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Dália é um gênero de plantas pertencentes à família Asteraceae.
A flor chegou na Europa no final do século 18, onde atraiu a atenção para suas propriedades medicinais e nutricionais, mas foi mais o impacto que causou pela beleza e diversidade de suas flores, que praticamente em alguns anos conquistaram todo o continente, sendo o centro de atenção dos jardins da Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Bélgica e Suíça.
Tal foi a atenção dada pelos criadores de plantas, que em alguns anos desenvolveram múltiplas formas e cores de flores, sem paralelo no reino vegetal, dificilmente comparável ao que foi alcançado na flor do crisântemo.
As dálias podem agrupar-se em dois grupos principais: as anuais, que se desenvolvem a partir de semente, e as que se desenvolvem a partir de tubérculos.
As sementes vendem-se habitualmente em misturas de diferentes cores; para a obtenção de flores de uma determinada cor, é preferível optar pela plantação de tubérculos.
As plantas podem crescer desde 30 cm até 1,5 m de altura, com flores singelas ou dobradas de 5 a 25 cm de diâmetro, dependendo do tipo. As dálias florescem dos fins de Julho até ao fim do Outono.
Originária do México, a dália (Dahlia pinnata) é uma flor com raízes tuberosas, que além de fixar a espécie no solo, promove a reserva de nutrientes. Segundo a paisagista Clarisse Kopp, a flor é cultivada desde o império Asteca. “Hoje encontramos muitos cultivares devido ao desenvolvimento de híbridos com cores e formas diferentes. As mais comuns são a dália pompom e a dália rosa de sol”, completa. No cultivo, a flor não exige muita manutenção, mas é importante retirar as ervas daninha para ajudar no crescimento e desenvolvimento da planta.
Com boa durabilidade, a espécie é usada tanto em áreas verdes, quanto como flor de corte.
Fonte: es.wikipedia.org/www.coisasdaterra.com/plantas.digisa.com.br
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