PUBLICIDADE
O Veyron carrega um motor W16 de 8,0 litros com 64 válvulas, injeção direta e 1.001 cv de potência aos 6.000 rpm.
O superesportivo atinge 300 km/h em 14 segundos e pode atingir 406 km/h.
Veyron de 1 400 cv
Série especial do modelo comemora os 100 anos de criação da marca
A Bugatti apresentou a série especial Bleu Centenaire, a série é comemorativa ao centenário da marca e conta com algumas alterações no propulsor de 16 cilindros do modelo que o deixaram com 1 400 cv, um ganho de 399 cv frente aos 1 001 cv originais.
Bugatti Veyron Grand Sport Roadster
Não bastasse ser o carro mais veloz do mundo, capaz de ultrapassar 400 km/h, o Veyron, da marca francesa Bugatti (de propriedade da Volkswagen), agora também terá uma versão targa, conhecida por permitir que o teto seja retirado apenas acima dos ocupantes.
Se o modelo já era exclusivo, que dirá o Grand Sport Roadster, nome que foi dado à versão.
De resto, o Bugatti é idêntico ao cupê: mesmo motor, mesma tecnologia e, segundo a marca, a mesma capacidade de aceleração e velocidade final os engenheiros tiveram trabalho para tornar a carroceria suficientemente rígida para compensar a abertura do teto.
Como é um modelo raro, o Veyron conversível começará a ser vendido apenas em 2009, em lotes limitados. Antes disso, o carro aparecerá no concurso de elegância de Peeble Beach.
O evento premia os veículos mais belos e conservados em todo o mundo.
Com as modificações necessárias para o modelo, com direito a reforço do chassi, a Bugatti preferiu limitar a velocidade máxima a 350 km/h.
O preço?
Provavelmente ainda mais cara que a versão original.
Bugatti Veyron série especial Sang Noir
A versão é dedicada ao Bugatti Atlantique 57S de 1930 e, como o próprio nome sugere, o Veyron Sangue Negro terá a parte externa pintada totalmente na cor preta, com alguns elementos de estilo criados com fibra de carbono, como o friso que percorre a lateral do carro.
Espelhos retrovisores externos e a moldura da grade frontal receberão acabamento de alumínio. Faróis com máscara negra e novas rodas de alumínio com detalhes negros completam o pacote de mudanças.
Para o interior, a montadora incorporou um novo acabamento que mescla partes de couro bege mais escurecido com o uso de alcântara, um tipo de tecido.
Tanto o preço quanto a quantidade de veículos que serão produzidos não foram revelados. Como comparação, outra edição limitada do Veyron, chamada Pur Sang, teve apenas cinco unidades.
O Bugatti Veyron é considerado o modelo mais rápido do mundo produzido em série, com velocidade máxima superior a 400 km/h.
Equipado com motor de 16.4 l e 16 cilindros em W, possui tração integral, câmbio de 7 marchas com dupla embreagem, torque de 127,4 kgfm e vai da imobilidade aos 100 km/h em 2s5.
Bugatti Veyron 16.4
Bugatti Veyron 16.4
Cada Bugatti Veyron, feito à mão, custa US$ 1,25 milhão (lá fora). Seu extraordinário motor W16 tem tantos cilindros e turbos quanto quatro Subaru Impreza WRX e mais potência.
O grande, malvado Bugatti acelera mais rápido que um carro da NASCAR e é mais veloz que uma máquina da Fórmula 1. Ainda assim, é dócil como um Lexus. Ele é o carro de produção em série mais rápido, mais veloz e mais caro jamais comercializado.
O Veyron é a visão de um homem Ferdinand Piëch, ex-presidente do grupo VW no mundo e a Bugatti não ganhará nem um centavo com toda a produção antecipada de apenas 300 carros (50 por ano, no máximo, com aproximadamente um terço deles destinados aos EUA).
Sua principal missão é ser a máquina de sonhos da marca, reintroduzindo essa lendária fabricante francesa no mercado em um estilo mais do que adequado.
Bugatti Veyron
Comparações com Ferrari Enzo, Maserati MC12, Mercedes-Benz SLR e o McLaren F1 de uma década atrás são inevitáveis, mas irrelevantes. Esses carros incorporam o ethos (espírito) dos carros de corrida em exóticas máquinas de rua.
O Veyron 16.4, ao contrário, foi concebido para ser o mais sensacional Gran Turismo (GT) de luxo do mundo, um carro que acaba empregando performance e tecnologia considerável de corrida para chegar lá.
É uma diferença significativa.
Nós dirigimos o Veyron 16.4 e, sem dúvida, é uma experiência como nenhuma outra. Não há espaço suficiente neste site para descrever toda a sua magia tecnológica; nosso sistema de testes terá de ser ajustado a essa máquina extraordinária. Mas tivemos pelo menos um tira-gosto do carro que estará estacionado diante do Casino, em Monte Carlo, que cortará as autobahns e estrelará na grama do Pebble Beach Concour d’Elegance daqui a 50 anos.
O Veyron na pista
Enquanto piloto o 16.4 através de um dos túneis da Sicília, na Itália, com 1,6 km de comprimento e o velocímetro bate nos 280 km/h, eu entendo qual é a sensação de uma bala de ponta oca viajando pelo cano longo de uma Magnum.
Forças potentes me empurram para a frente, as luzes do túnel se tornam borrões e o rumor de subwoofer do W16 é maximizado pelas paredes de pedra.
Aquele pontinho branco ali adiante representa o fim do cano e sair dele para a luz do dia produz a mesma descarga de luz que um tiro.
Bugatti Veyron 16.4
Espremer o pedal do acelerador traz uma resposta controlada de mil (e um!) cv que precisa ser sentida para ser digna de crédito.
Os quatro turbos e o sistema de gerenciamento do motor entregam potência na medida em que os pneus a agüentam e a gravidade empurra todos os órgãos internos para um mesmo lugar.
Você desacelera a meros 100 km/h ou algo parecido apenas para poder acelerar de novo e fazer tudo outra vez.
Mesmo assim, por toda a sua força bruta, há refinamento, sofisticação, suavidade. A condução é firme, mas mais flexível que a de qualquer outro superesportivo.
Pegue uma pista irregular e não se ouve nenhum ruído mais seco, evidente em veículos de suspensão dura e uso intensivo de fibra de carbono. Barulhos de vento são admiravelmente baixos, ainda que o rumor produzido pelos pneus Michelin PAX feitos sob encomenda para o Veyron dependa do tipo de piso e condição.
A direção bem calibrada responde rapidamente em baixas velocidades, mas mesmo quando almeja o infinito o Veyron se mantém sobre trilhos, em frente e avante.
Há gerenciamento aerodinâmico quando o carro está em ação: painéis difusores móveis na dianteira, altura da suspensão ajustável conforme a velocidade, extratores de ar traseiros e um aerofólio traseiro que não está de brincadeira. Esses são itens obrigatórios para um carro que chega a 320 km/h com facilidade.
Apesar de não ser permitido dirigir a mais de 400 km/h em estradas, a estabilidade do Bugatti em altas velocidades um problema recorrente no início do desenvolvimento do carro é impecável a velocidades sãs e até a insanas.
O motor W16 de 8 litros é diferente de qualquer coisa que já tenha impulsionado um automóvel.
Seu deslocamento cúbico e o quarteto de turbos bem gerenciado garantem que ele tenha potência em qualquer ponto da escala de rotação. Apesar dos números superlativos, ele não é um motor de rotações absurdas, como o V12 do Ferrari Enzo ou do McLaren F1. Ele ronca mais como um pequeno terremoto, cujos pontos na escala Richter podem ser controlados pelo pé direito. Ele começa com um zumbido, mantém a marcha-lenta como um Rolex e despeja potência suficiente para pregar sua espinha ao banco.
Tão impressionante quanto o motor é a transmissão do Veyron.
A caixa de marchas com duas embreagens do grupo Volkswagen, de trocas sequenciais (Audi TT, VR6 e A3), foi superdimensionada para suportar essa montanha de potência e recebeu sete marchas para conseguir a proeza. As trocas são instantâneas, sem hesitações ou demoras comuns em outras caixas de embreagem automatizada. Reduções de marcha são igualmente excepcionais, acompanhadas pelo característico aumento de rotações do motor.
A Ferrari já quer comprar o projeto.
A cabine é recheada de materiais de boa aparência/toque/cheiro.
Todas as coisas que parecem ser de alumínio com acabamento de cetim realmente são e o único opcional sem custo para o consumidor é a escolha de bancos Comfort ou a Sport. Nós preferimos o último.
Se há um ponto fraco é a visibilidade.
Há um ponto cego do lado direito e a localização do vidro esquerdo não é a ideal. A tela de navegação é embutida no retrovisor interno posição boa para a linha de visão mas muito pequena.
E o porta-malas dianteiro é do tamanho de uma caixa de sapatos, mas tem espaço suficiente para levar o vestido de coquetel de sua acompanhante, além de uma garrafa de champanhe Cristal.
Bugatti Veyron
A Bugatti cumpriu cada uma das promessas que fez para o Veyron. Ele atende todos os critérios estabelecidos por Piëch quando ele foi anunciado e o faz com autoridade. Luxuoso, elegante, marcante, exclusivo, loucamente caro e enlouquecedoramente rápido, o Veyron estabelece um novo patamar para os veículos Grand Touring.
Bugatti Veyron – Carro
O Bugatti Veyron é um carro de superlativos.
É o carro mais rápido em condições de circular a produção mundial eo mais caros do mundo.
Tem a aceleração mais rápida de qualquer carro de produção e você tem que ser sério rico de possuir um e dar ao luxo de mantê-lo.
Visto em três variantes, até à data; o Veyron, o Veyron Grand Sport e o Veyron Super Sport, que em breve será acompanhado pelo SuperVeyron.
Entusiastas rastrear o carro para baixo, como seria de uma criatura rara, na esperança de fotografá-lo, chegar perto dele ou até mesmo tocá-lo, nunca ousando sonhar sempre conduzi-lo.
As duas últimas encarnações pode ser personalizado de libré e seus projetos distintos torná-los facilmente identificáveis com os seus proprietários.
O Bugatti EB 16-4 Veyron
Bugatti Veyron
O Bugatti EB 16-4 Veyron, produzido pela Bugatti, conta com um motor Quad Turbo W16, com 1001 hp a 6000 rpm. De acordo com a montadora, pode fazer 0-100km/h em apenas 2,5 segundos.
Recorde de velocidade
No dia 19 de maio de 2005, o Bugatti Veyron quebrou o recorde de velocidade para carros produzidos em linha com 689,92 km/h, superando o Koenigsegg Ccr que alcança 395 km/h.
No dia 14 de setembro de 2007 o Ultimate Aero Twin Turbo, da Shelby Super Cars (SSC) estabeleceu novo recorde, com 411,76 km/h na média de duas passagens (658,83 km/h na primeira e 548,71 km/h na segunda). Antes do projeto da criação do Bugatti Veyron os engenheiros da Mclaren F1 achavam que era uma “brincadeira”.
A 400 km/h, em que cerca de 111 metros são percorridos em 1 segundo, o volante trabalha sem qualquer assistência; o motor está se aproximando de 6500 rpm em sétima marcha e a pressão dos pneus sobe de 3 para 3,5 bar em 15 segundos. “Aumentar a velocidade máxima em 1 km/h iria requerer 7 cavalos nesse ponto”, afirma Wolfgang Schreiber, diretor técnico da engenharia da Bugatti.
Para chegar aos 400, o motorista gira a chamada “chave de velocidade”, comando localizado entre o assento e a soleira. No módulo “velocidade”, a asa traseira e o spoiler sobre ela se retraem quase por completo, os painéis do difusor dianteiro se fecham, a altura de rodagem cai para 65 milímetros na frente e 70 atrás e o coeficiente Cx diminui de 0,37 para 0,36. Nessa configuração, a resistência de arrasto está no seu mínimo absoluto – mas a pressão gravitacional também. Na frente não há qualquer elevação e na traseira há meros 40 quilos sobre a asa. No módulo “dirigibilidade”, que vale para até 376 km/h, os números correspondentes são 150 quilos no eixo dianteiro e 200 no eixo traseiro.
O Veyron faz de 0/100km/h em 2,5 segundos. Ele atinge 200 km/h em 7,3 segundos. Leva 17,5 segundos para ir de zero a 301 km/h, e para chegar aos 320 km/h ele faz em 26,7 segundos.
O motor
Seu motor 16 cilindros em W é sobrealimentado por quatro turbinas e conta com quatro comandos de válvulas variáveis. Ao todo, são 64 válvulas, sendo 4 por cilindro. O motor é instalado na parte central do carro, atrás do cockpit. Ela gera algo em torno dos 3.000 cv (cavalos-vapor, 735,5kw), mas apenas 1.000 são distribuídos pelas quatro rodas. 1.000 deles são tragados pelo sistema de refrigeração e 1.000 evaporam pelo aparato de exaustão. Toda essa sofisticação traduz-se em 1.001 cv (987hp) e o torque de 127,1 m.kgf, atingidos entre 2.200 RPM e 5.500 RPM.
O desempenho inacreditável é digno de um verdadeiro dragster. Segundo a Bugatti, o EB 16-4 acelera de 0 a 300 km/h em apenas 16,5 segundos e foi homologado como tendo atingido 406,7 km/h.
Também destacam-se as impressionantes rodas, que juntas são avaliadas em 50 000 euros, são cromadas e de 20 polegadas, montadas em pneus 265/30ZR 20 na frente e 365/30ZR 20 atrás.
O Bugatti Veyron custa cerca de 1 milhão de euros, com isso foi considerado o carro mais caro, produzido em uma linha de montagem. E só para ter o direito de fazer a encomenda, o futuro proprietário deverá desembolsar a quantia aproximada de 300.000 euros, cerca de R$ 1 milhão de reais. Desde o início, o carro foi projetado para unir o futuro à tradição da companhia.
O detalhe bicolor foi especialmente escolhido para dar um toque de desportividade ao Veyron. O interior é um mundo à parte e proporciona ambiente luxuoso, com direito a >couro Alcântara, e esportivo ao mesmo tempo, além de priorizar a qualidade do sistema de som. Até agora foram trazidas à realidade “11 unidades.”(informação desatualizada, não são apenas 11 unidades.)
O ritmo de fabricação deve estacionar em 50 pedidos anuais,> não chegando a 300 exemplares no total.
A Koenigsegg, que fabrica o CCR, modelo mais rápido antes do Veyron, agora trabalha no modelo CCX, que promete voltar a ser o carro de série mais rápido do mundo.
Bugatti Veyron Fbg par Hermès
No Salão de Genebra de 2008 a Bugatti apresentou a série especial Bugatti Veyron Fbg par Hermès, desenvolvida em conjunto com a marca de acessório de luxo Hermès.
O modelo tem interior diferenciado mas preserva as especificações técnicas do modelo original.
Bugatti Veyron Sang Noir
Em maio de 2008 a Bugatti apresentou a série especial Bugatti Veyron Sang Noir, com pintura preta, interior alaranjado e alguns itens de acabamento personalizados.
Bugatti Veyron Pur Sang
Versão limitada a apenas cinco unidades feito quase inteiramente de alumínio e fibra de carbono, sem pintura e 100kg mais leve, é um autêntico carro de corrida.
Bugatti Veyron Pégaso Edition
Um multimilionário da Rússia comprou um Veyron e o entregou para um empresa de preparação (pagando mais caro) para adicionar 200cv e fazendo com que o modelo especial de interior avermelhado ultrapassasse os 450km/h.
Bugatti Veyron GT
A revista inglesa Autocar, revelou um possível plano da Bugatti de melhorar o Veyron e com espectativa para ser apresentado no Salão de Genebra, em Março de 2009.
É considerada a terceira versão do veyron: o Veyron GT poderá vir a ter 1001 cavalos e poderá atingir mais de 425 km/h e poderá vir a ser o carro mais veloz do mundo enquanto o Veyron Original que atingue 402,92km/h, somente perdendo para o Ultimate Aero Twin Turbo da Shelby Super Cars (SSC).
Bugatti Veyron Grand Sport
O Bugatti Grand Sport è a versão desportiva do Veyron, por isso enquanto o Veyron atinge 560.92km/h o Veyron Grand Sport atinge 350km/h,com a potência de sempre (2000cv), o preço será de 2.250.000 dólares e foram feitas apenas 80 unidades.
Milionário manda pintar Bugatti com ouro
Supercarro de 1001 cavalos fica guardado em câmara climatizada.
Fibra de carbono, couro legítimo, motor de 16 cilindros com quatro turbos de 1001 cavalos… Nada disso foi suficiente para o ego de um exótico milionário do Kwait, no Oriente Médio.
Por isso ele resolveu mandar pintar partes do seu Bugatti Veyron com ouro puro, deixando uma combinação de dourado que não deixa de ser um exagero, mas até que merece alguma admiração.
O que espanta é que essa verdadeira joia fica estacionada numa câmara atmosférica climatizada e não é apenas uma peça de coleção. Seu dono costuma assumir o volante na região do Golfo Pérsico, deixando um rastro dourado pelo caminho, que se confunde com a areia do deserto, afinal o carro é capaz de atingir 407 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em meros 2,5 segundos.
Fabricante: Bugatti
Produção: 2005 – presente
Classe: Super esportivo
Tipo de Carroçaria: estrutura tubular, Fibra de carbono (mono coque e as barras atreladas)
Motor: central, W16, 64 válvulas, quadriturbo
Caixa de velocidades: 7 marchas (DSG)
Distância entre os eixos (mm): 2,65m
Comprimento (mm): 4,38m
Largura (mm): 1,99m
Altura (mm): 1,21m
Peso bruto (kg): 1950kg
Consumo: 2km/l
Depósito (l): 115
Modelos relacionados: CCX, Ultimate
Modelos similares: Lamborghini Reventon
Os modelos
Os veículos foram criados em homenagem ao Bugatti Type 35 que venceu mais de 2 mil corridas entre 1924 e 1934.
Os modelos foram preparados em quatro cores diferentes para homenagear pilotos de quatro países que fizeram sucesso com carros da Bugatti.
O Veyron azul é dedicado ao francês Jean-Pierre Wimille (1908-1949).
O modelo vermelho é um tributo ao italiano Achille Varzi (1904-1948). O carro verde é em homenagem ao inglês Malcolm Campbell (1885-1949).
Já o Veyron branco foi criado em tributo ao alemão Hermann zu Leiningen (1901-1971).
Motor faz o Bugatti Veyron chegar a 439 km/h
Em parceria com a grife francesa Hermès, o fabricante do mais super dos carros está lançando o Veyron Fbg par Hermès. A cor de seu capô e da asa traseira é a mesma encontrada no interior revestido de couro.
No porta-luvas se encontra pequenos acessórios da marca francesa, como carteira, mas uma mala da grife também convida o motorista a viagens (sempre rápidas) a bordo do Bugatti. O “H” da marca francesa esta em detalhes como a trama da grade e o miolo das rodas. A maçaneta se parece com a alça das malas e sacolas da Hermès.
Como homenagem ao Tipo 35 1924, Bugatti que teve bem-sucedida carreira no automobilismo, as rodas de alumínio polido têm oito raios. Nunca parece ser demais lembrar que o motor W16 quadriturbo de 8.0 litros e 64 válvulas do Veyron produz 1001 cv a 6000 rpm, 127,5 mkgf de 2200 a 5500 rpm.
A tração é integral, os discos de freios são feitos de fibra de carbono e vêm com oito pistões e proteção anti-aquecimento de cerâmica, que param o esportivo a partir de 400 km/h em 10 segundos.
Com essa munição toda ele chega até 407 km/h e salta de 0 a 100 km/h em ínfimos 2,5 segundos.
Se todas essas superlativas qualidade não pareciam suficientes, talvez alguns acessórios Hermès ajudem a definir a compra de clientes mais exigentes.
Fonte: www.carrosnitrados.net/www.webmotors.com.br/www.rhinocarhire.com/quatrorodas.abril.com.br
Redes Sociais