depositados na bolsa formada por uma ?prega? de pele no abdomen.
Após cerca de 10 dias, os ovos chocam e os ?bebês equidna? alimentam-se de leite materno, que sugam através dos poros da mamãe. Ao contrário dos outros mamíferos, as fêmeas do equidna não têm mamilos definidos. Eles ainda permacem na bolsa durante mais 2 meses até que nasçam os espinhos.
Ele é todo charmoso e tem muita personalidade, assemelha-se exteriormente a um ouriço, com o corpo coberto de espinhos e pelagem crespa que servem como proteção.
Os adultos têm um focinho alongado característico, do qual ele puxa as suas presas, e uma boca pequena sem dentes; em compensação, esses bichinhos espinhosos têm uma língua comprida e pegajosa, com a qual apanham as formigas e minhocas que são a sua principal fonte de alimento.
O equidna é um animal solitário e de hábitos noturnos. E eles não são nem um pouquinho bobos, pois quando se sentem em perigo, enrolam-se sobre si próprios para proteger a barriga com a parte espinhosa e podem também escavar um buraco com rapidez, conseguindo enterrar-se totalmente em pouco tempo.
Équidna – Características
Também chamada de papa-formigas. Animal de corpo robusto, pouco achatado, coberto de espinhos (pêlos) curtos e grossos. As patas são curtas e tem dois dedos providos de garras compridas e largas.
A cabeça é pequena, com focinho delgado e alongado. A cauda, cônica e curta.
Durante a época de reprodução, a fêmea segrega substâncias odoríferas que atraem os machos. Põe apenas um ovo, que incuba durante 15 dias no interior de uma bolsa ventral, formada por duas dobras dérmicas.
A fêmea não possui mamilos e a cria lambe o leite diretamente de duas regiões pilosas, dispostas ao redor das glândulas mamarias.
Équidna – Habitat
A equidna é um animal terrestre e freqüenta zonas de bosque áridos e matagais, desde o nível do mar até 1.000 m de altitude.
Possui uma língua comprida, fina e protrátil que utiliza para capturar formigas e cupins. É de hábitos diurnos ou noturnos, segundo a estação do ano, e é solitário.
O macho mede de 30 a 45 cm e pesa de 2,5 a 8 Kg; a fêmea é menor. Habita o leste da Austrália, Tasmânia e Nova Guiné. Costumava ser caçado por sua carne e para utilização de suas puas como pontas de flechas.
Atualmente não corre risco de extinção.
Équidna – O que é
O eqüidna é um animal pequeno, muito parecido com o ouriço, conforme se nota pela foto acima. Trata-se na realidade, de um animal primitivo, que assim como o ornitorrinco, é um mamífero que bota ovos.
Possui algumas características de répteis, como o sistema reprodutor e a maneira de locomover-se.
Na mitologia grega, o eqüidna era tratado como um monstro com aspecto de serpente, chamado de “mãe de todos os monstros”. Este vivia com um gigante chamado Tífon.
Alguns de seus filhos estão entre as criaturas mais temidas da mitologia clássica – a Quimera, a Hidra, Cérbero e a Esfinge.
Bem diferente da realidade acima descrita, o eqüidna é apenas um pequeno animal, que possui seu corpo cercado de espinhos, e que se alimenta de pequenos animais, como cupins e minhocas. Possui um bico longo, do qual ele puxa a sua presa. O jeito que ele pega a sua alimentação é semelhante ao tamanduá bandeira, sendo por isso apelidado de “tamanduá de espinhos”.
Seu nome científico é: Tachyglossus aculeatus. Sua massa é em torno de 3 a 6 quilos, medindo no máximo cerca de 17 centímetros.
A fêmea não constrói ninho, mas incuba por dez dias os ovos dentro de uma bolsa que tem no abdômen. Os filhotes ficam na bolsa até que nasçam os espinhos.
A fêmea bota os ovos apenas uma vez por ano. Seu hábitat natural é na Nova Guiné e na Austrália. Ele costuma viver em grandes altitudes. Seus espinhos, assim como nos ouriços e porcos-espinhos, servem para proteção.
Ouriço
Ouriço
Aliás, por viver na Austrália, o eqüidna foi um dos mascotes das Olimpíadas de Sidney 2000. O nome do mascote é Millie. Vive passando vários documentários na TV, falando sobre os animais que vivem na Nova Guiné, Austrália, entre outros. E sempre é falado no eqüidna. O pequeno animal é mesmo muito parecido com o ouriço, daí o fato de Sonic e Knuckles serem fisicamente semelhantes.
Os équidnas podem também ter dentes, mas eles são de cartilagem e acabam caindo com o tempo. Possuem garras nas patas para cavar e o macho tem uma espora em seu tornozelo, igualzinho ao Ornitorrinco.
Como defesa, assim como o ouriço, ele se enrola numa bola de espinhos ou enterra-se na terra (lembra da habilidade do Knuckles em SA e SA 2?), deixando pra fora os espinhos.
Équidna – Animais
Estes animais não são placentários nem marsupiais, pertencendo, com os ornitorrincos, à ordem Monotremata. Vivem na Austrália e Nova Guiné.
A equidna assemelha-se exteriormente a um ouriço, com o corpo coberto de espinhos e pelagem crespa. Os adultos medem em média 30 cm de comprimento e têm um focinho alongado característico.
A boca é pequena e não tem dentes; em compensação, as equidnas têm uma língua comprida e pegajosa, com a qual apanham as formigas e térmitas (cupins, no Brasil) que são a sua principal fonte de alimento(Assemelhando-se ao Tamanduá).
A equidna é um animal solitário e de hábitos noturnos. Evita contato com outros membros da sua espécie fora da época de reprodução. Não são territoriais, mas nômades que vagueiam constantemente em busca de alimento. O seu sentido da visão é extremamente apurado. Quando se sentem em perigo, as equidnas enrolam-se sobre si próprias para proteger a barriga com a parte espinhosa. Podem também escavar um buraco com rapidez, conseguindo enterrar-se totalmente em pouco tempo.
Como os outros monotremados, as fêmeas põem ovos em vez de dar à luz os juvenis, cerca de vinte dias depois da fecundação. Os ovos são incubados numa bolsa situada na zona ventral da fêmea. Após cerca de 10 dias, os ovos chocam e os juvenis alimentam-se de leite materno, que sugam através de poros. Ao contrário dos outros mamíferos, as fêmeas da equidna não têm mamilos definidos.
As equidnas são animais bastante adaptáveis ao meio ambiente: as populações residentes em zonas montanhosas hibernam no Inverno enquanto que as que vivem em zonas desérticas estão pouco ativas no Verão.
Équidna – ouriço
A equidna é muito semelhante a um ouriço, com o corpo coberto de espinhos que mostram-se rígidos e robustos medindo até 6 cm. É um animal pequeno, pesa em média de 3 a 6 kg e mede entre 30 a 50 cm.
As unhas são bastante adaptadas a fazer escavações. Elas costumam fazer grandes túneis onde se escondem durante o dia. Os machos, assim como os ornitorrincos, possuem um esporão venenoso nas patas traseiras.
Possuem um focinho alongado no formato de um bico de pássaro, com uma língua comprida e pegajosa, o que auxilia na busca de alimento.
A equidna come pequenos animais como formigas, cupins e minhocas e se alimenta de forma semelhante ao Tamanduá, por isso, em algumas regiões, recebem o apelido de ?Tamanduá de espinhos?.
A boca é pequena e não tem dentes. Às vezes, alguns animais chegam a desenvolver dentes, mas como o dente é de cartilagem acaba caindo com o tempo.
A equidna é um animal solitário e de hábitos noturnos e costuma viver em grandes altitudes, apesar de serem encontradas desde as florestas até os desertos.
Evita contato com outros membros da sua espécie fora da época de reprodução. Não são territoriais, vagueando constantemente em busca de alimento. O seu sentido da visão é extremamente apurado.
Quando se sentem em perigo, as equidnas enrolam-se sobre si próprias para proteger a barriga com a parte espinhosa. Podem também escavar um buraco com rapidez, conseguindo enterrar-se totalmente em pouco tempo.
As fêmeas põem ovos uma vez por ano, cerca de vinte dias depois da fecundação.
Elas não constroem ninho, ao contrário do que se possa imaginar.
Na época de reprodução, aparece no ventre da fêmea, uma dobra de pele que forma uma bolsa suficientemente grande para acolher o ovo, sempre único, à saída da cloaca. Os ovos são incubados nessa bolsa.
Após cerca de 10 dias, os ovos chocam e as crias alimentam-se de leite materno, que sugam através de poros.
Ao contrário dos outros mamíferos, as fêmeas da equidna, como as do ornitorrinco, não possuem mamilos.
O filhote nasce sem nenhum pêlo ou espinho, portanto permanece na bolsa da mãe até que espinhos comecem a crescer. Isso acontece cerca de 50 dias após o nascimento. Depois disso, a fêmea coloca o filhote num ninho cavado na terra e o amamenta até os sete meses de idade e sua bolsa desaparece durante o período de desmame.
A vida média de uma equidna é de cerca de 15 anos. Há, porém, um relato de um animal que atingiu, em cativeiro, 50 anos de idade.
O único inimigo das equidnas são os homens. Os indígenas da região onde vivem apreciam muito sua carne.
Équidna – Espécie
A equidna é um curioso mamífero que vive na Austrália e que reúne características de vários outros animais, como:
1) das aves – ovíparo, com longo bico córneo
2) dos marsupiais – mamas situadas numa bolsa ventral
3) dos ouriços – pêlos transformados em espinhos
4) dos tamanduás – língua pegajosa e regime alimentar (formigas e cupins )
5) das toupeiras – hábito fossador.
Os équidnas são mamíferos monotremas [mamíferos que pões ovos], e são animais representativos de uma linha de transição entre répteis e mamíferos.
São compostos de tantos elementos que pertencem a diferentes grupos que lembram e são parentes dos ornitorrincos ou platipus, outro animal monotrema.
Eles põem ovos cujo aparência exterior é de couro, como acontece com os répteis. Mas também desenvolvem uma maneira de aleitar seus pequenos, através da pele da barriga, pois não apresentam nenhuma teta.
É como se suassem o leite materno que alimenta a cria.
São também animais que vivem muito tempo. Uma das fêmeas que está sendo observada pelos pesquisadores, tem aproximadamente 45 anos e ainda é fértil.
São animais muito pacíficos. Noturnos. Alimentam-se de invertebrados.
A équidna-de-focinho-curto (português brasileiro) ou equidna-de-focinho-curto (português europeu) (Tachyglossus aculeatus, do grego: tachy, rápido + glossus, língua; e do latim: aculeo, espinho + atus, portador) é um monotremado da família Tachyglossidae.
É a única espécie do gênero Tachyglossus. Pode ser conhecida também como équidna-de-bico-curto (português brasileiro) ou equidna-de-bico-curto (português europeu) e équidna-ouriço (português brasileiro) ou equidna-ouriço (português europeu).
Antigamente também era chamada de tamanduá-espinhoso. Essa équidna é politípica, com cinco subespécies.
Animal de hábitos diurnos e/ou noturnos, está adaptado para escavar formigueiros e o solo a procura de formigas e cupins, devido as potentes garras presentes tanto nos membros dianteiros quanto traseiros.
É a menor das espécies de équidnas conhecidas.
Diferencia-se do gênero Zaglossus por diversas características físicas, entre elas o tamanhos dos membros, do focinho e quantidade de espinhos; hábitos alimentares e comportamentais.
Apresenta o corpo coberto por espinhos, que podem medir até seis centímetros de comprimento. Ovípara, a fêmea bota um único ovo, numa espécie de bolsa que se desenvolve no abdômen na época de acasalamento, onde incuba por aproximadamente vinte e sete dias. Os filhotes nascem cegos e pelados, e com um ano já são independentes.
É uma espécie pouco ameaçada de extinção, sendo encontrada em variados ecossistemas. Se adaptou bem a colonização da Austrália, podendo ser encontrada em áreas agrícolas e pastagens.
A população é estável, tendo poucos fatores de risco. Representa um dos ícones da Austrália, aparecendo no verso da moeda de cinco centavos do dólar australiano, e como mascote em eventos e competições.
Fonte: www.powersonic.com.br/us.geocities.com/diariodebiologia.com/bbvmorais.com.br