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Em 1973, com pequenas alterações na carroceria, a Puma adota a denominação GTS para seu conversível, deixando o nome GTE Spyder.
Por algum tempo ainda foi chamado pelo público de GTS Spyder, para por fim, consolidar o nome GTS para o modelo conversível.
Em meados de 1976, com adoção do chassis de Brasília no GTE, a Puma muda também no GTS.
Agora com novo chassis mais largo o desenho da carroceria acentua a impressão da traseira caída. Logo é apelidado de bunda caída.
As vendas desse modelo não subiram na mesma proporção do modelo GTE recém lançado.
Puma GTS – Modelo
O modelo Puma GTS pertence à classe de conversíveis esportivos.
Representa o segmento de mercado “S (carros esportivos)”.
O carro foi oferecido com formas de carroceria conversíveis entre os anos de 1973 e 1980.
Puma GTS
Puma GTS
Uma grande mudança (“face lift”) durante um modelo ocorreu em 1976.
Os carros foram equipados com uma gama de motores de 1584 – 1796 cc (97 – 110,2 cui) de cilindrada, fornecendo 51,5 – 66 kW (70 – 90 PS, 69 – 89 hp) de potência.
O Puma GTS também está intimamente relacionado à construção com o PUMA GTE.
Puma – Carros Esportivos
A Puma é uma fabricante de carros esportivos com sede na África do Sul. A empresa construiu principalmente carros esportivos usando motores DKW, Volkswagen e General Motor.
Alguns dos carros mais notáveis produzidos pela empresa foram o Puma GT 1967 (com motor DKW), o Puma GTS 1979 (usa um motor VW) e o Puma AM4 1989, que foi o último carro esportivo fabricado pela empresa.
Em 1971, é iniciada a produção da linha GTS/GTE (o GTS um roadster e o GTE um cupê). Era o “Puminha”, sem dúvida, dentre todos os carros criados por brasileiros com capital nacional, este foi o de maior sucesso.
Puma GTS
Além da capota de lona, era oferecida uma rígida, sem sucesso.
Durante os 14 anos de importações fechadas, de 1976 a 1990, os chamados “fora-de-série” foram uma válida opção para os brasileiros que queriam algo diferente, especial, como um pequeno conversível.
E o Puma foi o mais expressivo deles em termos de volume de vendas.
Puma Conversível GTS dos anos 70
Puma Conversível GTS 1979
O Puma GTS 1980 conta com diversos itens originais, como volante, painel, bancos, lanternas traseiras com pisca vermelho e borda pintada de preto, todos os emblemas e frisos pintados de preto (característica exclusiva dos carros de 1980), repetidor de pisca lateral (também exclusivo do 1980), instrumentos (velocímetro, conta-giros, marcadores de combustível, de temperatura e pressão do óleo) e maçanetas.
Puma GTS
O motor é o conhecido 1.600 da Volkswagen, arrefecido a ar, com carburação dupla.
As rodas originais “Gaúchas” de 14 pol e até o rádio/toca-fitas Roadstar da época.
Os únicos itens não originais são o pomo de câmbio (de Passat TS) e o console central, que foi colocado para dar sustentação ao painel.
O Puma é bastante divertido de dirigir, pois é relativamente baixo e tem ótima estabilidade, além do fato de ter tração traseira, que dá aquela ótima sensação de o motorista ser empurrado pelo carro.
Ficha Técnica:
Marca: Puma
Modelo: GTS 1600
Motor: 1.6
Potência: 70 CV
Câmbio: Manual – 4 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 15,1 Segundos
Motor: Box VW 1600.
70 CV de força.
De 0 a 100 em 13,5 Segundos.
Combustível: Gasolina
Lugares: 2
Portas: 2
Porte: Compacto
Velocidade máxima: 155 KM/h.
Peso: 730 KG.
Consumo Cidade: 11 KM/L – Estrada 13 KM/L.
Fonte: www.automobile-catalog.com/wj2d.100megsdns.com/www.supercars.net
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