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A arte persa é desenvolvida na influência cultural persa de Pré-História até 1925. Ela teve exemplos notáveis em muitos meios de comunicação, incluindo arquitetura, pintura, tecelagem, cerâmica, caligrafia, metalurgia, escultura e alvenaria.
A arte persa tem uma das heranças artísticas mais ricas da história mundial e tem sido forte em muitos meios de comunicação, incluindo arquitetura, pintura, tecelagem, cerâmica, caligrafia, metalurgia e escultura.
Em momentos diferentes, as influências da arte das civilizações vizinhas têm sido muito importantes e, ultimamente, a arte persa deu e recebeu importantes influências como parte dos estilos mais amplos da arte islâmica.
Nos tempos antigos, os monumentos sobreviventes da arte persa são notáveis por uma tradição concentrada na figura humana (principalmente masculina e muitas vezes real) e animais.
A arte persa continuou a colocar maior ênfase em figuras do que a arte islâmica de outras áreas, embora por motivos religiosos agora geralmente evitem grandes exemplos, especialmente na escultura.
A arte persa foi a mais pura manifestação de poder do Império Persa.
Representada através da construção de grandiosas estruturas arquitetônicas (palácios e túmulos),contando com luxuosas decorações construídas para a exaltação dos grandes monarcas e dos grandes chefes persas.
A arquitetura persa foi, sobretudo, uma criação dos reis para a sua própria exaltação. Um exemplo de tamanha glorificação é a cidade de Persépolis, hoje Irã, construída em 520 a.C., que foi uma das grandes capitais do Império Persa.
A civilização
A civilização Persa (século III até á sua queda em Ctesifonte, em 640 a.C.) era predominantemente guerreira, característica que se reflete nas suas manifestações artísticas, como a representação de criaturas míticas, fantásticas, quase sempre monumentais, poderosas figuras com cabeça humana e corpo de leão, touro ou águia., simbolizando o seu grande poder militar. O esplêndor da sua arte pode ser observado em ruínas de palácios imponentes e luxuosamente decorados, com jardins internos para divertimento dos soberanos.
– A arquitetura teve dois grandes momentos: o primeiro corresponde à dinastia dos Aquemênidas (550 a 331 a.C.), à qual pertencia Ciro, o Grande. Deste período restam as ruínas de Pasárgada. Com a ascensão ao poder dos Selêucidas, as obras arquitetônicas persas receberam uma influência marcante do estilo grego. Esta fase histórica teve início com a conquista da Pérsia por Alexandre Magno em 331 a.C.
Mas foi durante a dinastia Sassânida, que se iniciou em 226 d.C. e durou até 641, com a chegada do Islã ao poder, que ocorreu um renascimento na arquitetura. Os principais sinais históricos desta época são as ruínas dos palácios de Ciro e de Dário, em Persépolis, e os de Firuzabad, Girra e Sarvestan e as amplas salas abóbadadas de Ctesifonte; recebeu influências das artes assíria, babilônica, egípcia e grega.
– Enquanto que, no reinado dos Aquemênidas a escultura teve características monumentais, do período sassânido restou apenas um modelo escultural, a monumental imagem de um rei fantasma, nas proximidades de Bishapur.
– As artes decorativas, durante a primeira dinastia, eram usadas nos artigos de luxo, tais como vasilhas de ouro e prata e jóias trabalhadas.
– A pintura sassânida desenvolveu-se amplamente – há relatos sobre milionários persas que decoravam as paredes de suas mansões com imagens de heróis iranianos.
– A cerâmica também imprimiu sua marca na história da arte persa. Já avançada na era dos Aquemênidas, continuou a desenvolver-se na Dinastia Sassânida.
Fonte: arquivos.info.ufrn.br/umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/
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