Malabarismo

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O que é o malabarismo?

Um desporto? Uma arte? Um exercício de coordenação?

Mais do que tudo isto o malabarismo é uma forma de integração corpo-mente.

O malabarismo mostra ao praticante que não deve ter medo de tentar e aumenta a sua auto determinação e persistência.

“Quando eu estou a treinar com 7 bolas, torna-se difícil pensar nas contas que tenho que pagar, ou na prova que tenho que fazer” – Owen Morse

Enquanto praticamos não deixamos espaço para os problemas, para o stress, para tudo aquilo que possa bloquear a nossa mente.

O malabarismo estimula a confiança, a persistência, a concentração, a auto confiança e é muito divertido e relaxante!

Os Malabaristas divertem pessoas pelo mundo há milhares de anos. No antigo Egipto e na Roma antiga, o malabarismo estava ligado á religião. Na Tumba de Beni Hasson, datada de cerca de 1900 a.C. existe uma pintura de um grupo de mulheres a fazer malabarismo com bolas.

O malabarismo está a ser difundido mundialmente e é respeitado como arte e passatempo.

Podes praticar simplesmente por diversão e é um bom exercício de relaxamento que também trabalha a mente, a atenção física e mental, a coordenação, os reflexos, o campo de visão e o auto controlo. Muitos jogadores de tênis aprendem malabarismo para melhorar a visão e os reflexos.

Por todos este benefícios que o malabarismo traz, conheça esta arte!

Profissionais do malabarismo

Malabarismo
Feeding the fish

Malabarismo
Lestourisk

Malabarismo
Martin Mall

Malabares de fogo

Malabarismo

Fonte: malabares.com.sapo.pt

Malabarismo

A arte do Malabarismo, assim como a arte do circo em geral, remonta séculos de existência. Desde o antigo Egito até os dias atuais muitas pessoas se esforçaram em dominar (controlar) objetos de distintas maneiras.

Segundo Karl-Heinz no livro “4.000 Anos de Malabarismo”, a primeira evidência gravada do Malabarismo está em pinturas dos túmulos egípcios que datam de 4.000 A.C. Ditas pinturas mostram vários egípcios de pé fazendo malabarismos.

Provavelmente a melhor fonte de informações sobre o Malabarismo sob o reino de César está no filme “O Gladiador”, onde se mostra malabaristas atuando em feiras da cidade. Dizem também que usavam as tochas dos povoados para jogar com fogo, além de cuspi-lo e assim divertir o imperador nos dias de feira.

Disto sim podemos ter mais certeza, já que muitos mercadores e comerciantes egípcios chegavam aos portos romanos e com certeza propagavam a arte do Malabarismo.

Antes de entrar na era moderna, devemos lembrar de “O Malabarista de Notre Dame” (nada a ver com o Corcunda). Ele era um artista de rua que caiu em tempos difíceis economicamente, e no desespero, se fez padre.

Um dia estava ele só na capela quando notou que a estátua da Virgem Maria parecia triste, então começou a fazer malabarismos, mais porque gostava do grande espaço disponível nas capelas. O irmão superior estava a ponto de desertá-lo quando notaram que a estátua estava sorrindo.

Malabarismo

Logo os outros monges começaram a fazer Malabarismo na capela todo dia.

Será verdade? Não sabemos, mas temos certeza que esta arte existe faz muito tempo.

Em torno de 1930, em grande parte da Europa e EUA, estava na moda entre as classes altas os “Espetáculos de Variedades”, que tirou os malabaristas das ruas e prisões, e os colocou nos teatros e circos. Os tablados e cenários condicionavam uma variedade de truques, como malabares de pratos e truques de equilíbrio muito complexos, que ficaram muito populares nestes anos.

O maior malabarista dessa época foi ENRICO RASTELLI, ele fez malabares com 10 bolas pequenas e 5 bolas de futebol.

Com a chegada do cinema, tais espetáculos morreram, e os malabaristas tiveram que se retirar, para em 1947 fundar a Associação Internacional de Malabaristas (IJA).

A Difusão da Arte – 1980

No início dos anos 80, um boom de malabarismo jovem começou a rodar a Europa.

Em 1987 foi criada a Associação Européia de Malabarismo (EJA) na ocasião de uma convenção que reuniu mais de 1000 malabaristas. Um dos principais méritos da Associação é promover o malabarismo em toda a Europa, organizando a cada ano a Convenção Européia de Malabarismo em um país diferente, além de apoiar logisticamente e financeiramente as convenções nacionais.

Na América do Sul, o Malabarismo como vemos hoje chegou com viajantes mambembes e “backpackers”, na Argentina o movimento começou no fim dos anos 80.

A arte pulou rapidamente para o Chile de onde saem hoje, (por enquanto), os melhores malabaristas do continente.

No Brasil as convenções chegaram em 1999, e na última participaram quase 500 malabaristas. Além da Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo, temos encontros regionais anuais em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A evolução do Malabarismo levou até o Malabarismo como conhecemos hoje, misturado com teatro, dança, mágica, música…. e quem sabe o que mais…

Cada Malabarista cria o seu PRÓPRIO estilo de jogo!

Fonte: www.newronio.com.br

Malabarismo

Malabarismo, uma cultura milenar

A grande procura pela arte do malabarismo se faz presente na atualidade, e a Artes do Circo relata para você

O malabarismo é uma atividade eloquente que versa a manipulação de objetos, geralmente consiste em mantê-los no ar, uma arte usada por muitos em ruas, circos, teatros, festas e onde mais for possível, são muitos os objetivos, mas indiferente de qual seja, é uma arte que agrada a gregos e troianos e tem seu lugar ao sol garantido.

Um método milenar, que as escrituras egípcias acreditam que vêm desde 4000 a.C. Os antigos ratificavam o malabarismo envolto a bruxaria, pois como explicar que um ser humano seria capaz de fazer voar objetos em suas mãos?

Hoje essa façanha é do interesse de muitos, pois o malabarista conduz com maestria, as bolas, claves, facas, tochas e tudo que a imaginação mandar.

Para se destacar nessa arte é necessário disciplina e treino, o aperfeiçoamento vem com o tempo, geralmente os curiosos começam com laranjas, e nesse brincar, vem o gosto e o desejo de aprender mais e mais, e mostrar para todos e todas, as proezas criadas.

No filme o Gladiador a arte ganha destaque, pois retrata de forma detalhada o imperialismo, os malabaristas tinham que alegrar o Imperador, fazendo subir as tochas em fogo, a cada dia que passa mais pessoas se encantam com o malabares, e os artistas desenvolvem suas próprias técnicas, e têm muitos que utilizam também o monociclo junto ao malabarismo, fazendo tudo ainda mais belo para agradar o seu público.

O malabarismo também é importante para o corpo, pois melhora o reflexo, a coordenação motora, oferece também uma ampla melhora da visão periférica e além de tudo o equilíbrio não vai só para o corpo, como também para o equilíbrio dos movimentos hemisférios cerebrais, malabarismo também é vida, é saúde, transforma o corpo e a alma, com alegria, o malabarista encantou, encanta e encantará.

As pessoas procuram cada vez mais o malabarismo, uma atividade que não é empregada só para a diversão, mas usada como profissão para muitos, grandes malabaristas marcaram seu espaço na história, Anthony Gatto é um recordista no malabarismo e é considerado como um dos melhores, hoje faz parte da equipe do Cirque du soleil, sonho de muitos artistas circenses, sonho esse que pode ser realizado, quando é traçado como meta.

Fonte: www.artesdocirco.com.br

Malabarismo

Afinal, o que se entende por malabarismo?

É simplesmente a arte de manipular objetos com destreza e de modo coordenado. Existem várias técnicas de malabarismo, mas a mais usual é criar uma sequência mantendo objetos no ar, e criar assim manobras e truques.

Malabarismo
Os materiais utilizados são variados, como as bolas, massas ou arcos.

E como nasceu o malabarismo?

Existem relatos que possa ter nascido já na Antiguidade. No Antigo Egipto, cerca de 4000 A.C., foram encontradas pinturas murais no túmulo do Faraó Beni-Hassan que representavam figuras lançando objetos ao ar.

Também na Grécia antiga, nos séculos IV e V a.c, surgiram malabaristas pintados em vasos ou esculpidos em cerâmica. Mas foi com o Império Romano que a arte do Malabarismo foi conquistando a sua posição.

Tornou-se uma forma de recreação ímpar, com malabaristas a animar feiras e os famosos espectáculos nas arenas. Além disso, era também divulgado através de esculturas, desenhos e mosaicos. Mas o declínio do Império, o malabarismo vem igualmente cair em desgraça…

Durante a Idade Média, período correspondente aos séculos V a XV, o malabarismo tornou-se uma arte marginal e mal vista. Quem praticava eram as classes mais baixas, pelas feiras e espéctaculos de saltimbancos. Era considerada uma forma de animação herege, e por isso, devia estar longe das classes mais abastadas e dos fiéis.

Após a idade Média, o malabarismo esteve ainda associado a cultos e cerimónias religiosas. Foram precisos alguns séculos para ele ser novamente visto como uma arte respeitada. A partir do séc XVIII, o malabarismo começou a ser praticado pelos palhaços nos espectáculos, e vem daí essa associação que fazemos entre o palhaço e o malabarista.

Foi só no século XX, mais precisamente em 1947, que um grupo internacional de Mágicos organizou a convenção do International Brotherhood of Magicians, em que um grupo de malabaristas decidiu criar uma organização apenas de malabarismo. Nasceu assim a International Juggling Association – IJA (Associação Internacional de Malabarismo).

Apostaram na divulgação da arte e na organização de encontros e festivais. Muito graças a eles, nos dias de hoje o malabarismo é largamente reconhecido um pouco por todo o lado, encontrando expressãop não só nos circos (onde normalmente associamos esta prática), mas também em associações específicas e misturado com outras artes.

Fonte: oficinademalabarismo.blogspot.com.br

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