John Dalton

John Dalton – Vida

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Nascimento: 6 de setembro de 1766, Eaglesfield, Reino Unido.

Falecimento: 27 de julho de 1844, Manchester, Reino Unido.

O químico John Dalton nasceu 06 de setembro de 1766, em Eaglesfield, Inglaterra.

Durante sua carreira, ele identificou a natureza hereditária de cegueira de cor vermelho-verde.

Em 1803, ele revelou o conceito da Lei de pressões parciais de Dalton.

Também em 1800, ele foi o primeiro cientista a explicar o comportamento dos átomos em termos de medição de peso.

Considerado o pai da “teoria atômica moderna ‘, John Dalton também foi um pioneiro da previsão do tempo e foi um dos primeiros cientistas a usar instrumentos caseiros para fazer observações meteorológicas. Muito de seus primeiros trabalhos e observações usando instrumentos meteorológicos lançou as bases para o estudo da previsão do tempo. Seu fascínio para o clima e atmosfera o fez prosseguir a investigação sobre «a natureza de gases”, que por sua vez, estabeleceu a base sobre a qual ele construiu a ‘teoria atômica “.

Hoje, ele é conhecido principalmente por seu trabalho sobre a teoria atômica e, apesar de mais de dois séculos de idade, sua teoria continua a ser válido no campo da química moderna.

Inquisidor, por natureza, sua pesquisa diligente e natureza intrometida levou a fazer muitas descobertas em outros campos de química.

Ele também fez um estudo sobre daltonismo, uma condição da qual ele pessoalmente sofrido.

Hoje, suas teorias modernas ajudam mergulhadores medir os níveis de pressão oceânicas e têm também facilitado a fabricação rentável de compostos químicos.

John Dalton morreu 26 de julho de 1844 em Manchester, Inglaterra.

John Dalton – Teoria

John Dalton
John Dalton

Criador da primeira teoria atômica moderna, o físico, químico e pesquisador John Daltonfoi uma das figuras mais expressivas do mundo científico na passagem do século XVIII para o século XIX.

John Dalton nasceu em Eaglesfield, Cumberland, Inglaterra, em 6 de setembro de 1766.

Aos 12 anos já substituía seu professor, John Fletcher, na Quaker”s School de Eaglesfield.

Estudou durante 12 anos em Kendal e, após concluir sua formação acadêmica, tornou-se professor do New College de Manchester, universidade inglesa de prestígio comparável ao de Oxford e Cambridge.

A descoberta do fenômeno da cegueira congênita para as cores, conhecida como daltonismo, data de 1794. As observações de Dalton sobre o fenômeno foram publicadas no livro Extraordinary Facts Relating to the Vision of Colours (1794; Fatos extraordinários relativos à visão das cores). Em 1800 assumiu a secretaria da Sociedade Literária e Filosófica de Manchester, que presidiu em caráter honorífico de 1817 até o fim da vida.

Dalton dedicou-se também à meteorologia. Um de seus trabalhos mais minuciosos foi a elaboração de um diário meteorológico, no qual fez mais de 200.000 anotações. Seu interesse por fenômenos atmosféricos, como a aurora boreal, demonstrava que a faculdade intelectual privilegiada por Dalton para a pesquisa científica era a indução, tipo de inferência que, a partir de um grande número de dados, procura encontrar suas correlações e as leis lógicas que as regem. Os dados interpretados por Dalton não atingiram grau elevado de precisão, mas sua metodologia trouxe grandes inovações para o estudo das ciências.

Autor do New System of Chemical Philosophy (1808-1810; Novo sistema de filosofia química), incluiu nesse trabalho teses importantes, como a lei das pressões parciais, ou lei de Dalton, segundo a qual a pressão total de uma mistura de gases equivale à soma das pressões parciais dos gases que a constituem.

Dalton morreu em Manchester, a 27 de julho de 1844.

John Dalton – Meteorologia

John Dalton
John Dalton

John Dalton nasceu em uma família pobre de Quaker no Distrito de Lake, uma região de intensa precipitação para os padrões ingleses.

A meteorologia foi um dos seus interesses, durante toda a vida. Ele foi autodidata em vários aspectos.

Seu primeiro livro foi intitulado “Ensaios e Observações Meteorológicas” e as suas últimas palavras em seu diário (escritas um dia antes de sua morte) foram: “Chove pouco hoje”.

Dalton tinha pertubações cromáticas e sua maior publicação foi “Fatos extraordinários relacionados com a visão das cores”. Isto constitui o primeiro estudo sistemático do “daltonismo”.

Em 1803, Dalton especulou que todos os átomos de um elemento eram idênticos e que as massas relativas dos átomos de elementos diferentes podem ser deduzidas por análises químicas macroscópicas, assumindo-se a ocorrência de ligações microscópicas entre os átomos.

Após a formulação desta hipótese, ele descreveu a Lei da Composição Constante e consolidou a recente Lei das Proporções Múltiplas.

Quando em 1808 ele publicou suas idéias em “Um novo sistema de Filosofia Química” ele obteve opiniões positivas e negativas.

Wollaston, Thomson e Berzelius eram entusiásticos, enquanto que Berthollet e Gay-Lussac eram conservadores.

No restante de sua vida, Berzelius sempre acreditou na existência de átomos microscópicos e idênticos, mas seus comtemporâneos tiveram menos certezas e muitas vezes desacreditaram. Isto aconteceu por aproximadamente cinquenta anos após a sua morte, até que finalmente suas idéias foram universalmente aceitas.

John Dalton – Biografia

John Dalton
John Dalton

Químico e físico inglês, fundador da teoria atômica moderna, John Dalton nasceu em Eaglesfield, Cumberland, a 6 de setembro de 1766, e faleceu em Manchester, a 27 de julho de 1844.

De excepcional pendor para o magistério, Dalton dedicou a vida ao ensino e à pesquisa.

Com apenas 12 anos, substituiu seu professor John Fletcher, na Quaker’s School de Eaglesfield. Em 1781 transferiu-se para Kendal, onde lecionou numa escola fundada por seu primo, George Bewley. Partiu para Manchester em 1793, estabelecendo-se aí definitivamente.

Em Manchester, ensinou matemática, física e química no New College. Pesquisador infatigável, devotou-se à meteorologia, para a qual contribuiu com numerosos trabalhos originais, à física, à química, à gramática e à lingüística. Seu nome, contudo, passou à história da ciência pela criação da primeira teoria atômica moderna e pela descoberta da anomalia da visão das cores, conhecida por daltonismo.

Em 1794, depois de haver procedido a numerosas observações sobre certas peculiaridades da visão, Dalton descreveu o fenômeno da cegueira congênita para as cores, que se verifica em alguns indivíduos. O próprio Dalton apresentava essa anomalia.

A 21 de outubro de 1803 Dalton apresentou à Literary and Philosophical Society (Sociedade Literária e Filosófica), de Manchester, uma memória intitulada Absorption of gases by water and others liquids (Absorção de gases pela água e outros líquidos), na qual estabeleceu os princípios básicos de sua famosa teoria atômica. Suas observações sobre o aumento da pressão dos gases com a elevação da temperatura e a descoberta de que todos os gases apresentam o mesmo coeficiente de expansão foram também verificadas, independentemente dele, por Gay-Lussac.

Dalton estabeleceu então que “a pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais dos gases que a constituem”. Considera-se pressão parcial a pressão que cada gás, isoladamente e à mesma temperatura, exerceria sobre as paredes do recipiente que continha a mistura. Esse princípio só se aplica aos gases ideais.

Dalton desenvolveu sua teoria atômica numa série de conferências que proferiu na Royal Institution de Londres, nos anos de 1805 e 1804.

Em 1807, com o seu consentimento, Thomas Thomson incluiu um sumário da teoria atômica na terceira edição de sua obra System of chemistry (Sistema de química). O próprio Dalton, no ano seguinte, no primeiro volume do seu New system of chemical philosophy (Novo sistema de filosofia química), apresentou as bases de sua nova teoria.

Partindo, então, das investigações sobre a composição dos diferentes óxidos de nitrogênio, Dalton estabeleceu a lei das proporções múltiplas, conhecida também como lei de Dalton.

A lei de Dalton pode ser assim enunciada: Se a massa m de uma substância química S pode combinar-se com as massas m’1, m’2, m’3 etc. de uma substância S’, dando origem a compostos distintos, as massas da substância S’ estarão entre si numa relação de números inteiros e simples.

Para o estabelecimento dessa lei, Dalton baseou-se na sua teoria atômica. Recorde-se, todavia, que sua teoria fundamentava-se no princípio de que os átomos de determinado elemento eram iguais e de peso invariável. Na época em que ele estabeleceu essa lei não eram ainda conhecidas as fórmulas moleculares dos compostos. Determinavam-se, porém, experimentalmente, com certa aproximação, as proporções ponderais dos elementos constituintes dos compostos.

A teoria atômica de Dalton pode condensar-se nos seguintes princípios:

Os átomos são partículas reais, descontínuas e indivisíveis de matéria, e permanecem inalterados nas reações químicas

Os átomos de um mesmo elemento são iguais e de peso invariável

Os átomos de elementos diferentes são diferentes entre si

Na formação dos compostos, os átomos entram em proporções numéricas fixas 1:1, 1:2, 1:3, 2:3, 2:5 etc.

O peso do composto é igual à soma dos pesos dos átomos dos elementos que o constituem.

Embora fundada em alguns princípios inexatos, a teoria atômica de Dalton, por sua extraordinária concepção, revolucionou a química moderna.

Discute-se ainda hoje se ele teia emitido essa teoria em decorrência de experiências pessoais ou se o sistema foi estabelecido a priori, baseado nos conhecimentos divulgados no seu tempo.

Seja como for, deve-se ao seu gênio a criação, em bases científicas, da primeira teoria atômica moderna.

Dalton, Avogadro, Cannizzaro e Bohr, cada um na sua época, contribuíram decisivamente para o estabelecimento de uma das mais notáveis conceituações da física moderna: a teoria atômica.

John Dalton – Leis

John Dalton
John Dalton

John Daltonse tornou famoso porque descobriu fatos sobre a matéria e formulou leis que hoje, mais de cem anos após a sua morte, continuam sendo os princípios fundamentais para os que estudam Química.

Infelizmente, seus pais não o ajudaram para isto.

Seu pai era um pobre tecelão de uma aldeia do condado inglês de Cumberland, incapaz de melhorar a própria sorte. A mãe possuía um temperamento mais lutador, mas, sozinha, não podia tirar a família da miséria contra a qual tinham que lutar para sobreviver …

Pertenciam à seita dos quacres e John foi mandado para a escola deles, onde logo mostrou pendores matemáticos. A partir da idade em que já podia dar aulas, até à morte, sustentou-se principalmente com o ensino da Matemática. Um senhor quacre, que notou a vivacidade de John para esta matéria, levou-o para servir como empregado em sua casa e deu-lhe aulas de Matemática.

Quando o rapaz completou dezoito anos, tentou fundar uma escola por sua própria conta. Instalou-a primeiro num celeiro e, depois, numa sala de assembléia dos quacres. Nessa escola, ele tinha crianças de todas as idades, desde aquelas que precisavam tomar nos joelhos até os que queriam brigar com o mestre quando eram castigados. No fim da semana, recolhia as moedinhas que os pais dos alunos lhe enviavam para pagar a educação de seus meninos. Isto lhe rendia cerca de um dólar por semana … Após duas semanas neste trabalho exaustivo, teve que se empregar como trabalhador agrícola para poder manter-se vivo. Retornou logo ao ensino.

A situação era difícil. Um cavalheiro cego, por sorte, interessou-se pelo seu caso e ajudou-o a prosseguir nos estudos, ensinando-lhe grego, latim e francês, levando-o ainda a estudar as obras dos principais matemáticos ingleses. Prosseguia a velha luta de John contra a pobreza, batalha que teve de travar durante a vida inteira, apesar do valor demonstrado em anos posteriores.

Pode-se dizer também que toda a vida de John Daltonfoi tão triste quanto suas vestes de quacre. Viveu em Manchester, uma monótono cidade industrial.

Ocupava quartos pobres, sem mobília; para a sua própria personalidade era triste, pois não sobressaía nos contatos sociais, pela as expressão banal e modos canhestros. Era o extremo oposto de Benjamin Thompson, que, apesar da mesma origem pobre, soube cativar os cientistas, estadistas, nobres, príncipes e reis, com sua personalidade tão simpática. Além disso, o mundo parecia monótono aos olhos de Dalton, incapaz de distinguir as cores. Foi aliás o primeiro a descrever este tipo de cegueira e, por isso, esta deficiência se chama daltonismo.

Mais tarde, quando já era famoso, seus amigos, com dificuldade, conseguiram persuadi-lo a ser apresentado à Corte. O traje a rigor, na época, incluía o uso de uma espada na cintura. Sendo da seita dos quacres, pacifistas ao extremo, Dalton se negou a usar a espada, mas disse que vestiria com prazer a beca de Oxford, a que tinha direito por ter recebido o doutorado honoris causa daquela Universidade. Assim compareceu à cerimônia. A beca de Oxford é vermelha, brilhante, mas a seus olhos ela parecia da mesma cor que a lama das ruas. E, assim, o pobre quacre, que sentia escrúpulos em vestir roupas de cor, apresentou-se à Corte como se fosse um pássaro vermelho, no meio dos corvos!

O lema de Dalton poderia bem ter sido : “Um cabeçudo tudo consegue”. Sem talentos brilhantes, contava com uma força de vontade enorme e podia trabalhar, longa e continuamente. Sua única distração era jogar boliche um vez por semana. E, uma vez por ano, ia passar umas férias rápidas no seu Cumberland natal, para escalar as montanhas. Talvez tivesse um problema de consciência com estes poucos momentos de distração que se permitia e os considerasse como perda de tempo. Quando lhe perguntavam por que não se casara, vinha a resposta : “Nunca tive tempo”.

O nome de Dalton, na ciência, é ligado à chamada teoria atômica. Os gregos e, mais tarde, Francis Bacon e Isaac Newton afirmaram que a matéria é composta de partículas tão pequenas que são invisíveis. Um cientista francês contemporâneo a Newton chamou-as de átomos, palavra arrancada do grego e que significa “indivisível”.

Dalton aceitou esta teoria e deu-lhe novo sentido : pensou que deviam ser como bolinhas minúsculas, como chumbo miúdo de caça, pequenas demais para os melhores microscópios.

Sabemos hoje que os átomos são menores, muito menores do que ele pensava. Alguém calculou que, se todos os homens fossem do tamanho de um átomo, poderiam caber todos, de pé, numa ponta de alfinete … Lavoisier começara a pesar quimicamente os gases e o passo seguinte seria, naturalmente, tentar pesar com exatidão os diferentes elementos que compõem uma substância. Uma molécula de água, por exemplo, contém dois átomos de hidrogênio para cada um de oxigênio, e por isso, é representada quimicamente pelo símbolo H 2 O. Para expor com simplicidade a descoberta de Dalton, digamos que ele estabeleceu o fato de que cada elemento tem seu peso próprio. Tomou o elemento mais leve, o hidrogênio, como base unitária – valendo 1 – e mediu os outros em comparação com o peso deste.

Foi em 1803, no mês de setembro, que Dalton publicou a primeira lista de pesos atômicos dos elementos, pouco ainda em comparação com os que se conhecem atualmente. Sua teoria sobre os átomos tornou possível explicar o modo como os átomos se combinam para a formação de moléculas.

Mostrou que as combinações químicas ocorrem apenas quando há uma relação entre as substâncias : uma molécula de água, por exemplo, tem sempre o mesmo peso atômico que as outras, com dois átomos de hidrogênio juntos a um de oxigênio. Partindo desta lei, demonstrada pela primeira lista de elementos de Dalton, nasceram a teoria atômica da matéria e – podemos dizer – também a Química Moderna.

Com base ainda nesta lei, foi possível elaborar uma lista de elementos, com seus pesos individuais, partindo do peso do hidrogênio para unidade.

O próprio Dalton elevou o número dos componentes desta lista a vinte e um elementos. Hoje, há mais de noventa conhecidos e a lista pode ser encontrada em qualquer sala de Química. Dispondo apenas de material muito primitivo para trabalhar, Dalton não pode ser exato nos números que forneceu, mas seu livro, “O Novo Sistema de Filosofia Química”, publicado em 1808, revolucionou a Ciência. Um escritor declarou que “levou a um maior número de resultados valiosos do que qualquer outro sistema que tenha sido apresentado à ciência física”, o que não constitui elogio modesto. Foi esta a maior contribuição de Dalton à Ciência, mas, também, foi ele ativo em outros setores.

Interessou-se, por exemplo, pela Meteorologia e deixou um diário de observações, contendo milhares de anotações cuidadosas, de valor incalculável para os que, depois dele, estudaram os fenômenos meteorológicos. Desde o aparecimento do radium e de outras revelações correlatas, a Ciência descobriu que o átomo indivisível é, na realidade, composto de partículas infinitamente menores e que o átomo é como um sistema solar, com suas partículas, ou melhor, unidades de energia, vibrando e girando em torno de um núcleo. É uma outra história, muito mais recente.

De qualquer forma, a lista de pesos atômicos de Dalton até hoje é válida, se bem que, desde seus dias até agora, tenha sido muito acrescentada. É significativo ver como este homem desajeitado e mal vestido, sem amigos influentes nem posição na sociedade, foi reconhecido e honrado pelas sociedades científicas e universidades da Inglaterra e de outros países. É costume pensar em erigir uma estátua em honra de um grande homem só depois de sua morte.

No caso de Dalton, por estranho que pareça, em 1833, seus amigos fizeram uma subscrição de duzentas linhas para mandar fazer sua estátua, que no ano seguinte foi colocada em frente do Real Instituto de Manchester, dez anos antes de sua morte. Seria interessante saber o que teria sentido aquele homem modesto, ao passar pelo Instituto e ver a própria estátua. Talvez depois evitasse passar por ali.

A obra de John Dalton, ao estabelecer os pesos atômicos e as leis de suas combinações, abriu uma nova era para a Química. A história de sua vida cheia de coragem e persistência diante de tantos obstáculos, principalmente a pobreza e a pouco instrução, constitui em si mesma um exemplo e um grande estímulo.

Fonte: www.biography.com/allchemy.iq.usp.br/www.thefamouspeople.com

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