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O mais avançado BMW Série 5 de sempre: como um Sedan, Touring, ActiveHybrid, Gran Turismo se M5 Sedan.
Além disso a elegância impressionante e desempenho, estes veículos têm também uma variedade de diferentes qualidades que os torna indispensável no uso diário.
A Série 5 GT é uma mistura de SUV com esportivo, ou seja, tem posição mais elevada para dirigir porem desempenho de em esportivo.
A BMW Série 5 GT é baseado na plataforma da próxima geração dos outros modelos da Série 5. O GT mede 4,998 mm de comprimento, 1,901 mm de largura, 1,559 mm de altura e 3,070 mm de distância entre eixos.
O Série 5 GT será proposto com dois motores a gasolina, os já conhecidos 3.0 de 306 cv (535i GT) e o V8 de 4.4 litros (550i GT) com 408 cv, e um turbodiesel de 3 litros de cilindrada com 235 cavalos de potência (530d GT).
BMW Série 5 GT
Desde que a BMW revelou as primeiras fotos da nova Série 5, só o que se tem comentado é seu desenho polêmico, que foge ao padrão tradicional da marca alemã.
Com isso, muitos se esqueceram do carrão que se esconde sob essa carroceria. Um carro bonito e estiloso, uma combinação arrojada de sedã de luxo com aspectos esportivo-futuristas, um sedã alemão que desperta atenção e curiosidade no trânsito.
Chris Bangle, o talentoso e controverso diretor de design da BMW, tentou com o novo Série 5 criar um meio-termo entre o médio Série 3 e o luxuoso Série 7.
Do primeiro vieram o dinamismo e a esportividade; do segundo, a elegância.
Mas, olhando para o modelo, fica claro que ele puxa mais para o irmão maior. Lá estão os fortes vincos no capô, o porta-malas recortado, a linha de cintura alta, a antena em forma de barbatana de tubarão e os faróis alongados.
Pelo menos o Série 5 não tem esquisitices do Série 7, como as lanternas que se prolongam pela tampa traseira. Seu maior destaque visual são os enormes faróis que se estreitam para as laterais, sempre acompanhando as linhas do capô. Eles conferem ao modelo uma cara de carro nervoso, incomum a sedãs de luxo. O ar esportivo é ressaltado pelas grandes rodas de aro 16, com pneus de perfil baixo (225/55 R16 95W). Os vincos do capô avançam sobre os pára-choques formando um grande “V” para quem observa o carro de frente.
Para os que reclamam da perda de identidade da marca, lá está a indefectível grade dianteira com filetes verticais, dividida em duas seções e coroada com o logotipo da hélice azul e branca.
Precisa mais que isso para identificar um legítimo BMW? Além disso, a marca estava perdendo seu caráter mais jovial em relação à rival Mercedes-Benz.
Seus carros estavam ficando previsíveis e conservadores, um perigo para sua imagem e para as vendas.
O excesso de ousadia de Chris Bangle pode desagradar aos fãs mais antigos, mas o designer está seguindo à risca a ordem de seus superiores: arriscar para colocar a BMW na vanguarda do estilo automotivo.
BMW Série 5
O teste do 530i, tem números que impõem muito respeito.
Logo na pesagem, o carro impressionou pelo perfeito equilíbrio entre os eixos traseiro e dianteiro: exatos 811 kg para cada lado.
A regularidade do desempenho também chamou a atenção: em cinco passagens de aceleração ele foi de 0 a 100 km/h em 8,8.
Tecnologia de ponta
O novo Série 5 foi concebido com base em tecnologia de ponta. Se não, vejamos. Em alternativa aos pneus normais, estão disponíveis os Runflat Tyres, capazes de rolar totalmente sem ar durante 80 km a velocidades até 80 km/h (no interior existe um indicador de pressão insuficiente). O sistema iDrive, que revoluciona o tradicional painel de bordo e controla as principais funções do veículo, inclui um monitor a cores, um comando circular e está dividido em quatro áreas, sendo menos extenso e mais fácil de utilizar face ao do Série 7 (dispõe ainda de uma tecla de acesso direto ao menu principal).
O interior, semelhante ao do Série 7, exibe um design futurista. O sistema iDrive, menos extenso do que no topo de gama da BMW, é também mais fácil de utilizar. O opcional head-up display, ao projetar no vidro as informações, evita que o condutor desvie o olhar da estrada
Em alternativa à direção Servotronic, está disponível a direção ativa (novidade mundial), que trabalha em estreita colaboração com o controlo de estabilidade.
A sua relação de desmultiplicação altera-se a baixas e médias velocidades (até 120 km/h), graças a um motor eléctrico. As vantagens residem na maior precisão e feeling de condução, ao mesmo tempo que o esforço diminui e a facilidade de controlo aumenta (implica menos voltas do volante e menor ângulo deste para inserir o veículo em curva).
Disponível em opção está também o sistema de controlo ativo da suspensão (Dynamic Drive), que minimiza o rolamento da carroçaria em curva e ajusta permanentemente o grau de amortecimento ao tipo de condução e piso, graças a sensores de aceleração lateral e a barras estabilizadoras ativas.
O condutor pode, ainda, optar pela suspensão desportiva, onde a afinação específica de molas e amortecedores torna o veículo 15 mm mais baixo.
O sistema de navegação com DVD, o head-up display (projeta no vidro as informações relativas à condução, evitando que se desvie o olhar da estrada), o cruise control ativo (permite memorizar e predefinir um máximo de oito velocidades, mesmo com o veículo parado), a tecnologia Bluetooth para telefones móveis, o sistema HiFi Logic7, os faróis adaptativos (dois motores eléctricos controlam o ângulo de focagem das lâmpadas em curva, até um máximo de 15° para cada lado) e a tecnologia LED nos farolins traseiros (dispõe de duas fases de acendimento em função da pressão de travagem, sendo mais extensa nas mais fortes), encerram as novidades tecnológicas.
BMW Série 5 – Constituição técnica
A segurança contempla cintos com pré-tensores e limitadores de esforço à frente e atrás, estruturas deformáveis, encostos de cabeça ativos à frente (opcionais), oito airbags (frontais, laterais dianteiros, laterais traseiros estes opcionais e do tipo cortina) e os dispositivos eletrônicos ABS, CBC, ASC, DSC, DTC e DBC.
Numa primeira fase, o novo Série 5 estará disponível em três motorizações, ambas de seis cilindros em linha, com caixa manual de seis velocidades: 520i (170 cv e 210 Nm), 530i (231 cv e 300 Nm) e 530d (218 cv e 500 Nm). Em opção para os 530i e 530d (no 520i chegará mais tarde), estará disponível a caixa automática de seis velocidades desenvolvida pela ZF, que inclui um comando manual sequencial (Steptronic). No próximo Outono, a gama será alargada com os 525i e 545i. Em 2004, chegarão os 520d (o único quatro cilindros da gama) e 525d. O M5 e a Touring não deverão ser vistos antes de 2005.
Equipado com suspensão de triângulos duplos sobrepostos à frente e multilink atrás, travões de disco ventilados nas quatro rodas e direção assistida (hidráulica) de pinhão e cremalheira, no novo Série 5 a BMW uniformizou as medidas dos pneus, pelo menos nas versões que iniciarão comercialização já no próximo mês de Julho. Deste modo, os 520i, 530i e 530d virão equipados, de série, com pneus 225/55R16 à frente e atrás, estando disponíveis, em opção, jantes de 17 e 18 polegadas com pneus mais largos. A direção tem 11,4 metros de diâmetro de viragem entre passeios. O depósito de combustível dispõe de 70 litros de capacidade.
Com preços (estimados) a oscilar entre 51 500 (520i) e 69 899 (530iA e 530dA), o novo Série 5 promete fazer correr muita tinta.
BMW Série 5 – História
BMW Série 5 GT (Gran Turismo)
BMW apresentou a nova geração da sua dimensão intermédia: a quinta.
Design ousado, mais tecnologia, mais segurança e motores revistos são as principais novidades do novo Série 5 O novo Série 5 combina o dinamismo e a desportividade do Série 3 com a supremacia e a presença do Série 7.
Sem rodeios, foi assim que os responsáveis da marca bávara se referiram à quinta geração deste executivo.
Disponível, para já, apenas na versão berlina, a BMW espera que o seu êxito seja ainda maior. Com 1,5 milhões de unidades vendidas, o atual Série 5 (E39) reuniu, para si, 25% do total das vendas da BMW 75% das vendas incidiram sobre o saloon, ficando os restantes 25% a cargo da Touring.
Chris Bangle já saiu, mas seu legado permanece. O polêmico ex-designer da BMW viu hoje a sua última criação conhecida dar o ar da graça, o Série 5 Gran Turismo.
E mais uma vez causará celeuma entre os fãs da marca alemã.
Em vez de seguir a tendência mundial e criar um cupê de quatro portas, como já fizeram Mercedes-Benz, Volkswagen e Aston Martin, Bangle colocou mais ingredientes na fórmula e transformou o Série 5 GT numa mistura de cupê com sedã e utilitário esportivo.
A grande diferença estética do novo BMW é a traseira curta com a tampa do porta-malas dividida em duas partes. Lembra o X6, outro modelo original da marca, mas é mais baixo e sem atributos de off-road.
Embora use a designação da Série 5, o GT tem visual diferente a ponto de ser um consenso que ele antecipe a nova geração do sedã, que deve ser lançada em 2010.
BMW Série 5 – Versatilidade
Fica claro que a BMW quis reunir diversos atributos diferentes em um só carro. A posição de dirigir, por exemplo, é mais alta que a de um sedã. Os bancos traseiros oferecem espaço semelhante ao do Série 7 ou, se o proprietário preferir, podem avançar 10 cm, manter o conforto e ampliar o porta-malas de 440 para 590 litros.
Ao contrário do que possa parecer, o compartimento de bagagem é isolado da cabine de passageiros, assim como num sedã. Das peruas e minivans, a BMW trouxe o teto solar panorâmico e a versatilidade de configurações. A tampa do porta-malas, como citado, pode ser aberta no todo ou apenas uma peça, dependendo do tamanho do objeto a ser transportado.
São três versões disponíveis: 535i e 550i, ambas com motores a gasolina, e 530d, a diesel. A primeira usa um 6 cilindros em linha de 306 cv, a segunda, V8 de 407 cv e a terceira, um seis cilindros também, de 245 cv. A 550i acelera de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos, a 535i, em 6,3 segundos e a 530d, em 6,9 segundos. Todos os três são equipados com o novo câmbio automático de oito marchas inaugurado pelo Série 7.
O consumo da versão a diesel é impressionante são apenas 15,4 km/l em média, valores de um carro popular a gasolina.
No mais, o Série 5 GT apresenta toda a sorte de equipamentos eletrônicos vistos em outros modelos da BMW como sistema ativo de direção, controles de tração, frenagem, estabilidade e programas de condução esportivos ou para trechos urbanos.
BMW Série 5 GT (Gran Turismo)
O BMW Série 5 GT (Gran Turismo) tem três variações em termos de motorização.
São: 530d GT, 535i GT e 550i GT. O primeiro é a versão mais econômica e ecológica, pois usa um motor menor, de três litros, diesel. Apesar de ele ter 245 cavalos de potência, tem um ótimo consumo de 15,3 km/l de média.
As versões mais potentes 535i GT e 550i GT são para quem quer melhor performance. O primeiro tem um motor com seis cilindros em linha, twin- turbo, e 306 cavalos de potência. E o segundo tem o motor 4.4 V8 twin-turbo, de generosos 407 cavalos. É o mesmo que equipa a X6 e alguns modelos da Série 7.
A BMW Série 5 GT tem o novo câmbio automático de oito marchas, que até agora só foi usado no BMW 760i de 12 cilindros. É aquilo, um novo modelo recebe uma inovação antes dos outros, para que ele tenha um melhor apelo de venda.
BMW Série 5 GT (Gran Turismo)
A suspensão do Série 5 GT é feita praticamente toda de alumínio. O sistema Dynamic Drive Control é de série, e se você pedir o opcional Adaptive Drive, vai ter uma suspensão a ar que fica trabalhando sem parar para entregar a melhor estabilidade e conforto.
Apesar de o Série 5 GT ter preço alto (estimado em 60.000 euros na versão mais barata), ele vem com equipamentos que fazem jus ao preço. Podemos citar o iDrive com tela de 10 polegadas no painel, BMW ConnectDrive, Lane Departure Warning, Lane Change Warning, câmera traseira e dianteira, etc.
Ficha técnica:
Motor: Dianteiro, longitudinal, 6 cilindros em linha, 24 válvulas
Cilindrada: 2979 cm3
Potência: 231 cv a 5900 rpm
Torque: 30 kgfm a 3500 rpm
Desempenho: velocidade máxima, 250 km/h; aceleração de 0 a 100 km/h, 6,1 s.
Diâmetro x curso: 84 x 89,6 mm
Câmbio: Automático de 6 marchas; tração traseira
Dimensões: Comprimento, 484 cm;
Largura: 184 cm;
Altura: 147 cm;
Entre-eixos: 289 cm;
Peso: 1585 kg
Porta-malas: 524 l;
Suspensão: Independente, com McPherson na dianteira e Four-link na traseira
Freios: Discos ventilados nas quatro rodas com ABS
Direção: Hidráulica progressiva
Rodas e pneus: Liga leve, aro 17, 225/50 R17
Principais equipamentos de série: Ar-condicionado, ABS, ESP, computador de bordo, sistema de navegação, seis airbags
História Essencial do BMW Série 5
Série 5 de primeira geração
A BMW introduziu a primeira geração da Série 5, conhecida como E12, em 1972, mas não chegou aos Estados Unidos até 1975, quando o 530i substituiu o maior Bavaria de quatro portas.
A BMW já era bem conhecida nos EUA pelo 2002, e em um país onde o carro familiar típico da época era um iate terrestre mal construído e de molas suaves, o 530i mostrou aos americanos que havia um caminho melhor. Os críticos elogiaram seu tamanho sensato, interior sem truques e seis retos com injeção de combustível de fácil partida e funcionamento suave, que consumiam 176 cavalos de potência de 3,0 litros. Com uma transmissão de quatro velocidades, atingiu 60 mph em 9,7 segundos.
O que realmente diferenciou o BMW Série 5 de outros carros – incluindo seu rival Mercedes – foram suas excelentes maneiras na estrada.
O automóvel ainda não existia, mas nossa publicação irmã MotorTrend escreveu: “Quando você junta tudo em termos de estilo, ajuste e acabamento, manuseio, desempenho e todos esses fatores humanos indefiníveis, há uma totalidade que é pura BMW, o essência da marca.” Era um padrão que guiaria o Série 5 e a marca BMW por décadas.
Em 1979, o Série 5 tornou-se o 528i, denotando um novo seis cilindros em linha de 2,8 litros com conversor catalítico e sensor de oxigênio. A potência caiu para 169 cv, mas o desempenho e a economia melhoraram.
Os modelos vendidos em 1980 receberam uma nova transmissão de cinco marchas que reduziu o tempo de 0 a 100 km/h para 7,9 segundos.
Série 5 de segunda geração
A segunda geração (E28) 5 Series chegou aos EUA em 1982 como 528e. Do lado de fora, parecia muito com o E12, embora apenas o painel do teto e as capas das portas fossem compartilhados e o novo design melhorasse muito a aerodinâmica. A cabine foi modernizada e melhorada, e um novo seis cilindros em linha de 2,7 litros entregava 121 cavalos de potência. A eficiência era boa, mas faltava emoção, um problema que a BMW resolveu com o 533i de 1983, que emprestou o motor de 3,2 litros de 181 cv das Séries 6 e 7. O 533i se transformou no 535i de 1985, com um novo motor de 3,5 litros e 182 cv. A BMW também adicionou uma opção a diesel, o 524td de 2,4 litros e 114 cv, que vinha exclusivamente com transmissão automática e permaneceu na linha por apenas dois anos. Em 1987, chegou o alardeado BMW M5, compartilhando seu seis cilindros em linha de 3,5 litros DOHC de 256 cv com o cupê M6.
Série 5 de terceira geração
O modelo E34 de terceira geração chegou para o ano modelo de 1989, estilizado na veia do E32 7 Series, apresentado no ano anterior. As vendas nos EUA começaram com o 525i de 2,5 litros e 168 cv e o 535i de 3,4 litros com 208 cv. O M5 de 311 cv surgiu em 1991, quando o 525i ganhou um novo motor de 189 cv. A BMW adicionou uma perua à linha com o 525i Touring de 1992. O M5 desapareceu em 1994, mas um 540i de 4,0 litros com motor V-8 apareceu em seu lugar, ganhando uma opção de transmissão manual para 1995.
Série 5 de Quarta Geração
Tecnicamente, não havia carros da Série 5 no mercado dos EUA em 1996 – as concessionárias continuaram vendendo modelos de 1995 até a primavera, quando o E39 5 Series apareceu (apenas na forma de sedã) como um modelo de 528Os vagões retornaram em 1997. Este era um carro maior, mas mais leve, com componentes de suspensão de alumínio projetados para melhorar o manuseio sem sacrificar a qualidade do passeio. Os EUA ficaram com o i, com seis cilindros em linha de 2,8 litros e 190 cv, e o 540i, com um V-8 4,4 litros com 282 cv. Um pacote Sport de 1998, de série no 528i manny-tranny, melhorou ainda mais as características de condução do 5. 1999 e o M5 de 394 hp entrou em 2000. Em 2001, o 528i se transformou no 530i, e um novo 525i de nível básico apareceu na forma de sedã e perua.
O modelo E34 de terceira geração chegou para o ano modelo de 1989, estilizado na veia do E32 7 Series, apresentado no ano anterior. As vendas nos EUA começaram com o 525i de 2,5 litros e 168 cv e o 535i de 3,4 litros com 208 cv. O M5 de 311 cv surgiu em 1991, quando o 525i ganhou um novo motor de 189 cv. A BMW adicionou uma perua à linha com o 525i Touring de 1992. O M5 desapareceu em 1994, mas um 540i de 4,0 litros com motor V-8 apareceu em seu lugar, ganhando uma opção de transmissão manual para 1995.
Série 5 de Quarta Geração
Tecnicamente, não havia carros da Série 5 no mercado dos EUA em 1996 – as concessionárias continuaram vendendo modelos de 1995 até a primavera, quando o E39 5 Series apareceu (apenas na forma de sedã) como um modelo de 1997. Este era um carro maior, mas mais leve, com componentes de suspensão de alumínio projetados para melhorar o manuseio sem sacrificar a qualidade do passeio. Os EUA ficaram com o 528i, com seis cilindros em linha de 2,8 litros e 190 cv, e o 540i, com um V-8 4,4 litros com 282 cv. Um pacote Sport de 1998, de série no 528i manny-tranny, melhorou ainda mais as características de condução do 5.
Os vagões retornaram em 1999 e o M5 de 394 hp entrou em 2000. Em 2001, o 528i se transformou no 530i, e um novo 525i de nível básico apareceu na forma de sedã e perua.
Série 5 de quinta geração
O E60 5 Series de quinta geração era novo para o ano modelo de 2004, com um estilo controverso e o igualmente controverso controlador de discagem iDrive (isso foi quatro anos antes da Apple reivindicar a nona letra do alfabeto para o iPhone). A estreia incluiu os modelos 525i e 520i de seis cilindros e o V-8 545i. Em 2005, a BMW adicionou uma opção manual de seis velocidades para o V-8, mas a maioria dos olhos estava focada no novo M5, com seu motor V-10 de 500 cv e transmissão manual sequencial de sete velocidades.
A tração nas quatro rodas estava agora disponível para os modelos de seis cilindros, bem como um novo modelo de perua 530xi e um novo V-8 de 4,8 litros para o renomeado 550i. Novos motores de seis cilindros (e nomes de modelos correspondentes) chegaram em 2008 com o 528i de 230 cv e o 535i turbo gêmeo de 300 cv.
Série 5 de sexta geração
Antes dos sedãs F10 5 Series fazerem sua estreia em 2011, a BMW adicionou um novo membro estranho à família 5er: o Gran Turismo, uma mistura hatchback-crossover que provou ser um vendedor lento.
Os sedãs chegaram em 2011 na forma do 528i, 535i e 550i com motor V-8. Para 2012, o 528i trocou seus seis cilindros em linha naturalmente aspirados por um quatro cilindros turbo de 240 cv – o primeiro Série 5 de quatro cilindros oferecido na América do Norte. A BMW adicionou o ActiveHybrid 5 à linha de 2012 e foi criticado por oferecer apenas uma melhoria incremental na economia de combustível em relação a outros modelos.
O M5 voltou à linha em 2013 com um V-8 biturbo de 560 cv e uma transmissão de dupla embreagem que substituiu o manual sequencial herky-jerky do E60 M5. Para 2014, a BMW adicionou um modelo M5 Concorrência de 575 cv e um novo sedã 535d com motor turbodiesel, alimentado por seis cilindros em linha de 302 cv. O F10 continuou com mudanças mínimas até 2016.
Série 5 da sétima geração
Para 2017, a BMW lançou a sétima geração da Série 5, conhecida como G10, nas versões 530i de quatro cilindros e 540i de seis cilindros. Foi também o último ano do Série 5 Gran Turismo. Para 2018, a BMW adicionou um híbrido 530e, um 540d movido a diesel (que duraria apenas um ano) e o M550i xDrive com um V-8 twin-turbo de 456 cv. O M5 voltou com 600 cv e tração nas quatro rodas, e uma versão Competition de 617 cv foi adicionada à linha para 2019. Todos os modelos da Série 5 foram reformulados para 2021.
Destaques do BMW Série 5
O Série 5 foi o primeiro carro a usar a nova convenção de nomenclatura de três dígitos da BMW, com o primeiro dígito indicando a série do carro e os dois últimos indicando o deslocamento do motor – mais ou menos. A BMW rompeu com a convenção com o 528e de 1982, que tinha um motor de 2,7 litros.
O “e” no nome do E28 528e designava o motor “eta”, uma letra grega que representava eficiência. O sufixo seria ressuscitado para o híbrido G10 530e.
O M5 é o único BMW a usar um motor de dez cilindros. Os 5s de especificação dos EUA usaram motores de 4, 6, 8 e 10 cilindros, bem como motores a gasolina, diesel e híbridos.
Dicas de compra do BMW Série 5
Obviamente, os carros da Série 5 mais desejáveis do ponto de vista de desempenho são os modelos M5, particularmente aqueles com transmissão manual e também os carros E60 com motor V-10. As séries E12 e E28 5 de primeira geração também são interessantes, porque realmente marcam o ritmo do mercado de sedãs esportivos na América.
Em uma época em que os Cadillacs de molas suaves representavam o auge do luxo, o BMW Série 5 mostrou que um carro pode ser tanto aspiracional quanto atlético. E, claro, somos parciais com os vagões, porque são vagões.
Comprar um BMW envelhecido não é algo que deve ser encarado de ânimo leve. Estes são carros complicados, e ambas as peças e o conhecimento necessário para instalá-los podem ser caros.
Se você estiver comprando um BMW antigo, certifique-se de fazer um orçamento adequado para manutenção e reparos.
Fonte: icarros.uol.com.br/www.fastdriver.com.br/www.motortrend.com/www.automotor.xl.pt
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