PUBLICIDADE
BMW M1 significou a ser a expressão mais importante da sua arte automotiva.
Foi o primeiro supercarro BMW capazes de rivalizar com os mais fortes Ferrari e Porsche.
O M1 também foi destinado a vencer corridas.
O nome do carro personifica a sua estatura: “M” designa todos os projetos de engenharia BMW de substância, e “1” significa a importância deste projeto na BMW história engenharia.
Bmw M1 Hommage, BMW M1 um dos carro esporte mais rápido de seu tempo, a história começou em 1972.
Mas, entre o nascimento do conceito M1, em meados de 1975 e o fim da produção em dezembro de 1980, algo aconteceu.
O M1 foi criado para representar BMW em um Campeonato então novos fabricantes com base em carros com silhuetas de produção.
Antes da M1 poderia entrar em campo, no entanto, o pêndulo da opinião pública que havia balançado longe de carros esportivos protótipo de raça pura e para carros de produção no início dos anos setenta tinha balançado novamente.
Carros da silhueta eram obsoletos até 1980.
O M1, construído expressamente para homologar o carro silhueta corrida final, de repente, tornou-se obsoleto.
Ao mesmo tempo, Jochen Neerpasch, o homem responsável pelo prestígio de corrida da BMW durante os anos setenta e o homem por trás da M1, tornou-se um órfão desta tempestade, bem como, a sua carreira na BMW condenados por causa da polêmica em torno do carro.
Em suma, a história do M1 é embrulhado nas desvantagens daquilo que foi pensado para ser a melhor esperança para um revival road-racing em todo o mundo durante os anos setenta, o carro silhueta.
M1 Hommage
O M1 é primeiro e único esportivo da marca com motor central e a primeira criação legítima da Motorsport, a divisão de preparação da marca da Baviera.
Raríssimo e desenhado por Giorgetto Giugiaro, ele foi fabricado com a ajuda da Lamborghini de 1978 a 1981, com apenas 456 unidades produzidas. Quem foi criança nos anos 1980 vai se lembrar dele por conta do Pégasus, o carrinho de controle remoto mais sofisticado de sua época. Aproveitando o fato de patrocinar o Concorso DEleganza Villa DEste, a empresa surpreendeu o público com a apresentação de uma bela reinterpretação do modelo, o carro-conceito M1 Homage.
O próprio nome do modelo revela as intenções declaradas da BMW com o esportivo (homage, em inglês, significa homenagem, no caso ao M1), mas esconde as secretas: em um momento em que a Mercedes-Benz (ainda) tem o SLR e a Audi conta com o R8, a BMW não pode ficar de fora da disputa pelo mercado de supercarros.
E não é que o M1 Homage se encaixa perfeitamente nestas aspirações?
Primeiro, por evocar um carro que é o sonho de 11 entre 10 apreciadores de automóveis; segundo, porque deve ter um motor dos mais nervosos, possivelmente o V10 do M5, com 507 cv ou, mais do que isso, os 575 cv que a próxima versão do poderoso sedã terá, como já adiantamos em setembro do ano passado.
A marca não diz isso abertamente. Aliás, fora os itens de estilo, que também remetem ao BMW Turbo, de Paul Bracq, os emblemas em dobro, na traseira (indicação da posição do motor, central) e mais alguns outros comentários bastante acessórios, não se fala nada sobre motor ou potência, apenas que o M1 Homage é do mesmo comprimento que um M1, ou cerca de 4,36 m.
BMW M1 Homage, BMW M1, e BMW Turbo
Faz parte do charme da marca. Com o Concept CS foi a mesma coisa: nenhuma informação técnica e a confirmação da produção meses depois da estréia.
Para o M1 Homage, entretanto, há um dado a mais que deixará seus fãs esperançosos: uma certa ironia no final do informativo, dizendo que o supercarro presta um eloquente tributo ao BMW Turbo e ao M1, que estavam à frente de seu tempo em design. Originalmente designados como meros estudos de desenho, a influência dos dois continua muito palpável hoje 30 anos depois.
Será uma promessa?
Vamos cobrar, sendo ou não.
BMW M1 – Especificações
|
|
|
|
No. produzido | 457 unidades |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
0-100 mph | 13,1 seg */** 13,1 seg |
BMW M1 – Carro Esportivo
O carro esportivo mid-motor BMW M1 leva em todos os aspectos de uma posição especial dentro da história da indústria automobilística na BMW.
Ele foi o produto de uma colaboração entre o jovem BMW Motorsport GmbH com vários parceiros italianos, incluindo nomes como Lamborghini e Giugiar.
Carros de corrida M1
Juntou-se ao bem-sucedido Ford gerente de corrida Jochen Neerpasch a BMW. No início, ele liderou o desenvolvimento de um veículo conceito para fornecer as capacidades de teste BMW Motorsport.
Responsável pelo conceito gravado Bernhard Oswald e designer Paul Bracq. BMW estava olhando naquele momento um sucessor para o rápido CSL. O projeto foi originalmente chamado de E26 e foi então rebatizado de M1. Ele foi o primeiro modelo, que foi desenvolvido inteiramente por BMW Motorsport. Primeiro, a M1 foi concebido como um carro de corrida do grupo 4. Para este efeito, por causa dos regulamentos Racing em 1977 teve que ser construída pelo menos 400 veículos. BMW virou-se para Lamborghini, onde eles tinham experiência na construção de pequenas séries.
Mas Lamborghini veio no momento em sérias dificuldades financeiras. Após o início de 1978 alguns protótipos foram entregues em primeiro lugar, BMW cancelou o contrato.
O chassis do veículo foi construído por Marchesi, o corpo GRP de Ital Design and BMW mecânica do Baur.
O toque final foi a M1 em Munique no BMW Motorsport. O M1 foi alimentado por um motor de seis cilindros do BMW 635, que foi montado longitudinalmente. Os modelos de estrada contribuiu 277 hp a 6500 rev/min, enquanto ele trouxe o Grupo 4 corrida de carros de 470 hp a 9000 rev/min. Para lidar com essa violência brutal no chassis e suspensão ter sido sem compromissos.
Os freios comeu com discos ventilados foram simplesmente excelente. O interior era luxuoso e, apesar de o motor central do tronco foi muito limpo. Alguns veículos foram entregues com um enorme spoiler traseiro.
Após a cessação da produção do BMW M1 escreveu uma história de grande carro.
BMW M1 – Superesportivo
Os superesportivos estão em alta entre os principais fabricantes alemães. Depois da Audi, com seu R8, e da Mercedes-Benz com o SLR, agora pode ser a vez de a BMW participar do segmento. Para tal, a marca bávara levará para o Villa d Este Concours d Elegantes, evento que reúne preciosidades do mundo automobilístico no próximo final de semana, o M1 Hommage, conceito inspirado no antigo esportivo M1, da década de 1970.
Apesar das linhas atualizadas, o Hommage manteve a alma do M1. A frente carrega a característica grade “duplo rim” da BMW e, como no modelo que lhe serviu de inspiração, as lanternas são quadradas.
O capô possui saídas de ar centrais, porém, os faróis escamoteáveis o máximo de esportividade nos anos 1970 foram abandonados.
Outras características do M1 original que foram mantidas no conceito são os dois logotipos da BMW na traseira, localizados nas extremidades da carroceria, além das rodas vazadas e a traseira em forma de persiana.
Criado a partir de uma parceria entre a BMW Motorsport e a Lamborghini, o M1 foi produzido entre 1978 e 1981. Mas, antes disso, o carro já havia feito uma série de aparições em salões e competições.
Ao todo foram fabricados 455 unidades do esportivo, que trazia sob o capô um motor de seis cilindros em linha de 277 cv.
Para o época, seu desempenho era excepcional: acelerava de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos e atingia 260 km/h de velocidade máxima.
BMW M1 – Carro Histórico
O BMW M1 é um carro histórico, que foi lançado pela BMW a exatos 30 anos.
Para comemorar esse aniversário especial, a BMW revela um carro conceito feito em homenagem ao M1, chamado BMW M1 Hommage.
Ele é um carro conceito e também um estudo de design que faz sua reverência ao ícone do passado, e que mostra o que seria possível fazer caso a BMW quiser, num futuro próximo, produzir em linha um carro esportivo com motor central.
BMW M1 Hommage
BMW M1 Hommage
O BMW M1 Hommage junta detalhes modernos e agressivos com linhas retrô. Se alguém que conhece o BMW M1 original olha para este conceito, reconhece imediatamente que se trata de uma homenagem ao modelo do passado.
Um detalhe diferente do carro original é a frente, onde a BMW colocou uma face nervosa, até mesmo sinistra. A grade é a de sempre dos modelos da montadora alemã, acompanhada de grandes entradas de ar.
Não se mostrou nada do interior do carro, muito menos se falou sobre se existe algum motor ali dentro e que motor seria esse.
Isso porque o carro é meramente um estudo de design feito para comemorar os trinta anos de um ícone esportivo.
BMW M1 – Projeto
O BMW M1 (designação interna E26) foi um super carro esportivo da BMW, que foi produzido pela Alemanha entre 1978 até o final de 1981.
BMW M1
Projetado por Ferruccio Lamborghini e Giorgio Giugiaro, o BMW M1 chegou tarde demais às pistas, mas foi um marco na história da BMW, pela exuberância da sua performance, bem como pelo recurso a um figurino pautado pela presença de linhas angulosas e perfil mergulhante.
A história da Bayerische Motoren Werke – Fábrica de Motores Bávara, ou BMW – começa em 1916, com a fusão de dois fabricantes de Munique: a Rapp Motorenwerke e a Gustav Otto Flugmaschinfabrik. A empresa, que dois anos depois assumia a designação conhecida atualmente, dedicava-se à produção de motores aeronáuticos – daí o emblema azul e branco, que representa uma hélice estilizada.
Os primeiros motores para uso terrestre datam de 1922, construídos para os motocilcos Victoria e para os camiões.
BMW M1
No ano seguinte, surgia a primeira moto BMW, a R32; em 1928, com a aquisição da fábrica de automóveis Eisenaches, iniciava-se a produção sob licença do Austin Seven inglês, renomeado Dixi.
Em meados da década de 70, a BMW obtinha bons resultados na disputa com a Ford no Campeonato Europeu de Turismo, com o “Batmóvel” 3.0 CSL, mas não estava satisfeita.
A empresa tinha interesse em participar do Mundial de Carros-Desportivos, categoria que havia revelado carros notáveis como o Ferrari 250 GTO e o Shelby Cobra Daytona Coupe.
Só faltava à empresa bávara um modelo apropriado.
BMW M1
Não havia sequer um automóvel na linha BMW que pudesse ser chamado de carro-desportivo: apenas existiam versões sedans, coupés e cabriolets, ainda que alguns de alto desempenho.
Nasceu assim o projeto do M1: deveria gerar uma versão de competição, para enfrentar os Porsches, e uma de rua, pois a homologação para as corridas exigia a oferta de 400 unidades ao público.
BMW Turbo
O carro das pistas ficou a cargo da divisão Motorsport, mas a versão de rua era um obstáculo: o departamento não tinha capacidade para fazer os 400 veículos, sobretudo com motor central, configuração que a BMW só havia usado até então no concept-car Turbo, de 1972.
A decisão final foi a de contratar a engenharia de um homem há anos ligado aos carros desportivos: Ferruccio Lamborghini.
A empresa do italiano, que havia entregue ao mundo projetos como o Lamborghini Miura e Countach, tinha uma enorme experiência no desenvolvimento de motores central, capacidade de produzir facilmente os 400 carros e, ainda, bons contatos com a ItalDesign. A empresa de desenho de Giorgio Giugiaro, que se encarregaria do design exterior e interior, já havia projetado o conceito Turbo.
BMW M1
O projeto de código E26 recebia luz verde em 1975, com o primeiro protótipo pronto em 1977 e o lançamento no Salão Automóvel de Paris do ano seguinte.
A cooperação entre a BMW Motorsport, a Lamborghini e a ItalDesign resultaria num carro-desportivo tão bom nas pistas quanto no uso quotidiano: o M1, sigla que indicava o primeiro carro de rua com a participação da Motorsport.
A base do motor já existia na “prateleira” da marca, mas exigia extensas reformulações. O bloco de ferro fundido do seis-cilindros em linha de 3.453 cc, utilizado no coupé 635 CSi, foi mantido mas recebeu nova cabeça de alumínio, com duplo comando de quatro válvulas por cilindro, além de uma alta taxa de compressão (10,5:1). A injeção era mecânica, através do sistema Kugelfischer, e a lubrificação utilizava o cárter seco.
BMW M1
Na versão para rua, desenvolvia 277 cv de potência (contra os 218 cv do 12 V). Era o suficiente para levar os seus 1.440 kg dos 0 aos 100 km/h em apenas 5,4 segundos e atingir uma velocidade máxima de 260 km/h. Para as pistas, o carro do Grupo 4 (com uma cilindrada um pouco maior, 3.498 cc) chegava aos 470 cv e via o seu peso aliviado para os 1.020 kg. Chegava aos 100 km/h em apenas 4,5 segundos e alcançava os 310 km/h de velocidade máxima!!
Melhor performance, só o carro do Grupo 5, equipado com um motor de 3,2 litros, turbocompressor e uns monstruosos 850 cv de potência máxima.
A montagem central e longitudinal do motor seguia a escola Lamborghini, com a potência transferida para uma caixa ZF de cinco velocidades na traseira, com um diferencial autobloqueante e com largos pneus 225/50.
Típicos de competição eram o chassis tubular, do tipo treliça, e a suspensão independente nas quatro rodas, com braços triangulares transversais sobrepostos e amortecedores pressurizados, assim como os enormes travões a disco.
Enquanto a equipa de Ferruccio elaborava um primor de desempenho e comportamento dinâmico, a de Giugiaro inspirava-se no mesmo conceito Turbo para elaborar a carroçaria de plástico reforçado com fibra-de-vidro do M1.
A frente era praticamente igual, com a grade de “duplo rim” da BMW, enquanto a traseira exibia outras soluções e ópticas emprestadas dos coupés Série 6.
Uma única e enorme porta dava acesso ao motor e ao porta-bagagens posterior, juntamente com uma persiana que ocultava o vidro traseiro.
Os faróis escamoteáveis e as linhas retilíneas e angulosas, bem ao estilo Giugiaro, faziam lembrar outro projeto do estilista nos anos 70, o Lotus Esprit.
Embora possamos afirmar que o M1 não era uma obra de arte, como um Lamborghini Miura, não deixava de ser moderno e atraente. O interior combinava caracteres típicos da marca, como os instrumentos, com itens de conforto, designadamente, ar-condicionado, vidros eléctricos e acabamentos em carpete.
Além de requintado, o M1 conquistava pela facilidade de condução, não exigindo esforço ou habilidades excepcionais por parte do condutor.
Para os entusiastas da BMW, o M1 foi um marco na sua história. No entanto, não passou à história com o mesmo prestígio de um Countach ou um Ferrari Berlinetta Boxer, por exemplo.
As razões para tal fato começam nos três anos exigidos para concluir o seu desenvolvimento: pode parecer um tempo adequado para um carro de rua, mas para competição é uma eternidade.
Passam também por uma profunda crise, que quase levou à falência da Lamborghini logo após assinar o contrato.
A BMW procurou então fornecedores alternativos para o chassis e a carroçaria.
Contratou duas empresas italianas: a Marchesi & C., de Modena, que construía chassis para a Lancia, Maserati, De Tomaso e Lamborghini, e a T.I.R., que tinha a Ferrari como cliente.
O fabricante alemão de veículos especiais, Bauer, parceiro de longa data, encarregou-se da montagem final.
O resultado foi positivo: o M1 logo assumiu a fama de um dos carros-desportivos de maior qualidade já fabricados.
Mas, para as pistas, os atrasos haviam comprometido a sua carreira. Quando as 400 unidades de rua ficaram prontas, o modelo já havia sido ultrapassado por outras propostas concorrentes, não conseguindo ser competitivo na categoria de Carros-Desportivos.
A solução foi empregá-lo na Procar, classe que reuniu em 1979 e 1980 pilotos de Fórmula 1 para competir entre si, com automóveis de preparação idêntica, antes das provas de F1.
Niki Lauda e Nélson Piquet foram os campeões e trouxeram uma relativa visibilidade ao M1 – mas não a ponto de viabilizar o alto investimento da sua projeção.
Como se não bastasse, a segunda crise do petróleo (em 1979, seis anos após a primeira) trouxe um novo obstáculo ao sucesso dos supercarros, levando a BMW a fornecer motores para a Fórmula 1 e a focar a produção em modelos mais comportados. Entre versões de pista (57) e de rua, não foram produzidas mais de 475 unidades do M1, tornando-o num dos mais apetecidos clássicos entre os admiradores da marca bávara.
Fonte: www.webmotors.com.br/www.autosalon-singen.de/revistaautoesporte.globo.com/motores.sapo.pt
Redes Sociais