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Gerânio – Pelargonium hortorum
Trabalha a depressão, a ansiedade e os medos que certas pessoas apresentam por causa das dificuldades diante dos desafios normais da vida.
Essas dificuldades são geradas por imaturidade. Para os que têm dificuldade de ir para a frente, encontram-se paralisados num estado constante de medo e ansiedade.
Estão desligados da realidade e das atividades que executam, vivem trombando com os objetos, com pessoas na rua e com tudo que as cercam.
Quando cozinham, geralmente costumam esquecer panelas no fogo ligado. Gerânio ancora as pessoas no aqui e agora para executarem suas tarefas naturalmente. Na medicina doméstica é utilizado como analgésico. É regenerativo, adstringente e antidiarreico.
Combate anemias, úlceras da boca e diabetes. Na farmacopeia médica, partes desta planta são utilizadas como antibiótico eficaz contra o estafilococos e o estreptococos.
Combate as afecções pulmonares, a coqueluche, as hemorragias. Fortalece o sistema imunológico, regulariza as funções hormonais e as secreções glandulares.
Fonte: www.homeopatiahncristiano.com.br
Gerânio
Ficha Técnica
Nome Científico: Pelargonium hortorum
Nome popular: Gerânio, gerânio-ferradura
Família: Geraniáceas
Origem: Africa do Sul
Raios Divinos: Branco e Dourado
Esta é uma flor que chama a atenção pelo colorido e delicada beleza, mas não pelo aroma. São as folhas aveludadas em forma de coração que exalam o cheiro acentuado da planta. Basta tocar nelas, que o odor se propaga pelo ar, nem sempre agradando.
Não se sabe se é por isso que as inflorescências da planta, reunidas em minibuquês, se erguem no alto das hastes, distanciando-se das folhas ou pendurando-se entre elas, em busca de ar livre e sol, para colorir alegremente floreiras e jardins.
A luz é a exigência maior do gerânio, para concentrar o aroma característico e se manter viçoso e radiante.
Essa luz potencializa nas flores, a energia benéfica para pessoas que enfrentam quadros de depressão, ansiedade e medos infundados.
Gerânio age nesses estados que entorpecem e bloqueiam a pessoa frente aos desafios quotidianos. Traz a consciência da responsabilidade sobre o caos interno que nossos pensamentos e emoções negativas estão causando.
Ideal para quem fica tão envolvido por essa visão poluída da realidade, que está sempre desligado, com o pensamento longe e comumente trombando em tudo (móveis, pessoas, portas de vidro) ou esquece o fogo aceso, por exemplo.
O floral Gerânio traz maturidade psicoemocional, auxiliando-nos a viver plena e prazerosamente a vida presente.
Uso fitoterápico: É analgésica, regenerativa, adstringente e anti-diarreica. Combate anemia, infecções respiratórias, ulcerações e inflamações bucais.
Fortalece a imunidade, as funções hormonais, a irrigação vaginal e secreções glandulares. Partes da planta são usadas como antibiótico.
Bibliografia
Texto retirado da revista brasileira de Terapia Floral, edição especial, viaspalato
Fonte: www.indianrose.pt
Gerânio
Pelargonium hortorum
Pesquisas feitas no Peru, na Medicina tradicioanl, constataram que está flor tem propriedades similares a penicilina
*Indicado para a depressão, ansiedade e angustia. Quando sente que está ausente(como mãe,esposa) mesmo estando perto. Traz a pessoa para o aqui e o agora.Encaixa o pensamento a ação, à atividade que está fazendo.
Fonte: www.eradeaquario.com.br
Gerânio
Trabalha a depressão, ansiedade e medos diante das dificuldades frente aos desafios normais da vida devido à imaturidade. Pessoas que vivem trombando em objetos, com pessoas na rua, e com tudo que as cercam, esquecem panelas no fogo, devido estarem desligadas das realidade e das atividades que executam.
Gerânio ajuda a ancorar no aqui e agora. Na medicina doméstica pode ser usada como analgésico, regenerativo, adstringnte, antidiarréico, combate anemias, úlceras da boca e diabetes. Na farmacopéia pode ser utilizada como antibiótico, sendo eficaz contra estafilococos e estreptocócos.
Combate afecções pulmonares, coqueluche, hemorragias, fortalecendo o sistema imunológico, regularizzando as funções hormonais e as secreções glandulares
Fonte: www.adeildemarques.jor.br
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