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Urucum (Bixa orellana L.) é uma planta produtora do corante natural bixina, podendo alcançar de 2 a 9 m de altura. É ornamental, pela beleza e colorido de suas flores e utilíssima como fornecedora de sementes condimentares, estomáticas, laxativas, cardiotônico, hipotensor expectorante e antibiótico, agindo como antiinflamatório para as contusões e feridas, apresentando, ainda, emprego interno na cura das bronquites e externo nas queimaduras. Dela se extrai também o óleo industrial.
A infusão das folhas tem ação contra as bronquites, faringite e inflamação dos olhos. A polpa que envolve a semente é reputada refrigerante e febrífuga, obtendo-se valiosas matérias tintoriais amarela (orelina) e vermelha (bixina), esta última, constituindo um princípio cristalizável (Corrêa, 1978).
As aludidas matérias corantes são fixas, inalteráveis pelos ácidos e pelo alume, inofensivas e têm largo emprego na arte-culinária como condimento e na indústria têxtil para colorir tecidos. Na indústria de alimentos são utilizadas para dar cor em manteiga, margarina, maionese, molhos, mostarda, salsichas, sopa, sucos, sorvetes, produtos de panificação, macarrão e queijo, comumente chamado “do reino”, procedente da Holanda.
Também é bastante empregado na indústria da impressão e na tintura. Muitos aborígines serviam-se do corante, naturalmente obtido em mistura, para colorir os objetos de cerâmica e outros vasos de uso doméstico. A maioria dos índios coloriam a sua pele para embelezarem-se durante os rituais religiosos e, principalmente, por uma necessidade de protegerem-se dos raios ultravioletas do sol e das picadas dos pernilongos que infestavam as matas (Cânova, 2000).
Clima e Solo
Tratando-se de uma planta tipicamente tropical, o seu cultivo pode ser realizado em diferentes regimes climáticos, porém, tanto a temperatura como a precipitação pluviométrica, poderão tornar-se fatores limitantes ao bom desenvolvimento da cultura.
A planta desenvolve-se bem numa amplitude térmica entre 22 e 27 °C, sendo 25 ºC considerada como ideal. Algumas cultivares suportam temperaturas abaixo de 22 ºC, desde que não ocorra geada.
O urucuzeiro tolera baixas precipitações pluviais, desde que bem distribuídas. No entanto, precipitações anuais bem distribuídas e superiores a 1.200 mm são ideais para o seu bom desenvolvimento. Por ser uma planta que apresenta os processos fisiológicos de vegetar, florescer e frutificar, praticamente, durante todo o ano, a ausência de chuvas, num período superior a três meses, poderá ser prejudicial a sua produtividade.
A umidade relativa do ar ideal está em torno de 80%. Pode o urucuzeiro ser cultivado desde o nível do mar até altitude de 1.200 m, sendo a ideal entre 100 a 800 m. Nessa amplitude, têm-se obtido os teores mais elevados de bixina. Os ventos, quando frios e fortes, podem causar prejuízos, notadamente, na fase de formação da cultura, chegando a rasgar as folhas e, conseqüentemente, diminuir a eficiência fotossintética e retardar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta.
O urucuzeiro se adapta a diferentes tipos de solos, compreendendo desde a faixa litorânea, estendendo-se ao agreste, desde o Luvissolos Crômicos até Nitossolos Vermelhos Eutróficos, Neossolos Regolíticos Eutróficos Típicos e Latosol Vermelho Amarelo Eutróficos (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, 1999). No entanto, sua preferência recai sobre os solos mais férteis onde predomina relativa umidade, aliada a um clima ameno.
Em solos compactados, o desenvolvimento vegetativo ocorre de forma lenta e os pantanosos são impróprios ao seu cultivo. É recomendável solos com boa drenagem, fertilidade variando de média a alta, pH entre 5,5 e 7,0, bons níveis de cálcio e magnésio e ausência de alumínio.
Quanto à topografia, recomenda-se o plantio em áreas planas ou ligeiramente onduladas. Em solos declivosos, o plantio deve ser procedido recorrendo-se ao emprego de métodos conservacionistas como terraceamento, contorno e curva de nível, visando prevenir a erosão do solo e, conseqüentemente, maior retenção de umidade.
Urucum
Preparo do solo
O preparo do solo para o cultivo do urucuzeiro consiste, basicamente, no roço, encoivaramento, queima, destoca, seguido de uma aração a aproximadamente 30 cm de profundidade, com duas gradagens leves e cruzadas. A calagem deve ser procedida conforme os resultados da análise do solo, de 60 a 90 dias antes do plantio, para maior eficiência.
Espaçamento
Vários são os espaçamentos utilizados no cultivo do urucuzeiro, no entanto, a escolha do espaçamento ideal está relacionado com os fatores: cultivar, do tipo de solo e do sistema de cultivo sequeiro ou irrigado. Para um bom nível tecnológico, recomendam-se 6,0 m x 4,0 m (417 plantas/ha) e 6,0 m x 5,0 m (333 plantas/ha).
Plantio
O plantio deve coincidir com o início do período chuvoso. Em regiões litorâneas, este período corresponde aos meses entre abril e julho. Em sistema de cultivo irrigado, recomenda-se o plantio durante todo o ano. Em área declivosa, orienta-se efetuar o plantio em curva de nível. Para solos arenosos, covas com dimensões de 0,40 x 0,40 x 0,40 m; solos pesados ou compactados, covas com dimensões de 0,50 x 0,50 x 0,50 m são os recomendados.
Adubação
Apesar do grande potencial que a cultura do urucuzeiro apresenta, muito pouco se sabe sobre o efeito da adubação, pois poucos são os trabalhos científicos que tratam desse assunto no país. São José & Rebouças (1991) relatam que até o momento, a literatura disponível recomenda o uso de fórmulas NPK, como 04-14-08, 03-20-20, 10-10-20, 20-20-00, dentre outros. Evidenciaram um desbalanceamento das fórmulas, especialmente a 20-20-00 onde o elemento exportado em maior quantidade pelo urucuzeiro é o potássio e pela fórmula em referência; este elemento não é adicionado ao solo e o nitrogênio aplicado em demasia poderá promover o crescimento vegetativo excessivo, em detrimento da produção.
O urucuzeiro é uma planta que também responde muito bem a adubações orgânicas, devendo-se aplicar anualmente 10 a 20 litros de esterco de curral ou 5 litros de esterco de galinha por planta.
Nas culturas de urucuzeiros tecnificadas, as adubações têm sido realizadas em duas a quatro vezes ao ano, sempre coincidindo com as chuvas para melhor aproveitamento dos nutrientes. No caso de realizar quatro adubações, deve-se procurar coincidir duas delas com o início do florescimento e as demais, durante o crescimento dos frutos e após a poda. Para solos fracos em fósforo, potássio e matéria orgânica, como ocorre na maioria dos solos brasileiros, tem sido utilizado de 300 a 1000 g por planta/ano de uma das fórmulas (NPK) 04-14-08, 11-30-17 ou 04-30-10 que são geralmente empregadas na adubação do urucuzeiro.
Tratos culturais
As plantas daninhas concorrem com o urucuzeiro, notadamente, até os primeiros doze meses de implantado. Nesse período as capinas devem ser realizadas eliminando-se as ervas daninhas. Posteriormente, manter a projeção da copa livre de ervas daninhas e nas linhas e entrelinhas realizar roços periódicos. A poda é executada, visando facilitar a colheita futura. A poda drástica é realizada cortando os ramos até a altura de 0,80 m e 1,20 m. Os ramos laterais são reduzidos também a distância entre 0,50 m e 1,00 m em relação ao tronco principal do urucuzeiro, enquanto que, a poda branda elimina somente os ramos do terço superior da planta (1,20 m a 1,50 m de altura).
Irrigação
Embora o urucuzeiro seja considerado uma planta rústica, observam-se certas restrições quanto ao seu desenvolvimento vegetativo em regiões com estiagens prolongadas.
Dentre as distintas técnicas agronômicas que proporcionam o aumento da produtividade e antecipação da floração, a irrigação desempenha papel importante, especialmente nas regiões áridas e semi-áridas (Silva & Duarte, 1980).
A irrigação localizada, aplicada diretamente sobre a região radicular, em pequenas quantidades, com alta freqüência, mantém a umidade do solo na zona radicular, próxima à capacidade de campo. Dentre outras vantagens, esse sistema de irrigação apresenta bons resultados da adubação, maior eficiência no controle fitossanitário, não interferência nas práticas culturais, adaptação a diferentes tipos de solo e topografia (Bernardo, 1984).
A utilização da irrigação, principalmente, em regiões com déficit hídrico, poderá proporcionar aumentos significativos na produtividade. Considerando as condições edafoclimáticas, a lâmina de água de irrigação indicada para o cultivo do urucuzeiro é 100 mm mensais.
Pragas e Doenças
O controle de pragas e doenças deve ser feito logo após o seu aparecimento. Não sendo possível o controle biológico e/ou integrado e, considerando ainda não existir inseticidas registrados nos órgãos competentes para a cultura, realizar o combate após consultar um Engenheiro Agrônomo.
Cultivares de urucuzeiro
Cultivar de porte intermediário entre mediano e alto, medindo em média, 2,00 m de altura. Diâmetros médios do tronco e da copa com 7,81 cm e 3,19 m respectivamente. Suas flores apresentam coloração rósea-clara com cápsulas pilosas de cor vermelha. Possui arquitetura esgalhada e os frutos são deiscentes.
Apresenta expressivo teor de bixina, 3,61%.
Colheita
Nas condições do Nordeste e do Centro Sul do Brasil, a colheita do urucuzeiro é realizada aproximadamente aos 130 dias após a abertura da flor, quando se verifica ¾ das cápsulas secas. No Norte, esse período é reduzido para 60 a 80 dias. A maturação das cápsulas é dada pela mudança de cor quando passa do verde, amarelo ou vermelho para castanho ou marrom. Para a região Nordeste, a primeira colheita, a mais significativa, ocorre nos meses de junho e julho, enquanto que a segunda, conhecida como safrinha, realiza-se no período novembro a dezembro.
A exceção do material vegetal Bico de Pato, que tem apresentado uma boa uniformidade na maturação de suas cápsulas, colhendo-se, praticamente, de uma única vez reduzindo, significativamente, os custos operacionais. Os demais acessos mais utilizados, Peruana paulista, Embrapa 1, Embrapa 2, Casca verde, Casca vermelha e Piave devem-se efetuar entre duas a três colheitas por safra. É de suma importância colher apenas as cápsulas que apresentem-se maduras e secas, uma vez que o porcentual elevado de umidade nas sementes contribuirá negativamente para a perda da qualidade das mesmas, assim como, o aparecimento de mofos. A tesoura de poda é imprescindível e na sua impossibilidade, o canivete ou faca, poderá substituí-la, tendo sempre o cuidado de cortar o pedúnculo mais próximo da cápsula. A operação posterior consistirá na secagem das cápsulas ao sol, tendo o cuidado para que as sementes não fiquem expostas ao calor, o que trará prejuízos na qualidade e quantidade de pigmentos.
Nomes populares: Urucum, Colorau e Urucu e Açafroa
Nome científico: Bixa orellana L., Família das Bixáceas
Urucum
Urucum
Utilizada pelos índios brasileiros para proteger a pele dos raios solares e como repelente de insetos, o urucum tem sua origem na América Tropical
Partes usadas
Sementes e folhas
Características
Arvore de até 10 metros de altura, floresce e dá frutos espinhudos de até 3 cms em janeiro, fevereiro, junho e agosto. Dentro dos frutos se encontram as sementes vermelhas. Frutifica após 3 anos. Gosta de sol pleno, clima úmido, solos férteis e ricos em matéria orgânica; ressente-se de geadas.
Constituintes químicos
Carotenóides: Bixina, metil-bixina, nor-bixina, trans-bixina, b-caroteno, criptoxantina, luteína, zeaxantina
Flavonóides: Apigenina-7-bissulfato, cosmosiina, hipoaletina-8-bisulfato, luteolin-7-bissulfato e luteolin-7-0-b-D-glucosídeo, isoscutelareína
Diterpenos: Farnesilacetona, geranil geraniol, geranil formato, geranil octadeconoato;
Benzenóide: ácido gálico
Ácidos graxos saturados e insaturados, açúcares, cálcio, celulose, ferro, fosfolipídeos, fósforo, monoterpenos, óleo fixo, orelina, potássio, proteínas, saponinas, sesquiterpenos, taninos, vitaminas A, B2 e C.
Obs.: a bixina é avermelhada e insolúvel em água e a nor-bixina é solúvel em água.
Propriedades medicinais
Adstringente, anti-hemorrágica, antiinflamatória, antioxidante, antipirética, bactericida, béquica, cardiotônico, cicatrizante, depurativa, digestivo, diurética, emoliente, estimulante, estomáquica, expectorante, hemostática, hipotensor, laxante, peitoral, protetor da pele, refrigerante, repelente, vulnerária.
Indicações
Afrodisíaco, asma, bronquite, cardite, colesterol, coração, diabete, diarreia, faringite, vermes, pulmão, febre, moléstia cardiovascular, ferimento, queimadura, inflamação, intoxicação por ácido cianídrico (veneno contido na raiz da mandioca-brava), lavagem de ferida, endocardite, pericardite, anemia, má-circulação, impureza do sangue, hemorróida, triglicerídeos.
O chá das sementes tem ação digestiva e expectorante, com ação laxante.
A infusão das folhas também atua contra bronquite, faringite e inflamação dos olhos.O pó é digestivo, laxante, expectorante, febrífugo, cardiotônico, hipotensor e antibiótico, agindo como antiinflamatório para contusões e feridas. As sementes são expectorantes, utilizadas em moléstias do peito.
Outra propriedade especial é sua eficácia no tratamento da prisão de ventre e hemorragias em geral. Suas sementes e folhas produzem efeitos diuréticos, e contêm propriedades adstringentes e antibacterianas. Seu uso contínuo fortalece a função renal e o aparato digestivo. Proporciona alívio de azia, indigestão e o desconforto estomacal proveniente de comidas picantes.
O urucum também é utilizado para afecções do coração. A tintura do urucum é usada como antídoto do ácido prússico (veneno da mandioca).
Óleo de Urucum
O Óleo de Urucum é emoliente e calmante tópico. O alto teor de ácidos graxos insaturados promove absorção cutânea rápida e completa. Os ácidos graxos poliinsaturados não impedem a oxigenação e secreção natural da pele, condições estas que evitam a dilatação dos poros, a formação de cravos e o acúmulo de gorduras.
É coadjuvante de filtro solar devido à presença de carotenóides (porém não exerce atividade de Vitamina A). Por ser um bronzeador natural, ajuda a bronzear e manter a pele bronzeada dando um tom mais alaranjado a pele.
Cosmética
Índios americanos usavam o urucum como protetor solar, repelente e para fins estéticos (tinta vermelha)
Utilização
Uso caseiro: Como repelente, apesar de manchar roupas e tingir a pele é eficaz. Dilua 1 col de chá de pó em 100 ml de óleo puro ou glicerina.
Espalhe pelo corpo.
Uso culinário
Usado como corante alimentício, tém também propriedades conservantes ( o popular colorau). O urucum é um dos únicos corantes que não fazem mal à saúde; contém cálcio, potássio, ferro, fósforo, vitaminas A, B2 e C.Até 1 g pode ser ingerida para repor carotenos e beta carotenos.As sementes verdes dão corante amarelo, as vermelhas dão o corante vermelho conhecido como colorau.
Este fruto é rico em cálcio, fósforo, ferro, aminoácidos, e nas vitaminas B2, B3, A e C. Contém cianidina, os ácidos elágico e salicílico, saponinas e taninos.
Uso mágico
A tintura corporal vermelha acompanhava os índios nos momentos de guerra ou de forte vibração(por ocasião das comemorações coletivas).
Parte utilizada
Frutos, sementes, raiz.
Contra-indicações/cuidados
Gestantes e lactantes. Tóxico para o fígado e pâncreas. Pode causar variações na taxa de glicose.
Obs.: a casca da semente tem efeito tóxico ao pâncreas e fígado, acompanhado de hiperglicemia e aparente aumento de insulina. A semente não provoca em ratas, nenhum sinal de toxicidade aparente, porém, em cachorro, se observou pancreotoxicidade, hepatotoxicidade e incremento aparente do nível de insulina.
Efeitos da radiação solar
BARREIRA DE PROTEÇÃO
Maior órgão do corpo humano, a pele funciona como um escudo contra os efeitos nefastos do meio ambiente, sendo a radiação solar o principal deles.
RAIOS UVB
Mais intensos no verão, entre 11 e 15 horas. São os principais vilões, sendo os responsáveis pelo câncer de pele. Os UVB agem diretamente no DNA das células, atacando o sistema imunológico e diminuindo a capacidade de defesa do organismo. Apesar de mais nocivos, eles fornecem sinais de sua presença provocando vermelhidão e bolhas de queimadura.
RAIOS UVA
Estão presentes o dia todo, do amanhecer até o anoitecer. Parecem inofensivos porque não queimam nem deixam áreas vermelhas, mas são os principais causadores do envelhecimento da pele. O efeito cumulativo provoca manchas e rugas com o passar dos anos. Recentemente se descobriu que os raios UVA abrem caminho para os UVB, potencializando sua ação na produção de câncer.
Células de Langerhans: Evitam a proliferação das células cancerosas. O sol diminui o número de Langerhans, reduzindo as chances de defesa.
Camada morta: Tem esse nome porque é substituída uma vez por mês. Funciona como uma barreira contra a perda de água. O sol resseca-a, deixando-a esturricada.
Melanócitos: Células que produzem a melanina, pigmento que protege a pele da radiação solar dando-lhe cor. Expostas exageradamente ao sol, provocam o bronzeado.
Queratinócitos: Células que fabricam queratina, proteína que protege a pele. Os raios UVB agridem o DNA dessas células, que, quando alteradas, eventualmente se transformam em câncer.
Fibroblastos: Células que fazem fibras de colágeno e elastina, substâncias que dão elasticidade e tonicidade à pele. Os raios UVA destroem essas fibras.
Vasos capilares: Mantêm a temperatura do corpo e levam nutrientes para alimentar a derme e a epiderme. A radiação UVA altera as paredes desses vasos, tornando-os ineficientes.
Denise Steiner
Nome popular: URUCUM
Nome científico: Bixa orellana L.
Sinonímia popular: Urucu, urucu-ola-mata,achiote,bixa
Partes usadas: Semente, raiz, folhas
Urucum
Propriedades terapêuticas
Expectorante, hipotensor, vermífugo, afrodisíaco, digestivo.
Princípios ativos
Flavonóides, flavonas, ácidos fenólicos, açúcares livres, ácidos graxos saturados, carotenóides, bixinos, norbixina, vitamina C.
Indicações terapêuticas
Emagrecimento, bronquite, faringite, doenças pulmonares, asma, febre, moléstias cardiovasculares, ferimentos, queimaduras, inflamação.
Uso fármaco-terapêutico
1) Bronquite, faringite, expectorante
2) Hipotensor, vermífugo, tratamento de doenças pulmonares, asma, febres, afrodisíaco, moléstias cardiovasculares
3) Ferimentos, queimaduras
4) Digestivo, inflamação
Parte utilizada
1) folhas
2) sementes
4) raiz
Modo de usar
1) infusão
3) pó
4) decócto
Uso popular
Utiliza-se as sementes para emagrecer: 3 sementes (2xdia) na 1ª quinzena, 4 sementes na 2ª quinzena (2xdia), 5 sementes na 3ª quinzena (2xdia) e assim vai até completar 3 meses. Queima calorias, acelera o metabolismo e diminui o colesterol.
Fonte: www.emepa.org.br/www.guiadiscover.com/www.dicasdejardinagem.com.br
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