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Alguns carros nascem com uma missão particular de encantar, não pela busca de alcançar os objetos de desejo, mas justamente por contrariar os modismos e romper com tradições e padrões.
No caso que trazemos aqui, a surpresa começou a surgir em 1956, quando em meio a uma crise mundial de petróleo, Sir Leonard Lord, que trabalhava em uma empresa automotiva iglesa chamada Morris, pensou que a solução seria um veículo que fosse econômico, de dimensões diminutas e que a despeito disto e fosse capaz de transportar quatro adultos.
Nascia o projeto que daria origem ao Mini, um carro que fez por merecer, escrevendo um capítulo a parte no seleto clube dos mitos.
A missão foi concedida a Alec Arnold Constantine Issigonis, que em poucos meses o concluiu. Sir Leonard ao dar uma volta no primeiro protótipo, ordenou imediatamente a Issigonis que no máximo dentro de um ano o carro deveria estar sendo produzido.
E assim foi que em em 1959, o Mini fazia sua estreia dentro de sua proposta e a um preço convidativo de cerca de US$ 780,00.
As pessoas ficaram estupefatas com o que viram.
Um carro de pouco mais de três metros de comprimento que devido ao posicionamento do motor transversalmente, pequenas rodas de apenas 10 polegadas alocadas bem às extremidades do carro, que além de outras solução mecânicas inovadoras, oferecia espaço suficiente para acomodar os quatro ocupantes.
Mini Cooper
O pequeno motor de 4 cilindros e 850 cc de deslocamento, gerava 37 cavalos de potência, suficientes para fazê-lo rodar a pouco mais de 110 km/h, em função do reduzido peso de 620 kg.
Além de um desempenho satisfatório em relação a potência, o carro poderia chegar a rodar quase 20 km com apenas um litro de gasolina. O interior era despojado, mas nem por isto mal acabado.
No centro do painel um enorme velocímetro, termômetro da água e manômetro do óleo. A suspensão dianteira era independente, formada por dois triângulos assimétricos e utilizava um elastômero de borracha como amortecedor, enquanto na traseira o sistema era de braço arrastado.
Dois anos se passaram do seu lançamento, até que uma nova versão surgisse. O célebre Mini Cooper, foi o responsável por concretizar o sucesso eminente que o carrinho estaria por alcançar.
John Cooper era um famoso piloto britânico na ocasião e resolveu criá-lo, produzindo um carro que levava um motor de 997 cc, dupla carburação e freios a disco nas rodas dianteiras.
O resultado agradou tanto que mais dois anos se passaram e uma versão ainda mais apimentada de 1300 cc é lançada, com 75 cavalos de potência e que daria um desempenho bastante bom para o pequeno Mini.
Mini Cooper
Chamado de Cooper S, o carro serviria de base para o modelo que iria disputar o Rallye de Monte Carlo no mesmo ano. Ele era capaz de alcançar os 100 km/h em pouco menos de 13 segundos e velocidade máxima de 160 km/h. Ele disputou a prova com literalmente grandes carros e poderosos motores de quase 5 litros e potências na casa dos 3 dígitos. Mas na prova de 64, onde a neve foi abundante, a dirigibilidade e agilidade do Mini Cooper o fez vencer todos adversários. E foi assim pelos três anos seguintes 1967, mas em 1966 as três primeiras colocações obtidas pelo carro, foram tomadas em função de irregularidades nos faróis.
O carro definitivamente estava consagrado e a partir daí uma infinidade de variações começaram a surgir, começando de versões conversíveis até mesmo uma picape e um jeep.
As linhas básicas também sofreram algumas poucas alterações e versões menos curvilíneas foram lançadas, mas sem sucesso.
O mercado gostava da aparência do carro basicamente fiel ao seu lançamento e assim ele permaneceu por décadas, tornando-se o modelo básico de carro da família inglesa.
É difícil encontrar a ou as razões que fizeram – assim como o Fusca da Volkswagen – do Mini um caso de amor com um veículo, que analisando friamente não tinha atrativos estéticos, não proporcionava conforto ou status, mantinha a essência do mesmo projeto antigo da década de 50, tinha um desempenho apenas modesto. Mas da mesma forma que o “besouro” alemão, ele era financeiramente acessível, robusto e confiável, podia sofrer manutenção até mesmo caseira e sua mecânica aceitava ser “fuçada”. Facilmente pode-se encontrar Minis turbo, com motores preparados e até com dois motores rodando nas ruas inglesas!
Mini Cooper
Chega o ano de 1994 e a gigante BMW compra o grupo Rover, ao qual pertencia entre outros carros, o Mini. Da mesma forma que a Volkswagen fez renascer o Fusca, através do New Beetle, seu concorrente germânico revitalizou o Mini, só que mantendo mais itens de sua identidade original. O resultado visto no salão de Genebra de 2001, foi surpreendente. Com o mesmo jeitão do carro de 35 anos antes, o pequeno notável ganhava novos ares.
As linhas curvas foram mantidas, assim como o fim abrupto da traseira, com suas pequenas lanternas, tampa do porta-malas, faróis redondos que ganharam em tamanho, motor dianteiro e tração traseira, rodas localizadas bem às extremidades do carro e até mesmo os detalhes cromados, como a grade dianteira e para-choques, ou a pintura em duas cores, tendo o branco ou o preto para o teto e detalhes do carro.
É certo que trata-se de um carro inteiramente novo que apenas carrega semelhanças conceituais com o Mini de 1959.
Mini Cooper
Só que de nada adianta mudar um projeto vitorioso apenas para atualizá-lo no tempo. As pequenas rodas de 10 polegadas foram substituídas por bem maiores de 15 na versão básica e 16 na versão esportiva, com opção ainda de uma ainda maior de 17 polegadas. Os freios a tambor traseiros, agora são a disco e na frente são ventilados, obviamente com assistência ABS e EBD.
A suspensão dianteira permanece independente, mas é McPherson e a traseira multilink. Apesar do pequeno entre-eixos, a estabilidade e a dirigibilidade são muito boas, graças às mudanças na suspensão e a localização do novo conjunto de rodas.
Mini Cooper
No quesito motorização, também procurou-se manter identidade com as raízes. Nada dos motores seis cilindros dos BMW série 3 e sim um 4 cilindros em linha de acomodação transversal.
Duas opções são possíveis para este motor, sendo a básica de 1.6 litros e 24 válvulas, injeção eletrônica multiponto, que produz 115 cavalos a 6000 rpm e 15.2 kgfm de torque a 4500 rpm, suficientes para levá-lo aos 100 km/h em 9.2 segundos e máxima de 201 marca conseguida com veículos com 20 ou mais cavalos extras, ou seja, nada mal para um veículo 1.6 aspirado. A versão mais apimentada – do Cooper S – é um 1.8 supercharger e daí o porque do “S”, com potência de 163 cavalos, levando-o a mesma velocidade em 7.5 segundos e máxima de 220 km/h.
O câmbio que equipa ambas versões é um manual de 5 velocidades, mas há a possibilidade de vir com um novo câmbio chamado de CVT (Continuously Variable Transmission) que diferentemente dos câmbios automáticos convecionais, utiliza um sistema de polias cônicas e uma cinta de aço que realiza a variação das relações. Com este sistema – ao contrário do demais sistemas – a velocidade ou rotação do motor permance constante e o que varia é a relação das polias, quando se deseja alterar a aceleração ou a velocidade.
O interior do Mini Cooper apesar de manter até mesmo a original disposição de instrumentos apresentados nos primeiros modelos, agora apresenta certo ar de sofisticação, esportividade e requinte com aplicação de detalhes em couro e alumínio escovado. No vão do volante de dois raios, o que se vê é apenas o conta-giros circular.
O velocímetro integrado com os demais instrumentos fica ao centro do painel.
As dimensões do novo veículo, naturalmente aumentaram um pouco a fim de se adequar aos novos padrões de conforto, de segurança e para acomodar os novos recursos tecnológicos que recebeu. Agora são 3627 mm de comprimento, 1689 mm de largura, 1466 mm de altura e 2466 mm de entre-eixos. O peso também subiu bastante – resultado tanto do crescimento, como dos novos dispositivos e acessórios – para 1125 kg.
Infelizmente os consumidores brasileiros a quem o estilo do “carrinho” agradar, não poderão, pelo menos por enquanto, dispor de uma versão século XXI do Cooper. Nos mercados europeu e americano, a versão básica custará acessíveis US$ 18.000,00. Por apenas mais US$ 3.000,00 o Cooper S e o top de linha com todos acessórios, baseado no “S”, cerca de US$ 30.000,00.
Sem dúvida este projeto revitalizado do Mini, mais do que uma nostálgica reedição do mitológico carro de Alec Issigonis ou ainda uma versão retrô – tão em moda atualmente – trata-se de uma moderna, justa e fiel homenagem a um carro que ainda simboliza a realidade de gerações inteiras.
O Mini pode não dispor da cavalaria de um Dodge Viper ou as linhas ousadas e aerodinâmicas de um Lamborghini Diablo, ou o charme de um F355 F1, mas sem dúvida representa um mito em sua essência, no que diz respeito a paixão que despertou em legiões ao longo de mais de 40 anos de história.
Ficha Técnica:
Motor: dianteiro, 4 cilindros em linha, 16V, injeção direta, turbo
Cilindrada: 1 998 cm³
Diâmetro x curso: 82×94,6 mm
Taxa de compressão: 11:1
Potência: 192 cv a 4700-6000 rpm
Torque: 28,6 mkgf a 1250-4750 rpm
Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
Dimensões: largura, 172,7 cm; comprimento, 385 cm; altura, 141,4 cm; entre-eixos, 259,5 cm
Peso: 1250 kg
Porta-malas/caçamba: 211 litros
Tanque: 44 litros
Suspensão dianteira: McPherson
Suspensão traseira: multilink
Freios: discos ventilados nas 4 rodas
Direção: elétrica
Pneus: 195/55 R16
0 a 100 km/h: 6,7 segundos
Velocidade máxima: 233 km/h
Mini Cooper – Idéia e o Design
A idéia e o design do Mini veio da British Motor Corporation originalmente, mas o pequeno carro sofreu várias alterações quando se trata de o produtor.
De volta aos anos 60 começou uma mania totalmente novo, porque, apesar de ser muito pequeno, ele realmente tinha espaço suficiente no interior para passageiros e bagagem.
Este foi graças ao design inovador da tração dianteira e motor. Inicialmente, os carros foram vendidos, quer sob a Austin ou o distintivo de Morris
Os Minis também foram bastante eficientes do ponto de vista do desempenho, tendo um monobloco que reduziu ainda mais peso e concedeu mais espaço dentro do carro. Seu design tornou-se tão conhecido que até 1990 Rover Group, descendentes de BMC, decidiu marca do carro.
O primeiro Mini foi produzido em agosto de 1959, o Mark I, também conhecido como o Austin 850 eo Morris 850 nos mercados internacionais, enquanto no Reino Unido eles eram conhecidos como Austin Sete ou o Morris Mini-Minor. Até o final da primeira geração, em 1967, os carros recebeu várias atualizações, incluindo melhor suspensão e transmissão automática.
A segunda geração de carros foi produzido entre 1967 e 1970.
Eles tinham uma grade dianteira redesenhada e uma janela traseira maior. Era estes carros que foram usados para fazer o filme hit “The Italian Job” em 1969.
Uma versão interessante da Mini pode, em 1961, quando John Cooper, dono da Cooper Car Company viu o potencial dos carros pequenos e decidiu criar o Mini Cooper, uma versão mais poderosa do básico Austin Mini Cooper e Morris Mini Cooper. Ele tinha um motor maior na 997cc, 55 hp, carburadores SU gêmeo, uma caixa de velocidades ração mais perto e freios a disco.
Os bons comentários para esta versão, levou ao desenvolvimento de uma versão ainda mais desportiva, o Mini Cooper S em 1963.
Cooper carros também construídos especificamente para o circuito de corridas. Estes foram particularmente bem sucedido no Rali de Monte Carlo que ganhou em 1964, 1965 e 1967 (em 1966 eles foram desclassificados, apesar de terminar nas três primeiras posições).
Mini Cooper Aplaudido
Cerca de 25 mil pessoas, de 40 diferentes países, se encontraram no último fim de semana no Autódromo de Silverstone, na Inglaterra, para celebrar o cinquentenário do Mini.
Os fãs do pequeno carro foram a bordo de 10 mil modelos da marca.
Além da interação entre os povos, a marca aproveitou para lançar as versões 50 Mayfair e S 50 Candem, ambas com nomes de bairros do subúrbio londrino.
Com opções superiores de acabamento, as duas versões usam o motor 1.6. No Mayfair, destacam-se os detalhes cromados espalhados pela carroceria, como a grade dianteira, que se harmoniza com os faróis de milha, típico dos primeiros carrinhos da marca. Já o Candem tem visual mais esportivo, com um discreto aerofólio na traseira.
Outra atração da festa foi o presente que a Mini deu à viúva de George Harrison, Olivia Harrison, um Mini Cooper S produzido especialmente em homenagem ao beatle quieto.
Olívia vai leiloar o carro para a World Foundation Charitable, criada por George em 1973. Em 1996, o empresário dos Beatles, Brian Epstein, deu um Mini Cooper S para cada um dos quatro músicos da banda.
Unidade produzida para a viúva de George Harrison será leiloada. Mini de todas as gerações e diferentes países foram até o autódromo de Silverstone participar da festa.
George sempre nutriu uma real paixão por automóvel e velocidade, tanto que era figurinha fácil nos padocks da F-1, além de ter composto a canção Faster, em 1979, inspirada no circo da F-1 e dedicada ao piloto sueco Ronnie Peterson, que morrera em um acidente no ano anterior.
A mistura de influências entre a velocidade e o lado místico da cultura indiana fez que com que George pintasse seu Mini com imagens psicodélicas, que também motivam a pintura da nova versão.
A estilista britânica Mary Quant, de 75 anos, que inventou a minissaia, também participou da festa e disse que o nome de sua invenção não se deve ao tamanho da peça, e sim porque ela amava muito o carro que tinha à época que, inclusive, a inspirou a nomear minissaia (em inglês: miniskirt). O estilista britânico Paul Smith voltou a apresentar o Mini que ele personalizou, além dos veículos usados nos filmes Austin Powers e Uma saída de mestre.
Mini Cooper – História
Mini Cooper
Desenhada por sir Alec Issigonis e lançado em abril de 1959, a primeira geração do Mini foi produzida, entre 1959 e 1968, na fábrica de Oxford. Na década de 1990, o controle da Mini passou para a Rover, depois comprada pela BMW. Em 1999, a Rover foi vendida e a produção, encerrada no fim de 2000. Em 2001, a BMW lançou uma versão repaginada, mas sem perder o estilo da primeira geração.
Após 50 anos do lançamento na Europa, o Mini chega oficialmente ao Brasil pelas mãos do BMW Group, atual detentor da lendária marca.
São três os modelos disponíveis para o mercado brasileiro: o Mini Cooper, o esportivo Mini Cooper S e a perua Mini Cooper Clubman.
O principal apelo da segunda geração do carrinho, relançado na Europa em 2000, é o design retrô, com muitos elementos fiéis ao original, aliado à boa oferta de itens de conforto e segurança, que elevam o Mini à categoria dos compactos premium.
O Mini Cooper é a versão mais simples disponível no Brasil, equipada com motor 1.6 a gasolina, que desenvolve potência máxima de 122 cv (a 6.000 rpm) e torque de 16,3 kgfm (a 4.250 rpm), e caixa de seis velocidades, tanto para troca manual quanto automática. O desempenho não decepciona. De acordo com o fabricante, o modelo acelera até 100km/h em 9,1 segundos.
Já nas versões esportivas S e S Clubman, o desempenho superior é alcançado graças ao turbo. Com esse dispositivo, o motor 1.6 alcança a potência de 177 cv (a 5.500 rpm) e torque de 24,5 Kgfm (a 1.600 rpm), com um ganho de mais 2 kgfm até 5.000 rpm. Como opcional, esta versão, que alcança os 100 km/h em 7 segundos, pode ter calibragem de suspensão e amortecimento, para uma direção mais dinâmica.
Habitáculo
No interior, destacam-se o grande velocímetro central, o rádio em estilo retrô e várias chaves de comando dos vidros, faróis de neblina e trava central. Como o conta-giros está fixado no volante, quando este se ajusta, não atrapalha sua leitura. A iluminação interna pode ser escolhida pelo motorista entre as tonalidades azul e laranja.
Como itens de segurança, todas as versões trazem de série freios ABS, controle de freio nas curvas, distribuição eletrônica de frenagem, indicador de defeito no pneu, airbags frontais e laterais para motorista e passageiro e do tipo cortina, cintos de segurança com pré-tensionadores, sistema Isofix e controle automático de estabilidade e tração.
O Mini original tinha 3,05m de comprimento, 1,41 m de largura, 1,35 m de altura, 2,03 m de entre-eixos e 570 kg. Agora, essas medidas são basicamente 3,7m de comprimento, 1,68 m de largura, 1,4 m de altura, 2,47 m de entre-eixos e peso de 1.105 kg. Mesmo assim, o carrinho compacto não consegue ser confortável para os ocupantes do banco traseiro, que sofrem para acomodar as pernas e principalmente no momento de descer do carro. Nos bancos dianteiros, a situação melhora, com os ajustes do volante (em altura e profundidade) e do banco.
Mini Cooper – Perua
Com 3,98m de comprimento (apenas 28 cm a mais que o pequeno hatch), a Clubman é uma miniperua. Seu porta malas tem capacidade para 260 litros, 100 a mais que a versão normal.
Como essa versão é feita para levar cinco ocupantes (mesmo sem apresentar qualquer ganho em largura), o banco traseiro tem cinto de três pontos e apoios de cabeça centrais. Mas, para acessar o banco traseiro com mais facilidade, a fabrica criou a club door, espécie de porta suicida, localizada no lado direito do veículo, que estende a entrada para esses ocupantes.
Para a empresa, os concorrentes do Mini Cooper são o Audi A3, os Mercedes Classe A e B e Volvo C30, todos do segmento premium, além do VW New Beetle, Chrysler PT Cruiser, Alfa 147 e Smart, por se tratarem de modelos de nicho. Na verdade, a comparação com o segmento premium pode servir realmente para calcular a relação custo/benefício do modelo, que se enquadra realmente no segundo grupo, por se tratar de um ícone com forte apelo de design.
Por ter sido realizado num kartódromo, o test drive feito no Mini Cooper não serviu como base para avaliar o desempenho do modelo no uso urbano, mas deu para confirmar o espírito “kart” de se guiar o modelo.
Os preços básicos das versões são: R$ 92.500, para o Mini Cooper com câmbio mecânico, e R$ 98.500, para a versão automática; R$ 119.500, para o S; e R$ 129.500, para a Clubman (os dois últimos disponíveis apenas com câmbio automático). Até o fim do ano a BMW espera vender 600 unidades do modelo no Brasil.
Fonte: br.geocities.com/noticias.vrum.com.br/www.envenenado.com.br
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