Arnica de Jardim
Solidago microglossa
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AÇÃO E INDICAÇÃO
Antiinflamatória nos traumas, contusões e reumatismos. Coadjuvante na angina pectoris. Eupéptica nos processos de dispepsia (má digestão). Externamente para acne, eczemas e ferimentos da pele. Pode-se fazer a infusão do pó para banhos e compressas.
FORMAS UTILIZADAS
Tintura (líquido)
Chá (rasura)
Sinonímia popular
Arnica, arnica brasileira, espiga de ouro
Sinonímia científica
Solidago polyglossa DC, Solidago chilens
Parte usada
Folha, partes aéreas floridas e sumidades floridas
Propriedades terapêuticas
Estomáquica, adstringente, cicatrizante e vulnerária.
Princípios ativos
Partes aéreas: quercitrina, um flavonóide glicosídico, taninos, saponinas, resinas, óleo essencial. Raízes: diterpenos inulina e rutina, ácido quínico, ramnosídeos, ácido caféico, clorogênico, hidrocinâmico e seus derivados.
Indicações terapêuticas
Ferimentos, escoriações, traumatismos, contusões.
Outros nomes populares
Arnica do campo, arnica silvestre, erva de lagarto, erva lanceta, lanceta, macela miúda, marcela miúda, rabo de rojão, sapé macho.
Origem
Parte meridional da América do Sul.
Uso medicinal
Apesar de não terem sido ainda comprovadas cientificamente a eficácia e a segurança no emprego desta planta, sua utilização vem sendo feita com base na tradição popular de uma maneira crescente. É empregado externamente no tratamento de ferimentos, escoriações, traumatismos e contusões em substituição a Arnica Montana L.
Dosagem indicada
Tratamento de traumatismos e contusões. Aplicação direta sobre a área afetada com auxílio de um pedaço de algodão ou compressas embebidos na tintura ou maceração em álcool de suas folhas e rizomas.
Contra-indicações
Por ser considerada tóxica, seu uso interno só deve ser feito com estrita indicação e acompanhamento médico.
Fonte: www.oficinadeervas.com.br
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