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A foliculite é um problema que precisa ser tratado por dermatologista, principalmente na fase aguda, onde a inflamação piora.
Sintomas comuns são erupções na pele, pústulas e espinhas no folículo do pelo.
Normalmente com o quadro agudo somente esse profissional pode tratar o problema, prescrevendo ácidos, antibióticos, corticóides para um tratamento correto.
A foliculite aumenta no verão, devido a maior exposição do corpo e a necessidade de depilar.
Quando depilamos os pelos se tornam frágeis, quando vão nascer precisam romper a camada da pele. Porém nesse processo de ruptura da pele para o crescimento do pelo, há uma inflamação, quando não consegue ultrapassar essa camada da pele.
Usar sabonetes Antissépticos, usar esfoliantes dias antes da depilação, não usar roupas apertadas e com tecidos grossos, evitar usar a lamina de barbear constantemente, são precauções para não surgir o problema.
Evite cutucar ou espremer pois poderá infeccionar ainda mais, causando marcas ou manchas na pele.
Por Portal São Francisco
Foliculite é a designação correta para “pelo encravado”. Saiba mais sobre esta infecção provocada por bactérias
Designa-se por foliculite a infecção piogênica dos folículos pilosos que invade apenas a porção superficial do folículo. Em geral, é provocada pela bactéria estafilococcus.
A foliculite aguda surge em consequência de irritação ou maceração local, enquanto que a foliculite com caráter crônico surge na dependência de alterações gerais (obesidade, alcoolismo, hipertensão), ou de focos infecciosos da vizinhança (abscesso dentário, sinusite).
A foliculite manifesta-se por pústulas superficiais de localização folicular, distribuídas em área pilosa – barba ou outra – tomando aspectos clínicos diversos.
Existem formas particulares de foliculite: foliculite da barba (é a infecção estafilocócica dos pêlos da barba), foliculite decalvante (localiza-se no couro cabeludo), foliculite perfurante do nariz (localizada nos orifícios nasais) e a ostiofoliculite, que se localiza preferencialmente no couro cabeludo e membros – este tipo de foliculite é muitas vezes secundária a escoriações, mordedura de inseto ou infecções profundas abertas para o exterior. Pode-se formar pústulas, podem formar-se abscessos indolores, quistos, fístulas e canais comunicantes nas formas mais graves. A evolução crônica é lenta e com formação de cicatrizes hipertróficas.
A abordagem terapêutica das foliculites implica, em primeiro lugar, evitar os fatores desencadeantes: atrito, traumatismo, irritação folicular por óleos de lubrificação, por medicamentos como o alcatrão, feridas acidentais, método de barbear e cosméticos usados, after shave e aplicação de adesivos. Por outro lado, é fundamental a correta limpeza da pele.
A terapêutica local consiste na depilação manual, proteção com pensos, pomadas com antibióticos e desinfecção das roupas. Em casos mais graves, pode ser necessário instituir antibioterapia sistêmica.
O tratamento, exceto em casos agudos simples, tem necessariamente de ser prolongado. Por vezes, consegue-se evitar recidiva imediata após a suspensão do tratamento, mantendo o doente prolongadamente durante meses com pequena dose de antibióticos. Atualmente, a melhor forma é o uso do laser para remoção definitiva dos pêlos na região em causa.
O tratamento da foliculite deve ser orientado por um dermatologista.
Júlio César M. Lobato
Fonte: www.jornalempresasenegocios.com.br
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