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Estercorário – O que é
O grande Estercorário é um agressivo pirata dos mares, assediando deliberadamente aves do tamanho de gansos para roubar uma refeição grátis. Ele também mata e come aves menores, como papagaios-do-mar.
Os grandes Estercorário mostram pouco medo dos humanos – qualquer um que se aproxime do ninho será repetidamente bombardeado pelo adulto raivoso.
Estas aves migram para as ilhas mais setentrionais do Reino Unido a partir de suas áreas de invernada ao largo das costas da Espanha e da África. À distância, eles parecem fortes e escuros e mostram flashes de asas brancas em vôo.
Exceto durante a época de reprodução, geralmente longe da costa, fora da vista da terra. Com amplo alcance no mar, ocorre em águas frias e mornas, de regiões subárticas a equatoriais. Nidifica principalmente em ilhas do norte sem árvores com vegetação baixa, próximas a colônias de outras aves marinhas.
Um pássaro escuro com flashes brancos proeminentes na asa externa (na base das primárias) visíveis tanto acima quanto abaixo.
Pássaro adulto com listras grosseiras, especialmente nas partes superiores.
As aves juvenis são mais uniformemente castanhas que os adultos e exibem clarões brancos menos visíveis nas asas.
Parasitas em tendências, perseguindo outras aves até que deixem cair a comida. Vai pegar pontas das asas de pássaros, por exemplo gafanhotos, e derrubá-los no mar. Também predatória, levará os filhotes de outras aves. Ferozmente defende o ninho na época de reprodução com mergulhos implacáveis em intrusos, incluindo humanos, às vezes fazendo contato com seus pés.
Também ficará com as asas acima das costas em uma postura de ameaça nos locais de reprodução, se outras aves se aproximarem muito de perto.
Estercorário – Características
Ele corre ligeiro, nada como um peixe, voa como uma flecha.
Paira a grandes altitudes e mergulha sobre a presa como um avião bombardeiro.
Com uma plumagem marrom-escura, peito claro e penas negras, o estercorário é uma autêntica ave do mar.
O estercorário se alimenta de aves pequenas, peixes, vermes e insetos. Come também os peixes mortos que vão dar nas praias, além de algas e líquens.
Pequenas colônias chegam à costa em meados de maio.
O macho e a fêmea se revezam para chocar os ovos.
Os filhotes nascem no começo de julho e são alimentados pelos pais com moluscos, vermes e ovos. À medida que os filhotes vão crescendo, sua dieta muda para peixe picado, aves e roedores. Se o alimento for escasso, comem frutos e insetos. Os filhotes são muito cautelosos.
Em caso de perigo, eles se escondem, quanto os adultos atacam o inimigo.
Estercorário – Ave
Ave oceânica, de pernas curtas e com membranas natatórias. Pousa com frequência na água e descansa sobre pedaços de madeira flutuantes.
Procedente do hemisfério setentrional é visitante regular da costa brasileira, os seus representantes austrais..
De costumes rapineiros, voa rápido e rente ao mar e apanha alimento que flutua, como peixes mortos e detritos; ameaça outras aves, como os trinta-réis, forçando-as a vomitar ou a largar as presas que apanham em pleno ar, às vezes, abate aves.
Existem outras gaivotas-rapineiras:
Gaivota-rapineira-grande (Catharacta skua)
Visitante meridional, proveniente do cone sul enorte do continete
Gaivota-rapineira-pomarina (Stercorarius pomarinus)
Visitante meriodional, proveniente do cone sul do continente
Características: pernas curtas e com membranas nadadoras, pelagem escura marrom. Não chegam a ser aves de rapina, contudo são temidas pelas outras aves marinhas.
Classificação científica
Nome científico: Catharacta skua
Nome comum: Estercorário
Nome em inglês: Great Skua
Nome em francês: Grand Labbe
Nome em espanhol: Págalo grande
Nome em italiano: Stercorario maggiore
Nome em alemão: Grote Jager
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Charadriiformes
Família: Stercorariidae
Comprimento: até 61cm
Envergadura: 125-140 cm
Período de incubação: 28 a 30 dias
Ovos: 2 de cada vez
Peso: 1,2-2 kg
Habitat: regiões costeiras
Ocorrência: Sul do Brasil
Hábitos: ave oceânica
Alimentação: peixes e detritos
Ameaças: poluição
Estercorário – Fotos
Fonte: www.informaves.hpg.ig.com.br/www.vivaterra.org.br/www.rspb.org.uk/www.audubon.org/animaldiversity.org/www.hardaker.co.za
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